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Aula de Implantodontia 07 - UFN - Componentes protéticos

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Prof. Eduardo Bortolas Universidade Franciscana Carolina Mallet 
Componentes protéticos 
 São os componentes utilizados pelo CD e técnico de prótese dentária para confecção das PSI. 
 Esses componentes variam de acordo com as empresas. 
 Foram desenvolvidas para possibilitar a confecção da prótese e para facilitar sua execução, tanto na clínica 
como no laboratório. 
 Para o CD obter sucesso da PSI, ele deve: 
o Reconhecer e saber para que serva cada um dos componentes protéticos desenvolvidos. 
o Saber utilizar cada componente na devida etapa de confecção. 
o Saber selecionar o melhor para cada caso clínico. 
➡ COVER ou PARAFUSO DE COBERTURA: 
 É um dispositivo rosqueável conectado diretamente ao implante. 
 O objetivo é proteger as roscas internas do implante durante a fase de 
cicatrização em casos de implantes de dois estágio, onde o implante fica submerso. 
 Impede que tecido ósseo se forme ao redor da cervical do implante ou até mesmo 
dentro dele, pois posteriormente será feita uma outra cirurgia para exposição do 
implante para colocar o cicatrizador ou o pilar protético. 
➡ CICATRIZADOR: 
 Tem a função de modelar o tecido gengival na região peri-implantar durante a cicatrização, ficando 
expostos ao meio bucal e criando o perfil de emergência adequado para assentar a prótese. 
 Orienta a seleção os pilares protéticos. 
 A cicatrização do tecido peri-implantar e demora entre 7 a 14 dias. 
 O formato do cicatrizador vai determinar o perfil de emergência. 
 É utilizado: 
o Em implantes imediatos (após a instalação do implante de 1º estágio); 
o Após o uso do cover em implantes de segundo estágio (cirurgia de reabertura); 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Se for instalado cicatrizadores mais altos, o tecido gengival não vai ter o perfil de emergência adequado 
para receber o pilar e pode interferir no assentamento da prótese e na oclusão. 
 
Implantes HE ou HI são instalados 
à nível ósseo, portanto, o 
cicatrizador deve ficar a 1 mm 
supragengival para que não 
interfira na prótese provisória. 
 
Implantes Cone Morse são 
instalados à nível infraósseo, 
portanto, o cicatrizador deve ficar 
à nível da margem gengival 
porque o diâmetro do cicatrizador 
é o mesmo do pilar protético que 
será instalado. 
Prof. Eduardo Bortolas Universidade Franciscana Carolina Mallet 
Em alguns casos, os provisórios podem substituir os cicatrizadores e adequarem o perfil de emergência 
durante a fase de cicatrização. Isso ocorre em casos de carga imediata ou de dois estágios (após o cover, usar direto 
o provisório sem usar o cicatrizador). 
Após o período de cicatrização peri-implantar, pode-se dar início aos procedimentos para confecção da PSI. 
Então, deve-se selecionar o tipo de configuração protética mais favorável para o caso. 
A fixação da prótese no implante pode ser segmentada (quando possuem um pilar protético entre a prótese 
e o implante) ou não segmentada (quando não possui o pilar protético, e a prótese é fixada diretamente sobre o 
implante). As próteses segmentadas podem ser parafusadas ou cimentada. 
 
Não segmentada Segmentada Parafusada Segmentada Cimentada 
 
 Com o desenvolvimento de novos implantes e com maior experiência, obteve-se a possibilidade de 
desenvolver novos pilares à medida que os problemas surgiam, iniciando com as próteses parafusadas até o 
surgimento das próteses cimentadas. 
 Os pilares protéticos também pode ser chamado de intermediário, abutment, munhão e transmucoso e é 
o componente responsável pela união entre o implante e a coroa protética. 
➡ PILARES PROTÉTICOS DE PRÓTESES PARAFUSADAS: 
1. PILAR STANDARD: 
 Foi o primeiro pilar protético a ser inventado. 
 Eram utilizados para implantes múltiplos (protocolo). 
 A cinta metálica cilíndrica tem cerca de 3 mm de altura localizado 
supragengivalmente e ficava exposto ao meio bucal. 
 O objetivo principal dessas próteses era o restabelecimento da função, 
não havendo preocupação com estética. 
 Atualmente é pouco utilizado. 
Porém, com as exigências estéticas, precisou evoluir esse pilar para pilares do tipo EsthetiCone. 
 
2. PILAR ESTHETICONE ou PILAR CÔNICO: 
 As paredes do pilar que antes eram retas, passaram a ser cônicas 
com uma inclinação de 15°. 
 A cinta metálica tem entre 1 e 3 mm e poderia ser localizada 
subgengivalmente, escondendo sua cinta metálica. 
 Necessita de um espaço protético de 7 mm. 
 Passou a ser usado para implantes unitários ou múltiplos. 
 Permitiu reabilitações mais estéticas 
Prof. Eduardo Bortolas Universidade Franciscana Carolina Mallet 
Porém, em algumas situações em que o espaço protético se encontrava reduzido, um pilar com menores dimensões 
era necessário, então surgiu o pilar MirusCone. 
3. PILAR MIRUSCONE: 
 As paredes do pilar passaram a ter uma angulação de 20°, se tornando 
pilares mais baixos. 
 Espaço protético de 4,5 mm. 
 Diferentes alturas de cinta metálica. 
 Mais estética. 
 
 
Porém, quando ocorria a inclinação do implante para a porção vestibular, ficava aparecendo o pilar protético (cinta 
metálica) em uma vista vestibular, sendo antiestético. Então, para resolver este problema, foi desenvolvido os 
pilares angulados. 
4. PILAR CÔNICO ANGULADO ou ESTHETICONE ANGULADO: 
 Favorecem o perfil de emergência da coroa clínica corrigindo o eixo do implante em 
relação à prótese. 
 Inicialmente foram criados com uma angulação de 33° e depois em 17°. 
 Possuem a mesma conicidade do EsthetiCone, então chamavam de EsthetiCone reto 
ou angulado. 
 
Em 2000, surgiu um novo tipo de pilar Multi-Unit que tornou obsoletos todos os pilares anteriores. 
5. PILAR MULTI-UNIT ou MINI PILAR CÔNICO: 
 Substitui os pilares anteriores. 
 Maior número de cintas cervicais ou submucoso. 
 Adepto ao maior número de empresas. 
 Pode ser utilizado em próteses parciais ou múltiplas. 
 Vantagens: biomecânica, reversibilidade, previsibilidade de retenção. 
 
 
6. PILAR MULTI UNIT ANGULADO ou MINI PILAR CONICO ANGULADO: 
 Possui a forma de um cone e uma angulação de 17° e 30°, porém tem uma conicidade do 
Multi-Unit reto. 
 
 
 
 
Prof. Eduardo Bortolas Universidade Franciscana Carolina Mallet 
PSI parafusadas unitárias PSI parafusadas múltiplas 
 Anti-rotacional; 
 Prótese unitária parafusada em região posterior; 
 Considerar 1,5 a 2,0 mm de material restaurador; 
 Mecanismo de auto-remoção; 
 
 Rotacional; 
 Indicado para prótese múltipla parafusada; 
 Considerar mais 1,5 a 2,0 mm de material 
restaurador; 
 
 
Porém, ainda haviam algumas limitações, como espaço protéticos ainda menores e implantes superficiais cuja cinta 
metálica aparecida, prejudicando a estética. Então, foi desenvolvido o pilar do tipo UCLA, uma prótese não 
segmentada. 
➡ PILARES PROTÉTICOS DE PRÓTESES NÃO SEGMENTADAS: 
1. UCLA: 
 É um cilindro de plástico calcinável que permite a confecção da prótese diretamente sobre 
o implante (sem a necessidade de um pilar intermediário). 
 Pode ser modificado pelo técnico através das etapas de confecção da PSI. 
 Pode ser totalmente calcinável ou com base metálica de CoCr ou Titânio. 
 Indicações: 
o Para casos há pouco tecido mole para esconder a cinta dos intermediários. 
o Para casos com espaços protéticos interoclusais reduzidos. 
 Para casos individuais, a UCLA possui um componente rotacional. 
 Para casos múltiplos, a UCLA possui componentes anti-rotacionais. 
 Adaptação inadequada. 
 Pode ocorrer desaperto ou fratura do parafuso. 
 Estética favorável (cinta baixa) 
 Foram desenvolvidos para receberem enceramento, fundição e, após os ajustes, receber a aplicação da 
cerâmica de revestimento diretamente na infraestrutura. Desta forma, permitem a obtenção de um dente 
que será parafusado diretamente ao implante, sem o aparecimento de cintas metálicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=yV9REMAqcCc 
https://www.youtube.com/watch?v=yV9REMAqcCcProf. Eduardo Bortolas Universidade Franciscana Carolina Mallet 
Porém, implantes superficiais e inclinados para vestibular ainda eram um grande problema, pois mesmo em alguns 
casos de pilares angulados, acabavam aparecendo a cinta metálica por ter uma gengiva muito fina. Além disso, 
ocorria uma desaperto do parafuso da prótese, então, desenvolveu-se próteses cimentadas, que resolviam o 
problema do desapertamento, surgindo a prótese segmentada cimentada. 
➡ PILARES PROTÉTICOS DE PRÓTESES CIMENTADAS: 
 São pilares parafusados sobre o implante onde a coroa protética é cimentada sobre o pilar. 
1. PILAR PRÉ-FABRICADO ou PILAR CERAONE: 
 Ofereceu resolução clínica para casos de implantes instalados em posição 
não ideal para próteses retidas por parafusos, onde o orifício poderia ficar 
posicionado na face incisal ou vestibular da coroa, interferindo a estética. 
 Próteses unitárias passaram a ser cimentadas sobre pilares que recebiam 
torque acima de 32 N (carga imediata). 
 Na Neodent esse pilar se chama de “Munhão Universal”. 
 
Embora o CeraOne e EsthetiCone possam ter resolvido a questão de implantes unitários, em casos de implantes 
múltiplos, superficiais e inclinados para vestibular continuavam sem solução. Então, foi desenvolvido os pilares 
adaptáveis ou personalizáveis. 
2. PILARES PERSONALIZAVEIS: 
 São pilares maciços personalizáveis para depois ser confeccionados próteses 
cimentadas. 
 São cilindros fabricados em titânio, que após serem preparados em 
laboratório, são conectados aos implantes e as coroas são cimentadas, de 
maneira similar ao que se faz nas PF convencionais. 
 Indicação: 
o Ofereceu resolução clínica em casos em que os implantes ficaram mais 
vestibularizados 
o Para casos em que se deseja fazer adaptações cervicais no pilar. 
 Na Neodent esse pilar se chama de “Munhão anatômico”. 
 
Pilar Pré-fabricadas Pilar Personalizáveis 
Munhão universal Munhão anatômico 
São disponibilizados, como nas parafusadas, acessórios 
para agilizar e facilitar os trabalhos clínicos e 
laboratoriais. 
Serão adaptados a situação clínica no laboratório, 
assim só irá à boca na última sessão. Trabalhasse 
diretamente na cabeça do implante. 
 Prótese unitária cimentada; 
 Pode ser preparado mas a sequência protética pré-
fabricada não pode ser seguida. 
 Mecanismo de auto-remoção. 
 Click: facilita o posicionamento e auxilia na retenção 
entre as peças. 
 Permite que sejam adaptados, personalizados ou 
preparados tanto em boca, quando no modelo (ideal). 
 Reprodução do contorno sinuoso do tecido gengival, 
o que torna a profundidade de sulco uniforme, 
favorecendo a remoção do cimento subgengival, 
gerando uma melhor saúde periodontal. 
 CAD-CAM. 
 Passos clínicos iguais de uma PF convencional. 
Prof. Eduardo Bortolas Universidade Franciscana Carolina Mallet 
Próteses Parafusadas: 
 São pilares pré-fabricados e não permitem personalizações, por isso, são necessários vários acessórios para 
uso clínico e laboratorial. 
 Indicação: 
 Em condições de espaço mínimo entre arcos; 
 Para evitar riscos de excesso de cimento no espaço peri-implantar, principalmente nos casos em que a 
margem está profunda; 
 Quando a reversibilidade for um fator importante; 
 Em zonas estéticas, para facilitar a obtenção de contorno e condicionamento dos tecidos para o perfil de 
emergência; 
 Para que possa ser indicada é recomendado que o implante esteja na posição ideal. 
 Vantagens: 
 Biomecânica muito favorável (as duas junções pilar/implante e pilar/prótese 
dissipam melhor os esforços da mastigação). 
 Dispõe de uma trava de segurança (parafuso protético). 
 Reversibilidade (possível de ser desrosqueada). 
 Previsibilidade de retenção. 
 Desvantagens: 
 Desajustes dos componentes protéticos (passividade). 
 2 parafusos de fixação. 
 Desaperto do parafuso de retenção da prótese. 
 Fratura do parafuso. 
 Orifício para acesso ao parafuso. 
 Estética prejudicada se os implantes não estiverem bem posicionados. 
 Contato oclusal. 
 Implante na posição ideal. 
 Aumento do risco à fratura da cerâmica e resina. 
 Custo elevado. 
 Dificuldade para obtenção de corretos contornos anatômicos em dentes anteriores. 
 Penetração bacteriana na interface coroa/pilar. 
 
Próteses Cimentadas: 
 Indicação: 
 Em casos de próteses de pequena extensão com margens de adaptação ao nível do tecido, para simplificar 
o procedimento; 
 Para melhorar a estética nos casos em que o acesso ao parafuso está na face vestibular; 
 Em casos em que se deseja face oclusal íntegra; 
 Para reduzir o custo inicial do tratamento; 
 Vantagens: 
 Passividade. 
 Estética 
 Estabilidade oclusal. 
 Fácil confecção. 
 Menor custo. 
 Maior resistência à fratura da cerâmica ou resina. 
 Menor tempo de consulta. 
 Fácil acesso à região posterior da boca 
 Desvantagens: 
 Irreversibilidade; 
 Pouca retenção em casos de coroa clínica curta; 
 Problemas inerentes à cimentação; 
 Perda da prótese se ocorrer desaperto de parafuso. 
 Não são indicadas para próteses múltiplas. 
 
Prof. Eduardo Bortolas Universidade Franciscana Carolina Mallet 
➡ OUTROS COMPONENTES DAS PRÓTESES PARAFUSADAS: 
1. CILINDRO DE PROTEÇÃO: 
 É um componente utilizado para evitar que o tecido gengival peri-implantar se sobreponha à plataforma 
do pilar durante as etapas de confecção da prótese. 
 
 
 
 
 
2. TRANSFER: 
 Componente utilizado para moldagem ou transferência para o modelo de trabalho, da posição e inclinação 
do pilar intermediário. 
 São divididos em dois tipos: transfers de moldeira aberta e fechada. 
 A forma interna da conexão dos transfers sempre será o inverso ou negativo do pilar. 
Transfer de moldeira aberta Transfer de moldeira fechada 
 Mais preciso; 
 Requerem uma moldeira individual aberta; 
 
 Menos preciso; 
 Usado moldeiras de estoque convencionais; 
 Indicado para confecção das próteses provisórias; 
 
Moldagem de transferência 
Transfer de moldeira aberta 
 
Retenções na superfície 
 
Soltar o seu parafuso de fixação 
 
Saem presos no molde 
Transfer de moldeira fechada 
 
Permanece preso na boca 
 
Soltar o transfer 
 
Reposicionar no molde, encaixando análogo. 
https://www.youtube.com/watch?v=dv6bIVLLzNo https://www.youtube.com/watch?v=JmoNhiPjqI8 
 
 
 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=dv6bIVLLzNo
https://www.youtube.com/watch?v=JmoNhiPjqI8
Prof. Eduardo Bortolas Universidade Franciscana Carolina Mallet 
3. RÉPLICA ou ANÁLOGO DO PILAR: 
 Possui a mesma forma geométrica do pilar intermediário. 
 
 
 
 
 
 
Pilar intermediário Análogo do pilar 
 
 
 
 
 
Prof. Eduardo Bortolas Universidade Franciscana Carolina Mallet 
4. CILINDRO DEFINITIVO PARA PILAR: 
 O cilindro protético é o componente que será adaptado sobre o pilar intermediário e que 
após as etapas laboratoriais tornar-se-á a prótese propriamente dita; 
 Pode ser fabricado em diferentes materiais: plástico calcinável, cobalto-cromo, titânio e 
ligas nobres. 
 De acordo com seu material de fabricação, sofrerão etapas de enceramento, fundição ou 
sobrefundição e aplicação de porcelana. 
 Prótese múltipla: rotacional. 
 Prótese unitária: anti-rotacional 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Eduardo Bortolas Universidade Franciscana Carolina Mallet 
➡ OUTROS COMPONENTES DAS PRÓTESES TIPO UCLA: 
1. TRANSFERS DE IMPLANTE: 
 São componentes utilizados para a moldagem ou transferência para o modelo de trabalho da posição e 
inclinação do implante. 
 Moldeira aberta (mais precisa) x moldeira fechada. 
 A moldagem é a mesma feita nas próteses segmentadas, a diferença é que nas segmentadas se trabalha 
sobre o pilar protético enquanto nas não-segmentadas se trabalha diretamente sobre o implante. 
2. ANÁLOGO DO IMPLANTE: 
 É a cópia da cabeça e junção presente no implante moldado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.nobelbiocare.com/pt/pt/home/products-and-solutions/dental-prosthetic-solutions/dental-prosthetics-for-clinicians/angulated-screw-channel-solution.html 
Etapas do tratamento: 
1. Instalação do implante: 
 Cirurgia de 2 estágios (3 a 6 meses); 
 Cirurgia de 1 estágio (2 a 4 meses); 
 Carga imediata (2 meses). 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. Confecção da prótese definitiva: 
 Instalação do pilar protético + provisório; 
 Prova da infraestrutura; 
 Prova da cerâmica; 
 Instalação da prótese: cimentação ou 
torqueamento; 
https://www.nobelbiocare.com/pt/pt/home/products-and-solutions/dental-prosthetic-solutions/dental-prosthetics-for-clinicians/angulated-screw-channel-solution.html
https://www.nobelbiocare.com/pt/pt/home/products-and-solutions/dental-prosthetic-solutions/dental-prosthetics-for-clinicians/angulated-screw-channel-solution.html

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