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Petição Inicial NPJ Ação Popular - AVA

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2
EXCELENTÍSSINO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE SÃO CAETANO-PE 
LUIZ AUGUSTO, nacionalidade, estado civil, exercendo a profissão de comerciante, devidamente inscrito no CPF/MF nº, CIRG nº, portador do Título de Eleitor nº 123456, residente e domiciliado à Rua, nº, bairro, na cidade de São Caetano-PR, CEP, vêm respeitosamente à presença de Vossa Excelência, por intermédio de seus advogados que esta subscreve, com fulcro nos arts. 5º, LXXIII da Carta Magna
, art. 1º da Lei 4.717/65
, propor:
AÇÃO POPULAR COM PEDIDO DE LIMINAR
Em face do MUNICÍPIO DE SÃO CAETANO-PE, Pessoa Jurídica de Direito Público, pelos atos ilegais e lesivos ao patrimônio público e à moralidade administrativa praticados pelo Sr. Prefeito Jacinto Jacaré, com sede à Rua, nº bairro, cidade, estado, CEP; e, ACSC-PE, com sede à Rua, nº, bairro, cidade de São Caetano-PE, CEP, representado pelo Presidente Sr. Sombra. 
1- DOS FATOS
1.1- DA LEGITIMIDADE ATIVA
O autor está devidamente regular com a Justiça Eleitoral, conforme documentos em anexo, bem como amparado pelo Art. 5º, LXXIII da Carta Magna, tem direito de ajuizamento de Ação Popular, que se substancia pela legalidade do Estado Democrático de Direito.
É direito próprio de todo e qualquer cidadão ter participação nos atos políticos do Estado, com o intuito de fiscalizar a gestão do Patrimônio Público, a fim de que esteja em conformidade com os Princípios da Moralidade e da Legalidade.
1.2- DA LEGITIMIDADE PASSIVA
Diante da Lei da Ação Popular(Lei nº 4.717/65), em seu artigo 6º, estabelece um espectro abrangente de modo a empolgar no polo passivo o causador do ato lesivo, bem como todos os agentes que para ele contribuíram por ação ou omissão.
1.3- DO CABIMENTO DO PROCEDIMENTO
Ação Popular é um Remédio Constitucional onde aciona o Poder Judiciário dentro de uma visão democrática participativa dos jurisdicionados pátrios, fiscalizando e combatendo os atos lesivos causados ao Patrimônio Público com a condenação dos agentes responsáveis, assim é garantido pelo art. 5º, LXXIII da Constituição Federal.
Os pressupostos da Ação Popular estão todos presentes, sejam eles, condição de eleitor, ilegalidade e lesividade, o que impugna para que seja cabível a propositura da Ação Popular, por conter ato ilegal e lesivo ao Patrimônio Público, em conformidade com a Lei 4.717/65.
2- DOS FATOS
O Município de São Caetano, representado pelo Prefeito Jacinto Jacaré, por meio do Decreto Municipal nº 01/2019, transferiu a cobrança do serviço de estacionamento em locais públicos, conhecido por “Zona Azul” para a Associação de Comerciantes local (ACSC-PE), que é representado pelo Sr. Sombra, que supostamente é seu amigo pessoal, com o intuito de favorecê-lo, pois Sombra foi o principal colaborador de sua campanha eleitoral.
Conforme documentos em anexo, mostra que a transferência foi realizada de forma irregular, pois não fora realizado nenhum processo de licitação, que é a modalidade imposta aos entes públicos para a realização da concessão de serviços públicos.
3- DO DIREITO
Foi publicado o Decreto Municipal nº 01/2019, para transferir a cobrança de estacionamento público, denominado “Zona Azul”, de forma fraudulenta e irregular, como podemos ver diante da Lei de Licitações(Lei nº 8.666/93) em seu art. 3º é clara:
“Art. 3º A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.” 
No referido Decreto verifica-se de forma cristalina as condições que comprometem inequivocamente o caráter competitivo, o que é vedado conforme o §1º da mesma Lei.
Ora Excelência, já se vê e imediato a ilegalidade do ato, quando o Decreto 01/2019 frusta o caráter competitivo, estabelecendo a transferência sem o devido processo licitatório, o que nos faz suspeitar de uma fraude, uma vez que a transferência foi feita de forma direta, sem licitação.
3.1- DO PRINCÍPIO DA IGUALDADE 
O favorecimento de tal decreto direcionou à ASCS-PE, ficou claro.
Destarte, colocar que o Princípio da Igualdade impõe à Administração elaborar um processo licitatório, com regras claras que assegurem aos participantes da licitação, equivalência durante a disputa, sendo intolerável o favorecimento.
Assim, leciona Celso Ribeiro Bastos: “Na verdade, sua função é de um verdadeiro princípio a informar e a condicionar todo o restante do direito... A igualdade não assegura nenhuma situação jurídica específica, mas garante o indivíduo contra toda má utilização que possa ser feita da ordem jurídica. A igualdade é, portanto, o mais vasto dos princípios constitucionais, não se vendo recanto onde ela não seja impositiva”. (Comentários à Constituição do Brasil, 2º vol. pág. 13 Ed. Saraiva)”. 
3.2- PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE
Há de se verificar, ainda que não houve publicidade, pois não foi aberto processo de licitação pela Prefeitura.
O Princípio da Publicidade exige que a Administração anuncie com antecedência e pelos meios previstos em Lei, além de outros que ampliem a sua divulgação, que realizará a licitação e que todos os atos a ele pertinentes sejam acessíveis aos interessados.
Ferindo o Princípio da Publicidade também verificamos que não houve abertura do processo de licitação, não havendo oportunidade de outras empresas interessadas participarem de tal processo.
Há de se comungar com Jessé Torres Pereira Junior quando diz: 
“Licitação sem competição é fraude ou não-licitação.”
Outrossim, não foi o motivo que levou a Lei 4.717/65 cominar sanção de nulidade a ser declarada em Ação Popular, quando for publicado um edital em condições que impliquem na limitação das possibilidades normais de competição.
Sendo assim, a forma que foi feito o Decreto, onde a transferência foi realizada de forma irregular, podendo ser considerado uma fraude.
3.3- DO DESVIO DE FINALIDADE
Resta claro o desvio de finalidade, quando de forma explicita se percebe o favorecimento para amigos ou uma forma de pagar favores de campanhas políticas, o que é inaceitável, caracterizando também desvio de poder.
Também a síntese de Maria Sylvia Zanella Di Pietro é precisa e suficiente: 
“Seja infringida a finalidade legal do ato (em sentido estrito), seja desatendido o seu fim de interesse público (sentido amplo), o ato será ilegal, por desvio de poder”.
Ainda, a Lei da Ação Popular já consignou o desvio de finalidade como vicio nulificador do Ato Administrativo lesivo ao Patrimônio Público e o considera caracterizado quando o agente pratica ato visando fim diverso do previsto, explicita ou implicitamente.
Diante da tão cristalina fraude na transferência do serviço de cobrança de estacionamento, buscando com desvio de finalidade contemplar amigos, obviamente não fazendo processo licitatório, uma forma para pagar dívidas politicas, o que não é possível admitir pelo Princípio da Moralidade, que nos faz lembrar o Ilustre Professor Hely Lopes Meirelles: 
“O povo é o titular subjetivo ao governo honesto” 
Observa-se também o Professor Raul Arnaldo Mendes: “O governo honesto é exercido pelo administrador probo”, se referindo ao desempenho do administrador com honestidade, honra e retidão. Tudo o que não vemos no ato ora demandado no Município de São Caetano-PE.
A Lei de Licitações, trazidas no seio Constitucional, elencou os diversos princípios administrativos aplicáveis à Licitação, sejam os básicos, ou mesmo os correlatos. 
3.4- DO CABIMENTO DA AÇÃO POUPLAR
A Ação Popular é cabível contra toda ação ou omissão lesiva do patrimônio público brasileiro. Além dos bens materiais estatais, cabível será a AP na proteção da moralidade administrativa, do meio ambiente e dos bens históricos e culturais.
É cabível tambémcontra ato lesivo ao patrimônio público praticado por pessoas físicas, autoridades públicas, órgãos públicos, pessoas jurídicas de direito público ou privado.
O caput do art. 37 da Constituição Federal, é bem claro em relação ao cabimento da Ação Popular no presente caso, senão, vejamos: 
“Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:”
Já o Inciso XXI do mesmo artigo refere-se ao ferimento à Moralidade Administrativa, à Impessoalidade Administrativa, bem como ao Princípio da Obrigatoriedade da Licitação, vejamos:
“Inciso XXI- ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações.” 
Nesse diapasão tem-se os julgados do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul:
E M E N T A - APELAÇÕES CÍVEIS. AÇÃO POPULAR. PRELIMINAR DE IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO. AFASTADA. NULIDADE DO PROCESSO LICITATÓRIO. VÍCIO FORMAL. AQUISIÇÃO DE VEÍCULO PARA TRANSPORTE DE RENAL CRÔNICO. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA A PROCEDÊNCIA DA AÇÃO. BINÔMIO ILEGALIDADE-LESIVIDADE DO ATO. SENTENÇA MANTIDA. RECURSOS NÃO PROVIDOS. Deve ser afastada a preliminar de impossibilidade jurídica do pedido, porquanto trata-se de ato lesivo ao patrimônio público, padecendo de nulidade. Mantém-se a sentença que julgou procedente a ação popular e declarou a nulidade do Processo Licitatório por Pregão Presencial, em razão de vício formal.
(TJMS. Apelação Cível n. 0802528-19.2014.8.12.0019, Ponta Porã, 1ª Câmara Cível, Relator (a): Des. Sérgio Fernandes Martins, j: 05/12/2018, p: 06/12/2018) 
E M E N T A - APELAÇÕES CÍVEIS. AÇÃO POPULAR. PRELIMINAR DE IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO. AFASTADA. NULIDADE DO PROCESSO LICITATÓRIO. VÍCIO FORMAL. AQUISIÇÃO DE VEÍCULO PARA TRANSPORTE DE RENAL CRÔNICO. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA A PROCEDÊNCIA DA AÇÃO. BINÔMIO ILEGALIDADE-LESIVIDADE DO ATO. SENTENÇA MANTIDA. RECURSOS NÃO PROVIDOS. Deve ser afastada a preliminar de impossibilidade jurídica do pedido, porquanto trata-se de ato lesivo ao patrimônio público, padecendo de nulidade. Mantém-se a sentença que julgou procedente a ação popular e declarou a nulidade do Processo Licitatório por Pregão Presencial, em razão de vício formal.
(TJMS. Apelação Cível n. 0802528-19.2014.8.12.0019, Ponta Porã, 1ª Câmara Cível, Relator (a): Des. Sérgio Fernandes Martins, j: 05/12/2018, p: 06/12/2018)
4 – DOS PEDIDOS
4.1- PEDIDO DE LIMINAR INAUDITA ALTERA PARTE
Atento a finalidade preventiva no processo, a lei instrumental civil, por seu art.804 permite através de cognição sumária dos seus pressupostos à luz de elementos a própria Petição Inicial, o deferimento initio lide de medida cautelar inaudita altera parte, exercitada quando inegável urgência de medida e as circunstâncias de fato evidenciarem que a citação dos réus e a instrução do processo poderá tornar ineficaz a pretensão judicial, como ensina o Ilustríssimo Professor Dr. HUMBERTO THEODORO JUNIOR em Curso de Direito Processual Civil, ed. Forense, vol. II, 1ª edição, pág. 1160.
A Lei 4.717/65 reguladora da Ação Popular vislumbra o periculum in mora da prestação jurisdicional e em boa oportunidade no comando do seu art. 5º § 4º preconiza “na defesa do patrimônio público caberá a suspensão liminar do ato lesivo impugnado”.
Na espécie, visualiza-se a prima facie lesividade ao patrimônio público e ilegalidade do ato que justifica in extremis a concessão de liminar para que estanque a sangria dos recursos com pagamentos fora das previsões legais e dos princípios administrativos e de direito.
Destarte, presentes os requisitos do fumus bonis júris e do periculum in mora, o autor requer seja concedida a Liminar, determinando a Prefeitura Municipal de São Caetano a nulidade incontinenti do Decreto Municipal nº 01/2019 e de todos os atos advindos da mesma.
4.2- PROCEDÊNCIA DA AÇÃO
Ante o exposto requer:
· Que seja julgada procedente a ação, acolhendo os pedidos do Autor para determinar definitivamente a nulidade do Decreto Municipal nº 01/2019 e consequentemente todos os atos advindos do mesmo, evitando assim grave lesão ao Patrimônio Público, corrigindo a ilegalidade do ato;
· Que sejam os Réus condenados a pagarem as custas e demais despesas judiciais e extrajudiciais, bem como o ônus de sucumbência;
· Que sejam citados os Réus para querendo, contestarem, no prazo legal, assistidos se assim quiserem pela Procuradoria do Município;
· Que sejam produzidas provas documental, testemunhal, pericial e, especialmente, o depoimento pessoal dos demandados por quem de direito;
· Intimação do Ministério Público para manifestação;
· Que a sentença seja transcrita no Registro de Imóveis, mediante mandado, por constituir essa, título hábil para o respectivo registro junto ao cartório de imóveis;
Dá-se à causa o valor de R$XXX
Termos em que,
Pede deferimento.
Campo Grande, 22 de março de 2020.
Pablo Neves Chaves
OAB/MS
� Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;
� Regula a ação popular.
Art. 1º Qualquer cidadão será parte legítima para pleitear a anulação ou a declaração de nulidade de atos lesivos ao patrimônio da União, do Distrito Federal, dos Estados, dos Municípios, de entidades autárquicas, de sociedades de economia mista ( Constituição, art. 141, § 38 ), de sociedades mútuas de seguro nas quais a União represente os segurados ausentes, de empresas públicas, de serviços sociais autônomos, de instituições ou fundações para cuja criação ou custeio o tesouro público haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita ânua, de empresas incorporadas ao patrimônio da União, do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, e de quaisquer pessoas jurídicas ou entidades subvencionadas pelos cofres públicos.

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