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Cicatrização de feridas Conceitos iniciais: • Definição: esforço do tecido lesado para restaurar a função e a estrutura normais; • Mecanismos exatos continuam a ser esclarecidos; • Regeneração: restauração perfeita da arquitetura do tecido pré-existente, na ausência de formação de cicatriz; ↪ Ideal; ↪ Só observada em: desenvolvimento embrionário, organismos inferiores e alguns tecidos (ossos e fígado); • Na cicatrização de feridas, a acurácia da regeneração é substituída pela velocidade de reparo (necessidade de retornar à funcionalidade do tecido); • Primeira intenção: feridas sem perdas teciduais, cujos bordos podem ser facilmente aproximados, como as feridas cirúrgicas; • Segunda intenção: ocorre nas grandes perdas teciduais, após extensos desbridamentos e infecções ou quando os bordos das feridas estão afastados; • Terceira intenção ou primeira intenção retardada: quando uma ferida contaminada é deixada aberta para granular. Três a sete dias após, na ausência de processo infeccioso, sutura-se. A ferida, então, passa a cicatrizar por primeira intenção; • A fase inicial do processo de cicatrização caracteriza-se por divisão celular rápida e intensa proliferação tecidual; • Células epiteliais, endoteliais e inflamatórias, plaquetas e fibroblastos deixam seus territórios para interagirem e participarem da reparação do tecido lesão e, ao terminarem, assumem suas funções habituais; • O processo cicatricial pode ser dividido em três fases: fase inflamatória ou exsudativa, fase proliferativa ou fibroblástica e fase de maturação; Fase inflamatória: • Início: momento da lesão traumática; • Normalmente dura quatro dias; • Compreende três eventos importantes: hemostasia, migração de leucócitos e epitelização; • Lesão tecidual produzida pelo bisturi ou pelo trauma acidental → hemorragia → contração dos vasos sanguíneos → coagulação (barreira impermeabilizante que protege contra infecções) → ativação do complemento tecidual e respostas inflamatórias; • Vasoconstrição transitória (5-10 minutos) → mediadores inflamatórios (histamina, cininas e serotoninas) → vasodilatação → leucócitos polimorfonucleares aderem na superfície endotelial dos vasos e migram através da parede celular; • Poucas horas após o trauma: ferida está repleta de células inflamatórias, exsudato composto por leucócitos, eritrócitos, proteínas plasmáticas e fibrina (sela a borda da ferida); ↪ Fibrina e fibrinopeptídeos: ajudam a atrair os macrófagos que iniciam a fagocitose de bactérias e restos celulares; • As plaquetas são ativadas pela trombina e pelo colágeno exposto e começam a liberar os fatores de crescimento; ↪ Fatores de crescimento = polipeptídeos que promovem a proliferação celular; ↪ Fator de crescimento derivado das plaquetas (PDGF): encontrado em células endoteliais, macrófagos e fibroblastos. Induz a mitose em células endoteliais dos vasos e em fibroblastos; TEC CIRÚRGICA ↪ Fator de crescimento insulina “like I” (IGF- I): encontrado na maioria dos tecidos, inclusive em macrófagos, plaquetas e fibroblastos. Induz mitose em fibroblastos, células ósseas, hemotopoiéticas e endoteliais; ↪ Fator de crescimento epidérmico (EGF): encontrado em quase todos líquidos corpóreos e plaquetas. Induz mitose em células epiteliais, fibroblastos e células endoteliais; ↪ Fator de crescimento beta transformados (TGF-beta): presente em fibroblastos, macrófagos, linfócitos, células ósseas e queratinócitos. Atua como regulador dos outros fatores, inibindo-os ou estimulando-os. Sua ação mais importante é estimular a quimiotaxia das células inflamatórias e a síntese de colágeno; ↪ Liberação de fatores de crescimento estimula de maneira geral o afluxo de neutrófilos e, logo após, de macrófagos para o local de lesão tecidual (48-96h); • Fatores de crescimento liberados pelos macrófagos estimulam a migração de fibroblastos, células epiteliais e células endoteliais; Fibroblastia; Angiogênese; Divisão de células epiteliais; ↪ TGF-alfa: também produzido nos eosinófilos e queratinócitos. Ação mais importante: estimular angiogênese; ↪ FGF: encontrado nos fibroblastos, células ósseas, células musculares lisas e endoteliais. Estimulação de mitose para células mesenquimatosas e neurais; ↪ HB-EGF: encontrado nos macrófagos e estimula a mitose de queratinócitos e fibroblatos; • Macrófagos também liberam monocinas (como interleucina 1, que atuam como agentes quimiotáxicos para os polimorfonucleares e caquexia ou fator de necrose tumoral): efeitos angiogênicos, inibindo ou estimulando a síntese de colágeno; • Linfócitos migram para a ferida após os polimorfonucleares e macrófagos. Produzem TGF-beta e interferon: modulação antigênica e inibição da proliferação de fibroblastos; Lesão vascular do trauma + Aumento da celularidade da ferida em relação ao aporte de oxigênio = Hipóxia e aumento de ácido láctico no local do trauma. Fatores de crescimento Neoformação vascular + depósito de colágeno pelos fibroblastos para sustentação dos novos vasos (resistir à pressão sanguínea); • Angiogênese proeminente 2 dias após o trauma; • Epitelização: ↪ Divisão das células escamosas inicia-se 12 horas após o trauma; ↪ Proliferação do longo das bordas da ferida e abaixo da crosta formada pela desidratação da rede de fibrina; ↪ Na pele ceratinócitos são capazes de sintetizar diversas citocinas que estimulam a cicatrização de feridas cutâneas; ↪ Ceratinócitos localizados na camada basal da epiderme residual ou na profundidade de apêndices dérmicos, migram para recobrir a ferida. ↪ Sequência de alterações nos ceratinócitos: separação, migração, proliferação, diferenciação e estratificação; ↪ Ambiente úmido: mais propício para migração das células epiteliais (se sobrepõem e se ancoram uma sobre as outras); ↪ Dependente do oxigênio ofertado pelos vasos sanguíneos (oxigênio atmosférico não difunde eficazmente tecidos); ↪ Células epiteliais respondem aos mesmos fatores de crescimento que atuam sobre os fibroblastos; ↪ Fator de crescimento epidérmico (CEGF): provoca hiperplasia epitelial quando colocado em contato com o tecido epitelial escamoso; • Resumindo: ↪ Lesão tecidual: liberação de histamina + bradicinina + serotonina. Vasodilatação e aumento do fluxo sanguíneo local: rubor e calor. Aumento da permeabilidade capilar (mediadores bioquímicos): extravasamento de líquido para o espaço extracelular: edema. ↪ Mediadores bioquímicos: ▪ Ação curta: histamina e serotonina; ▪ Ação duradoura: leucotaxina, bradicinina e prostaglandinas. ▪ Prostaglandinas (um dos mais importantes): favorece a exsudação vascular, estimula a mitose celular e estimula a quimiotaxia de leucócitos; Fase proliferativa: • Definição: formação de tecido de granulação que é constituído por leito capilar, fibroblastos, macrófagos, um frouxo arranjo de colágeno, fibronectina e ácido hialurônico. • Inicia-se 48 horas após o trauma e perdura por 2 a 3 semanas; • Marco inicial da formação da cicatriz; • Caracteriza-se pela proliferação de fibroblatos (fibroplasia), síntese de colágeno, granulação e finalmente contração de ferida; • Dois/três eventos importantes: neoangiogênese, fibroplastia e epitelização (iniciada na fase inflamatória – 12h após o trauma); • À medida que células inflamatórias começam a diminuir na ferida, células endoteliais, fibroblastos e ceratinócitos continuam a sintetizar os fatores de crescimento→ estimular a mitose das células epiteliais, mas não das células endoteliais e fibroblastos ; • Fibroblastos são a maior fonte de matiz proteica usada na restauração dos tecidos lesados; • Síntese e deposição de colágeno acontecem paralelamente à neoformação vascular; • Lactato resultanteda hipóxia tissular e produzido por macrófagos são estimulantes para início da produção de colágeno; • Hipóxia é o estímulo inicial para produção de colágeno, mas só pode ser produzido na presença de oxigênio; • Neoangiogênese: ↪ Formação de novos vasos sanguíneos a partir de brotos endoteliais sólidos que migram no sentido da periferia para o centro da ferida sobre a malha de fibrina depositada no leito da ferida; ↪ Suprimento sanguíneo para fibroblastos (formação do colágeno); ↪ Mediadores químicos como a bradicinina e prostaglandinas estimulam a mitose de células endoteliais; ↪ Responsável por: nutrição tecidual e aporte de células como macrófagos e fibroblastos para a ferida; • Fibroplastia: ↪ Trauma → células mesenquimais quiescentes e esparsas → transformadas em fibroblastos e atraídas para o local da ferida (a partir do 3º dia) → dividem-se e produzem componentes da matriz extracelular (ex: colágeno); ↪ Colágeno: constituído por três cadeias polipeptídicas, torcidas em si próprias, formando uma hélice tripla, que só pode ser formada pela hidroxilação da prolina e da lisina, reação catalisada pelas enzimas prolil- hidroxilase e lisil-hidroxilase; ↪ Inicialmente a síntese de colágeno novo é o principal responsável pela força tensil da cicatriz, sendo substituído ao longo de semanas, pela formação de ligações cruzadas entre feixes de colágeno; ↪ A taxa de síntese declina em torno de 4 semanas e se equilibra com a taxa de destruição e, então se inicia a fase de maturação do colágeno que continua por meses /anos; • Contração: lesão aberta e tecido cicatricial se encurtam = presença de células especializadas (diferenciação de fibroblastos em miofibroblastos); • Matriz extracelular: substitui rapidamente o coágulo formado na ferida a fim de restaurar a continuidade do tecido lesado, funcionando como arcabouço para migração celular. ↪ Constituída de várias proteínas: fibrina, colágeno, proteoglicanos (ác. Hialurônico e condroitina), glicoproteínas (fibronectina e laminina), água e eletrólitos. Fase de maturação: • Inicia-se três semanas após o trauma e pode perdurar por até 2 anos; • O novo colágeno formado é mais maduro do que aquele formado durante a fase proliferativa; • Aumento da resistência, sem aumento do número de colágeno; ↪ Aumento da resistência: remodelagem das fibras de colágeno com aumento das ligações transversas e melhor alinhamento do colágeno • Equilíbrio da produção/destruição das fibras colágeno; ↪ Desequilíbrio: formação de queloide e cicatriz hipertrófica; • Aumento da força tensil se estabiliza após um ano, em 70 a 80% da pele intacta. • Glicosaminoglicanos: responsáveis pelo direcionamento, organização e deposição das fibras colágenas. ↪ Não sulfatados: ácido hialurônico, condrointima, fibronectina; ↪ Sulfatados: queratosulfatos, heparanos sulfatos e condrointina sulfatada; • Remodelagem: ↪ Reabsorção de glicoproteínas, albumina, globulinas; ↪ Degradação dos proteoglicanos (ácido hialurônico, fibronectina, etc); ↪ Reabsorção de água e eletrólitos; ↪ Passa a predominar colágeno tipo I (80%), o tipo III participa com 20%; Classificação das feridas: • Quanto ao agente causal: ↪ Incisas ou cirúrgicas: provocadas por instrumentos cortantes; ↪ Contusas: provocadas por objeto rombo; ↪ Lacerantes: margens irregulares e mais de um ângulo; ↪ Perfurantes: pequenas aberturas de pele. Profundidade > comprimento; • Grau de contaminação: ↪ Limpas: não apresentam sinais de infecção. Não são atingidos os tratos respiratório, digestório e geniturinário. Baixa probabilidade de infecção (1 a 5%); ↪ Limpas contaminadas: apresentam contaminação grosseira. Situações cirúrgicas que envolvam o trato respiratório, digestivo e geniturinário. Risco de infecção é de 10%; ↪ Contaminadas: feridas acidentais com mais de 6 horas de trauma. Contato com terra ou fezes. No ambiente cirúrgico: técnica asséptica não foi devidamente respeitada. Níveis de infecção pode atingir 20 a 30%; Comprometimento tecidual: • Estágio I: comprometimento da epiderme apenas, sem perda tecidual; • Estágio II: ocorre perda tecidual e comprometimento da epiderme, derme ou ambas. • Estágio III: há comprometimento total da pele e necrose do tecido subcutâneo. Não atinge a fáscia muscular; • Estágio IV: há extensa destruição do tecido, chegando a ocorrer lesão óssea ou muscular ou necrose tissular; Fatores que interferem na cicatrização: • Fatores locais: relacionados às condições da ferida e como ela é tratada; ↪ Vascularização da borda da ferida: permite aporte adequado de nutrientes e oxigênio; ↪ Grau de contaminação da ferida: feridas contaminadas tem pior prognóstico; ↪ Tratamento das feridas: assepsia e antissepsia, técnica cirúrgica correta, escolha do fio cirúrgico, cuidados pós operatórios adequados; • Fatores sistêmicos: relacionados à condição clínica do paciente; ↪ Infecção: a causa mais comum de atraso na cicatrização. Contagem bacteriana da ferida exceder 105 microrganismos / g de tecido ou se qualquer estreptococo B- hemolítico estiver presente, a ferida não cicatriza por qualquer meio, como suturas primárias, enxertos ou retalhos; ↪ Idade: quanto mais idoso, menos flexível os tecidos. Há diminuição progressiva do colágeno; ↪ Hiperatividade do paciente: repouso favorece a cicatrização; ↪ Oxigenação e perfusão dos tecidos: chegada de nutrientes, oxigênio e componentes do sistema imune; ↪ Nutrição: deficiências nutricionais podem dificultar cicatrização. Carência de vitaminas (C, A, D e E) e proteínas; ↪ Diabetes: prejudica todos os estágios de cicatrização (neuropatia/aterosclerose); ↪ Medicamentos: corticoides, quimioterápicos e radioterápicos; ↪ Estado imunológico: doenças imunossupressoras (fase inflamatória está comprometida pela redução dos leucócitos e com ausência de monócitos a formação de fibroblastos é deficitária); ↪ Além disso, longos períodos de internação e tempos cirúrgicos elevados – aspectos complicadores para processo de cicatrização. Terapia laser, cicatrização tecidual e angiogênese: • Efeito bioquímico: liberação de histamina, bradicinina e serotonina e modificação de reações enzimáticas normais; • Efeito bioelétrico: pode provocar aumento na produção de ATP, que promoveria aumento na eficácia da bomba Na+/k+. DDP entre interior e exterior da célula é mantida constante; • Efeito bioenergético: normalizar o contingente energético que coexiste com o contingente físico dos indivíduos; • A escolha do comprimento de onda, dosagem e tempo de exposição → nutrição tecidual e sistêmica, sexo, idade e explica a obtenção de respostas diferentes entre os pacientes; • Preferência pelo infravermelho nos processos de reparação tecidual. Entretanto, dependendo do nível e da profundidade da lesão, pode ser perfeitamente viável a utilização de lasers de comprimentos de ondas acima do visível para a aceleração da resposta tecidual. Diabetes mellitus e o processo de cicatrização cutânea: • Cicatrização é lentificada; • Causas: aumento de espécies reativas de oxigênio (ROS = hidroxila, superóxido, peróxido de hidrogênio, etc → ROS instáveis), diminuição de NO, diminuição de resposta aos fatores de crescimento (FGs), diminuição da via de sinalização de insulina; • Hiperglicemia prolongada → diminuição da capacidade antioxidante dos tecidos → aumento ROS → diminuição NO → disfunção endotelial microambiente isquêmico; • Via de sinalização de insulina → ativação de proteínas na ferida; Curativo adequado: • Para incisões cirúrgicas, a oclusão deverá ser por 24 a 48 horas mantendo o curativo seco. • Feridas abertas: curativo úmido. Vantagens: prevenir a desidratação do tecido que leva àmorte celular; acelerar a angiogênese; estimular a epitelização e a formação do tecido de granulação; facilitar a remoção de tecido necrótico e fibrina; servir como barreira protetora contra micro-organismo; promover a diminuição da dor; evitar a perda excessiva de líquidos; e evitar traumas na troca do curativo. • Curativos com sulfadiazina de prata: ↪ Mecanismo de ação: o íon prata causa a precipitação de proteínas e age diretamente na membrana citoplasmática da célula bacteriana, exercendo ação bactericida imediata, e ação bacteriostática residual, pela liberação de pequenas quantidades de prata iônica. ↪ Indicação: feridas causadas por queimaduras ou que necessitem ação antibacteriana. • Curativo com pomada enzimática – Colagenase: ↪ Mecanismo de ação: age degradando o colágeno nativo da ferida. ↪ Indicação: feridas com tecido desvitalizado. • Curativo com ácidos graxos especiais (AGE): ↪ Mecanismo de ação: promove a quimiotaxia e a angiogênese, mantém o meio úmido e acelera o processo de granulação tecidual. A aplicação em pele íntegra tem grande absorção, forma uma película protetora na pele, previne escoriações devido à alta capacidade de hidratação e proporciona nutrição celular local. ↪ Indicação: prevenção de úlceras de pressão, feridas abertas superficiais com ou sem infecção. • Curativos com hidrocloróides: ↪ Mecanismo de ação: estimula a angiogênese e o desbridamento autolítico. Acelera o processo de granulação tecidual. ↪ Indicação: feridas abertas não infectadas, com leve a moderada exsudação. Prevenção ou tratamento de úlceras de pressão não infectadas. • Curativo com hidrogel: ↪ Mecanismo de ação: amolece e remove tecido desvitalizado através de desbridamento autolítico. A água mantém o meio úmido, o CMC facilita a re-hidratação celular e o desbridamento. O PPG estimula a liberação de exsudato. ↪ Indicação: feridas superficiais moderada ou baixa exsudação. Remover as crostas, fibrinas, tecidos desvitalizados ou necrosados. • Curativo com alginato de cálcio: ↪ Mecanismo de ação: o sódio presente no exsudato e no sangue interage com o cálcio presente no curativo de alginato. A troca iônica auxilia no desbridamento autolítico, tem alta capacidade de absorção, resulta na formação de um gel que mantém o meio úmido para a cicatrização e induz a hemostasia. ↪ Indicação: feridas abertas, sangrantes, altamente exsudativas com ou sem infecção, até a redução do exsudato. • Curativos com carvão ativado: ↪ Mecanismo de ação: o carvão ativado absorve o exsudato e filtra o odor. A prata exerce ação bactericida. ↪ Indicação: feridas fétidas, infectadas e exsudativas. • Curativo adesivo de hidropolímero: ↪ Mecanismo de ação: proporciona um ambiente úmido e estimula o desbridamento autolítico. Absorve o exsudato e expande-se à medida que a absorção se faz ↪ Indicação: feridas abertas não infectadas com leve a moderada exsudação.. • Curativo á vácuo: ↪ Mecanismo de ação: pressão negativa, contínua ou intermitente, que estimula vascularização, granulação e retração da ferida. ↪ Indicação: feridas agudas e crônicas, extensas e/ou de difícil resolução. Sobre enxertos cutâneos.
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