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CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DOS EXERCÍCIOS DE MUSCULAÇÃO CONG PETRÓPOLIS

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Prof. Me.Vicente lima 
 
Email: professorvicentelima@gmail.com 
 
(21) 987289884 
 
mailto:professorvicentelima@gmail.com
7 PROFESSOR VICENTE LIMA 
8 
ENOKA, R. M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. São Paulo: Manole, 2000. 
 
HALL, S. Biomecânica básica. Rio de janeiro: Manole, 2009. 
 
HAMIL, J. & KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. São 
Paulo: Manole, 2009. 
 
KOMI, P. V. Força e potência no esporte. Porto Alegre: Artmed, 2006. 
 
MARQUES, A. P. Cadeias musculares. São Paulo: Manole, 2000. 
 
McGNNIS, P. Biomecânica do esporte e exercício. Porto Alegre: Artmed, 2002. 
 
NORDIN, M. & FRANKEL, V. H. Bases biomecânica do sistema 
musculoesquelético. Rio de janeiro: Guanabara koogan, 2003. 
 
 
•NEUMANN, D. A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. Rio de 
janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 
 
•SIZÍNIO, H.; XAVIER, R. Ortopedia e traumatologia. Porto Alegre: Artmed, 
2003. 
 
•Whiting, W. C.; zernicke, R. F. Biomecânica da lesão muscuesquelética. Rio 
de janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 
 
•MAGEE, D. Avaliação musculoesquelética. São Paulo: Manole, 2013. 
 
•ZATSIORSKY, V. M. Biomecânica no esporte. Rio de janeiro: Guanabara 
koogan, 2004. 
 
11 
 
•Descrever a atividade muscular em 4 exercícios de 
musculação 
 
•Revisão de literatura com no mínimo 6 referências 
atuais de artigos B1 a A1 sobre mecanismos de lesão 
 
Em Dupla – para próxima aula às 16h. 
12 
EXERCÍCIO / GESTOS ESPORTIVOS / POSTURA 
MOVIMENTOS ARTICULARES 
SISTEMA DE ALAVANCAS 
TORQUE 
TORQUE DA FORÇA 
INTERNA 
 
TORQUE DA FORÇA 
EXTERNA 
 
BRAÇO DA 
FORÇA INTERNA 
FORÇA INTERNA 
TENSÃO 
MUSCULAR ATIVA 
AÇÕES MUSCULARES: isométrica, concêntrica e excêntrica 
Sistema 
articular 
Sistema 
ósseo 
componente 
elástico ces e cep 
contração 
 
Comando 
neural 
Eadweard Muybridge - The Horse in Motion (1878). Cavalo em movimento (usou 
50 câmaras). Prelúdio do cinema 
ARTICULAÇÕES MOVIMENTOS 
atlantoccipital flexão, extensão, hiperexensão, flexão lateral para direita e esquerda, rotação 
para direita e esquerda. 
cervical flexão, extensão, hiperexensão, flexão lateral para direita e esquerda, rotação 
para direita e esquerda, circundução. 
torácica flexão, extensão, hiperextensão, flexão lateral para direita e esquerda, rotação 
para direita e esquerda, circundução. 
lombar flexão, extensão, hiperextensão, flexão lateral para direita, flexão lateral para 
esquerda, circundução. 
cintura escapular 
 
elevação, depressão, abdução, adução, rotação lateral , rotação medial, báscula 
anterior, báscula posterior 
 ombro 
 
flexão, extensão, hiperextensão, abdução, adução, rotação lateral e medial, 
adução e abdução horizontal, adução anterior e posterior, circundução. 
cotovelo flexão e extensão 
radiulnar pronação e supinação 
carpo flexão, extensão, hiperextensão, abdução, adução, circundução. 
metacarpofalângicas do 2 ª ao 4ª 
dedos 
flexão, extensão, abdução, adução e circundução 
metacarpofalângicas do polegar 
1ª e 5 ª dedos 
flexão, extensão, abdução, adução e oposição. 
interfalângicas dos dedos da mão flexão e extensão 
cintura pélvica báscula anterior e posterior, inclinação direita, inclinação esquerda, rotação para 
direita, rotação para esquerda 
quadril flexão, extensão, hiperextensão, abdução, adução, rotação lateral e medial, 
adução e abdução horizontal, adução anterior e posterior, circundução. 
joelho flexão, extensão; “quando flexionado temos rotação lateral e rotação medial, 
podendo ser tibial ou femoral”. 
talocrural flexão plantar e dorsiflexão. 
talocalcânea inversão e eversão. 
metatarsofalângicas flexão, extensão, hiperextensão, abdução, adução e circundução 
interfalângicas dos dedos do pé 
 
flexão e extensão 
 
37 Professor Vicente Lima 
41 Professor Vicente Lima 
42 Professor Vicente Lima 
TREINAMENTO DE ESTABILIZAÇÀO SEGMENTAR 
64 Professor Vicente Lima 
65 Professor Vicente Lima 
66 Professor Vicente Lima 
O ângulo Q 
( Ângulo do Quadriceps ) 
Ângulo Q 
Tubérculo 
Tibial 
Centro 
 da 
Patela 
Linha 
Média da 
Coxa 
76 Professor Vicente Lima 
77 Professor Vicente Lima 
78 Professor Vicente Lima 
ALTERAÇÕES POSTURAIS MAIS COMUNS 
NOS PÉS 
105 
106 
107 
Modelo de lesões por uso excessivo 
PRESSÃO = F / A 
Relacionamento entre tensão, magnitude, freqüencia e aplicação 
de tensão e lesão. 
119 
122 
123 
124 
125 
127 
130 
131 
132 
140 
149 
150 
SISTEMA DE ALAVANCAS: 
OKUNO; FRATIN (2003) 
 
“Uma alavanca pode ser representada por haste ou por uma 
Barra que sob a ação de forças pode ou não girar ao redor 
de um ponto de apoio ou eixo. Na biomecânica, o conceito 
de alavanca aparece em cada conjunto constituído de articulação 
 (eixo de rotação), ossos (haste) e músculos (força muscular)”. 
 
SISTEMA DE ALAVANCAS: 
HALL (2005) 
 
“Uma máquina simples que consiste em uma 
barra relativamente rígida que pode ser rodada 
ao redor de um eixo” 
 
Sistema de alavancas 
 
Aplicações: 
 
Estudos externos ao corpo 
Estudos internos ao corpo ou anatômicos 
 
Componentes: possui 3 primários 2 secundários 
 
Primários: fulcro; força externa e força interna 
 
Secundários: BFE e BFI 
(são distâncias perpendiculares do fulcro aos respectivos 
Vetores) 
187 
Força Interna: GREENE & ROBERTS (2002, P. 35) 
 
“Forças internas são forças geradas por tecidos dentro do 
corpo. Nosso trato com as forças internas envolvem 
principalmente aquelas provenientes de contrações 
musculares”. 
 
 
Força Externa: GREENE, D. P; ROBERTS, S. L (2002, P. 3) 
 
 “Forças externas são aquelas que afetam o corpo e são 
provenientes do meio externo” 
 
 
Alavanca de terceira classe: de desvantagem mecânica bfm < bfe 
força muscular é o componente intermediário 
tornozeleira 
FORÇA EXTERNA 
força interna 
BFE 
BFE 
BFI 
 
Extensão do quadril 
Com o joelho flexionado 
 
Tipos de alavancas: 
 
1ª classe – interfixa - equilíbrio 
2ª classe – interresistente - força 
3ª classe – interpotente - velocidade 
Torques Internos e externos 
 
GREENE & ROBERTS (2002, P. 53) 
 
 “Dois tipos de torques – interno e externo – 
operam no corpo humano. Forças operando 
fora do corpo produzem torque externo”. 
 
 “Músculos agindo em suas conexões nos 
segmentos ósseos produzem torque interno”. 
 
 
 
 TORQUE 
NORDIN, M.; FRANKEL, V. H. (2003) 
 
“Torque e momento são quantidades vetoriais. 
A magnitude do torque ou momento de uma força sobre um 
ponto é igual à magnitude da força vezes o comprimento da 
distância mais curta entre o ponto e a de ação da força, que 
é conhecida como braço da força, que é conhecida como 
braço de alavanca ou braço de momento”. 
 
Vantagem mecânica: 
 
VM = BFI 
 BFE 
 
RESULTADO: > 1 VANTAGEM MECÂNICA 
 
 (BFI > BFE / 2ª classe) 
 
 < 1 DESVANTAGEM MECÂNICA 
 
 (BFI < BFE / 3ª classe) 
 
TORQUE 
T = F . D (Nm) 
TORQUE DA FORÇA INTERNA 
FI . BFI 
TORQUE DA FORÇA EXTERNA 
 FE . BFE 
EM UMA ALAVANCA TEMOS: 
TFI x TFE 
FI . BFI X FE . BFE 
ESTÁTICA - ISOMÉTRICA: TFI = TFE 
DINÂMICA: 
 CONCÊNTRICA TFI  TFE 
 EXCÊNTRICA TFI < TFE 
 
 
Tipo de movimento (exercício) 
onde a rapidez angular é constante 
 ISOCINÉTICA ? 
AÇÕES MUSCULARES 
Tipos de ações: 
 
Isométrica: não há movimento, o 
músculos mantém o seu comprimento 
Concêntrico: há movimento, o músculo 
sofre de encurtamento 
Excêntrico: há movimento, o músculo 
aumenta o seu comprimento. 
 
Prof. Ms. Vicente Lima CREF1 
0075-G/RJ 
AÇÕES MUSCULARES 
ESTÁTICA - ISOMÉTRICADo grego: 
ISOS = IGUAL METER = MEDIDA 
DINÂMICA - ISOTÔNICA 
Do grego: 
ISOS = IGUAL TONIKOS = TENSÃO 
CONCÊNTRICA 
Do latim: 
COM-CENTRUM = CENTRO COMUM 
EXCÊNTRICA 
Do latim: 
EXCENTRICU = DESVIA OU AFASTA DO CENTRO 
ISOCINÉTICA Do grego: 
ISOS = IGUAL KINETIC = MOVIMENTO 
Movimento – articulação – verbo – ação - músculos 
Alongamento: manter a posição oposta de forma 
passiva 
 
Excêntrico: freiar o movimento oposto 
 
Isométrico: impedir que ocorra o movimento 
oposto 
FUNÇÕES DOS MÚSCULOS 
-AGONISTA: PRIMÁRIO, 
 SECUNDÁRIO 
 DÉBIL 
-ANTAGONISTA: ATIVO 
 PASSIVO 
 COMBINADO 
- ESTABILIZADOR OU FIXADOR 
- NEUTRALIZADOR 
- SINERGISTA 
AGONISTA 
McGINNIS (2002) 
 
“Um músculo agonista é capaz de criar um 
torque com efeito na mesma direção à qual a 
ação da articulação se refere. 
Assim, os músculos concentricamente ativos 
são agonistas à ação que está ocorrendo”. 
(p.263) 
 
McGINNIS (2002) 
 
“Um antagonista é um músculo capaz de criar um 
torque que opondo-se à ação articular referida ou 
para opor-se ao outro músculo referido”. (p.263) 
 
“ os músculos excêntricamente ativos são 
antagonistas às ação que ocorre na articulação 
onde cruzam”. (p.263) 
 
 
ANTAGONISTA 
ESTABILIZADOR OU FIXADOR 
McGINNIS, P. M. (2002) 
 
“Os termos estabilizadora, fixador e 
sustentador referem-se aos músculos 
isométricamente ativos para manter o 
membro movendo-se, quando o músculo 
de referência se contrai”. (p.263) 
 
NEUTRALIZADOR 
McGINNIS (2002) 
 
“Um neutralizador é um músculo que cria 
um torque para opor uma ação indesejada 
de um outro músculo ”(p.263). 
 
SINERGISTA 
 LIPPERT (1996) 
“Sinergista é um termo usado por alguns autores para 
determinar o papel dos músculos agonistas secundários, 
estabilizadores e neutralizadores. A desvantagem deste 
termo é que embora indique um músculo está em 
ação, não específica como esta ação ocorre” (p.44). 
McGINNIS (2002) 
“A palavra sinergia é utilizada para descrever mutuamente 
ações benéficas de duas ou mais coisas. Em relação à 
função muscular, o músculo sinergista foi descrito como 
um músculo que auxilia na produção da ação desejada 
de um músculo agonista. Os neutralizadores e os 
estabilizadores podem assim ser descritos 
como sinergistas”. (p.263). 
COMPONENTES ELÁSTICOS MUSCULARES 
O tecido conjuntivo muscular e os tendões são estruturas 
viscoelásticas importantes na contração e alongamento muscular. 
 
Os tendões formam os componentes elásticos em série aos 
componentes contráteis. 
 
O epimísio, perimísio, endomísio e sarcolema formam os 
componentes elásticos em paralelo aos componentes contráteis. 
NORDIN, M & FRANKEL, V. H. (2003) 
 
“Quando os componentes elásticos paralelos e em 
 série se estiram durante a contração ativa ou 
 extensão passiva de músculo, tensão é produzida e 
 energia é armazenada; quando eles recuam com 
 relaxamento muscular; esta energia é liberada”. 
FUNÇÕES DOS COMPONENTES ELÁSTICOS: 
- Manter o músculo em prontidão para realizar a 
contração, garantindo que a tensão seja produzida e 
transmitida suavemente a contração; 
 
-Permitem o retorno dos componentes contráteis à 
posição de repouso após a contração; 
 
-Prevenção de sobrestresse passivo dos elementos 
Contráteis 
 
-Absorção de energia proporcional à razão da aplicação 
da força 
ADAPTAÇÃO NEURAL 
 
As adaptações neurais produzem aumento da forças uma vez que temos: 
Maior recrutamento: agonistas, estabilizador e neutralizador 
Maior frequência de ativação: agonistas, estabilizador e neutralizador 
Menor recrutamento da coativação dos antagonistas 
Menor frequência de ativação da coativação dos antagonistas 
 
Recrutamento e Treinamento 
REDUÇÃO DO COMPRIMENTO MUSCULAR: 
 
PRÉ-CONTRAÇÃO 
 
APROXIMAÇÃO DAS FIXAÇÕES PROXIMAIS E DSTAIS 
 
INSUFICIÊNCIA ATIVA - REGRA DE MÚSCULO BI-ARTICULAR 
 
 
 INCAPACIDADE DE PRODUZIR MÁXIMA TENSÃO QUANDO ATIVO 
 
“Entretanto, existem também duas desvantagens associadas 
com a função dos músculos bi e poliarticulares. São 
incapazes de se encurtar simultaneamente no grau 
necessário para produzir amplitude plena de movimento em 
todas as articulações atravessadas, limitação essa que é 
denominada de insuficiência ativa. HALL (2001, p. 156) 
 
Insuficiência ativa: 
COMPONENTES ELÁSTICOS MUSCULARES 
ADAPTAÇÃO DO TECIDO MUSCULAR 
Segundo Salvini apud Marques (2000, p. 5), temos: 
Todos os estudos que tiveram por objetivo compreender o mecanismo 
de desenvolvimento e adaptação do músculo esquelético permitiram 
algumas importantes conclusões: 
a) o músculo adapta-se a alterações em seu comprimento por 
meio da regulação do número de sarcômeros em série; 
 
b) a posição (encurtada ou alongada) em que o 
músculo é mantido é fator determinante na regulação 
do número de sarcômeros em série ( diminuindo ou 
aumentando, respectivamente); 
 
 
• c) Embora adaptação das fibras musculares acorra tanto em 
posição de encurtamento como de alongamento a resposta em 
relação ao número de sarcômeros é mais intensa na posição 
encurtada (redução de 40% do número de sarcômeros em série) 
do que na posição alongada (aumento de 20% no número de 
sarcômero em série); 
 
• d) O grau de atrofia muscular observado durante a 
imobilização depende a posição de imobilização e é maior no 
grupo encurtado; 
 
• e) A posição de alongamento, além de impedir o encurtamento e 
a atrofia musculares, ativa a síntese protéica e adição de 
sarcômeros em série; 
 
 
“São freqüentes questões como por que determinados grupos musculares 
encurtam-se mais que outros; porque indivíduos submetidos a 
treinamento com exercícios contra-resistidos concêntricos apresentam 
grandes encurtamentos nos músculos hipertrofiados”. 
 
Ainda em Salvini apud Marques (2000, p. 4) 
 
BOM QUESTIONAMENTO: 
“Pode-se identificar, então, que o músculo retraído 
apresenta duas características básicas: diminuição dos 
números de sarcômeros em séries e aumento de tecido 
conjuntivo. Assim, foi possível entender por que os 
músculos mais encurtados têm menor elasticidade”.(p.8) 
COMPONENTES ELÁSTICOS MUSCULARES 
RELAÇÃO SOBRECARGA VELOCIDADE DE AÇÃO 
exercício série repetições sobrecarga Tempo 
de 
tensão 
velocidade recuperaçã
o 
3 10 50 15seg/ma
x 
Máxima 3min 
+ 10 50 15 máxima 3 
10 50 < 15 máxima 3 
10 50 15 máxima < 3 
RELAÇÃO OBJETIVO VS NÚMERO DE 
REPETIÇÕES 
 OBJETIVOS NÚMERO DE 
REPETIÇÕES 
DESENVOLVIMENTO 
DE FORÇA 
6 RM OU MENOS 
RESISTÊNCIA 
MUSCULAR 
20 RM OU MAIS 
AUMENTAR O TAMANHO 
MUSCULAR 
6 RM A 12 RM 
ADAPTADO DE: WILMORE & COSTILL (2001) 
250 
Professor Vicente Lima 
Professor Vicente Lima 
Professor Vicente Lima 
Professor Vicente Lima 
Professor Vicente Lima 
269 Professor Vicente Lima 
Professor Vicente Lima 
 telefone:(21) 98728-9884 
professorvicentelima@gmail.com 
274 
CRITÉRIOS CONSIDERADOS 
1. COMERCIAIS 
Assistência Técnica 
Garantia 
Ítens Exclusivos 
Troca Reposição 
Treinamento Tecnico e Marketing 
Condições Financeiras 
2. TECNICOS 
Biomêcanica 
Conforto 
Design 
Tecnologia 
Uniformidade 
1. COMERCIAIS 
Assistência 
Técnica 
Garantia Insatisfatório Bom Satisfatório 
 
 
Satisfatório Satisfatório 
Ítens 
Exclusivos 
Insatisfatório 
 
Bom Insatisfatório 
 
Insatisfatório 
 
Insatisfatório 
 
Treinamento 
Tecnico e 
Marketing 
Insatisfatório 
 
Bom Insatisfatório 
 
Insatisfatório 
 
Insatisfatório 
 
Condições 
Financeiras 
Insatisfatório 
 
Satisfatório 
 
Insatisfatório 
 
Insatisfatório 
 
Satisfatório 
 
 
Troca 
Reposição 
Insatisfatório 
 
Bom Insatisfatório 
 
Insatisfatório Satisfatório 
 
 
COMPARATIVO DAS MÁQUINAS 
CRITÉRIOS 
TÉCNICOS 
900 E 
TECHNOGYM95 TE LIFE 
BIOMÊCANICA Bom Bom 
CONFORTO Bom Bom 
DESIGN 
 
Bom Satisfatório 
TECNOLOGIA Bom Bom 
CRITÉRIOS 
TÉCNICOS 
SYNCHRO 
TECHNOGY
M 
CROSS 
TRAINER 
LIFE 
EFX WAVE 
BIOMÊCANICA Bom Bom Bom Satisfatória 
CONFORTO 
 
Bom Bom Bom Satisfatório 
DESIGN 
 
Bom Bom Bom Bom 
TECNOLOGIA Bom Bom Satisfatório Bom 
CRITÉRIOS 
TÉCNICOS 
TECHNOGYM LIFE 
BIOMÊCANIC
A 
Bom Bom 
CONFORTO 
 
Bom Satisfatório 
DESIGN 
 
Bom Satisfatório 
TECNOLOGIA Bom Bom 
CRITÉRIOS 
TÉCNICOS 
Step Mill 
BIOMÊCANICA Bom 
CONFORTO 
 
Satisfatório 
DESIGN 
 
Bom 
TECNOLOGIA Bom 
CRITÉRIOS 
TÉCNICOS 
TECHNOGYM 
SELECTION 
TECHNOGYM 
PURE STRENGHT 
 
LIFE FITNESS 
SIGNATURE 
 
LIFE FITNESS PRO 
2 
 
HAMMER 
 
BIOMÊCANICA Bom Bom Bom Satisfatório Bom 
CONFORTO Bom Bom Satisfatório Insatisfatório Satisfatório 
DESIGN Bom Bom Satisfatório Insatisfatório Satisfatório 
TECNOLOGIA Bom Bom Bom Satisfatório Satisfatório 
CRITÉRIOS 
TÉCNICOS 
TECHNOGYM KINESIS MATRIX 
FUNCTIONAL TRAINER 
BIOMÊCANICA Bom Bom 
CONFORTO 
 
Bom Bom 
DESIGN Bom Satisfatório 
TECNOLOGIA Bom Satisfatório 
CRITÉRIOS 
TÉCNICOS 
WELLNESS 
EVOLUTION 
HIDROBIKE 
BIOMÊCANICA Bom Bom 
CONFORTO 
 
Bom Satisfatório 
DESIGN 
 
Bom Satisfatório 
SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA MUSCULAÇÃO 
CRITÉRIOS PARA A SELEÇÃO DOS EQUIPAMENTO 
DE MUSCULAÇÃO: 
priorizar sempre a real necessidade da academia e 
não seguir desejos pessoais 
verificar o espaço físico disponível para a instalação 
do equipamento, respeitando a área de circulação 
para que haja seguraça na execução dos exercícios 
 
 é fundamental prestarmos atenção à este item, pois ele é 
muito importante.a bitola do tubo e a espessura da chapa 
são responsáveis diretos pela durabilidade do aparelho, 
sendo que a espessura da parede do tubo não deve nunca 
ser inferior `a 2,5 mmm 
priorize equipamentos com pintura eletrostática à pó e pré 
– tratamento contra corrosão 
 vericarmos pontos de contato com o suor estão protegidos 
com material sítético ( borracha, nylon ) ou metal inoxidável ( 
alumínio / inox ) 
 ponteiras de borracha são mito importantes, principalmente em suas 
bases, para que não danifiquem seu piso 
 facilidade de limpeza e lubrificação das guias e portes móveis e 
disponibilidade de peças de reposição 
 o equipamento deve ter travas e batentes de segurança, bem como 
sinalização e proteção das partes que oferecem risco de acidentes do 
usuário ( carenagens, adesivos de advertência, etc…) 
deve ser levado em conta a carga do equipamento ( peso das 
baterias e capacidade de anilhas ) 
 devemos observar a relação dos diâmetros das polias e bitola do 
cabo para que sejam compativeis e evitem o desgaste precose destes 
componentes. optar sempre por polias de nylon e cabos revestidos 
dimensões e design : são itens que devem ser analisados, 
levando – se em conta o espaço físico disponível e a 
capacidade de investimento. aparelhos muito volumosos 
atraem um determinado publico 
 relação custo / beneficio: esta análise deve ser feita 
levando em consideração o investimento feito, local , espaço 
físico, capacidade de alunos, poder aquisitivo da população 
local (valor da mensalidade). tempo de retorno do 
investimento, para podermos escolher a melhor categoria de 
quipamento 
 garantia e assistencia técnica: evemos optar sempre 
por um fabricante com experiência e que esteja 
estabelecido no mercado, com confiabilidade e de 
preferência próximo à sua região, pois facilitará o 
cumprimento da garantia e a prestação de serviços de 
assistência técnica e reposição de peças com rapidez 
 
Demais critérios: 
 
 localização 
 Investimento disponível 
 Publico alvo 
 Valor médio da proposto 
 Espaço disponível 
 Número de clientes

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