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INTRODUÇÃO Á PESQUISA
A IMPORTÂNCIA DA VACINA
Adriana Nues Da Mota
Suely Bim 
Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI
Licenciatura em Ciências Biológicas (BID0569)
	
RESUMO
Com a evolução da medicina e das vacinas, temos uma boa cobertura no Brasil.O Brasil apresenta boas e elevadas taxas vacinais e os brasileiros acreditam e confiam nesse método.
A primeira vacina, foi produzida há mais de 200 anos, em 1776,pelo médico britânico Edward Jenner contra o vírus da varíola – hoje erradicado.Na época foi elaborada a partir de lesões em vacas e, hoje em dia, por meio de avanços tecnológicos na medicina,que estão em constante evolução e estudo.A importância da vacinação vai muito além da prevenção individual, engloba toda uma comuninide.
 
ABSTRACT
With the evolution of medicine and vaccines, we have good coverage in Brazil. Brazil has good and high vaccine rates and Brazilians believe and trust this method.
The first vaccine, was produced more than 200 years ago, in 1776, by the British physician Edward Jenner against the smallpox virus - now eradicated. At the time it was developed from lesions in cows and, today, through technological advances in medicine, which are constantly evolving and studying. The importance of vaccination goes far beyond individual prevention, encompasses a whole community.
 
Palavras-chave: Vacinação.Saúde.Imunização.
1. INTRODUÇÃO
	Apesar de ser um investimento em saúde com ótimo custo e competência, determinando enorme impacto na saúde, evitando milhões de mortes por ano e aumentando a expectativa de vida, a aceitação das vacinas não é universal.Embora a vacinação é uma das medidas mais importantes de prevenção contra doenças. 
 A vacinação protege a comunidade num todo,quanto mais pessoas de uma comunidade forem vacinadas e assm ficarem protegidas,menor é a chance de qualquer uma delas (vacinadas ou não)ficar doente. 
No Brasil o Programa Nacional de Imunizações (PNI) conta
com a credibilidade e respeitabilidade da população e da comunidade científica, e as coberturas vacinais têm sido superiores a 90% para quase todos os imunobiológicos distribuídos na rede pública.
Contudo,atualmente estes índices estão caindo devido aos movimentos anti vacinas,causando a desconstruão progressiva da autorida médica negando as evidências ciêtifícas.Esses movimentos anti vacinas baseam-se em não comprovados,e a internet tem sido um dos meios para essa dissociação.
O Centro de Controle e Preveção de Doenças infecciosas (CDC) defende a importância de um planejamento relacionado á vacinação.
A atualização do cartão vacinal é uma das estratégias mais custo-efetivas para a prevenção de doenças infectocontagiosas.A prevenção de doenças é menos penoso e de custo menor, em vista do tratamento.
Recomenda-se que o adulto que não tenha o cartão de vacina 
ou não saiba quais já recebeu ,seja imunizado depois de uma avaliação de um especialista.
1.1 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA E JUSTIFICATIVA DA INTRODUÇÃO
1.1.1 Hostoria da vacina
A história da vacina nos remete ao século XVIII, quando muitas pessoas morriam vítimas de varíola.Ao observar que algumas mulheres que faziama ordenha do leite tinham uma forma mais branda da varíola, Edwuard Jenner imaginou que essas mulheres, devido ao contato com as vacas doentes apresentavam algum tipo de defesa.Utilizando técnicas de pesquisas existente na época, inoculou pus extraído das vacas infectadas com a varíola e um menino saudável.Mas tarde, inoculou nesse menino pus de feridas de pessoas infectadas com a varíola e, o menino,não adoeceu.Utilizou o mesmo processo com outras crianças e adultos .Estava criado o príncipio básico da imunizaçãoativa:o indivíduo produz anticorpos que ficam na corrente sanguínea e combate,quando necessári esses patógenos.(PORTO PONTE,2003.
As primeiras campanhas de vacinas não foram bem aceitas pela população,gerou uma revolta popular conhecida como "Revolta da Vacina".Era no ínicio no século XX, no Rio de Janeiro quando Oswaldo Cruz nomeado Diretor Geral da Súde Pública,enviou ao Congresso Nacional uma lei para tornar obrigatória a imunização da população.
As políticas pública de vacinação do Brasil iniciam-se no ano 1973,após a erradicação da varíola.Criou-se o Plano Nacional de Imunização (PNI)com o objetivode estabelecer prioridades e metas de imunização para a populção braseleira visando á expansão dessa medida preventivaem saúde pública já que essa prática traz melhores resultados de custo e efetividade na área de saúde e,alem disso,diminuiçãodas taxas de morbidade e mortalidade.
Importante ressaltar que o Brasil,nas últimas décadas tem avançado muito nas políticas de imunização coletiva e na produçao de vacinas.Esses dois fatores associados ,tem contribuído, de forma significativa para a prática de uma medicina preventiva no país(MINISTÉRIO DA SAÚDE,2012).
1.1.2 Definição da vacina
Vacinas são substâncias que possuem como função estimular nosso corpo a produzir respostas imunológicas a fim de nos proteger contra determinada doença. Elas são produzidas a partir do próprio agente causador da doença, que é colocado em nosso corpo de forma enfraquecida ou inativada. Apesar de não causar a doença, as formas atenuadas e inativadas do antígeno são capazes de estimular nosso sistema imunológico.
Existem dois tipos principais de vacinas:
Vacinas do tipo atenuada:são vacinas que apresentam em sua composição organismos vivos causadores de enfermidades que passam por mutação no lobaratório para que fiquem fracos.
Dessa maneira, esses rganismos vivos conseguem manter suas características , mas são incapazes de provocar a doença em pessoas saudáveis.
Esse tipo de vacina não precisa ser feitas em muitas dosagens por ter um resultado duradouro. 
Exemplo dessa vacina são as que combatem o Sarampo,Caxumba, Rubéola e Febre Amarela.
Vacinas do tipo inativas:são as que apresentam em sua composição partes de organismos que não estão vivos ,como por exemplo , proteínas que são capazes de induzir a produção de anticorpos sem causar doenças.
Em alguns casos específcos , podem exigir várias doses desse tipo de vacina.
As principais vacinas do tipo inativas são:contra a Hepatite A e B, Raiva, Meningite,Cólera e Febre Tifóide.
1.1.3 Como a vacina atua no nosso corpo?
A importância da vacinação vai muito além da prevenção individual. Ao se vacinar, você está ajudando toda a comunidade a diminuir os casos de determinada doença.
as vacinas são substâncias que possuem como função estimular o corpo a produzir respostas imunológicas(anticorpos)no propósito de nos proteger contra determinada doença. Elas são produzidas a partir do próprio agente causador da doença, que é colocado em nosso corpo de forma enfraquecida ou inativada estimulando nosso sistema imunológico.
Depois de receber a vacina,o corpo conhece um antígeno até então desconhecido,e passa a produzir anticorpos contra ele. No entanto, a produção de anticorpos é relativamente lenta pois além da produção de anticorpos, o organismo produz células de memória, ou seja, células que, ao serem expostas novamente ao mesmo antígeno, serão capazes de produzir anticorpos mais rapidamente.
Graças a presença de células de memória, uma pessoa vacinada consegue que seu sistema imune atue de maneira mais rápida, evitando que a doença se desenvolva. Dessa maneira a vacina atua como um agente preventivo, devendo ser utilizada antes do contágio. Ela é considerada uma forma de imunização ativa, pois estimula nosso organismo a produzir substâncias de defesa.
Ao vacinar a população, diminuí-se a incidência de determinada doença,e os índices caem até que nenhum caso seja mais registrado, pois toda a população está protegida.
Apesar de parecer, muitas vezes, impossível proteger toda a população, a imunização tem dado resultados no Brasil e no mundo. Em nosso país, já ocorreu a erradicação da poliomielite e da varíola graças à utilização de vacinas.Outras doenças também tiveram seus casos reduzidos, como é o caso do tétano neonatal.
1.1.4 Vacinas no Brasil
Em 1776, há mais de 200anos, foi produzida a primeira vacina, contra o vírus da varíola – hoje erradicado. Nessa época, o médico britânico Edward Jenner elaborou as vacinas a partir de lesões em vacas e, hoje em dia, por meio de avanços tecnológicos na medicina, existem vacinas para diversas doenças como contra gripe, hepatite, febre amarela, sarampo, tuberculose, rubéola, difteria, tétano, coqueluche, meningite, poliomielite, diarreia por rotavírus, caxumba e pneumonia causada por pneumococos entre muitas outras que estão em constante evolução e estudo.
Para caxumba, por exemplo, a vacina a ser utilizada é a tríplice viral que protege contra sarampo caxumba e rubéola, ou a chamada quádrupla que confere proteção contra estes três vírus e ainda para varicela (catapora). A tríplice viral foi incluída no calendário vacinal oficial do estado de São Paulo há mais de 20 anos, em 1992. A caxumba é uma doença viral de transmissão respiratória. Sua principal característica é causar o inchaço das glândulas salivares, mais comumente as glândulas parótidas. Já foi muito comum no passado, ocorrendo em surtos principalmente no início da primavera e inverno.
Já contra a gripe H1N1, há duas vacinas disponíveis, a trivalente e a tetravalente ou quadrivalente. De acordo com as recomendações da Sociedade Brasileira de Imunização, para as crianças com mais de nove anos e adultos, uma dose anual é suficiente para conferir a proteção desejada. Para crianças de seis meses a nove anos de idade são recomendadas duas doses na primeira vez em que forem vacinadas, a chamada primovacinação e, posteriormente, uma dose anual.
 Com a evolução da medicina e das vacinas, temos uma boa cobertura no Brasil.O Brasil apresenta boas e elevadas taxas vacinais e os brasileiros acreditam e confiam nesse método. Houve alguns questionamentos sobre algumas vacinas mais novas introduzidas no PNI (Programa Nacional de Imunizações), e assim as coberturas ficaram fora do esperado. Portanto,há ainda muito que trabalhar para garantir taxas ainda mais altas de vacinação para toda a população.
No Brasil o Programa Nacional de Imunizações (PNI) criado e gerenciado pelo Ministério da Saúde, tem como principal objetivo manter o controle de todas as doenças que podem ser erradicadas ou controladas com o uso da vacina. Por ser de extrema importância para a saúde da população, os pequenos logo ao nascer, já recebem duas vacinas ainda na maternidade – a BCG vacina contra a tuberculose e a vacina contra a hepatite B. A vacina é feita com os próprios microrganismos que causam as doenças, mas esses sem poder de ataque.
Em relação a efeitos contrários, os infectologistas afirmam que são raros casos considerados graves e que as vacinas são muito recomendáveis. Alguns efeitos colaterais mais comuns são dor no braço, vermelhidão e inchaço onde foi aplicada a vacina. Pode ocorrer febre ou mal-estar passageiro,e em alguns casos, e dependo do tipo de vacina, é possível apresentar sintomas parecidos com os da própria doença. Isso ocorre devido o fato de a vacina ter em sua composição um vírus enfraquecido, mas incapaz de transmitir a doencça. Em casos mais extremos, pode causar choque anafilático,entretanto são muito raros.
 A vacinação não erradica a chance de contrair a doença em 100%,pois cada uma tem um potencial de proteção diferente.Contudo o grande objetivo das vacinas é deixar a população protegida contra determinadas doenças ou diminuir o risco de doença natural e, consequentemente, mais grave.
 As constantes ações de vacinação foram capazes de controlar e eliminar algumas doenças no Brasil.Mas as pessoas devem continuar sendo vacinas.Devido a globalização, as pessoas passam por vários continentes em uma única semana. Se não estiver vacinada, ela pode trazer a doença para o Brasil e transmitir para alguém que não esteja imunizada.
É importante saber também que toda vacina licenciada para uso passou antes por diversas fases de avaliação, desde os processos iniciais de desenvolvimento até a produção e a fase final que é a aplicação, garantindo assim sua segurança. Além disso, elas são avaliadas e aprovadas por institutos reguladores muito rígidos e independentes. No Brasil, essa função cabe à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão do Ministério da Saúde (MS). E não é só isso. A vigilância de eventos adversos continua acontecendo depois que a vacina é licenciada, permitindo a continuidade de monitoramento da segurança do produto. 
1.1.5 Vacinas da criança e sua importância
O PNI(Programa Nacioanl de Imunizações) tem como meta a imunização da totalidade de crianças do território nacional através de campanhas vacinais e disponibilização
dessas vacinas nas Unidades de Saúde, envolvendo para isso as esferas federal,estadual e municipal.
No Brasil, de acordo com a Portaria Nº 597/2004, do Ministério da Saúde, as
vacinas recomendadas para crianças menores de um ano são as seguintes: BCG –ID (dose única) vacina contra hepatite B (três doses), vacina oral contra pólio-VOP(três doses), vacina tetravalente-DTP + Hib (três doses), vacina contra febre amarela(dose única) e vacina SRC-tríplice viral: sarampo, rubéola e caxumba (dose única). 
Cumprir o calendário de vacinação infantil também é uma obrigação instituída pelo Estatuto da Criança e do Adolescente que em seu Artigo 7º que assegura a esses
indivíduos o direito a proteção a vida e a saúde, através da efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso,
em condições dignas de existência. Esse artigo diz que “a criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais
públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência” (ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE,1990).
Em seu site oficial a Sociedade Brasileira de Imunização defende que vacinando as crianças diminui-se a morbidade e o Coeficiente de Mortalidade Infantil,melhorando a qualidade de vida da criança, da sua família e da comunidade onde vive(SBIM,2013).
1.1.6 Vacinação na adolescência e na fase adulta
A faixa etária mais esquecida nos programas de vacinação são os adolescentes porque, a maioria das campanhas contempla crianças e idosos,esquecendo esse grupo. Porém, deveria ser dada maior importância na vacinação dos adolescentes,devido á alguns fatores de risco,sendo ele:o uso de
drogas, doenças sexualmente transmissíveis e a gravidez na adolescência.
É imortante levar em consideração:
Algumas vacinas não são disponibilizadas na rotina dos postos públicos de
atendimento, mas são recomendadas pelas entidades médicas e organizações de 
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saúde. Essa informação deve ser transmitida aos responsáveis pelos adolescentes,
para que possam avaliar e decidir pela prevenção. Da mesma forma, é essencial que
se aproveite a oportunidade gerada pela consulta médica da criança e/ou adolescente
para orientar o adulto a respeito da vacinação. (BALLALAI, MONTEIRO, MIGOWSKI,2007,p.2).
Percebe-se hoje a importânciada imunização de mulheres em diferentes fases da vida como infância, adolescência
e gestação.O Ministério da Saúde indica que os adolescentes de 11 a 19 anos devem tomar as vacinas da Hepatite B (três doses), - Duplo Tipo Adulto (difteria e tétano com
reforço a cada 10 anos), Febre Amarela (para viajantes de locais endêmicos e a cada 10 anos), Tríplice Viral (contra sarampo, caxumba e rubéola em duas doses).
As vacinas recomendadas para faixa etária de 20 á 50 anos são:
Tríplice bacteriana(dTpa):que protege contra a difteria, tétano e coqueluche.Recebe uma dose a cada 10 anos;
Febre Amarela: para as zonas endêmicas e duas doses devem ser aplicadas ao longo da vida;
Hepatite A:aplicada em duas doses;
Varicela: se não houver histórico anterior para a doença , duas doses devem ser aplicadas;
Trípice Viral:protege contra o Sarampo, caxumba e a Rubéola.Deve ser aplicada em duas doses;
 A vacina Herpes Zoster ,protege contra o Hesper Zoster.Uma dose de cada deve ser aplicada após os 50anos de idade.
 
Para os adultos com idade maoir a 60 anos dever ser aplicada anualmente uma dose da vacina contra a Gripe(Infleunza)estando vacinado ou não.
Recomenda-se em dose única a vacina Meningocócica Comjugada ACWY, que previne contra a meningite.
Mas alertam os médicos que os adultos que não estão inteirados quanto á situação do seu cartão de vacinação ,devam ser vacinados seguindo as recomandações dadas por eles. 
Contudo a Sociedade Brasileira de Imunização (2012)ainda sugere um calendário que,além de contemplar as vacinas do PNI (Plano Nacional de Imunização) sugere também: HPV (recomendada aos 11 ou 12 anos de idade), reforço da vacina da
varicela, vacina contra influenza (gripe), meningocócica conjugada (recomendada a partir de 11 anos de idade como reforço).
No ano de 2014, conforme comunicado oficial do Ministério da Saúde, foi incorporada a vacina contra o papilomavírus (HPV). Serão imunizadas, com três doses, meninas de 10 e 11 anos, protegendo-as, assim, de uma das formas de câncer
que mais atinge as mulheres em território nacional.
As vacinas, sejam do PNI ou da rede particular de imunização, precisam ser oferecidas aos adolescentes como medida de prevenção às doenças dessa idade ou da vida adulta.
1.2 OBJETIVO GERAL
	Avaliar a temática "Iimportância da Vacina" com o objetivo geral de compreender o seu impacto na saúde, seus benefícios na imunização das pessoas contra determinadas doenças.
 
1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICO
.Resgatar a representação das vacinas;
.Orientar os acadêmicos sobre a impotância da vacina e proteção de todas as doenças imuno-previníveis;
.Lembrar a importância da vacina e atualizar; 
	
2. MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 Tipo de pesquisa; descritiva e Documental
A abordagem descritiva consiste na investigação de pesquisas e leitura de diversos: artigos referênciais,livros, site, revistas etc., objetivando o conhecimento das vacinas em suas diversas dimensões(histórica, cultural, política, ciêntífica, etc.).
Elaboração de um texto dissertativo sobre a vacinação da criança,adolecsentes e adultos e sua suma impotância,tendo por base dados quantitativos e característicos como um todo. 
 
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
A análise descritiva, possibilitou o levantamento de dados através do Programa Nacional de imunizações, cujo o objetivo é manter o controle de todas as doenças que podem ser erradicadas ou controladas com o uso da vacina. Por ser de extrema importância para a saúde da população,desde ao nascer e ao longo da vida. 
Outro aspecto revelado no estudo em primeiro momento é que no Brasil o Programa Nacional de Imunizações (PNI) conta com a credibilidade e respeitabilidade da população e da comunidade científica, e as coberturas vacinais têm sido superiores a 90% para quase todos os imunobiológicos distribuídos na rede pública.
Em segudo momento, vemos que as campanhas de vacinação necessitam de uma política estratégica com o objetivo de conscientizar a populaçao da importância da vacina e estar com o cartão de vacinação atualizado.
Em terceiro momento ,seguindo os dados coletados separamos um modelo de calendário mostrando o tipos de vacina e as idades que elas ser tomadas.
O estudo possibilitou assim vários entendimentos ,das quais cita-se a conscientização da população em geral, da grande importância da vacina na prevenção de detereminadas doenças.A Imunização deve ocorrer do nascimento e ao longo da vida.
 
4. CONCLUSÃO
Diante dos fatos apresentados ,conclui-se que a vacinação é importante,pois:
·	Reduz os números de casos de doenças infecciosas em toda a comunidade, uma vez que a transmissão é diminuída;
·	Diminui o número de hospitalizações;
·	Reduz os gastos com medicamentos;
·	Reduz a mortandade;
·	Erradicação de doenças.
 
Evidencia-se,portanto, que pessoas não vacinadas, podem ser a porta de entradas de doenças eliminadas no Brasil.E que os órgão governamentais devem investir em mais recursos de imunização que englobem todas as localidades.E através das campanhas de vacinação ,possa atender todo o público alvo, seja do infantil ao adulto.
É vísivel,que para alcançar a imunizaçãode todos, deve aumentar a produção de vacinas, também enviar agentes em povoados pequenos e distantes das cidades.Incluir nas escolas palestras esclarecendo as dúvidas dos pais sobre a prevenção de doenças através da imunização(vacinas).Impossibilitando que epidemias voltem, dessa forma, salvando viadas. 
5. REFERÊNCIAS
BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente. São Paulo: Cortez, 1990.
BALLALAI I, MONTEIRO DLM, MIGOWSKI E. Vacinação na adolescência. Adolesc/Saude. 2007; 4(1): 50-56
Ministério da Saúde."Importância da Vacinação.Disponível em:
<https://www.saude.gov.br/noticias/745-acoes-e-programas/vacinacao/40603-importancia-da-vacinacao>.Acesso em 29 de abril de 2020.
PORTO, A., PONTE, C.F. Vacinas e Campanhas: uma história a ser contada.História, ciências e saúde. Manguinhos: Rio de Janeiro, vol. 10 (suplemento 2):725-
42, 2003.
Revista Hospitais Brasil."A importância da vacinação para prevenir doenças."Disponível em:
<https://portalhospitaisbrasil.com.br/a-importancia-da-vacinacao-para-prevenir-doencas/>.Acesso em 29 de abril de 2020.
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Importância da vacinação"; Brasil Escola. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/saude-na-escola/importancia-vacinacao.htm>. Acesso em 29 de 2020.
Disponível em: <https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/49756/R%20-%20E%20-%20ELAINE%20FERREIRA%20DA%20SILVA.pdf?sequence=1&isAllowed=y>.Acesso em 29 de abril de 2020.
	Elaborar as Referências do trabalho.
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Intersaberes, 2016. 
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