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23/02/2017 1 Crescimento e Desenvolvimento Humano Aula 3 Métodos de Estudo do Desenvolvimento Motor, Métodos de Avaliação da Maturação Biológica, Desenvolvimento dos Sistemas Corporais e Capacidades Motoras Professor Thiago Viana Camata Mestre em Educação Física Descritivo • Estudo de caso • Série de casos Observacionais • Estudos transversais • Estudos longitudinais • Estudos mistos Experimentais • Ensaios clínicos Revisão • Sistemática • Metanálise Métodos de estudo (REIS et al., 2002) Métodos de avaliação da maturação biológica Baseada no surgimento dos primeiros dentes, e pelo período de troca dos dentes de leite pela dentição permanente Idade dental Imagem/Lam_09.jpg Imagem/Lam_09.jpg 23/02/2017 2 Vídeo Dentição Decidua e Permanente Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=w4HRSM QCUB0 Idade dental Idade óssea Marcada pela proliferação cartilaginosa e sua conversão em tecido ósseo Ocorre em fases, com o aparecimento de diferentes centros de ossificação (fechamento das epífases de crescimento). Idade óssea Indicador de maturação rádio distal pelo método Greulich-Pyle, 1959 Idade óssea Adulto Adolescente Criança Bebê Fonte: http://hebertsoares.blogspot.com.br/2013/06/maturacao-biologica- ossea-sexual-ou.html Idade sexual Aparecimento das características sexuais secundárias Aumento dos seios, testículos, aparecimento de pelos pubianos e faciais, alterações da voz, menarca e espermarca. Dimorfismo sexual – diferenças entre os sexos Mais intensa na adolescência https://www.youtube.com/watch?v=w4HRSMQCUB0 Vídeo/Lam_10.mp4 Vídeo/Lam_10.mp4 Imagem/Lam_11.jpg Imagem/Lam_11.jpg Imagem/Lam_12.jpg Imagem/Lam_12.jpg Imagem/Lam_13.png Imagem/Lam_13.png http://hebertsoares.blogspot.com.br/2013/06/maturacao-biologica-ossea-sexual-ou.html Imagem/Lam_14.png Imagem/Lam_14.png Imagem/Lamina_12.jpg Imagem/Lamina_12.jpg Imagem/Lamina_12.jpg Imagem/Lamina_12.jpg Imagem/Lam_15.jpg Imagem/Lam_15.jpg 23/02/2017 3 Idade sexual Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição Fonte: Duarte, 1993 Idade sexual Fonte: Duarte, 1993 Entre os métodos apresentados até aqui, qual seria o mais viável para ser usado pelo profissional de educação física? Capacidades motoras Capacidades motoras são as condições endógenas que permitem a realização das diversas ações motoras. (Manno, 1994). São traços duradouros, herdados e relativamente estáveis, que suportam o rendimento individual em diversas habilidades motoras (Bragada, 2002). Capacidades condicionais Capacidades coordenativas Capacidades condicionais Constituídas pelo conjunto de capacidades que têm como fator limitante a disponibilidade de energia, e consecutivamente, as condições orgânicas musculares do indivíduo (Manno, 1985). Força, resistência, velocidade, flexibilidade. Capacidades coordenativas Responsáveis pela organização e controle na realização de movimentos, predominantemente determinadas pelo funcionamento do SNC, decisivas no controle, precisão, direção e alteração do movimento. (Bragada, 2002). Coordenação geral, orientação espacial, equilíbrio, agilidade, ritmo, tempo de resposta. Imagem/Lam_16.jpg Imagem/Lam_16.jpg Imagem/Lam_17.jpg Imagem/Lam_17.jpg Imagem/Lam_20.png Imagem/Lam_20.png Imagem/Lam_21.png Imagem/Lam_21.png 23/02/2017 4 Todos os componentes das capacidades motoras são também considerados componentes da aptidão física. Componentes da aptidão física Importante! As capacidades motoras são encontradas em todos os indivíduos! Algumas capacidades são mais ou menos acentuadas entre os indivíduos – diferenças individuais. Será que os períodos críticos para o desenvolvimento das capacidades motoras são os mesmos para meninos e meninas? Qual o objetivo de trabalhar as capacidades motoras nas aulas de educação física? Diferenças entre os sexos Infância: aumento gradual, com diferenças mínimas entre os sexos, com ligeira “vantagem” para meninos (cultural). Adolescência: as diferenças se acentuam Meninos: aumento linear até aprox. 13 anos de idade, seguido de aceleração Meninas: aumento linear até os 14 anos, sem melhoras subsequentes, com exceção da flexibilidade Diferenças entre os sexos Aumento progressivo da resistência cardiorrespiratória até a adolescência Maior valor para os meninos, com a diferença aumentando ao passar dos anos Apenas 5% da aula de educação física é dedicado a exercícios cardiorrespiratórios, 3,5% aos exercícios de força e resistência e 86,5% do tempo de aula dedicados a aspectos administrativos e organização da aula (Lacy & Lamaster, 1990) (40 sessões). Crianças entre 12 e 14 anos movimentam-se por 11 minutos em média, dentro de uma aula de 50 minutos Imagem/Lam_22.jpg Imagem/Lam_22.jpg Imagem/Lam_23.jpg Imagem/Lam_23.jpg
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