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TRABALHO JULIANA

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3 ° PERÍODO DE ENFERMAGEM – SALA 14
ALUNA: JULIANA PROFIRO DE SENA MIRANDA
PROFESSORA: LARISSA SOARES DE SOUZA CARVALHO
LPP - LESÃO POR PRESSÃO
GOIÂNIA, 19 DE MAIO DE 2020.
· Etiologia
O que é, e como ocorre?
O apoio do peso do corpo durante muito tempo em uma mesma posição leva a um aumento de pressão nas regiões onde o osso é mais evidente, com isso ocorre a diminuição do fluxo sanguíneo no local pressionado e a falta de oxigenação.
 Todos esses fatores aliados a umidade e o calor, colaboram para o surgimento de feridas, que são chamadas de Lesão por Pressão. Pacientes com dificuldades de mudar de posição e que ficam por longos períodos em cama, em poltrona, cadeira ou ainda possuem um índice de massa corporal (IMC) > 30 Kg/m2 ou < 18,5 Kg/m2 , anemia, deficiência nutricional proteica; extremos de idade, hipotensão arterial sistêmica, incontinência urinária/fecal, edema, hipertermia, tabagismo, desidratação; infecções sistêmicas ou locais; comorbidades crônicas (diabetes mellitus; imunossupressão; doenças renal, cardiovascular, neuromuscular, gastrointestinal e outras); uso de alguns tipos de medicamentos (corticoides; sedativos; anestésicos, vasoativas) tem maior possibilidade de desenvolver lesões de pele. 
PONTOS MAIS COMUNS DO DESENVOLVIMENTO DA LPP:
Quais são os sinais de uma LPP? 
» VERMELHIDÃO
» BOLHAS
» ESCORIAÇÕES
 Estes sinais provocam ao paciente desconforto e dor que demoram a passar, por isso precisam sempre de muita atenção, assim que observados devem ser tratados, prevenindo a evolução do ferimento.
· Classificação de Lesão por Pressão
Lesão por Pressão Estágio 1: Pele íntegra com eritema não branqueável 
Apresenta pele intacta com uma área localizada de eritema não branqueável, que pode parecer diferentemente em pele de pigmentação escura. A presença de eritema branqueável ou alterações na sensação, temperatura ou consistência podem preceder mudanças visuais. As mudanças de cor não incluem a descoloração roxa ou marrom, que pode indicar LPP em tecidos profundos.
Lesão por Pressão Estágio 2: Perda de espessura parcial da pele com exposição da derme.
Perda parcial da espessura da pele com derme exposta. O leito da ferida é viável, rosa ou vermelho, úmido, e também pode se apresentar como uma flictena com exsudato seroso intacto ou rompido. Nesta lesão, o tecido adiposo (gordura) e tecidos mais profundos não estão visíveis. O tecido de granulação, esfacelo, e a escara também não estão presentes.
Lesão por Pressão Estágio 3: Perda total da espessura da pele.
Possui perda total da espessura da pele na qual o tecido adiposo (gordura) é visível na úlcera. O tecido de granulação e a borda despregada da lesão estão frequentemente presentes. Esfacelo e/ou escara podem ser visíveis. A profundidade do prejuízo tecidual vai variar conforme a localização anatômica; áreas de adiposidade significativa podem desenvolver feridas profundas. Descolamento e tunelização no leito da lesão também podem ocorrer. Fáscia, músculo, tendões, ligamentos, cartilagem e/ou osso não estão expostos. Se o esfacelo ou escara cobrirem a extensão da perda tecidual, tem-se uma LPP não Estadiável.
Lesão por Pressão Estágio 4: Perda total da espessura da pele e perda tissular.
 Há perda total da espessura da pele e exposição ou palpação direta de tecidos como fáscia, músculo, tendão, ligamento, cartilagem ou osso na úlcera Esfacelo e/ou escara podem ser visíveis. Bordas despregadas, descolamentos e/ou tunelização ocorrem frequentemente. A profundidade pode variar conforme a localização anatômica. Se o esfacelo ou escara cobrirem a extensão da perda tecidual, ocorreu uma LPP não Estadiável.
Lesão por Pressão não Estadiável: Perda da pele em sua espessura total e perda tissular não visível.
 Neste tipo de apresentação, há perda total da espessura da pele e tecido em que a extensão do dano tecidual no interior da úlcera não pode ser confirmada porque está coberto por esfacelo ou escara. Se o esfacelo ou escara for removido, a LPP poderá ser classificada como estágio 3 ou 4. Deve ser considerado ainda escara estável (ou seja, seca, aderente, intacta, sem eritema ou flutuação) sobre um membro isquêmico ou no calcanhar que não deve ser removida.
Lesão por Pressão Tissular Profunda: descoloração vermelho escura, marrom ou púrpura, persistente e que não embranquece.
 Pele intacta ou não intacta com área localizada de vermelho escuro persistente não branqueável, descoloração marrom ou roxa ou separação da epiderme revelando um leito da ferida escuro ou com flictena de sangue (Figura 06). Apresenta dor e mudanças frequentes na temperatura que precedem alterações na cor da pele. A descoloração pode parecer diferentemente em peles de pigmentação escura. Esta lesão resulta de forças de pressão intensa e prolongada e cisalhamento sobre a interface osso-músculo. A ferida pode evoluir rapidamente para revelar a real dimensão da lesão tecidual ou pode resolver sem perda tecidual. Se o tecido necrótico, subcutâneo, tecido de granulação, fáscia, músculo ou outras estruturas subjacentes são visíveis, isso indica uma LPP de espessura completa (Não Estadiável, Estágio 3 ou 4).
· Tratamento da lesão por pressão:
O tratamento da LPP instalada deverá ser implementado em conjunto com as medidas preventivas. Os tratamentos tópico e sistêmico da LPP considerarão: 1. Procedimentos de limpeza e de debridamento; 2. Aplicação de terapia tópica (coberturas primárias, secundárias e de fixação) e 3. Intervenção sistêmica.
Os tipos de tratamento: o nível sistêmico, com objetivo da melhoria do estado nutricional e redução da infecção; o conservador, realizado no início do aparecimento das lesões; e o tratamento local que incluía a limpeza cirúrgica, curativos e coberturas. O tratamento cirúrgico é considerado diante de lesões em estágio adiantado, com risco de graves complicações para o cliente. De acordo com um estudo realizado nos Estados Unidos em 2004, apenas uma pequena parcela dos pacientes são candidatos para cirurgia. As modalidades mais comuns são o enxerto de pele, desbridamento e reconstrução plástica, procedimentos que necessitam de suporte pós-operatório e controle de infecção. Sobre o desbridamento, segundo o Instituo Nacional do Câncer (INCA), o desbridamento pode ser: 
Autolítico – Autodegradação do tecido necrótico. É necessário que o leito da ferida seja mantido com umidade fisiológica e temperatura de 37°C, pois a autólise é um processo ativo que requer enzimas e células. É necessário impedir a dissecção e promover a autólise. Recomenda-se a utilização de coberturas sintéticas retentoras de umidade.
Químico – Remoção do tecido necrótico através da utilização de enzimas proteolíticas promovendo a degradação do colágeno.
Mecânico – Retirada da necrose do leito da ferida, utilizando-se de força física, que pode ser empregada por meio de fricção ou do uso de gaze úmida ou seca e instrumento cortante.
Outros trabalhos preconizam como tratamento o desbridamento, a limpeza da lesão, utilização de soluções, pomadas, curativos industrializados e terapias coadjuvantes. O que devemos ter em mente é que a prevenção e tratamento das lesões por pressão merecem atenção individualizada, embasada no conhecimento científico, evidências, estudos e novas abordagens baseadas no trabalho de equipe e acompanhamento intensivos.
· A prevenção da lesão por pressão
O enfermeiro possui ações determinantes na prevenção e tratamento das lesões por pressão. As rotinas de prevenção incluem, segundo alguns autores:
• Avaliação do grau de risco com individualização da assistência, como a confecção de um protocolo para prevenção da lesão por pressão;
• Utilização de escalas de avaliação do grau de risco, como por exemplo, a Escala de Braden (mostrada na figura ao lado) adaptada para a língua portuguesa, e outras como as de Norton e Waterlow;
• Quadro demonstrativo enfatizando as áreas suscetíveis à lesão por pressão;
• Providenciar um colchão de poliuretano (colchão de caixa de ovo) para o paciente, especialmente pacientes em cadeiras de rodasou acamados;
(A escala de Braden analisa seis fatores principais no paciente: percepção sensorial, umidade, atividade, mobilidade, nutrição e, por último, a fricção e cisalhamento. Cada uma dessas características é testada e pontuada de 1 a 4, sendo maior quanto mais positivo for o estado do paciente)
• Identificar os fatores de risco e direcionar o tratamento preventivo, modificando os cuidados conforme os fatores individuais;
• Mobilização ou mudança de posição de duas em duas horas, bem como realizar massagem de conforto com emulsão;
• Proteger saliências ósseas, principalmente calcâneas, com rolos e travesseiros;
• Tratamento precoce da pele: manter e melhorar a tolerância tecidual à pressão, a fim de prevenir a lesão;
• Checar as áreas vulneráveis da pele de todos os pacientes de risco e otimizar o estado dessa pele, através da hidratação com cremes à base de ácidos graxos essenciais, tratar a incontinência, evitar o uso de água muito quente, providenciar suporte nutricional;
• Monitorar e documentar intervenções e resultados obtidos;
• Implementar medidas de suporte mecânico: proteger/evitar complicações adversas de forças mecânicas externas;
• Criar e fornecer um programa de ensino para pacientes de risco em longo prazo e para as pessoas que tomam conta deles.
Observaram-se recomendações de caráter preventivo instituídas por alguns enfermeiros em sua prática diária na detecção precoce e para evitar o surgimento de lesões por pressão. As intervenções de enfermagem relacionadas com a prevenção devem abordar aspectos como: cuidados com a integridade da pele, uso de emolientes para hidratação, utilização de dispositivos para incontinência urinária e reeducação vesical, posicionamento no leito, observação diária da pele do pênis quando usar dispositivo para incontinência urinária, cuidados higiênicos, alimentação rica em vitaminas e proteínas aos primeiros sinais de úlcera por pressão, de acordo com a idade e condição clínica de cada cliente.
As intervenções de enfermagem devem ser reforçadas como a mobilização no leito, equipe multiprofissional interagindo no planejamento das atividades educativas, manejo da dor, elevação da cabeceira da cama até 30°, elaboração de programas de reabilitação de clientes com lesão medular, realização de pesquisas de enfermagem abordando fatores de risco e prevenção.
A idade avançada produz modificações intensas no organismo humano, tornando-se mais propenso a doenças e lesões que podem ficar infecciosas e produzir sequelas e internações longas. Entre os autores analisados, foi destacada a importância de se considerar a lesão por pressão como uma complicação grave da hospitalização e que por essa razão, a equipe multiprofissional deve estar engajada na implantação e implementação de programas de prevenção e protocolos para a lesão por pressão, especialmente em clientes mais expostos ao risco.
O perfil epidemiológico constitui-se de características individuais e populacionais que levarão aquela pessoa a desenvolver a lesão. A maioria dos portadores de lesão por pressão é idosa, com doenças crônico-degenerativas como hipertensão arterial e diabetes mellitus, presença de incontinência urinária e uso de antibióticos.
· Cuidados de enfermagem às LPP
Estudos relacionados à prevalência e incidência possibilitaram a descrição das características epidemiológicas, demográficas e funcionais dos grupos de clientes participantes dos trabalhos, bem como demonstrando a real dimensão do problema para uma estimativa ao pensar-se em desenvolver estratégias terapêuticas com o intuito de identificar a presença clínica da lesão por pressão e fornecer subsídios para a prevenção da mesma.
Dos fatores de risco destacados, foram considerados como risco os clientes portadores de doenças neurológicas, fraturas ósseas, doenças cardíacas, anemia e doenças vasculares, e como fatores desencadeantes à incontinência urinária, lesão por pressão prévia, idade avançada, problemas motores, problemas nutricionais, alterações no turgor e elasticidade da pele e outros como medicamentos e higiene.
Os cuidados de enfermagem às lesões por pressão abrangem intervenções relacionadas ao acompanhamento integral do cliente em risco de adquirir a lesão, por meio da utilização de escalas de predição de risco, conhecimento dos fatores de risco e da realidade das unidades de saúde.
Estudos mostraram que é possível e imprescindível a utilização da escalas de predição de risco como forma de avaliar o risco que o cliente possui para desenvolver lesão por pressão.
Além da utilização das escalas de predição de risco para ocorrência das lesões por pressão, como forma da avaliação dos pacientes e conhecimento de suas necessidades, deve haver a realização de pesquisas para investigação da incidência e prevalência da lesão por pressão com intuito de direcionar as condutas por meio da demonstração da realidade do paciente portador dela.
Estudos de incidência e prevalência com análise de competências clínicas dos enfermeiros que cuidam de feridas, observação individualizada do paciente, identificação dos pacientes de risco com embasamento em escalas de predição, possibilitam a determinação da extensão do problema nas unidades de saúde para construção de estratégias de prevenção.
Está mais do que comprovado que o cuidado de enfermagem prestado aos pacientes com lesão por pressão deve envolver também conhecimento dos aspectos políticos e custos financeiros do tratamento destinado às lesões, além das alterações psicológicas e emocionais, complicações decorrentes da infecção e internação prolongada.
A LPP causa dor e desequilíbrios emocionais, risco de desenvolver infecções, perda da funcionalidade ou afastamento do trabalho, esse último, ocasionando prejuízos financeiros e custos com tratamentos, para o Governo e para o paciente. Por essas razões, torna-se preponderante a criação de programas e comitês de prevenção com o objetivo de diminuir a incidência institucional dessas lesões, bem como os custos com a prevenção e tratamento.
 
 
· Registro de LPP
Registrar a classificação de risco para LPP, obtida por meio da aplicação da escala de Braden, no formulário “Investigação 24 horas”, no formulário “Classificação de Risco para LPP” e na placa de identificação a beira leito do cliente. (Enfermeiro);
· É IMPORTANTE LEMBRAR A RESPONSABILIDADE DOS PROFISSISONAIS ENFERMEIROS e AUXILARES/ TÉCNICOS DE ENFERMAGEM NA SITUAÇÃO DE LPP:
Enfermeiro:
 Identificar e classificar o perfil de risco do cliente hospitalizado na unidade para subsidiar os indicadores e as intervenções. 
 Prescrever e implementar ações preventivas e de identificação precoce para LPP, de maneira individualizada, utilizando o Aplicativo de Gestão de Hospitais Universitários (AGHU). 
 Notificar o desabastecimento de insumos padronizados para prevenção e as lesões estágios 2 e 3. 
 Avaliar os resultados e reavaliar o plano de intervenções individual, de acordo com a Prática Baseada em Evidências (PBE). 
Divulgar a incidência de LPP e reavaliar as ações de prevenção, mensalmente. 
 Supervisionar o cumprimento das ações e promover capacitação contínua a equipe de enfermagem. 
 Registrar as ações de intervenção e de monitoramento.
 Técnico /Auxiliar de Enfermagem:
 Implementar o plano de intervenções prescrito pelo enfermeiro. 
 Identificar a LPP precocemente e comunicar ao enfermeiro. 
 Registrar as ações de intervenção e de monitoramento.
· Referências Bibliográficas:
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S008062342009000100029&script=sci_arttext >> Análise da prevenção e tratamento das úlceras por pressão propostos por enfermeiros
http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/Protocolo+Preven%2B%C2%BA%2B%C3%BAo+e+tratamento+de+LPP+7.pdf/33eeb7da-aa00-464c-add3-2ff627d6d6f6>> PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE LESÃO POR PRESSÃO Versão 1.0
http://docs.bvsalud.org/biblioref/coleciona-sus/2014/31425/31425-729.pdf >> CUIDADO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM JUNTO AOS USUÁRIOS COM ÚLCERA POR PRESSÃO
http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/aulalpp/ae774e30-d46c-43b1-ad03-9a5b931a08c1 >> PREVENÇÃO DE LESÃO POR PRESSÃO
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/dezembro/21/05-Lesao-por-pressao.pdf >> LESÃO POR PRESSÃO
file:///C:/Users/damar/Downloads/1423-5609-1-PB%20(1).pdf >> CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO DE LESÃO POR PRESSÃO: ATUALIZAÇÃO DO NATIONAL PRESSURE ULCER ADVISORY PANEL
https://multisaude.com.br/artigos/ulceras-por-pressao/ >> ÚLCERAS POR PRESSÃO
http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/Plano+de+Interven%C3%A7%C3%A3o+Enfermagem+LPP+7.pdf/dc42d4e9-2920-4453-81d3-c73ee57c1c00 >> Plano de Intervenções em Enfermagem: Prevenção de lesão por pressão 
https://www.google.com.br/imghp?hl=pt-BR&tab=wi&authuser=0&ogbl >> GOOGLE IMAGENS

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