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SUCESSÕES 						25/03
Revisão para a prova.
Abertura da sucessão Data da morte.
Abre-se a sucessão com a data da morte, e com isso tem-se uma consequência jurídica pelo princípio da “saizine” previsto no artigo 1784, do Código Civil que é a transmissão da herança.
A importância da abertura da sucessão é que se precisa de uma data específica para que possa estabilizar a relação jurídica.
A data é importante para definir a extensão do patrimônio, e quem são os herdeiros, qual legislação vai ser aplicada, e estabiliza a relação jurídica.
Teto da alíquota do imposto de transmissão de herança: 8% porém os Estados podem Legislar sobre. 
Processo de inventário (função):
Quantificar o patrimônio deixado pelo falecido e levantar também quem são os pretensos herdeiros.
A data do óbito importa muito, inclusive nas questões tributárias.
Da morte ----- até ------ inventário e partilha.
Existe relação condominial.
A universalidade de bens permanece unido até que se realize o processo de inventário, onde vai ser quantificado e num segundo momento vai dividir.
Ponto de partida ------------------------------------------ Ponto de chegada 
Abertura da sucessão Quebra da indivisibilidade do 
 patrimônio. 
 Quem vai administrar a herança: 1987, CC. Cabe provisoriamente aos sucessores, herdeiros, e ao cônjuge. 
Legitimados a distribuir o processo de inventario: os cônjuges, os ascendentes, os descendentes, os colaterais, os herdeiros de um modo geral, inclusive os próprios credores do falecido, pois eles têm interesse.
INVENTARIANTE Quem representa o espolio. Responde ativo e passivamente.
Pessoa natural. 
O inventariante tem que dar contas.
Alguns atos o inventariante pode fazer sem autorização judicial.
Outros precisam dessa autorização: atos de disposição patrimonial, alienação de bens. 
Quem vai ser o inventariante?
A ação desse inventariante está correta? (Ações correlatas: ação de remoção de inventariante, ação de prestação de contas)
 como destinar os bens do espólio? 
Depende do bem. Alguns alugando, outros alienando, etc. 
Cessão de direitos hereditários deve ser feito por escritura pública.
Não existe herança de pessoa viva. Só pode ceder após a abertura da sucessão ate antes de efetivada a partilha. 
Cessão pode ser feita diretamente pelo herdeiro a titulo gratuito ou oneroso, por escritura publica lavrado em cartório de notas. 
O sujeito pode ceder o seu quinhão hereditário. 
O herdeiro pode aceitar ou não participar a herança.
Aceitação pode ser tácita, expressa, presumida.
A renúncia só pode ser expressa, assim será válida, ou pode ser feita por meio de escritura pública de renúncia lavrada em cartório de notas ou por termo nos autos de inventário. 
Ou Aceita tudo, ou não aceita nada. 
A aceitação e renúncia não cabe retratação. 
Pode aceitar, e depois ceder. 
Uma vez tendo a renúncia, o herdeiro renunciante é como se nunca tivesse existido, e não pode ser representado.
Matéria da prova: 1784 a 1813 +-.
SUCESSÕES 					08 /04
 	ASPECTOS E CONSEQUENCIAS DA RENÚNCIA
Aceitação é a regra, é mais comum que ocorra de forma tácita.
Renúncia é abrir mão de direitos: para que ela seja válida tem que haver partes maiores e capazes, sem dolo, erro, coação.
Termo nos autos do processo de inventário, ou Escritura Pública feita em Cartório de Notas. 
CONSEQUÊNCIAS DA RENÚNCIA:
Art. 1810. Na sucessão legítima, a parte do renunciante acresce à dos outros herdeiros da mesma classe e, sendo ele o único desta, devolve-se aos da subseqüente.
· A parte da herança que seria devida ao herdeiro renunciante passa a ser dividida apenas com os outros herdeiros.
· Ex: 3 herdeiros, 1 renuncia de forma válida. A herança vai ser dividida em 2.
E se houver um descendente do herdeiro renunciante? 
Art. 1811 primeira parte – ninguém pode suceder representando herdeiro renunciante. 
· Não existe o chamado “direito de representação” do herdeiro renunciante.
Art. 1811- segunda parte. Se, porém, ele for o único legítimo da sua classe, ou se todos os outros da mesma classe renunciarem a herança, poderão os filhos vir à sucessão, por direito próprio, e por cabeça.
 Com a renuncia dos filhos, chamam-se à herança os netos.
É dado aos herdeiros a possibilidade de renunciar ou aceitar a herança. Porém se o herdeiro for insolvente, e renunciar com o objetivo de lesar os seus credores, expõe o artigo 1813: 
Art. 1.813. Quando o herdeiro prejudicar os seus credores, renunciando à herança, poderão eles, com autorização do juiz, aceitá-la em nome do renunciante.
§ 1 o A habilitação dos credores se fará no prazo de trinta dias seguintes ao conhecimento do fato.
§ 2 o Pagas as dívidas do renunciante, prevalece a renúncia quanto ao remanescente, que será devolvido aos demais herdeiros.
MODOS DE SUCEDER 
SUCESSÃO POR DIREITO PRÓPRIO 
Transmissão é direta. 
Na sucessão por direito próprio a herança é dividida por cabeça, ou seja, a herança é dividida entre o número de herdeiros existentes.
Os filhos participam da sucessão por direito próprio. 
É divido em fração, cada herdeiro tem seu quinhão.
Se os filhos forem pré-mortos, ou houverem renunciado à herança os netos são chamados à sucessão por direito próprio e por cabeça. 
SUCESSÃO POR DIREITO DE REPRESENTAÇÃO
Data da abertura é muito importante.
O direito de representação se da na linha reta descendente, mas nunca na ascendente. 
Quem exerce o direito de representação é um descendente do herdeiro pré-morto.
Tem que ter um herdeiro vivo que aceitou a herança!!
Ter alguém pré-morto.
Ter alguém que represente esse herdeiro pré-morto. 
Citação da Herança: 
Se o herdeiro falece sem aceitar a herança? Art. 1809
 1.809. Falecendo o herdeiro antes de declarar se aceita a herança, o poder de aceitar passa-lhe aos herdeiros, a menos que se trate de vocação adstrita a uma condição suspensiva, ainda não verificada.
Parágrafo único. Os chamados à sucessão do herdeiro falecido antes da aceitação, desde que concordem em receber a segunda herança, poderão aceitar ou renunciar a primeira.
SUCESSÃO POR DIREITO DE TRANSMISSÃO – mecanismo de aceitar a herança
Citação da Herança: 
Se o herdeiro falece sem aceitar a herança? Art. 1809
 1.809. Falecendo o herdeiro antes de declarar se aceita a herança, o poder de aceitar passa-lhe aos herdeiros, a menos que se trate de vocação adstrita a uma condição suspensiva, ainda não verificada.
Parágrafo único. Os chamados à sucessão do herdeiro falecido antes da aceitação, desde que concordem em receber a segunda herança, poderão aceitar ou renunciar a primeira.
Herdeiro pós-morto 
Ex: A morre dia 10/04, deixa B, C e D de herdeiros, porém, dia 15/4 D morre, pode-se pressupor que não deu tempo de D deliberar sobre a herança de A. 
Tem-se 2 heranças, de A e D. 
O direito de deliberar, aceitar ou renunciar é de D, mas ele faleceu sem deliberar. Esse direito de deliberar passa a ser transmitida para os sucessores do herdeiro pós morto. 
T deve declarar se aceita ou não a herança de D(pai), tendo aceita a herança, tem o direito de deliberar sobre a herança do avô (A), aceita ou recusa.
Se renuncia a herança do pai, automaticamente renuncia a do avô. 
Herdeiro falece sem ter declarado se aceita ou não à herança. 
Falecido – filho pós morto – neto – dupla transmissão. 
SUCESSÕES 					15/04/20
Revisando:
Regra: que os mais próximos excluam os mais distantes.
Exceção: direito por representação.
Se tivermos todos os filhos pré-mortos, não possível transmitir herança, a classe deixa e existir, assim os netos serão chamados por direito próprio, e não por direito de representação.
EXCLUSÃO DA SUCESSÃO
-Perda do direito sucessório – mecanismo da indignidade – 1814 a 1818, abrange qualquer herdeiro.
EXCLUSÃO POR INDIGNIDADE
Art. 1.814. São excluídos da sucessão os herdeiros ou legatários:
I - que houverem sido autores, co-autores ou partícipes de homicídio doloso, ou tentativa deste, contra a pessoa de cuja sucessão se tratar,seu cônjuge, companheiro, ascendente ou descendente;
II - que houverem acusado caluniosamente em juízo o autor da herança ou incorrerem em crime contra a sua honra, ou de seu cônjuge ou companheiro;
III - que, por violência ou meios fraudulentos, inibirem ou obstarem o autor da herança de dispor livremente de seus bens por ato de última vontade.
Essas hipóteses não cabem interpretação extensiva, é isso e apenas. São aspectos que dizem respeito: A vida, a honra, e a liberdade de testar.
Legitimados- próprios herdeiros. No homicídio doloso ou tentativa contra as pessoas inseridas no inciso I, o MP tem legitimidade. 
Prazo: até 4 anos após a abertura da sucessão. 
Declaração de indignidade dado por Sentença.
Pode haver perdão expresso, por documento autêntico. 
Art. 1.818. Aquele que incorreu em atos que determinem a exclusão da herança será admitido a suceder, se o ofendido o tiver expressamente reabilitado em testamento, ou em outro ato autêntico.
Pena no caso de exclusão: é considerado morto civilmente, se equipara ao pré-morto. Não poderá receber a herança, mas os descendentes poderão exercer o direito de representação. 
Art. 1.816. São pessoais os efeitos da exclusão; os descendentes do herdeiro excluído sucedem, como se ele morto fosse antes da abertura da sucessão.
Parágrafo único. O excluído da sucessão não terá direito ao usufruto ou à administração dos bens que a seus sucessores couberem na herança, nem à sucessão eventual desses bens.
EXCLUSÃO POR DESERDAÇÃO
-Deserdação 1961 a 1965 
Não afeta todos os herdeiros, e sim os necessários (descendentes, ascendentes e o cônjuge) 
Ato unilateral pelo qual o testador exclui da sua sucessão herdeiro necessário, mediante disposição testamentária motivada em uma das causas previstas em lei. São elas:
Art. 1.961. Os herdeiros necessários podem ser privados de sua legítima, ou deserdados, em todos os casos em que podem ser excluídos da sucessão.
Art. 1.962. Além das causas mencionadas no art. 1.814, autorizam a deserdação dos descendentes por seus ascendentes:
I - ofensa física;
II - injúria grave;
III - relações ilícitas com a madrasta ou com o padrasto;
IV - desamparo do ascendente em alienação mental ou grave enfermidade.
Art. 1.963. Além das causas enumeradas no art. 1.814, autorizam a deserdação dos ascendentes pelos descendentes:
I - ofensa física;
II - injúria grave;
III - relações ilícitas com a mulher ou companheira do filho ou a do neto, ou com o marido ou companheiro da filha ou o da neta;
a) Existência de herdeiros necessários;
b) Testamento válido – sempre expressa e por meio de testamento;
c) Expressa declaração de causa prevista em lei – art. 1962 e 1963;
d) Propositura de ação ordinária – art. 1965. 
Prazo: 4 anos a partir da ação da abertura do testamento. 
SUCESSÕES 								22/04
-Revisão da ultima aula. 
HERANÇA JACENTE/HERANÇA VACANTE 
Herança jacente quando desconhece quem são os sucessores/herdeiros.
Medida de cautela – recolhe os bens da herança, nomeia curador para cuidar da herança.
Se não aparecer herdeiros, estaremos diante da herança vacante.
Herança vacante Reconhecimento da ausência de sucessores para recebimento da herança. 
Havendo vacância o patrimônio é recolhido pelos municípios. 
O CÓDIGO CIVIL ESTABELECE SOBRE OS DOIS ASSUNTOS NOS ARTIGOS 1.819 A 1.823:
Art. 1.819. Falecendo alguém sem deixar testamento nem herdeiro legítimo notoriamente conhecido, os bens da herança, depois de arrecadados, ficarão sob a guarda e administração de um curador, até a sua entrega ao sucessor devidamente habilitado ou à declaração de sua vacância.
Art. 1.820. Praticadas as diligências de arrecadação e ultimado o inventário, serão expedidos editais na forma da lei processual, e, decorrido um ano de sua primeira publicação, sem que haja herdeiro habilitado, ou penda habilitação, será a herança declarada vacante.
Art. 1.821. É assegurado aos credores o direito de pedir o pagamento das dívidas reconhecidas, nos limites das forças da herança.
Art. 1.822. A declaração de vacância da herança não prejudicará os herdeiros que legalmente se habilitarem; mas, decorridos cinco anos da abertura da sucessão, os bens arrecadados passarão ao domínio do Município ou do Distrito Federal, se localizados nas respectivas circunscrições, incorporando-se ao domínio da União quando situados em território federal.
Parágrafo único. Não se habilitando até a declaração de vacância, os colaterais ficarão excluídos da sucessão.
Art. 1.823. Quando todos os chamados a suceder renunciarem à herança, será esta desde logo declarada vacante.
 PETIÇÃO DE HERANÇA 
Mecanismo que permite que o herdeiro preterido reclame sua parte na herança. 
Ação de conteúdo econômico que visa ter acesso ao patrimônio.
 É o caso de um herdeiro, que tem direito de ter participado da herança, mas não participou.
O prazo prescricional para a petição da herança se inicia com a morte do autor da herança. Jurisprudência consolidada do STJ até 2016, prazo prescricional geral de 10 anos.
2016 para cá o STJ decidiu de forma contrária a esse entendimento. 
Tese: Ação de reconhecimento de paternidade – o prazo começaria a partir do trânsito em julgado da ação de reconhecimento de paternidade pois ai o sujeito teria plena legitimidade para propor a ação de petição de herança. 
Essa tese foi aceita pelo STJ.
Tese que prevalece- pode cumular as duas ações - reconhecimento de paternidade e petição de herança 
Sumula 149 STJ
SUCESSÕES 29/04
 ORDEM DE CONVOCAÇÃO DOS HERDEIROS
Sucessão pode ser: Legítima ou Testamentária 
Testamentária pode haver herdeiros e legatários.
Legatários recebe bens típico e especifico. 
Legitima – art. 1829 e ss. 
Herdeiros são basicamente os parentes.
Existe uma ordem de convocação dos herdeiros para a Sucessão; Descendentes; Ascendentes; Cônjuge ou companheiro e; Colaterais. 
Art. 1.829. A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte: (Vide Recurso Extraordinário nº 646.721) (Vide Recurso Extraordinário nº 878.694)
I - aos descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente, salvo se casado este com o falecido no regime da comunhão universal, ou no da separação obrigatória de bens (art. 1.640, parágrafo único); ou se, no regime da comunhão parcial, o autor da herança não houver deixado bens particulares;
II - aos ascendentes, em concorrência com o cônjuge;
III - ao cônjuge sobrevivente;
IV - aos colaterais.
Descendentes: filhos pode por direito próprio ou por cabeça; Netos por direito próprio ou por representação. 
Ascendentes: Pais, avós, bisavôs. Só chama essa classe se não tiver descendentes. 
Cônjuge ou Companheiro: Podem participar junto com os descendentes e ascendentes. Chamado concorrência sucessória.
Uma posse de boa-fé passa a ser de má-fé a partir do momento que fica sabendo da petição de herança. 
Relações de Parentesco 
Grau de parentesco linha reta descendente cada descendente que passa conta 1 grau. 
Ex: meu filho 1º grau, para meu neto 2º.
Grau de parentesco ascendente linha reta mesma coisa.
Grau de parentesco linha colateral/transversal vai ate o ancestral comum, e depois vai até o colateral que está sendo buscado.
Ex: eu para meu pai 1, do meu pai para meu irmão 2, do meu irmão para minhas sobrinhas 3....
· Só vai até o 4º grau. 
Não existe primo de 2 grau. 
Eu para meu pai 1, do meu pai para meu avô 2, do meu avô para me tio 3, do meu tio para meu primo 4.
Tio avô? 
Eu para meu pai 1, pai e avo 2, avo para bisavó 3, bisavó para tio avô 4. 
REGIME DE BENS
COMUNHÃO UNIVERSAL Art. 1667.
O regime de comunhão universal importa a comunicação de todos os bens presentes e futuros dos cônjuges e suas dividas passivas, com as exceções do artigo 1.668.
Divórcio – bem simples 50% para A e 50% para B, salvo se houver clausula de incomunicabilidade.
Óbito- ex: 600 mil reais. 300mil fica de meação com A, e 300 de herança. 
SEPARAÇÃO DE BENS - estipulada a separação de bens, estes permanecerão sob a administração exclusiva de cada um dos cônjuges,que os poderá livremente alienar ou gravar o ônus real. 
Separação convencional – não há meação mas há herança. 
COMUNHÃO PARCIAL - fusão entre o regime de comunhão universal e separação. Tem-se a possibilidade de bens comuns ao casal, e bens particulares.
Comunicabilidade e incomunicabilidade. 
De modo geral o que se comunica são os bens adquiridos onerosamente depois do casamento. 
Vai ser considerado patrimônio do casal. 
Bens Adquirido por doação ou herança para ambos os cônjuges. 
Bens particulares – excluem-se da comunhão os bens que cada cônjuge tinham antes do casamento, bens sub-rogados. 
O regime de bens que define se o cônjuge é ou não considerado herdeiro na sucessão dos descendentes. 
O cônjuge não concorrerá com os descendentes – art. 1829, I.
- No regime de comunhão universal o cônjuge terá apenas o direito à Meação. Art 1.667
- No remine de separação obrigatória (art. 1.641) o cônjuge sobrevivente terá apenas o direito aos aquestos ( Súmula 377 STF).

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