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FACULDADE DOS GUARARAPES BIOTECNOLOGIA PRODUTOS FARMACÊUTICOS AVALIAÇÃO A2 PROFª LILIAN ALVES FARMÁCIA - 5º PERÍODO – NOITE Ana Lúcia Querino Inácio Bárbara Suzana da Conceição Emily Daiany da Silva Carneiro Lamoinier Francisco Rithiely Silva Wanderley Pereira de Oliveira Jaboatão dos Guararapes - PE 2020 1. INTRODUÇÃO No contexto atual em que vive nossa sociedade é notável o número cada vez maior de novas doenças, bem como aquelas já existentes em nosso meio, logo, é de suma importância a utilização de ferramentas ou meios que permitam conhecer as maneiras de prevenir ou tratá–las, um desses mecanismos é o diagnóstico molecular baseado no estudo dos ácidos nucléicos no intuito de compreender melhor os processos de replicação, transcrição e tradução desse material genético visando a investigação de alvos terapêuticos. A partir desses princípios, uma das aplicações desta técnica se refere ao diagnóstico da hemofilia, doença hemorrágica hereditária ligada ao cromossomo X, ocasionada por uma deficiência ou anormalidade da atividade coagulante do fator VIII (hemofilia A) ou do fator IX (hemofilia B). Por estar ligada ao cromossomo X afetará em sua maioria aos homens. Nas hemofilias do tipo A haverá aproximadamente um caso em cada 5.000 a 10.000 nascimentos do sexo masculino. Na do tipo B estima – se um caso em cada 30.000 a 40.000 nascimentos do sexo masculino. A hemofilia A é mais comum que a hemofilia B e representa cerca de 80% dos casos. Outro fator importante é que filhas de homens que possuem os distúrbios são portadoras obrigatórias, são transmitidas quase que exclusivamente a indivíduos do sexo masculino por mães portadoras da mutação. Porém, em cerca de 30% dos casos, a doença origina-se a partir de uma mutação de novo fenômeno que pode ocorrer na mãe ou no feto. Apesar de muito rara, a hemofilia pode ocorrer em mulher, em decorrência da união de homem com hemofilia e mulher portadora (Ministério da saúde - Manual de Hemofilia, Brasília 2015). A hemofilia é um distúrbio na coagulação do sangue. Por exemplo: Quando cortamos alguma parte do nosso corpo e começa a sangrar, as proteínas (elementos responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento de todos os tecidos do corpo) entram em ação para estancar o sangramento. Esse processo é chamado de coagulação. As pessoas portadoras de hemofilia, não possuem essas proteínas e por isso sangram mais do que o normal. Existem vários fatores da coagulação no sangue, que agem em uma seqüência determinada. No final dessa seqüência é formado o coágulo e o sangramento é interrompido. Em uma pessoa com hemofilia, um desses fatores não funciona. Sendo assim, o coágulo não se forma e o sangramento continua (NUNES, 2019). A hemofilia é uma doença de transmissão genética recessiva e que se encontra ligada ao sexo da pessoa consistindo numa deficiência do factor Vlll ou hemoglobina anti-hemofílico. Só os homens surgem clinicamente afetados pois as mulheres são somentes portadoras, teoricamente a união de um homem hemofílico com uma mulher portadora pode dar origem a uma descendência de mulheres hemofílicas. Antigamente pensava-se que esta combinação genética era mortal até serem encontrados casos de hemofilia feminina verdadeira, embora seja muito raro, a gravidade clínica depende do nível de factor Vlll existente no plasma. Casos graves tem 0 a 1% de atividade normal, casos moderados tem 1 a 5% de atividade normal, casos leves tem 6 a 30% de atividade normal (SANTOS et al., 1999). A hemofilia é um distúrbio na coagulação sanguínea por ausência ou diminuição de um dos fatores necessários para a formação do trombo. De acordo com o grau de deficiência do fator a sua manifestação também varia entre grave moderada e leve é classificada como uma coagulopatia podendo ser hereditária entre 70% dos casos ou adquirida em 30% dos casos (Colombo, R.T. et al., 2013) A hemofilia é classificada nos tipos A e B. Pessoas com Hemofilia tipo A são deficientes de fator VIII. Já as pessoas com hemofilia do tipo B são deficientes de fator IX. Os sangramentos são iguais nos dois tipos, porém a gravidade dos sangramentos depende da quantidade de fator presente no plasma (líquido que representa 55% do volume total do sangue) (SANTOS, C. I. et al., 1999). A doença é decorrente de alterações nos genes codificantes desses fatores localizados no braço longo do cromossomo sexual X. Uma das complicações mais temíveis dos pacientes com esta doença refere-se ao desenvolvimento de inibidores que são anticorpos direcionados contra os fatores infundidos. O diagnóstico da doença é realizado através de exames laboratoriais principalmente pelo coagulograma completo e dosagem de fatores específicos baseando-se nas manifestações clínicas apresentadas pelo paciente. A hemofilia não tem cura e a base do seu tratamento é a infusão do concentrado do fator deficiente no entanto pacientes podem desenvolver inibidores específico para os fatores infundidos e neste caso as alternativas de tratamento são uso da biotecnologia para os novos medicamentos e uso da terapia genética (COLOMBO, R. T. et al. , 2013) Este trabalho buscará, por meio dos conhecimentos sobre essa doença e das técnicas de diagnóstico molecular, possibilitar maiores informações sobre essa patologia, bem como nos direcionar sobre quais medidas poderão ser adotadas para seu posterior tratamento, o qual poderá ser realizado pela reposição de fatores de coagulação (fator VIII na hemofilia do tipo A) ou (fator IX nos casos de hemofilia do tipo B), contudo outros agentes hemostáticos poderão ser utilizados no tratamento. 2. DIAGNÓSTICO O histórico familiar e a ocorrência de episódios hemorrágicos são os principais parâmetros para o diagnóstico dessa doença, contudo, dados apontam que 20% a 30% dos pacientes com hemofilia não apresentavam histórico familiar da doença. Técnicas moleculares são maneiras importantes de acrescentar aos exames laboratoriais informações relevantes sobre as maneiras de estudar melhor sobre essa doença, portanto, é possível caracterizá-la em nível molecular utilizando tanto o DNA como o RNA, sendo o primeiro mais utilizado devido a sua maior estabilidade e fácil manipulação, essas análises podem ser tanto diretas quanto indiretas, essa última está relacionada aos marcadores polifórmicos específicos, já as diretas por sua vez estão baseadas na identificação precisa da mutação, entretanto esses mecanismos poderão apresentar certas dificuldades em função da extensão e complexidade genômica e suas capacidades de mutação, avalia-se através de Southerblotting, altas quantidades de sequências de DNA. Outro teste seria a PCR LONGA e MULTIPLEX, quando for o caso de mutações que envolverem pequenas alterações na sequência de nucleotídeos são realizadas amplificações por meio da reação em cadeia da polimerase, ensaios de mobilidade eletrosférica também fazem parte do diagnóstico molecular. Esses procedimentosvêm sido ampliados devido ao seu aumento no número de detecções de mutações genômicas, contudo as avaliações a nível molecular não são a única maneira possível de investigar essa doença. O diagnóstico molecular também possibilitará determinar com precisão condições hereditárias e esporádicas permitindo a o auxílio na formação de programas de orientação familiar a partir de resultados obtidos sobre formas de transmissão da doença, diagnóstico, pré natal e suporte psicológico e emocional. O diagnóstico de hemofilia é realizado também por análises sanguíneas específicas e direcionadas para despiste de distúrbios hemorrágicos. Esses testes avaliarão tempo de coagulação, níveis de fator de coagulação e presença ou ausência de fator de coagulação, essa doença é caracterizada por alargamento de PTT. Entretanto, o coagulograma pode ser normal em indivíduos com a forma leve (se atividade do fator > 15%). Os exames realizados para diagnóstico serão hemograma, coagulograma ( TAP e PTT), teste da mistura que consiste em misturar o plasma do paciente e plasma de indivíduo sem alterações de coagulação na mesma proporção se houver correção do PTT, conclui-se que o paciente apresenta deficiência de fator de coagulação, caso não haja correção do PTT, conclui-se que o paciente, na verdade, apresenta inibidor de fator de coagulação o qual inibirá também o fator contido no plasma controle (PIO, 2009). 3. ACONSELHAMENTO GENÉTICO O diagnóstico molecular das hemofilias é altamente relevante para a identificação de portadoras, naquelas situações em que a condição é possível, mas não obrigatória (filhas de mulher portadora) ou, ainda, naqueles casos em que, embora não exista história familiar prévia da doença, ocorreu o nascimento de indivíduo com hemofilia. Nestas situações, a identificação da condição de portadora é fundamental, particularmente em mulheres em idade fértil, pois permite estruturar um programa de aconselhamento genético/orientação familiar que permite determinar com precisão a condição genética da doença (hereditária ou esporádica) (CARVALHO, A. C. A., 2014). O aconselhamento genético deve ser realizado antes da concepção, fornecendo informações adequadas sobre a hemofilia, os riscos e restrições, as opções reprodutivas e métodos de diagnóstico pré-natal disponíveis. É importante lembrar que a decisão é sempre do casal e cabe ao profissional que faz o aconselhamento genético passar as informações técnicas adequadas, sem julgar ou influenciar a opção escolhida. Além disso, quando uma mulher portadora obrigatória ou potencial tem uma gestação de um menino, deve ser devidamente orientada sobre os cuidados durante o parto e na fase neonatal da criança (Ministério da saúde - Manual de Hemofilia, Brasília 2015). 3.1 Manejo no pré-natal e parto Os níveis de fator VIII aumentam significativamente durante a gravidez, enquanto os níveis de fator IX geralmente permanecem inalterados. Recomenda-se que sejam realizadas dosagens dos níveis plasmáticos no início e pelo menos entre a 28ª e 34ª semanas da gestação. O tratamento, em geral, é conservador, mas gestantes com deficiência grave e sangramento importante devem receber concentrado de fator ou DDAVP (nas portadoras de hemofilia A responsivas). O DDAVP mostrou-se seguro e a dose (0,3 mcg/kg) deve ser baseada no peso pré-gestacional. O DDAVP deve ser evitado nas gestantes que apresentam hipertensão arterial ou patologias gestacionais. O parto deverá ser planejado por uma equipe multidisciplinar, incluindo obstetra experiente em gestação de alto risco, hematologista e anestesista, avaliando-se o risco hemorrágico para a mãe e para o feto. A via de parto para portadoras de fetos normais deve seguir a indicação obstétrica. Todavia, o parto de crianças com suspeita de ou com diagnóstico de hemofilia deve ser atraumático, independentemente de ser parto cesáreo ou por via vaginal, a fim de diminuir o risco de sangramento da criança. Parto instrumental (vácuo-extração e fórceps) deve ser evitado, bem como os procedimentos invasivos para monitorização do neonato (eletrodos e coleta de sangue em couro cabeludo). O nível hemostático desejado antes do parto é 50 UI/dl (50%), sendo às vezes necessário o tratamento profilático durante o parto e no pós-parto. Esse nível deverá ser mantido durante 3 dias, no caso de parto por via vaginal, e de 5 a 7 dias, no caso de parto cesáreo. O uso de drogas antifibrinolíticas pode ser útil na prevenção da hemorragia no pós-parto (Ministério da saúde - Manual de Hemofilia, Brasília 2015). 3.2 Manejo do neonato O diagnóstico precoce da hemofilia no neonato é fundamental, sendo indicada a coleta de amostra do cordão umbilical para a quantificação do fator imediatamente após o nascimento. Injeção pela via intramuscular, bem como procedimentos invasivos devem ser evitados até que seja excluído o diagnóstico de doença hemorrágica. A reposição de vitamina K deverá ser feita por via oral. Em caso de suspeita clínica de sangramento, deverá ser feita a reposição imediata do concentrado de fator, lembrando que o neonato pode necessitar de doses maiores por apresentar menor vida-média do fator nesse período. O DDAVP não deve ser usado no neonato. O sangramento intracraniano constitui a maior e mais grave complicação hemorrágica que pode ocorrer em neonatos com hemofilia, sendo uma causa importante de mortalidade e morbidade a longo-prazo. O sangramento intracraniano, sintomático ou assintomático, foi relatado com todas as vias de parto. Contudo, trabalho de parto prolongado e parto instrumental (vácuo-extração e fórceps) levam a maiores taxas de sangramento. Todo recém-nascido com diagnóstico de hemofilia grave ou moderada deve realizar ultrassonografia (US) craniana antes da alta hospitalar. Devido à baixa sensibilidade da US na detecção de hemorragia subdural, os neonatos sintomáticos devem realizar TC ou RNM, mesmo se apresentarem US normal. Os pais devem ser informados do diagnóstico de hemofilia e do reconhecimento de sangramento, devendo ser agendados para acompanhamento em um CTH antes da alta hospitalar (Ministério da saúde - Manual de Hemofilia, Brasília 2015). 3.3 Imunização Todos os pacientes portadores de doenças hemorrágicas hereditárias devem ser vacinados preferencialmente por via subcutânea. Todos devem receber as vacinas recomendadas no calendário nacional de vacinação, incluindo vacina contra o vírus da hepatite A e da hepatite B, disponível nos CRIEs para os pacientes com coagulopatias, mediante relatório. No caso de utilização da via intramuscular, recomenda-se aplicação de gelo no local da aplicação antes e depois, e compressão do local por pelo menos 5 minutos após a vacinação. Deve-se utilizar agulha de menor calibre disponível (25 a 27 gauge). O uso de fator não contraindica a vacinação, mas, se possível, deve-se evitar a reposição imediatamente antes da imunização, para minimizar o risco de desenvolvimento de inibidor. Pacientes com infecçãopelo HIV devem receber anualmente vacina contra influenza, estando contraindicadas as vacinas com vírus vivo atenuado. Além disso, a imunização contra hepatites A e B pode não ser eficaz nesses pacientes (Ministério da saúde - Manual de Hemofilia, Brasília 2015). 4. PROGNÓSTICO DO PORTADOR As pessoas com hemofilia tendem a se machucar ou sangrar excessivamente depois de pequenos incidentes ou procedimentos, geralmente tem uma tendência a se machucar ou ter graves episódios de sangramento do nariz, sangramento gengival ou mesmo sangramento nas articulações. Mulheres com hemofilia podem ter períodos menstruais muito hemorrágicos. As pessoas com hemofilia também têm maior risco de hemorragia no intestino, o que pode levar a fezes vermelhas ou pretas. Embora a hemofilia não possa ser curada, com um controle cuidadoso, as perspectivas para as pessoas com essa condição são boas. O sangramento repetido nos músculos e articulações pode causar danos a longo prazo (TEAM, M. K., 2020). Além do tratamento de profilaxia, é fundamental que pacientes diagnosticados com hemofilia sejam acompanhados regularmente pelo seu médico hematologista ou hematerapeuta, a fim de evitar complicações e riscos da hemofilia, tais como problemas articulares ou procedimentos cirúrgicos. Também como forma de prevenção, recomenda-se, na infância e também na vida adulta, a prática de atividades físicas, mas com a devida orientação médica. Os pacientes com hemofilia podem realizar exercícios leves, como natação, ginástica, ciclismo, caminhada e musculação, desde acompanhados por medidas de prevenção e controle de traumas. De modo geral, com o tratamento médico adequado, os pacientes hemofílicos conseguem levar uma vida normal, com qualidade, bem-estar e segurança (Minha Vida, 2018). 5. CONCLUSÃO Diante do trabalho apresentado é de suma importância o reconhecimento a respeito das técnicas de diagnóstico molecular, já que auxiliarão no processo de reconhecimento da doença em sua totalidade ampliando a visão sobre como a mesma pode ser transmitida, prevenida e tratada de forma mais https://ada.com/pt/team/medical/ adequada a partir de parâmetros e técnicas obtidas a partir de estudos do material genético, dessa forma é imprescindível a ampliação dos conhecimentos nessa área de atuação a qual possibilitará um melhor diagnóstico, segurança e qualidade de vida para o paciente. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARVALHO, A. C. A., SANARMED - Caso Clínico: Hemofilia A | Ligas. Disponível em: <https://www.sanarmed.com/caso-clinico-hemofilia-a-ligas>. Acesso em: 14 mai. 2020. Cássia Nunes, Hemofilia, 2019. Disponível em: <http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/hemofilia.htm>. Acesso em: 14 mai. 2020. COLOMBO, R. T., Conselho Federal de farmácia - HEMOFILIAS: FISIOPATOLOGIA, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, 2013. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.14450/2318-9312.v25.e3.a2013.pp155-162>. Acesso em: 14 mai. 2020. Ministério da Saúde – Manual de Hemofilia, Brasilia 2015. Disponível em: <http://biblioteca.cofen.gov.br/wpcontent/uploads/2016/03/manual_hemofilia_2e d.pdf>. Acesso em: 14 mai. 2020. Minha Vida, Hemofilia: Sintomas, tratamentos e causas, 2018. Disponível em: <https://www.minhavida.com.br/saude/temas/hemofilia>. Acesso em: 14 mai. 2020. MOAKE, L. J., Manual MSD – Hemofilia, Jullho 2018. Disponível em: <https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/hematologia-e oncologia/dist%C3%BArbios-de-coagula%C3%A7%C3%A3o/hemofilia>. Acesso em: 14 mai. 2020. https://www.sanarmed.com/caso-clinico-hemofilia-a-ligas http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/hemofilia.htm http://dx.doi.org/10.14450/2318-9312.v25.e3.a2013.pp155-162 http://biblioteca.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/03/manual_hemofilia_2ed.pdf http://biblioteca.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/03/manual_hemofilia_2ed.pdf https://www.minhavida.com.br/saude/temas/hemofilia https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/hematologia-e%20oncologia/dist%C3%BArbios-de-coagula%C3%A7%C3%A3o/hemofilia https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/hematologia-e%20oncologia/dist%C3%BArbios-de-coagula%C3%A7%C3%A3o/hemofilia PIO, S. F., As bases moleculares da hemofilia A, São Paulo 2009. Disponível em:<https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-423020090 00200029>. Acesso em: 14 mai. 2020. SANTOS, C. I., A Hemofilia “A”, Fevereiro 1999. Disponível em: <http://www.luzimarteixeira.com.br/wp-content/uploads/2010/10/hemofilia-geral. pdf>. Acesso em: 14 mai. 2020. TEAM, M. K., Hemofilia, Fevereiro 2020. Disponível em: <https://ada.com/pt/conditions/hemophilia/>. Acesso em: 14 mai. 2020. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302009000200029 https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302009000200029 http://www.luzimarteixeira.com.br/wp-content/uploads/2010/10/hemofilia-geral.pdf http://www.luzimarteixeira.com.br/wp-content/uploads/2010/10/hemofilia-geral.pdf https://ada.com/pt/conditions/hemophilia/
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