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Cálculo Diferencial e Integral em IR e IR" lculo iferenci 1 e ln r 1 m Adlina Azenha Maria Amélia Jerónimo McGRAW00HllL LISBOA• SÃO PAULO• BOGOTÁ., BUENOS AIRES s GUATEMALA MADRID .. MÉXICO ª NOVA IORQIJE @ PANAMÁ 9 SAN JUAN .. SANTIAGO AUCKLAND @ HAMBURGO e KUALA LUMPUR @ LONDRES MILÃO • MONTREAL" NOVA DEU G PARIS " SINGAPURA .. SYDNEY TÓQUIO º TORONTO McGraw-Hill A Division ofThe McGraw-Hill Co111pa11ies'i2, ELEMENTOS DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL em IR e IRN Copyright© 1995 da Editora McGraw-Hill de Portugal, L.dª Todos os direitos para a Língua Portuguesa reservados pela Editora McGraw-Hill de Portugal, L.dª Estrada de Alfragide, Edifícios Mirante, Bloco A-1 2720 ALFRAGIDE - Portugal Telef. (351-1) 472 85 00 - Fax (351 - 1) 4718981 E-mail: mcgraw.hillport@mail.telepac.pt Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida, guardada pelo sistema «retrieval» ou transmitida por qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja electrónico, mecânico, de fotocópia, de gravação ou outros, sem prévia autorização, por escrito, da Editora. Depósito legal: 115216/97 ISBN: 972-8298-03-X 1E2PO 1062M03T5 1E3P02082M05T5 Capa: Pedro Matos Composição e Paginação: Neograf - Artes Gráficas, L.da Impressão: Tipografia Lousanense, L.dª Impresso em Portugal - Printed ín Portugal Referêm::ia Acilina do Nascimento C. Rodrigues Azenha, Professora Adjunta do Quadro do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), do Instituto Politécnico de Lisboa, lecciona no ISEL desde Maio de 1986 e lecciona no Depaitamento de Matemática do Instituto Superior Técnico (IST) desde Janeiro de 1974. É licenciada em Matemática pela Faculdade de Ciências de Lisboa e obteve o grau de Mestre em Matemática Aplicada no Instituto Superior Técnico, em Janeiro de 1988. Maria Amélia G. Brandão Jerónimo, Professora Coordenadora do Quadro do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (!SEL), do Instituto Politécnico de Lisboa, representante da área de Mate- mática no Conselho Científico do ISEL, onde lecciona desde 1974, Professora do Ex-Instituto Indus- trial de Lisboa, de 1966 a 1974. Licenciada em Matemática pela Faculdade de Ciênciar,; de Lisboa. Embora, ambas as autoras tenham participado na elaboração de todo o livro, em particular nos Capítulos m e VIII, a concepção e estrutura básicas dos Capítulos I, IV e VII devem-se a Acilina Azenha e dos Capítulos II, V e VI a Maria Amélia Jerónimo. Este livro destina-se aos que estudam as matérias tradicionais nas disciplinas de Matemática nos dois primeiros anos do Ensino Superior, principalmente Politécnico. Poderá, no entanto, ser útil a alunos de cursos universitários como, por exemplo, Engenharia, Gestão, Economia, ou Matemática, como complemento de textos mais avançados, pois contém mais de 500 exemplos resolvidos e exercícios propostos com resposta. Para os que consideram que os alunos de Engenharia do ensino politécnico poderiam dis- pensar a Matemática como disciplina autónoma, faz-se notar que treinar os alunos no uso de receitas, fórmulas e tabelas cuja fundamentação desconhecem, não os ajuda a enfrentar na sua vida profissio- nal os constantes avanços da ciência e da técnica, nem a adaptar-se a mudanças de funções profis- sionais. Não nos podemos limitar a ensinar e automatizar os tópicos que as disciplinas da espe- cialidade exigem. É necessária uma formação matemática coerente em que os alunos percebam como funcionam os métodos e quais as suas limitações, de forma a poderem adaptá-los a novas situações. Além disso, é de salientar que os conceitos matemáticos exigem uma compreensão progres- siva e amadurecimento de ideias, pelo que é impensável uma preparação intensiva de última hora. Assistir às aulas ou ler resoluções de exercícios é manifestamente insuficiente, pois é ao resolver sozinho os exercícios que o aluno se apercebe das dificuldades da matéria, sentindo então a neces- sidade de consultar os livros ou procurar a ajuda do professor. Os conhecimentos mínimos necessários à compreensão das matérias versadas neste livro são os que normalmente se exigem nas provas especificas de matemática de acesso ao ensino superior. É claro que os alunos que necessitem podem consultar outras obras onde estas matérias são tratadas de forma mais ligeira. Os alunos interessados poderão aprofundar e aperfeiçoar os conceitos teó1icos. estudados. Tanto a uns como a outros, recomenda-se a consulta das obras indicadas na bibliografia. Este texto baseia-se nas aulas teórico-práticas que as autoras têm leccionado no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa em várias disciplinas da área da Análise Matemática. Os capítulos enquadram-se nmna sequência possível de leccionar a matéria, mas os professores podem optar por outras sequências, conforme a estrutura do curso. Os Capítulos I e H complementam o Cálculo Diferencíal em IR e a Geometria Analítica esíudo os alunos iniciaram no ensino secundário. No "'ª1Jmmv em mn, se bem que, devido ao mvd dos alunos métodos de lineares de ordem n de coeficientes constantes; ao fenómenos concretos que são modelados por diferenciais mostram a sua '"'"'""'''u"""º'"" à vida real. no vm estudam-se as séries numéricas de da forma que é habitual nos cursos de ~u'"vurn~u·~· '-'"'u'"""'L· Sistemas Lineares de bd~"ª'""''" I:'ite:rer1cfaüs, Tranformada de e de Fourier e desenvolver estes assuntos numa VIJJIHRI""· agra- que m;;u;;"'•"' .;;;u1. a fim de serem cor- AcrLINA AzENHA e MARIA AMÉLIA JERÓNIMO PREFÁCIO .............................. ...................... ...... .. ....... ............. ..... .... ...................... ... ............ .... Vil CAPÍTULO 1 Compleme11tos de Cálculo Diferenciai em IR ..... ................................. ................. .............. ......... ]. I.1. Breve Revisão e Estudo de Algumas Funções ............ ..... ... .. .......... ............... ....... ............... 1 L 1.1. Funções polino1niais ........................... .................... ., .... ..... ... ... .................. .... .... .......... 1 I.1.2. Funções exponenciais e logarítmicas ...................... ............. ................................ ....... J· I.1 .3. Funções trigonométricas ...................... ................. .. .......... ... .... ................ ......... .. ......... 5 I.1.4. Funções hiperbólicas ............ .... .... ......... .................... ..... ...... ................ ..... ...... ...... ...... 9 I. i.5. Prolongamento por continuidade. Classificação de descontinuidades ............ .. ....... 13 I.2. Complementos Sobre Derivação .... ... ,. ....... ... ................. .. .. ... .......... ................... .... ..... ....... 16 I.2. 1. Derivadas de funções definidas parametricamente ..... .. .. ................................ ... .... ... 16 I.2.2. Derivada de funções definidas implicitamente ..... ...... ......... ........................ .... .. ....... 18 I.2.3. Derivada logarítmica .................. ............ ............. .. .. ....... ........ ..................... ....... .. ..... 20 I.2 .4. Derivadas de ordem superior à primeira ...................... ... .... ............................... ....... 20 I.2.5. Derivadas de ordem superior à primeira para funções compostas, inversas, definidas parametricamente e implícitas . ............ ................ .. .............. ... ... 22 I.3. Fórmula de Taylor e Aplicações ..... ........ ..... ................. ..................... ............... ............. ...... 25 I.3.1. Fórmula de Mac-Laurin e de Taylor ........................... ... ................................ .. ...... ... 25 I.3 .2. Aplicação da fórmula de Taylor à determinação de extremos e pontos de inflexão .......... .............................. .............. ..... .. ............ ..... 30 I.3.3. Estudo de funções .. .......... .... ... ......... ... ..................... ............................. ...... ...... ... ...... 35 CAPÍTULOH Breves Revif.lões de Geometria Analítica .. ..... .. ...... ........................... ......... ............... ....... ....... .. ... 49 II. l . Introdução ............... ....... ............... ........ .... ...................... .......... .... ................ ....... ..... ..... .... 49 II.2. Breves Revisões de Geometria Analítica ........ .................. ..... ....... .......................... .... .... ... 50 II.2.1. Em IR.2 .... .. ... . .. . ........ . . ... . .... .. . . . .... . ... .. .. ... . .... . ... .... ... . ... ... . ... .. . ... ........ .. ... ... . ........... . .. .. 50 II.2.2. Em IR3 .... ............. ........................... .................. . .. ...... . ... .. .. . ..... .. ................ . .. ... .... .. .. 55. II.2.2.1. Recta e plano ........... .... .. .. ......................... .... ......... .............. ....... .............. 55 H.2.2.2. Superfícies de revolução ........ ................ ........ ..... .... ................. ... .. ........... 56 U.2.2.3. Quádricas ........... ....... ... .......... ............................... .................. ... ~ .. .. ..... ..... 58 ··· II.2.3. Sistemas de coordenadas ........................................................................................ 64 II.2.3.l. Coordenadas cartesianas .......................................................................... 64 II.2.3.2. Coordenadas ................................................................................ 64 II.2.3.3. Coordenadas cilíndricas 66 II.2.3A Coordenadas esféricas .............................................................................. 67 III Cállculo Difen,~nd.:id em IR n ........................................................................................................... 71 HI.l ~~'·"•"m Escalares e Vectoriais ............................................................... 71 ""'·"'<'"""' ......................................................................................... 71 ............................................................. 75 HI.2 ~~ .. ~,,~ Escalares ............................................................................................................ 83 1. Breves ................................................................................. 83 HI.2.2. Limites e continuidade ........................................................................................ 86 IH.2.3. Derivadas direccionais ........................................................................................ 98 HI.2.4. Derivadas Plano ................................................................... 104 III.2.5. Teorema do valor médio ................................................................................... 109 III.2.6. Derivadas de ordem à Teorema de Schwarz ......... 109 III.2. 7. DiforenciabiHdade. . .................................... 116 HI.2.8. Derivada da HI.2.9. Gradiente. .. .......................................... 137 IH.3. . ........................................................................................................ 148 III.3 .1. Limites e continuidade. Matriz Dfferenciabilidade. Diferencial.... 148 UI.3.2. Derivada da .......................................................................... 154 supen<)rà Matriz hessiana ............................... 159 HI.3 .4. diferenciais .................................................................................... 162 HI.3.4.1. . ....................................... , .............................................. 162 IH.3.4.2. Rotacional ......................................................................................... 165 III.3.4.3. . ................................................................ : .......... 168 ,.,.,., . .,v,.w ............................................................................................... 170 inversa .................................................................................................. 174. IH.4. Fórmula de e extremos de campos escalares ..................................................... 178 IJt4. J. Fórmul.a de ............................................................................................. 178 Extremos livres ................................................................................................. 183 .1::~x1:remaos condicionados .................................................................................... 194 X! IV P:rimitivas e Cálculo em IR ......................................................................................... 205 IV. l. Primitivas ........................................................................................................................ 205 ºº'''ºººº'''º'''''º''º''º''ºº''ººº''º'''º'''ºº'ºº'º'º''ºº''º'''''''''º''º'''º''º'''ºº'º''''º''ºº'ºº'º'ºº'''205 imediatas ............................................................................ 207 '''º"º"'º"º'º'º'º"º'ººº'º""''ºº'ººººº""""ºº"'"º"ººº"ºº"º""º"'ººº""º208 ............................................................................. 211 ""''"'"'''"envolvendo e x ................................... 222 ~ÂA,~A~'~A~"C~~ 00000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 226 em IR ................................................................................................... 237 IV.2.1. Somas de Darboux. de ................................... 237 IV.2.2. .. ............................................................................ 242 IV.2.3. .. ................................................................................ 246 IV.2.4. de Barrow ................................................................. 250 IV.2.5. e por ............................................................. 256 IV.2.6. . ........................................................................................... 261 IV.2.7. IV.2. 7 .1. Cákulo de áreas de ............................................... 265 IV.2.7.2. Cákulo de de linhas ........................................ 269 IV.2.7.3. Cálculo de volumes de sólidos de ...................................... 271 IV.2.7.4. Outras aplicações dos ........................................................... 275 EXERCÍCIOS ................................................................................................................. 277 CAPÍTULO V ...................................................................................................................... 285 V.l. ·············································································································· 285 JU\OUAUv<>V e ·~~~·~~~ ..................................................................................... 285 V.1.2. Cálculo de Teorema de Fubini ................................................. 291 V.1.3. Teorema do Valor Médio ...................................................................................... 303 V.1.4. . .......................................................................... 305 ........................................................... 307 V.2. ..... ,. ....................................................................................................... 314 ai:HJtcac:oes .................................................................. 314 .................................................................................. 315 nu1u"''""'ª de variáveis. Coordenadas cilíndricas e esféricas ............................... 321 VI 329 VI. l º 1 º Generalidades sobre linhas 329 329 332 333 339 ~ ... ,,~,,,··-·de linha de campos vectoriaisº A de trabalho 0000000000000000000000•000 341 conservativosº do caminho 34 7 Teorema de Green no 350 356 356 de campos escalares 0000000000000000 363 Vl2.3 º APJ!lca(:oes ~Uf'ºS;LV'"'" 0000000000000000 000000000000000000000000000000000000000000000 368 VI.2.4. de campos vectoriais. Cákulo do fluxo un1eri2:e111cia ou de Gauss VI.2º6. Teorema de Stokes 373 377 381 VII e Ld"''-'""'""'" diferenciais ordinárias e de derivadas 00000000000000000000000000000 393 de diferenciais de famHias linhas 000000000000000000000000000.401 ºº'ºº'º'ººº'º'ºººº''º'º'ººº'ºº'ºº'ººººº'ººººº'ºººººº'ººººººº'º'ºººººººº'º'''ºº'º'ºººººººº'ºººº'ºººººººº'ºººº'ººººººººº'º403 '-'vl'"ª"'v"'" diferenciais de variáveis "-'"I'"ª"'""" diferenciais nmnoi~eneas 406 406 419 VII.2º3º ""VI'""'"'""" diferenciais da forma y' "" ax + by +e 00000000000000000000000000000000000000000 427 dx+ey+ f ""vi'"ª"'""" diferenciais exactasº Factor M~.~~~~~•·õ hQ1!lacoes diferenciais lineares L'-! l!.11o::•1,;v"'" de Bemoum 433 448 454 457 463 --------------·------- VH.3.1. VII.3.2. ~f.PH"'"""'"" "'rn"'"'"'"'c diferenciais de l.ª ordem. 1 "º'"''r·trw·rnQ ort1:igcmai1s. Envolventes. VII.3.3. Teorema de existência unicidade para diferenciais de l VH.4. Diferenciais Redutíveis à .ªOrdem VII.4.1. Existência e unicidade de para eqliac·oes Vlt4.2. de diferenciais redutíveis à VII.4.2.1. VII.4.2.2. VII.4.2.3. YJ'"!UIUVV"'" VH.4.2.4. Ll..llLll<ll,,oVÇ;, 481 487 491 493 493 495 497 499 504 Diferenciais Lineares de Ordem 11 ............................................................... 505 VIL5.1. Teorema de existência e unicidade ................................................................ 505 VH.5.2. do 507 º'VH.5.3. uvu•yuu método dos coeficientes indeterminados .................................................. 523 VH.5.3.3. da método da das constantes ........................................................... 529 ~;~~A~0~A~A~U 0000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000••00000000•000••00000000000000000000000•000000000000000 538 VIII VIII. l. Séries Num.éricas ...................................................................................................... 545 VHI. l. l. Séries e de ....................... 545 VIII.1.2. Séries de termos não ................................................................... 558 VHI.1.3. Séries alternadas. absoluta ................................................... 567 VIU.1.4. Cálculo upyv~.IH><<YV AJÂ~'°'n'-•A'VH.PU ooo•••••••••••••••••••••oooo•••••••••••••••••••••••••••••••••••••oo••••••••••••oo•••••••••••••••••••o•••••••••••••oo•••••• 577 VIII.2. Séries de ...................................................................................................... 581 vm.2.1. Séries de IUfíCOl~S VIU.2.2. Séries de 1->vc•"rn""'"'· VIII.2.3. Séries de BIBLIOGRAFIA ~~·º~·~·e uniforme ... ,. ........................... 581 588 593 601° 609 " G@e@®~®0@a®0ee@oe~eêo ~@®©®®@0©e@ GQ ~6®G0 0 0 Qes@&®®~@e o ~e~@oeG ae@000@©~@ 00@ CApll~ULO 1 álculo le if ntos e rencial e m IR A maioria dos assuntos deste parágrafo já é do conhecimento de quase todos os alunos. Assim, optou-se por expor sucintamente o essencial evitando-se a maioria das demonstra- ções. Algumas propriedades (crescimento, limites, etc.) e valores duma função são evidentes a partir do seu gráfico, pelo que o conhecimento deste é importante para entender o compor- tamento da função. Entre as funções mais simples encontram-se as funções polinomfai.s, isto é, da forma P(x) = a xn + a xn-1 + a xn-2 + · · · + a x + a n n-1 n--2 1 0' onde n E IN é o grau do polinómio e ª n' an-1' an--2, •• • , a1, a0 E IR são os coeficientes. Vejamos alguns casos particulaf~:;: w As ftmções constantes p(x) = C; «1 As rectas p(x) = mx + b, não paralelas ao eixo das ordenadas, que intersectam o eixo das ordenadas em b e têm declive m; ~ As funções quadráticas p(x) = ax2 + bx +e, (a -:t:- O), cujo gráfico é uma parábola com a concavidade para cima se a > O, ou para baixo se a < O e que intersecta o eixo dos xx nos zeros da função. o par, temos uma que y y X X y=xn(n> 1, y X y = -n (n > 1, par) y = -n (n > 1, ímpar) Complementos de Cólrnlo Diferencial.em$; >~;:< ·:~:, ... · Recorde-se ainda que, sendo/: <;f/J -7 IR se diz, por definição, queg:/(20)-7 IR é inversa de f(g = 1-1) se y = g(x) <:=:} x = f(y) . Daqui resulta que o gráfico da inversa duma função f se pode obter do gráfico de/trocando o papel do x pelo do y, ou seja, tomando para gráfico de 1-1 o simétrico do gráfico de f em relação à bissectriz dos g_uadrantes ímpares. Assim ternos para n E lN, os seguintes gráficos: y y o X X y = Vx (n > 1, par) y = Vx (n > l , ímpar) 1.1.2. Funções exponendais e Rogaritmlcas. A função y =a! só se pode definir se a> O. O seu domínio é IR e o contradomínio éIR+. O gráfico depende de a: y y o X X y = ax (a> l) y = ax(O<a< l) Tem-se: 1 a > 1 :::::> lim ax = +oo e . x~+co lim ax =o 1 X~-<XI . Estas funções são invertíveis, designando-se a sua inversa por logaritmo na base a. Assim: o a: y y y= X (a> 1) y= X (O< a< n Tem-se: >l~ X = +oo e Hm Ioga X = -00 x->O+ O<a<l~ Em particular, a é o""'""''·""'"'""'-""'' e = 2,718 ... , é a constante de o logaritmo na base e diz-se ne1Jer1aIJ10 Propriedades tem-se uma da É passar para a Sejam Então Logo, para "l/x > O e a, b > O, 1.1.3. Fun~ões trigonométricas. As funções seno e coseno estão definidas e são contínuas em IR. Tomam valores no intervalo [-1, l], são limitadas e são periódicas de período 2n. Os seus gráficos são: n/2 X ----~---- - -- - --- - 1 y - 11: o X - 1 __________ _____ _______ ___ .:-:-__ _ ....._. __ rm1çc1es seno e coseno recta: e outras: senx cosx 1 cosecx"" ~-~· - senx 1+ X sen ± =senx· ·cosx ""'2senx · cosx senx± cosx+ sen · cos y ""' X sen-"" + cosx X;-- senx 1 secx=-- cosx 1+ X= cos = COSX· senx·seny = cosx · cosy = cosx-cosy"" -2 X cos-= 2 X X X X = 2 + -n: X y y rr;/2----------- X ---------- -n/2 -1 X y =are senx y =are cos x essa inversa a y Esta are lR--7 ~[ é tema = X +=ea = X Complemento§ e Integral em lR u' . cos u =-u' · cosec u · sen =-u' · sen u =u'·secu·tgu u' tg =-- 1+ =-u' · cosec2 u cosec ~- O seu e Chama-se coseno "'""'"'~'" [1, +oo[ e é uma Tem-se x= x, x= shx, x = x e eh" x = chx. X > o ==> ex > e-x ==> X > O; = O; X < o ::::> ex < e-x ::::> X < o E lR ==> chx >O; elas só terão extremos em terão X = 1. Então, como estas AUJJ.•V'-'"'"' onde a pnme~ira ",,.'."""''"' o + + o + o o o + + 1 + + y y X A razão se x= a, y = a, então a- -y2 = 1, = l, com x = cos a, y = sen a, y -1 X Complementos em IR X X y = arg shx y"' arg eh x x= y <:::> y = arg X <:::> X "" --- 2 e2Y - eY - 1 = o ==> eY =X:!: e7 >O, E então é o +. e Y = x + ,J x 2 + 1 :::::> y = + :::::> arg 1 arg eh x = ln ( x + ..Jx2=1) · I As as suas seu> O (arg (arg (arg Tal como as 1- ± = tem-se: - u..Jl +u2 ' seu< O =--,se u>l ou u<-1 1- = ,.------, , se arg U\/1-u 2 X ± ± u>O e O<u<l <0 e O<u<l X =2· x+ X Complemento§ + = shx + chx. Mostre que e2x -1 =--· e2x + l' se a definida por y = é par ou para a 2õg. Neste caso, a função g EXEMPLO 1.2: IR _, IR, definida por =(~)X x-2 e seja g: IR _, definida por =ex 1n<x2-1i-x 1n(x-2i. Mostre que g é uma restrição 'llx E '2llg. Tem-se: q]Jg ={x:x2 -1>0Ax-2> ={x: <-lvx>l)Ax>2}=]2,+oo[. x 2 - 1 > 0 /\ X - 2 > U u { x: x2 -1 < O /\ x - 2 < O} =] - 1, l[ u ]2, + oo[. Para vx e '2llg tem-se: = exln(x2 -J)-xln(x-2) = ln--[ (x2-Jy] = e (x-2)' = EXEMPLO 1.3: dades. Parax <O ex :;t:~2 a nos .,.,,.,,,_,,,c-h'""~ nencial são contínuas nos ex= L Como descontínua de 2.ª definida por lnlx + 2J +are 1 sex <O. X se O< x < 1 2 sex > 1 as descontinui- nu'"''"~" tlm1J:en1te e expo- x = 0 Hm = ~oo, no x=~2. Complementos de Cálculo Diferencia! em IR 15 mas o ponto x = O não pertence ao domínio de f, logo a função é prolongável por continuidade ao pontox =O. Finalmente, dado que limf(x) = 1- rr e lim/(x) = 1 + Ti , então~limf(x), x--;i- 2 x--;1+ 4 x--+I pelo que f não é prolongável por continuidade ao ponto x = l . Neste ponto há uma descontinuidade de 1.ª espécie. • EXERCÍCIOS 1.4: 1) Estude do ponto de vista da continuidade a função f IR ~ IR, definida por: Resposta Recordando que limx" = +oo 1 o $ oo (sem sinal) Então, pode escrever-se 1-1xr f(x) = (x2 - 1) · lim--. 1 +lxl" sex > 1 sex = 1 ~ ,~1~· =n se -l< x<l sex = -1 sex < - 1 { 1 - x 2 se lxl > l f(x) = O se x = ±1 x2 - 1 se - 1 < x < 1 que é contínua em IR. 2) Sendo <p definida em IR, contínua no ponto 1, dada por: sex ~ l se - l<x<l sex ::;; - 1 se lxl > 1 sex = ±1 se -1<x<1 Determine k. Estude a HnJayc'" o contradomínio da ou ínfimo todo o seu aormmto do Jr: k = - · fé descontínua de l.ª 2, C.D.= efJ definida em dada por em x = -1 e é contínua em lR \ } . M . li: ax.=-; 2 M . li: 1n.=--. 2 sex~O sex <O. X EJR. Determine k por forma que efJ contínua em lR e, fixando k no valor determinado o qual a fica estritamente monótona em calcule o supremo e o ínfimo de em lR. k = l; o supremo de é l + n e o :ínfimo de 2 éO. + Seja y = f(x) uma função definida parametricamente por: te que este é dy -= hé e que o teorema é Complementos = ou EXEMPLO I.5: definida y= (tE Pede-se a derivada da x =O. Há que determinar o correspo11dente valor de t. Ora é dada (x-a) x=O:=:>t=O=}y =O, a recta = L + 18 em tomo a se IR IR" y= X ~ y= y y. t, corres- a X EXEMPLO 1º7: uma x 1"Y - are Calcule no de ordenada l e escreva uma dx Derivando toda a e considerando y como x 1"Y • lnx · y' + y x ln 1 - are sen - l) = tg +y- 4 dex, vem: tal que o par 1) ç:, are sen - 1) = O ç:, x2 - l = O ç:, x = ± 1. Mas X= -1 não serve, porque a v"''~u.vu,-.~,x lny não está definida é ~N,...~'''~ = obtém-se: -2 + y' = y' · sec2 ç:, -2 + y' = 4 <:::::> y' = no x = L A recta tan,geinte neste y- (x-1) <:=;> y-1 = 1) <:=;> y = -2x + 3. de <pnesse a Integral em IR e IR11 y + l)+x -cosxln2-2xln3 ::::> y' l 2x , ~ e' [ x ::::> - ""~--+ l+senx· ln2-2ln3 ::::> y = --+ 1 +senx ·ln2-2 y 2 + 1 2cosx x2 + l sentar por: mesmo se , ou a, ema, que se que as Complememtos ~~~~~~~~~~~~-~~~~~~~~· 'ou ser seguinte = p=O EXEMPLO I.9: Tem-se = p=O = (2x- =-2; = 2; -2x)(pl =O, >2. as únicas 1Ji:!li.;c1•w do somatório que não se anulam são as corres1po11toe1nes a p = 1 e p = 2. como = = l E = 1000! (-2) + 1000! 999! 2 = 1000 (-2) + 1000 . 999 = -2000 + 999000 = 997000. • + EXEMPLOUO: diferencial: 2 vezes diferenciável em Fazendo a em termos de "'4 e2x • 16 e-2x <:::> 16 dx dx dy d vem outros + -3 =ex, e mostre que a <:::> 16 diferencial se reduz a Complementos EXEMPLO l.U: invertível num. nn•,rn·~•n e IR. Mostre que sob certas é dada por: e esta fórmula para calcular a 2.ª derivada da x= arg Como é sabido X= arg Então que EXEMPLO I.12: Calcule dx2 no d l d dx dx dy. dx dx =:> y = sh x =:> = eh x ::::::> dx shx ---= uma definida = sect = = shx. ch2 x -sh2 x = dt 1 ·-=--------- dx que = sec t · tg t => = sec t · t + sec3 t e = sec2 t :=? = 2 sec2 t · tg t ~ d 2y sect·tgt·2sec2 t·tgt-sec 2 t·(sect·tg 2 t+sec 3 t) tg2 t-sec 2 t -1 ~~= = =-~ l + t = sec2 No rc t=~ 4' = f(;;) uma = 3. Derivando em ordem a x: 2x+2 = 1, Em 3), temos = O. Derivando novamente: Substituindo O ey = 3, vem l+ =0 => 1.14: definida X = t + t3 e - _2, - 2. • t+l z= uma duas vezes diferenciável em tal que a 2.ª derivada da c01nposta, g no x = O é 2. + t tg3 t ""O. por =Oe = 2. Mostre que e e por um em e[ um n, + + +···+ que: = + + ... + = = O =:> 3 c1 E e[, tal que = = 0 =:> 3 C2 E C1[, =O =:>3 que =O = lntegrnl em IR e ·----- + + , t E + + + + que: ema e q]j, + + , com te ,,ucuu~'-"" resto de ordem n. Este resto "'"U'~"''-'~ por resto de para o de + com =0. x->a Em casos tem-se: Complementos .~~~~~~·~~~~~~~~~~~~~~- =o éum para X xn • ex =l+x+-+-+ 00 ·+-+ 2! 3! n! +1)=x--+--···+ 2 3 ~ senx = x--+--···+ 3! 5! 111 cosx=l--+--···+ 2! 4! ~ (l+ E ema e a, tem-se <lx- emlR X grau em a e se lx - ai ~ 1, + lntegrnl em IR IRn EXEMPLO 1.15: = cosh X em fórmula de Mac~L:mrin com resto de ordem no Mostre que para O < x ~ 1, se tem: x 4 <4! x-l- < °COshxº 2 < Utilizando a alínea desenvolva cosh ecos e mostre que para ~3, se tem: cosh -cos com = coshx = cosh O = 1, n E Il'L = senh x = p 2rr-1l(x) = senh O= Oº a fórmula de Mai> Laurin só contém termos de ordem parº b) Tomando n = 4 e t entre O e x , fica x 2 cosht coshx -1- - = --x4, 2! 4! com O < t < x ~ L Para x > O, cosh x é crescenteº x4 O < t < x ~ cosh O < cosh t < cosh x => - 4! x• x2 x4 => - < cos x - l - - < - cosh x =:::> x 4< 4! 4! 2! 4! cosh t x 4 --x4 <- coshx=> 4 4! xz -1 - < X 4 COSh Xº 2! / (ompleme11tos xz e) Dado que se provou anteriormente que para valores de x """"'"""""Q de zero se tem cosh x "" l + - 2!, e b) com < /x/ 3 , tomando x = temos cosh ""' com < Para desenvolver cosh -Laurin de cosh x. basta substituir x por cosh x 2 x 4 cosht = l+--+--- .. ·+-- 2 · 32 34 • 4 ! n ! com t entre O e Do desenvolvimento conhecido de cos x, obtém-se: cos xz x4 =!---+~--···. 2. 32 34 • 4! Tomando n = 5, então cosh cosh x2 x4 ""l+--+-- com 2. 32 34 • 4!, xz x2 -cos ""2·--=- com 2. 32 9 , =are tg x2 Escreva a fórmula de Mac-Laurin resto de 3. ª ordem. Usando a aHnea are 24t7 - 40t3 x 3 = x2 + 3 · - , com t e (1 + t 4 ) 3! x3 ---- ~---=o .• < < na fórmufa de Mac- e lntegrnl em IR IR~ \ y y o extre- extremo num a, ~ --"---"~~-- extremo tem extremo em n extremo ema y 3 y=x X , com t E ou a[. <O::=> >O, V x e e < Ü, X E > O :::;> f crescente em a <0:::;>/ ema é ""'14!1 ""1>" é m º'""""" 31 extremo em a EXEMPLOI.17: = l5x2 -15x4 =O=:> = 30x-60x3 ;t O, n = 2 ;to, = 2 que há os extremos da definida por: = 5x3 -3x5 + 10. =o=:> X= O, ±1. = = 30. =12 é um máximo. = 8 é um mínimo. = O, há que continuar a derivar para tirar conclusões sobre o x=O. = 30-180x2 = 30 ;tO, n = 3 que uma conca- no y -a), ) E Do mesmo para E X \ =O, para k = 2, ... , n~ L *O. Então com resto n: , com t E ]a, ou a[ ou para n n => EXEMPLO I.18: de inflexão da do _,._., ..... - I.17. Para o estudo dos de inflexão interessa achar os onde a 2.ª derivada se anula. = 30x - 60x3 = O ~ 30x (1- =O:::::>x=O, ±-. 2 = 30-180x2 1= 0 (n = 3, :::::;>X = 0 é de inflexão. i:O (n de inflexão. e l11tegrnl em IR e IRn ·~~~~~~~--~~~ ~~~~-~~~~~~~~-~~~- EXEMPLOI.19: tal que: IR --1' IR uma contínua em >O, >O; = l; =-1; a extremos locais e absolutos e 5 vezes diferenciável em IR\ As l mostram aíi um de inflexão. 2 mostram aí um máximo focaL de inflexão em -1 e um mínimo focal em -2. só ter extremos em deste se a 1. ª derivada se anular neles. Poderia por isso haver extremo nos teorema de RoUe \ teria de existir um x E 3[ no =O, o que não se verifica. um máximo em 2, a tem a concavidade para baixo para x E 2 + Como >O, 'ílx >O, mudasse o sentido da concavidade de x = 2, então teria de intersectar o eixo dos xx de mudar a concavidade ser x = 3, que será um de inflexão. y Em resumo: a tem um máximo absoluto em x = 2, um 1nínimo absoluto em x = -2 e de inflexão em x"' O, ±3. + ~ Lª e 2.ª limite ser+= ou-= e que a rectax =a -·---------X~ a-.) m= lim f(x) X-'>+= X Complementos o com- x-+a X~ a+, OU b= tal que e Integral em e IR[I ~~~~~~~~~~~~~~~ EXEMPLO ll.20: Esboce o =ln no intervalo o estudo da em IR. cos2x> ={x:-~+2kn<2x< n: +2kn 2 2 11: --+kn<x 4 7r -+kn 4 E A de n:, este é o menor real tal que = cos 2x~ ln Então basta estudar a não está definida em Como f(-x) =ln [cos par. para conhecer o gráfico Não faz sentido procurar as~amptcitras ilimitado. [2(x + n)]} = ln =ln (cos 2x) = f(x), estudá-la em [O, : [. o dominio de fazer u ... contém u:m intervalo com o eixo dos yy: x = O ?9>P>ri-P''""' ao com o eixo dos xx: y = O ::::::> ln -7'4 [. trabalhar apenas no intervalo = O ~ cos 2x = 1 ~ x = O, porque estamos a Complementos em IR ~2sen2x = =-2 tg 2x =O:::::::> tg 2x =O:::::::> x =O; cos2x XE que nunca se anula e é sempre inflexão. X <O o o -11:14 4 cos2 2x' a concavidade é sempre para baixo. Não há rd4 \\\\\\ \\\\\\ \\\\\\ y 11:/4 311:/4 5nl4 X A tem máximo absoluto em x = 2kn: (k E .l) e o contradomínio é }---00, EXEMPLO 1.21: um estudo tão se x s; O sex>O com da de e lntegrnl em x=a.A não é par, nem se x::;; -2 se -2 < x:::;; O sex >O X+ e-2-x' m = li.m = 1 + lim -~ = l; x-t+oo X x~+oo X x-->+oo y = x é as~>i.rrtptiota em +oo. Logoy= O é x<-2 y = mx + b em-oo: X.-.)-00 X X~-00 b = Hm ex+Z = O. > 0;-2<x< O <O; parax> regra de se x <-2 se-2<x<O sex> O toma sempre valores maiores que 2x. x>O X < -2 , OU -2 <X < 0 > se x < -2 se-2<x<O sex >O )=O:::=>x=~. 2 >O. (ompleme11tos X f'(x) + f"(x) + u tem um máximo = e-2• Tem -2 - + 1 '::,iU mas não aoi;m111to de inflexão em o Ji 12 + + + - o + e-2 ,li() ,li 7lU X = l. Tem um mínimo mas não x=O e x=-. de não se ter calculado as derivadas nos ae11m,çao de conduir-se do gráfico O domínio de diferenciabfüdade é]-«>, -2[U] EXERCÍCIO 1.22: sex<O sex;:::: O + l. sex;;::: O sex<O 2 x = -2 ex = O (o que teria dle ser feito não existem derivadas nesses +oo[. O condomínio é +=[. + extremos, monoto- o seu contradomínio. b) e lntegrnl em e lR" Máximo=M Mínimo= m = f(l) = e-2; Ponto de inflexão= I = --· 2 , C.D. =IR. m ""mmn·t"t'"' X= O, e y =o e em MlÍnimo ==f(-1) =--e-1; Ponto de inflexão= -1 C.D.= y m X y X e) -2 -1 M -+-- 1 -'13 As:símLOtc~tas x = O e x = 2; Mínimo = f(l + Máximo Pontos de inflexão: x = -2, 1, 4 C.D.= IR. --oo),y =o =-e-2; Máximo = 1; Ponto de inflexão = (3, -2e-3); C.D. = ]-oo, l] u ]2, Complementos em IR y y X ex=-1; e) As:simllotc,tas y = -x Não tem extremos; Não tem C.D.= IR. 1.23: = f(x) uma definida =a t + sen t) e 1.24: 6t y etr1camente por =a t-t cos 6t2 e l + t 3 1 + t 3 U5: = uma definida por x•eny + cos (x =ln com Cakule X com a, t> O. =O. pmran1eu1ca11m~me por =O. b) sendo z uma ""arcsen t e e) g. Cakule e escreva uma 1.26: y + =In(e+y- Escreva uma da recta normaJ ao 1.27: z=x2 +6xey uma invertível em tal em ordem ay, no 1.28: Deduza a y= 1.29: emx= O. 1.30: =y + e utilize-a para cakular a 2.ª derivada de 1.31: Calcule Mostre que y vezes diferenciável em JIR. em termos das derivadas extremos em O e em 1, então de ordenada y = 1. = l = 2. Calcule a derivada dez X , de = sec2 y. segtemum de inflexão e e l11tegrnl em e mn ·~~~~~~~~~~~~~~~~~ I.32: Usando a fómmla de de I.33: vezes -··-·-.. -·.- tem um extremo em x = O. I.34: no a= :rc, estritamente decrescente em IR Calcule Escreva a fórmula de Mac-Laurin = 3'0~•, com resto de 3.ª ordem. 1.35: e escreva 1.36: sendoy 1.37: uma Hm 2 · 3seu - 2 - 2x - x2 = 2(ln 3 -1) . • ~o 3 + 1) e = (t + l )ºº' 1• das n~ctas tangente e normal ao (xy + 1) definida por = definida implicitamente por: + earc SO!lX -y = O. sex<2 sex>2 x=O. I.38: =are sen t e = I.39: D= =O. Determine o no =x. I.40: Partindo da fórmula de volva a no a=2 = ln(x- com resto de 4.ª ln(x ~ n = x-2 I.41: Sejay = f(x) definida parametricamente por = 2cos t sen t e = 3 cos2 t. Escreva a fórmula de Mac-Laurin def(x), com resto de 3.ª ordem, para t =O. b) Indique um valor aproximado def(0,01), com !enol < (0,01)2• e) Usando a), seftem mínimo ou de inflexão em (x, y) = I.42: Sejay = f(x) uma função definida por: tg(x + 2) 4a +2xa sex <-2 sex >-2 e IR\ em desen- Determine o domínio de f e estude a descontinuidades. Determine o valor de a de modo co11tirmi!1ad.e. classificando as ""''"n;•P.1<: I.43: g(x) vezes diferenciável em de inflexão em x = O. por continuidade ao +are sen =O = 2. Mostre que g tem um l11tegml em IR e IR_n 1.23: = tg t; =(a cos3 I,24: = = l-2t3 1.25: =O. = e) :t26: x=O. 1.27: 3. 1.28: l 1 l 1 =--=---=-- dx l+ y l+x2 1.29: =-1; =L 1.30: t , V%x -5 {[ 2x 1 earcgx -- --+ x2 +1 l +x4 3 1.31: coshx senhx. senhx x) senh2 x coshx. 1.32: 2n3 2 1.33: 1.34: x2 x3 3senx = l +X ln 3 + - ln2 3 + ~ 3son1 2 3! 3 cos3 t- 3 ln2 3 cos t sen t-ln 3 sen O< t<x. 1.35: 1.36: 1.38: I.39: 1.40: I.41: 1.412: (ompleml!mfos <x. b) z)-3/4 e) um máximo em x = =3. E u -1 por continuidade ao x = -2, se a = -1 ln emx=-2+n/2+ com x <-2, as descontinuidades são de 2.ª -ln2tg (x+ 2) = se x <-2· g(-2) =-ln 2· 2 ' ' , x+ g(x) = -ln(-x), se -2 < x ~ -1; =ln 2x + 1 , se-1 < x <-1 /2; g é diferenciável em Ç!)Jr X n 1iti•1ri:mrilfl e Integral em IR e IR" ~~~~~--~~~-~~~~-- -~~~~~~~~~~~ ·~~~~- No W.ºano o esse Neste momento que e E IR e não são .:i>H.U.UM.<H . .,,<UH'-'JUL" as coinpommt(::s + + + + Ey + F =O, com A, B, D, E, F E IR e A* o V B * o. o r<>.r•1n1rnf"n 2. º grau em x e y nem sempre rerífm;enta As ""'' ''ª""u"" +Byz+ + Dx + Ey + F = O, seA=B se A · B > O A ;t: B seA·B <O se A= O v B =O. +e= o, em que A e B são n;;cta na uma coor- de X centro e rna Para as a em EXEMPLO U,l: o que verificam as xz + -5 =O. xz + =O. e) xz + +2 =O. x2 + -2x+y-3 =O. e) 2x2 + +4x- -8 =O. x2 -4=0. x2 +4=0. 2x2 + -8 =O. i) 2x2 + + "'o. Integral em IR em~ j) 2x2 + =O. 5x2 - + lOx-2 =O. x2 + -2x + -5 =O. l) 4x2 o) r) x2 é uma circunferência com centro éo e) + 8x -5 =O. + 4 =O. x2 + = 5 O) e raio x2 + =O x2 + =-2 4x2 +8x- +4=0. 3x- + 4 =O. -2x+l)+ +y+l/4)=3+1+1/4<=?(x- +(y+ = 17/4 e) é a circunferência de centro e raio--. 2 + 2x + l) + (y2 - + = 4 + 4 + l <=? (x + é a circunferência de centro éa 2) raio 3. x2 yz -~-=l 4 4 y + X i) }) l) é a com semieixos a = 2 e b = -a éum vazio. éo +2x+l)- Ç::> + -(y+ x2 --=l 4 4 x2 y2 -+-=l 4 8 y o a 2x2 + =-8 2x2 +y2 =0 + + 1) = 5 + 4 + =8~ 2 éa de centro -1), semieixos a= b= é semelhante ao da X ~ "d 8 e y=-1 ± + y ~~~~~~~\~-'c-~--+--1!--~~~~-~-~~~ X -(y+ Não tem termo Y"" Intersecta os eixos em e o vértice é X x= +y+2 éa o é uma n~cta; y = + 2. -2x+l)+ éa de centro r) xz- com é um vector ao Para uma recta que e semieixos a = e b = 2. + =O <=:>x2 -(y·~ =O<=> [x-(y- · [x + (y- =O<=:> <=::;> (x - y + · (x + y - = O formada reunião de duas rectas: y = + 2, y = -x + 2. • + + +D=O, x-xo =Y-Yo =z- u1 um uma recta. a e Integral em IR e IR" EXEMPLO H.2: Escreva uma da recta que passa por P e contém o vector u: e) e) u=Q-P Q = 2, O) x+l y-1 z-2 +5=0 .l --=--=--=rç:;.r= 2 3 -1 + 3z - 7 = O .l { 3x- +5 =O <:::> r = x+2z-3 =O x-l y-2 z-3 --=--=--=r~r= 1 o 2 x-l o x2 + = 9. b) z=4-x2• -z+l=O =l =0 • .l xOz Breves Revisões de Geometria Analítka 57 Resohl!ção a) Em IR2 seria uma circunferência com centro em (O, O) e r = 3. Em :iR3 é uma superfície cilíndrica circular, cujo eixo é o eixo dos zz. y b) Em IR2 seria uma parábola com vértice no ponto (x, z) =(O, 4). Em IR3 é uma superfície cilín- drica com directriz parabólica; a geratriz move-se paralelamente ao eixo dos yy. z Se a geratriz se move mantendo um ponto fixo (vértice), obtemos uma superficie cónica. Se a directriz for uma circunferência e a recta que une o vértice com o centro da circunferência (eixo) for perpendicular ao plano da directriz, teremos uma superfície cónica ortogonal de revolução. Veremos a caracterização analítica mais à frente. Já vimos a importância destas superfícies em H.2.1. + As + por + em IR IRl!l uma 2.º emx,y, z; + +Exz+ +Gx+ + Iz + J =O, C não srnmH:arn;arr1ente nem sempre rer1re1;enta + + + qu~táncas com C:;t:OeG=I-I=I=O + Iz + J =o, xxem o yyem o zz. CUU.HU,,,HoA• se escreve Ili-+ --=l y y2 e -+---=O lntegrnl em lR e Ill" ®' -~+ -~= z y =OvB=O que no 1. º grau. Por tomar a z= + +e y X 61 tomar a éum ou o yy. z y e uma ± (x - h)2 ± (y- k)2 + (z -1)2 = 1 c2 e centro em 1). No e:xi;rnpJ,1 v que se segue veremos como '"'"'"•'H"'"" s1l!pç;rt1.c1~~s que nos interessam EXEMPLO 11.4: 5x2 + = 4z. x2 + y2 + z2 = 4. x2 + -z2 =O. j) 2x + y + 3z = 6. xz + z2 - 2x + 4z + 6 = O. z= com a concavidade virada para e) x2 se seguern. definidas por: =4z. -z2 = 4. x2 + = 4. l) z = 4 - ~ x 2 + y2 • -x2 =4. + e) 5x2 + 5y2 = --4z. -x2 + + z2 = 4. i) x2 =4. x2 + + 2z2 -2x-y-3 =O. eixo zz e vértice O, •t<m•'"'"' e lritegrnl em IR e IR" ~~~-~~~~~~· ~~~--~~~~~ b) Parabolóide orientado o eixo dos xx. e) Parabolóide de em tomo do eixo dos zz, com vértice O, O) e virado para baixo: z= e) i) ciHndrica de j) Plano nos eixos são: f) Z""4- Folha inferior da e raio r = 2. zz -~=I· 4 4 4 , <0. em tomo do eixo dos xx (a= b =e= cm torno do eixo dos xx (a= b =e= x2 + -z2 =0; o, em tomo do eixo dos zz e com raio a2. de directriz e O, O) 6, O) O, indicados na z-4::;; O Ç;::> em tomo do eixo dos zz e vértice z::;;4. O, z y X Plano 2x + y + 3z = 6 -2x+l)+ emquea=b= eixo dos zz que passa Yz, - 2x + O - y 2 + + 4z + = - 6 + 1 + 4 q (x - em que a = b = e = l. É um ao eixo dos yy e que passa dHndrica com directriz X (x -1)2 ~--+ 1 z e _(z+2)2_l l - ' y z 4 y z=4- + (z+ =-1 q y >···················· (x, y) ez -------=+-----~----º 81 X porra r=llrll= { x- 0 y = psen8 entre si com vectores z y p"" y, z) <::;> P. é, e r = ~ x2 + y 2 + z2 pE (} E 211:[. é ""'""'"r" para rectas que passam que passam EXEMPLO 11.5: y= y=2x. x2 + -2x =O. e) (x- +(y- =2. y= <::=:> p sen 6 = cos e<::=:> p e-sen 8) =o<::=:> <::=:> p =o COS () = sen 8 <::=:> p == Ü V (J = <:=:>p=O e= ve= n. y = 2x Ç:::} p sen fJ = cos 8 Ç::; tg fJ = 2 com p :;": 0 Q (J = are tg 2 V p = 0. e) COS () = Ü Ç::i> p = 0 V p = 2COS fJ. Ora x2 + - 2x = O <=? (x - + y2 = 1 é a circunferência de centro e raio r = 1. Vemos que p "" 2cos () com fJ E e) (x- + (y- = 2 é a circunferência com centro C 1) e raio r = (x - + (y- = 2 <=? x2 + - 2x - = O Ç::;> e+ sen ())=o~ Ç:;> p = 0 V p = 2cos () + 2sen fJ com fJ E cos =psen =z z pE , 8 E ZE EXEMPLO II.6: A~~"'.,"""'c•v as cn~,_,,.i-,"""'" que se seguem e mude~as para coordenadas cfündricas: xz+ -zZ=O. x2 + +z2 =16. e) (x- +(y+ ""2. 3x2 + 3z2 = 3. e) - 4x2 - +z2 = 16. -z=O. z2 =x2 + cónica de em torno do eixo dos zz. z2 =x2 + qz2 = lzl =p absoluto da cota é b) É uma esférica de centro e) e) +z2 =16. cilíndrica de com ""'~'"h·n "''""'·~•M ao eixo dos zz e eixo que passa por Em coordenadas ciHndricas fica x2 + -2x+ =Qq e-- sen 6) "' o .ç::::. Ç:} p = 0 V p = 2 COS e- 2 Sen 8, 8 E z2 +-=l 3 1 é um de uma de em tomo do eixo dos yy. A para coordenadas cilíndricas só fica fácil se orientar o cilindro o eixo dos yy, denadas ()) no xOz: = pcose =y Teremos: + =3.ç::::. -y2=3Ç=? = + 3. x2 y2 z2 ----+-=l 4 4 16 é um "'W•O~lfo~ de duas de em tomo do eixo dos zz. A dada é valente a: + +z2 = 16<=:>-4p2+z2 = 16.ç::::.z2 = + 16. j) Éum em tomo do eixo dos zz, com a concavidade virada para Em coordenadas cilíndricas será =z. + lntegrnl em IR e mn à entre fJ, e em que se vê que z = r cos <p e p = r sen a X z y Po em II.2.3.3 nos con~ na EXEMPLO II. 7: ª"""·'"~!""as sui:1efl]C11es que se seguem e mude~as para coordenadas esféricas: x2 + +z2 =16. b) x2 +y2 -z2 =0. e) x2 + = l. (x - + + (z - = 2. ''"'"'""""'"' esférica de centro O, O) e raio r = 4. Em coordenadas esféricas eviden~ temente, cónica de em torno do eixo dos zz. Em coordenadas esféricas fica r2 sen2 <p-r2 cos2 <p =O Ç:? n 3n q;= l,(r:;t:O)q <p=-vqy=~, 4 4 que e) É uma cilíndrica de em tomo do eixo dos zz. Em coordenadas esféricas fica r2 sen2 <p = 1 Ç:? r = com E No novo referencial a =x-1 =y "'z-1 da esfera dada é: x 2 + Y2 + z2 "' 2. as coordenadas esféricas convenientes são = sen ífJCOS fJ = r sen qJ sen fJ q = r cos qJ = 1 + r sen qJ cos e = r sen qJ sen e = 1 + r cos qJ Nestas coordenadas a da esférica é: r= U.8: 1. os seguintes domínios x+y;::;OAy~2AxS: 0J = x2-y2 < l x2 + e) 0J= x2 + ;::;OAx2 +y2 - ::;; 0J = x+y<2Ay2 2. os domínios em CZJ) = y, + 2z2 :2'. CZJJ={(x,y, xy< e) 05={(x,y, -3x2 -3y2 +z2 S:3}. 05"'{(x,y, X+ z2 + 1 :2'. e) 05= {(x,y, x2 + :;;4/\-3'5.z:;;~x2 +y2 }. 05 = { ( x, y, x2 + + z2 < 9 A 1/3 + ::;; z2 ::;; x2 + 3. Caracterize 1. em coordenadas 4. Caracterize 2. e) em coordenadas ciHndricas. 5. Caracterize em coordenadas esféricas. 1. Domínio limitado de vértices (-2, 2 1}. 3. 4. 5. Domínio situado entre os ramos da -y2: 1 e fora da circun- ferência de centro e raio L e) Domínio limitado e raio 2. circunferências uma de centro l) e raio 1 e outra de centro 2) Domínio limitado a) Domínio exterior ao Domínio situado entre os ramos da IJM•~•~.m ao eixo dos zz. e) Domínio situado entre os ramos do dos zz. Domínio exterior da dosyy. E [0, 3 sec 6] /\ 8 E [-"/4, are tg ""2-x de uma folha com eixo no eixo dos xx. cfündrica de directriz e de duas folhas com eixo no eixo e um ramo duma cónica e um cónicas. V E 2 cosec &] (J E tg e, o :::;; r :s; 3 /\ o :s; e:::;; 2rr: /\ ,. 9 -911t e @ ® ® ®@@e() ewo e0•09@0«10@ 00©$@0 e «1@êtil @01 eoi» ~e o1J® 0®®@0@0tt @ oi1 fHf1e~oo& ®õ a. @o e e ei CAPITU 11 ~ lcul if cial m.1.1. Exemplos. Defini~ões. Até agora foram estudadas funções reais de variável natural, as sucessões, e as funções reais de variável real. Em várias áreas da Ciência, em particular em Engenharia, estudam- -se problemas onde figuram funções escalares de várias variáveis/(x, y) ouf(x, y, z) que· representam uma função num espaço real de duas ou três dimensões de algumas quantidades físicas tais como áreas, volumes, temperatura, potencial eléctrico, etc. Tais funções chamam- -se campos escalares. Em Engenharia são também necessárias funções cujos valores são vectores e não escalares, como é o caso da ve]ocidade dum ponto num fluido em movimento, as forças gravíticas ou magnéticas. Estas funções designam-se por campos vectorfais. Sintetizando: vamos passar do estudo das funções reais de variável real, f IR -o> IR, para o estudo das funções mais geraisfi mn ---7 JRm, com nem números naturais. Tem-se e l11tegrnl em lR e lR11 e para comi= 1, 2, ... , m, = 1) ou lR"~ lR. ou EXEMPLOS de campos escalares: 1) A que a distância de um z) do espaço IR3, a um fixo b, e) é dada por f(x, y, z) = ,.j(x -a)2 + (y- b)2 + (z ~ c)2 com y,z) -> y,z) O volume dum ciHndro de num dado focal Terra: y, y, EXEMPLOS de campos vecto:riais: Na Cm1em:at1ca, o Cálculo Diferencial em ran 73 quando se desloca em relação a um referencial). A cada ponto destas trajectórias corresponde um vector posição, que depende portanto do tempo. Teremos um r(t) = x(t)e1 + y(t)e2 + z(t)e3 dita equação do movimento: t ~ r(t) A partir df r(t) podemos obter a velocidade v(t) = r'(t) e depois a aceleração a(t) = v'(t). São dois exemplos de funções cujo domínio está contido em IR3 e com valores em IR3. 5) Suponhamos um corpo C, que roda em tomo dum eixo. Em cada instante, o conjunto dos vec- tores que representam a velocidade em cada ponto (x, y, z) de C formam o chamado campo de velocidades, v(x,y, z), da rotação. 6) O campo de forças gravitacional: sejaA uma partícula de massa M fixa num ponto P0 = (x0,y0, zJ e seja B uma partícula de massa m livre de ocupar qualquer posição P = (x, y, z) no espaço. De acordo com a lei de gravitação de Newton, existe uma força p de atracção entre A e B dirigida de P para P 0 cuja grandeza é proporcional ao inverso do quadrado da distância, r, entre P para P 0• IP! = ~. com e= GMm (G = 6, 67.10-S cm3/gm · seg2 - é a constante gravitacional). rz e ~rir é o corre:si,onde1t1te vector unitário na "'"'""'""'u de actua emB é: c r=-- r3 y- Então a 7) eléctricos e campos consideremos um circuito eléctrico alimen- tado por uma fonte de corrente contínua e por um pequeno espaço entre os fios. A de que a fonte manté1m campo eléctrico linhas de à se unemt as extremidades do fio que estavam as cargas vizinhas de sinais contrários ""'"'"-0v em sob das eléctricas e tendem a neutralizar-se. Este movimento de cargas age como uma corrente + + Campo electroestá!ico na vizinhança dum circnito aberto. de cima para baixo Desaparecimento do campo eléctrico e aparecimento do campo magnético. O campo eléctrico ao mesmo que nasce uma corrente de deslocamento de baixo para cima e que fecha a corrente de co1m:tiilç~10 (s,egimalo Esta um campo linhas de círculos que envolvem o fio condutor e constituem um volume sensivelmente esférico. Os campos newtonianos são um caso dados por = r, onde r E IR3. k = - :r, k E IR:. r3 dos campos centrais que são analiticamente Para determinar o domínio destas funções fazem-se as restrições habituais: denomi- nadores diferentes de zero, radicandos (de índice par) nã.o negativos, etc. Começaremos por determinar domínios de campos escalares. Para os campos vectoriais basta-nos fazer a intersecção dos domínios dos campos escalares componentes. EXEMPLO IU.1: Determine analítica e graficamente, quando possível, o domínio de: a) f(x,y) ::: x/y. e) f(x, y) = ln (x2 - y2) g) f(x,y ) = ln cos(x - y). Resolução a) b) f(x,y,z)=.j4-x-y - z . 1 d) f(x, y,z) = - - - - - In(x2 + y2 + z -4) f) f(x,y, z) = .j9 - x 2 - y2 -z2 +ln (x-y). h) f (x, y, z) = are cos ln (x + y + z). ~ = {(x,y) E IR2: y t: O} = IR2\{(x, O)}. Trata-se do plano IR2 com excepção do eixo dos xx. b) ~ ={(x,y,z)eIR3 : 4 -x -y-z2':0}= {(x, y,z) eIR3:x + y +z $4}. Região situada sobre e abaixo do plano x+y + z =4. z y e) e) z = 5 -x2 e Integral em IR em~ ____ , > = y, z) E IR3:z > 4-x2 de IR3 exterior ao com vértice em que a= lnx com concavidade virada UUllUA\~'-' de Trata-se do l.º da rectay = 1. y, z) E IR3: 9-x2 -z2 <::0 x-y> = e da esfera de centro O, O) e raio 3 formada ordenada é menor do que a abcissa. E IR2: cos (x > = E IR2: x - "h + 2kn < y < x + "li + kE y X h) 2/J = {(x, y , z) e IR.3: -1 ~ln (x + y + z) ~ l 1\X + y + z >O} = = {(x, y, z) EIR.3: 1/e ~ x +y+z ~ e}. Domínio situado entre os planos x + y + z = 1 / . e x + y + z = e, incluindo os planos. + EXEMPLO 111.2: Determine analítica e geometricamente, se possível, o domínio de: a) F(x, y)= x e1 + ,J-x2 + y e2 + x e3 • y2 - 4x b) F(x,y,z)= 1 e1 - ,J4-x2 - 2y2 +z e2 • x2 - y2 - z2 +4 Resol.ução Na determinação dos domínios poderíamos fazer a intersecção dos domínios das funções coor- denadas ou, o que é equivalente, fazer a conjunção das condições que os definem. b) 2 Zona plana acima e sobre a parábola y = x2, excluindo os pontos da parábola x = L. 4 Trata-se da região do espaço acima e sobre o parabolóide elíptico, com concavidade virada para cima, vértice em (O, O, - 4), excluindo o hiperbolóide de uma folha, de revolução em torno do eixo dos xx. + 78 Elementos de Cólcu!o Diferencial e !retegml em IR e IRº ·~~~~~~~·~~~~~~~~~~~--~~ Recordemos que o gráfico de uma função real de variável real,y = f(x) , é um conjunto de pontos (x, y) E IR2 tais que x E qJJ1 e y = f(x), o que muitas vezes constitui uma linha plana. Para uma função real de duas variáveis reais, z = f(x, y), o gráfiro será um conjunto de pontos (x, y, z) e IR.3 tais que (x, y) e qJJ1 e z = f(x, y), o que muitas' vezes constitui urna superfície no espaço. Nem sempre o gráfico de z = f (x, y) é fácil de executar mas há um método mais simples de o visualizar através das linhas de nível. É o que se passa com os mapas topográficos: linhas que unem pontos com a mesma altitude, sabendo-se que duas linhas consecutivas correspondem, por exemplo, a uma diferença de 1 O metros em altitude. A sua maior concentração corresponde a uma região mais íngreme. Para uma função z = f(x, y) chamamos linha de nível de cota k ao lugar geométrico dado por {(x,y) E q/):f(x,y) = k} . A função que representa a temperatura num ponto (x, y) duma placa plana Pé uma função/' P e IR2 ~IR. Seja f(x,y) = x2 +y2 e P={(x,y):(x,y)eIR2,x2 +y2 :::; 9} . O gráfico de z = x2 + y2 é um parnbolóide. Neste exemplo, as linhas de nível são circunferências e representam conjuntos de pontos nos quais a temperatura é constante (isoténnicas). Por exemplo, é uma linha de nível o conjunto L(4)= {(x,y): x2 + y2 = 4}. z y am IR" em de tem-se para k > O, y, y, E y, E e + + (z~ as EXEMPLO Hl,3: Determine o domínio e esboce o dos campos escalares que se seguem e trace ~·,,,·~·m~u das suas linhas de nível. e) e) = .J1 - x2 - y2 . Escrevendo z= = 2-x2 =1-x-y. = ::::::> x2 + + z2 = 1. h1tegrn! em n~ em~ Um processo de obter o com os coordenados e Neste caso, a com o rências de raio l e centradas na As Hnhas de nível são da forma duma f IR 2 ---'> linhas de nível. (z = = k, > O) ~ x2 + = l -- O<k<l. São circunferências centradas na e de raio menor o com z ;;;:: O, de raio 1 e centrada na z y X z = 2 - x2 - y 2 tem por domínio IR2 º maior for (z = é a circunferência x2 + com o o z = 2 - x2 e com o (x = é a ~VºV•V•~~ de vértice em O, 2) e com a concavidade virada para baixoº y 2 y De forma semelhante se obtêm os z e) cónica. '2ll = z e) EXEMPLO IU.4: ~~v,cnAU""' ~V as y, z) =X+ y + Z. e) y, z) = ~9 - x 2 - y 2 - z2 • y X Plano. '2ll = z y y X -l::;;x::;;l}. y, z) =ln (4-x2 + de nível de cota k são dadas por x + y + z = k. São entre o de cota zero passa casos: k>O~ -z2 =O, _ i/-i. + i;_k em tomo do eixo dos zz. cónica de em torno do eixo dos zz. de 2 folhas de em tomo do eixo dos zz. e lntegrnl em lR e m.n ~~~~~~~~-~~~~~~· e) y, x2 o contradomínio? y, x2 + -z2 < .As y, ln (4-x2 + = y, a discussão sobre o vafor de k? ~L'>dl.!<.il:""-'J'"-'~·"-'"" 111,5: 1) Determine as linhas de nível iso,term11~as do campo de ten1perat1 no seg;mmttes fimçõe:s. Esboce ""l''"u'"'" dessas Hnhas. + Considere o campo de rm:ss~Jes A . Determine: =xy. =are tg """'"'u"''" dessas linhas. Determine as '"'~''" ''" y,z)=x+y-z. y, z) = x2 + yz. e) y,z) =x2 +y2 -z. xz =3x+ L y,z) em JR3: e) y,z)=x2 y,z)=z- dado x = y tg k, k ;;1: n:/2 + mr, n E 2, 3, Planos. e) esféricas. e) Parabolóidles. 5x2 + = cfündricas de directriz cfündricas de directriz circular. supericires de cónicas com vértice em O, X,yE x= ... , ey= X a norma vector x-y. -se 1 Br(a) = {x E :IR.": d(x, a)< r} j a se n = 1, = -r, a+ n=2, éum centro a e r. n= 3, é uma uma exterior a X sse uma centro em menos um o são int X u ext X u front X"' IR", 1 X aberto sse ao seu Xà 1 X = int X u front X 1 Então 1 ext X = IRn \X 1 Prova-se que um ao seu a e a sua centro em a uma sucessão que X é uma de centro em a, uma IRn lfüem"""i"I em IR" ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ EXEMPLO UI.6: Considere os X e IR. n. Determine o isolados de X e) X= e conexo. E xy > l}. X e IR. 2 é o domínio da e) X e IR. 2 é o domínio da -1, IR.. X= X= -1l < X < A X E () A y E -1l < X < 11: X \f: () A y E ext X=]-=, l[ u ]5, +oo X :;t: X~ X não é fechado. X é uu,,na<uu, <X s; int X= ]-1, O [ :;t: X~ X não é aberto. front X= {-1, u X = O] U X= 1/n E = =0. E E X'= [1, X:;<: X~ X não é fechado. X é não é cornoa1cto nem conexo. e) xy>l}=X~Xé xy = 1}; ext X = xy < l}. xy ~ l}. X:;<: X~ X não é fechado. X não é nem conexo. =0. y X não con- eB m>r1~rmm e Integral em IR e IR" intX = front X"' extX= X = int X u front X X não é São abertos: III. l m.1 • no caso EXEMPLO m:.8: Prove que ·~~~--~~~~~~~~ ou conexos. São fechados: III.1 (x,y)~(a,b) lim X (x,y)ry(0,0) é, =e, sse escrever-se: =esse + =O. 0:::::} X'= X. IItl e se É limitado: IH. l São conexos: Há que provar que: >O, 3 >0: Como lxl::;; temos lx + se + <o, isto então lx < como se ,,,.,.,,t_,,,,-1,. achar e tal que Neste são vezes + + + < < + ::;; + + <Ó, se 8 e ::;; + y2; etc. em não X----- a ------X (x, y) e para todas as rectas. e EXEMPLO UI.9: Calcule os limites direcci.onais em l) de umm'!~i1Utlll em IR" .~~~~~~~~~~~~~~~~~~·~~~~~~~~~~~~~ ., ª·"'"""''ªv de eixos definida por X = x + 2 e Y = y- l, transforma o dos limites direccionais em O) da Ficará limite ao xy2 Hm ~--=lim X->0 X2 + yz X->0 Y=mX EXEMPLO UUO: x-3y +5x xyz xz +Yz o limite na b) xy e) = 8x3y +y2 = ~xz + y2 · e) y, x+y-z = -y Calculemos o limite ao =xsen das rectas que passam em x-3mx Hm ---- l-3m ,_,o 2mx + 5x 2m + 5 y=mx. dado no cálculo m::1p1:::rm1::: de m, não há limite. Este é um em que uma ""'º"',.""'''"" directa J:ambém por este nP·nnitP concluir que os limites iterados existem e são meio se conclui que não existe Hmite. Com efeito O limite ao Hm x->0 1 5 e Hm y->0 das rectas que passam em Hm x->0 2 x mx -Hm ) 2 -+ x2 x->0 da formay = mx, é: Como o limite não de m, ou mas se entre x e y na somos levados a tentar o cákufo do Hmite ao 1 4 é zero. Da da y = x 2 : Como o limite ao das rectas, não há limite. e) O limite ao Como então das rectas que passam em y= mx, é: 8x3mx lim ----=0. x->0 x2 + m2x2 haver limite. Neste caso, como o numerador tem um grau """'"'"""'' que exista limite e O. Vamos tentar '\ló> o, >O: xz + < % =:> + , fica 18x3yl <e:::::::>~--<ô. x2 + + < que o limite é O. <ó, Os alunos concluirão facilmente que os limites iterados e direcdonais dão O. Pela"'"'"""'''>'«"· ô. Basta tomar e:::;; ó. Então: lim 9~=0 (x,y)->(0,0) ~ x2 + y2 , e) porque 'liô >o, 3 0< lim x+y-z (x,y,zH•(O,O,O) 2x - y Vamos tentar os limites iterados: Hm = lim 1 x->0 x->0 2 lim =Hm ,,,,_l y->0 y->0 Como os limites iterados existem e são diferentes conduimos que não há Hmite. mais limites iterados ser considerados neste existir limite duma mais de uma num mesmo que não exista um dos limites só de uma variável. Com efeito porque não existe Hm (x sen y->0 mas existe Hm (x sen (x,y)-4(0,0) basta tomar e ::::; li, para que se tenha 'lio>o,3 >0: =O, ou EXEMPLO 111.11: + e) = se as x-y x2 + se * se se y ;t. -x2 se y = -x2 se se = Conforme vimos na aHnea e) do -···~ .. ·.-·~ -···-···~-, tem limite O no =O não tem Hmite no A será contínua em sse O)= 2. Calculemos o limite ao das rectas y = m x, que passam em li.m +x x->0 x-mx ) 1- =2+limx2 m2--=2. +m2x2 x->0 l+m2 Provemos 'ífô> o x-y 1 ~~-2<8. x2 + >O: ~x2 +yz ·y2 lx+(-y)I ~--~< = - x2 + O) e =2 basta tomar EXEMPLO 111.12: y,z)= + )<Ó=? + < !?_ ::::> ~ x2 + yz < 2 sem; se y, z) * O, em se y,z)= O, + indicados: (x + 2)(y- l)2 se * 1) ' l)=O;em = -1)2 e) y)=k-:,-y' se * 1) em se = 1) use a linha x2 -y + = x2 + + z2 = r2 . Então ficamos com o limite duma 2 Hm sen r = 1 = O, r->0 r 2 é contínua em O, Como se viu no ~, .. -... ~·~ da xyz +Yz se se duma só variável: = e) Integral em IR e IR" ~~~~~~~~~~· ~~~~·~~~~~~~~~~- ou a A dada Hm (X,Y)->(0,0) será continua em 1) =0= <1} u sse Hm (x,y)->(0,l) 1) =o. Calculemos o limite ao das rectas que passam em Hm x =O. x+2 ~l-x2 -(mx+1)2 Consideremos a circunferência de centro e raio O Hmite ao x2 -y+ =O<:::>x= da semicircunferência x = Hm~=~=Hm y->l y->l é = 1, y = mx+l: das • não há Hmite da é contínua nesse g em a e no n S1lg n então g, . g, EXEMPLO HI.13: Determine os + b) *O, são continuas em are tgL X se se = O) = xy é contínua em E '21l = IR 2\ f ""'"'""·"""' em IR" ~~~~--~~~~~~. é continua em IR 2 é continua em IR2• Nos do domínio que são diferentes de a é contínua porque é o denominador diferente de O) e c01np1os11;ao de contínuas. No ·~~, "0·~ é continua < X-?@ se E q)J f se x=a que, a é q)j, como é que o a que X---7ll ser um o nesse q)j e IR n _,, IR num asse não a esse EXEMPLO IIU4: 1) se <0 se se xz ~ >0 Estude a Calculemos o Hmite de Considerando os limites ao tende para x2m m Hm -~- x-.o x2 - x 2m2 1- por tais que x2 - > O. V.W,JVHMV>.U do declive das rectas, não existe limite é contínua em O) nem é por continuidade a descontínua neste front 2ll = xz = o foi estudado. Analisemos os a) e derando os limites ao das rectas que passam em ª2 ---------"-~ = ~ = oo, o X a;t:O. é por continuidade aos O mesmo se passa para os Considerando os limites ao das rectas que passam em -a), y = -a + m (x - lim _ _.::... __ __::__~e__= -- =ao, o a:t= O. x-M por continuidade aos 1us.u111cand~J, se a defini.da fronteiro ao domínio. Em caso afirmativo O domínio Como front 21\ = = 'íf a E os limites ao das rectas que passam em Hm + are tg 1/x =O, x~O are é limitada. Provemos vô> O, 3 Hm (x,y)~(O,a) =O. IYI = IY - a + ai :<:; !Y - ai + laj, KIVl>rlll"'""I em IR" --------· y =a+ mx, are tg J < ô. 1 are tg :::; 2 +(y- ·Ux2 +(y-a)2 + 2 + basta iuu1ar Note que o resuhado anterior é válido porque como x2 + (y- < 1, A l are tg- x + se se (1 + tende para então A 98 Eleme11tos de Cálculo IJifereíldal e Integral em IR e m.n - -- Consideremos um campo escalar definido em IR",f S1l e JRn -7 1R e seja a E int 91. Pretende-se estudar a taxa de variação do campo a partir de a quando nos deslocamos numa certa direcção. Suponhamos que nos deslocamos de a para a+ v. Cada ponto do segmento que une estes dois pontos é da forma a + ílv, À E [O, 1] e a distância a a é jjítvj\ = }~\\v\\. A taxa de variação é, portanto, f(a+Jw)- /(a) Ji,\\vl\ Def. III,3.3: Seja/ <!JJ e lR" -7 IR e a E int 21J. Chama-se derivada de/segundo um vec- tor v de mn, no ponto a e escreve-sef:(a) ou/'(a; v), ao limite, se existir, f,'(a)=lim f(a+Âv) -f(a). V À.---;>Ü À, Em particular, se n = 2, com v =(vi' v2) um vector de IR2 e (a, b)E int 91, temos: EXEMPLO HI.15: Calcule !.,'(a) para a) f(x, y) = 2x-y, a= (-1, 2), v = (1, l). b) f(x, y)= xy + 2x2, a = (1 , l), v = (2, 3). 2 e) f (x,y) = ~ sex+y:;1:0, a=(l, - 2), v=(-1,3). x+ y Resoh1ção a) f(a) = J(-1, 2) = - 4; a + ílv = (-1 + íl, 2 + Â,); f(a + ílv) = f(- 1 +À, 2 + Jl) = =-2 + 2Â-2 - Â= - 4 + ít; f(a + Âv) - f(a) = Â; f '(a; v) = lim)., = li~ l = 1. Â->0  Â->0 b) f(a) = f(l, 1) = 1 + 2 = 3; /(a + Àv) = f(l + 2Â, 1 + 3À) = 3 + 13 + 14.í\,2; / '( . ) - i· 13À + 14).2 -1 a, V - l ffi - 3. e) à .... o  em . l e) = =lim- + = À.->0  À->0  =lim -8 =8. • À->Ü + = + z n-~--'~~~~~~~~-~--- y X EXEMPLO HU6: ratura se mantém constante. que a derivada d:ireccional l llvll uma uma um campo ""o. e lntegrnl em IR e IRl!l 1, a 1,1)=(1,0, então llvll = Há que provar O, no A= l, 1) é nula. 1, l) = 1 Hm -------~ À-.>0 íl teremos + + EXEMPLO IR 17: = x + , a = 2) e a Hnha Y"" x = º = t2 =t + 4.íl 4.íl .íl2 8JL )L2 =4+--+4+--+-=8+--+- F? F7 17 ffi 17 íi,2 8+--+--8 =lim J17 17 =lim~--= 8 ds 1..-,0 ít 1_,o + "'""""''., uma num a E um µ,_,,,..,-,,..,, tomar u = cos a e] + cos f3 e2 = cos a e] + sen em que a e f3 são os são os cosenos vector. Em u = cos a t\ + cos f3 e2 + cos EXEMPLO HU8: Calcule a das derivadas direccionais em de: se Ir* o se r :;<d[) = (1· = se r=O se Jr =o se Jr""' o se y ;i<:-x e) = se r=O se y=-x + se x·y:;<:O e) = = +IYI se x·y=O e) e) = lim -·----- = lim -~- A-->o À A--;0 À cosa, íL sen a sena é contínua em sena = Hm ------ = oo, À-+0 íl,3 11: se a* 0,-. 2 =O. cos2 a = lim -------- = Hm ------- - --~ il~O Â-->0 sen que é finito se sen a :;t:, O. Se sen a= O, então = O. Note que esta tem derivada direccional finita em apesar de não ser continua em O) como se viu no "'"''~U-'!Jlv Facilmente se verifica que é descontínua em O) e a "'".'""""'0 Q''" das derivadas direccionais em O) é -2 sena = lim ------=O se sen a"" O. il-->0 Nos restantes casos a derivada direccional não existe. Caso contrário a derivada direccional não existe. = EXEMPLO 111.19: Use a =2x-y =xy+2x2 a= a= + v= 1) v= e) , k, r E IR n e k vector constante. , em quer, + t, 2 + = 1, mas como ;;f;;. 1, então + linear. + t, 2 + t) = + t) - 2 - t ::::: -4 + = e) e !ntegrnl em IR e IR" a+ tv = (1 + l + llvll= + 1 + = (1 + + + + + (1 + 3 + A derivada do escalar + + + outras para n = 2, a =2+3+8= + = + é dada por: + + f(a + h, b)- f(a, b) h = em ordem aye 13 + vector (1, vector + São outras = EXEMPLO Ilt20: as derivadas 2) e 2) = y lnx. se ::;t e = O) O) se = O) se ::;t e) e = O) O) se se ::;t O) e O) se O) ry se y ::t-x e) O) e O) = ;+y se y=-x = {:+ se ::;!:, e °\la E se = 2 = Hm /(e+ h, 2)- /(e, 2) = lim 2 ln (e+ h) - 2 = Hm e+ h = ~. IHO h h-->0 h h-->0 l e 2)=Hm k k-->0 O)=lim h h-->0 =Hm k-70 k l11tegrnl em IR e mn e) Facilmente concluimos O) O)= O. e) Facilmente conduimos =O. =lim k->0 _!: _ l l . l- l l' o o =im--=Im =. h h->0 h h->0 -k --1 . k l' -2 O)= hm-·~~ = ma- =oo. k->0 k k->0 k 1-1 = Hm ------- = Hm -- =O 'v' a e IR. h->0 h h->0 h , ª2 -k2 l+ak---1 = l:im ------ = lim --~ª~2~+~k=2 __ k->0 ª2 -kz =a, ª2 + kz k k se a* O. Se a= O, 1-1 = Hm------= Hm-- =O. + k->0 k k->0 k Tratl:Hle de casos ser ser """'"'""J'H'"'' feita no considerando agora u "" e1 e u = ep1:es<:nt:im, ~'"'''"º'~0~•0 as roxas de a, a do eixo dos xx e dos yy, res:pe,cwvarne11te. z-c= z-c= b)(y- z ------------ ---------- ::;;--t~~:b)- ------ , os vectores u e v u= v= b y rectas e s: e lritegrnl em IR e IRn ·-~~~~~~~~~~~~- -~~~~~~~~~~~~~~~ vectores u e v não são =o, ou x-a y-b 1 o =O~=+- /(a, b) = 1; (a, b)(x -a)+ .fy' (a, b)(y- b).1 o 1 determine uma do ao uma do 2, será z- 2 = 2/e (x- e)+ y- 2 <=> 2x + ey- ez- 2e =O. + EXEMPLO UI.23: Admitindo que nas que se seguem PO(Jen1ü usar as regras de deri- cakule as derivadas de l .ª ordem de: x lny e) xy sen l -x y y2 X --xz=-~ l+- xz + e) =y xy =x z2 - "' ln X - z = lnx · ::: x) lny. • + + + em = . (1- , A E 1[ + + =llCx, determine íL E 1 [ tal 1) (1, no -----··-------------------- e e as em "'"'""""~~u por: Note-se x' Y' x' = y· que as e = = e) calcule as derivadas X lny. o àx o =- àx ô àx -1) y' lny de 2.ª ordem de: e) xy sen 1/,. derivadas ô l "'sen-; z y X l -- cos-; z2 z f"""' yz , lny. ô àx =-; y cos-· z2 z' 1 cos - - sen-· z3 z z4 z' =z xY'-1 + Calcule as outras derivadas de admitindo que EXEMPLO HI.27: definida por se se "" X ""º; z =lim h->0 =Hm k->0 = lim k->0 = lim h-;0 =lim k->0 por EXEMPLO HI.28: e Integral em IR e IR11 ,. 0-0 o =um~-= h h->0 h 0-0 =Hm-~-:o::O k k-+0 k e =Hm k h->0 h ----O ------=lim hz+kz =Hm---=l. h h->0 h h-->0 + k 2 ----0 h2 J_ k2 hk ------=lim ' =Hm---=0. k k->0 k lHO -\- k 2 O) 1. 1-0 = im-- k-+o k 0-0 O)=lim--=0. + h->0 h zero y · are tg - - · are tg - X y sex·y =O = Hm ~~~~--~- . 0-0 = Hm ------ = hm -- = O h->o h k-40 k k->0 k h2 kk2 h · are tg - - · are tg - = Hm '------- = lim h k k-+0 k = Hm are tg k->0 k -Hm k->0 que a lc-+0 are tg k k are tg- = Hm h - O = h · l = h. h O) = lim ~!,,_' -----"-- 0-0 = Hm ~--'-~~~ = Hm -- =O k-+o k h-+0 h h--;.O h = Hm ------= Hm (h are tg h-;0 h h->0 h are tg - -limk h k =0-k·l=-k. h->0 k -k = lim -"-----"-'-- = Hm - = -1. k-->0 k k--;.0 k nem sempre são ""'"'"' 11.nv anterior como se verificou no ex1~m'D!O HI.27. É por vezes útil conhecer .,...m.,~~~·~ das derivadas cruzadas. então Por tem-se: EXEMPI .. O Hl,29: em IR e IR" e = = = IR 2 -+ IR definida por 1 sen- y e é etc. sey;t.:O sey= O Calcule em todos os de IR 2 e determine o Xde nos Existem Schwarz? do Para y = O tem-se: X onde sen ô =- ôx 1 sen-+ y 1 cos- y l l sen--x cos y teorema de l l sen--cos-. y y 1 1 sen - -cos-. y y = Hm ------~ = Hm ~º--~º = Hm O= O. h-tO h h-+0 h h->0 k2 sen _!__O =lim k =limksen_!_=O. k->0 k k->0 k O) 0-0 = Hm ~----~-- = Hm --= lim O= O, h->0 h h->0 h h-;;O l sen--0 = Hm ------- = lim ---=k~- = Hm ak sen _!_=O. k-00 k k-tO k k-tO k l l sen--cos- y y sey*O sey=O .,,,.,,._..,.,,.., não teorema de Schwarz nos da forma de nenhuma delas é continua em EXEMPLO UUO: Para a O)=O, que O)= 1. Contradiz o teorema de Schwarz? é contínua em 116 e h1tegml em IR e IR11 = Hm "--'---'--..:;._~~ = Hm Q = lim O = O. h->0 h h->0 h h->0 x2 _ yz = ... =X --- - --'--- ser* O X2 + = Hm -----~ = Hm Q = Hm O= O. k--+0 k k->0 k k->0 Então: ser= O Facilmente se conclui que são contínuas em Schwarz. + iJ2f ôx que e e O) -k-0 ~---~-- = lim --- = -1 k->0 k x6 _ y6 + 9x4yz _ 9x2y4 + y2)3 são descontínuas em llz +Ax,y+ k->0 k e por isso não é ser= O o teorema de mfüe1m,[J11 em 1R" 1 ~~~~~~~~~~~~~~--~~~~~~~~~~~~~ z Az ------ y a cotas Pe EXEMPLO 111.31: Se z = xy + 2x2 cakule: A de&. nos deslocamos de 1) para use & para calcular & = (x + (y+ + + -xy-2x2 = = xy + x + y IJx + IJx + 2x2 + 4x IJx + -xy-2x2 /jz = X + y IJx + IJx + 4x IJx + =x + + = 1) IJx = 0.01 =-0.l Az =-0.l + 0.01-0.001+0.04 + 0.0002 = -0.101+0.0502 = -0.0508. /jz = 1.01 X 0.9 + 2 X l.0l2 - 1 X 1 - 2 X l2 1) + /jz = 3 - 0.0508 = 2.9492. • 11iti>r<>m·i11 e Integra! em e IR" ------- Hl,5: E e porh ou e kou z éum +h, b+ o erro à com = lj(x-a,y- É z (ólwlo Diferencia! em IR.11 .119 ~~~~~~~~~ variável não basta existirem e serem finitas todas as derivadas parciais de f num ponto para quefseja diferenciável nesse ponto. O que é relevante para que uma função seja diferen- ciável em a é a possibilidade de se poder aproximar a função, em a, por uma aplicação linear. Geometricamente este facto traduz-se por: em IR, que existe recta tangente ao gráfico de/ em a; em IR2, que existe plano tangente ao gráfico de/em a. Seja, por exemplo, a função f JR 2 ----t IR, definida por: Tem-se f(x,y)= {~ sex· y =O sex· y=~ O J;(o, O)= O e J;(o, O)= O, mas/não é contínua em (O, O), logo não existe plano tangente ao gráfico de/ em (O, O), ou seja,fnão é diferenciável nesse ponto. Def. 111.6: Chama-se diferencial de z= f(x, y) no ponto (a, b) e representa-se por dz ou df, a df(a, b) = J;(a, b) · L1x + J;(a, b) · óy. Se considerarmos as funções z = x e z = y concluiremos que dz = L1x = dx /\ dz = Lly = dy, respectivamente, donde, chama-se diferencial de x e de y a L\x e .6.y e representam-se por dx e dy, respectiva- mente. Teremos então que o diferencial de f se pode escrever df(a, b) = f'..(a, b) · dx + J:(a, b) · dy. X y De forma semelhante se define diferencial duma função escalar diferenciável f de n variáveis, num ponto a n d/(a) = f,' (a) dx1 + · .. + f' (a) · dx = 'Lf' (a)· dxk . x1 xn n x k k=i e lntegrnl em lR e lR11 EXEMPLO III.32: se são diferenciáveis nos z= sexy ~O em sexy <O =x. Note-se que a será diferenciável em sse lim (Llx,Ay)->(0,0) Pelo exercício HI.31 8z = X + y Llx + AJC + 4x AJC + Então Hm xAy+y.Llx+AxAy+4xAx+2(Ax)2 -(y+4x)·Ax-x·Ay =Üq <11x.t.yJ-;.(o,oi ~(Ax)2 + (Ay)2 1. AxAy+2(.Llx)2 .ç::, 1m =O, (Llx,t.yHo,oi ~(Ax)2 +(Ay)2 a dada é diferenciável em As derivadas em O) têm de ser calculadas lim (h,k)-'>(0,0) 0-0 = Hm ------= lim ~-=O h->0 h h-->0 h = Hm /(O, k)- f(O, O) = lim O - O = O. k->0 k k->0 k será diferenciável em O) sse l:im -r====O. (h,k)->(0,0) Tomando k = fica não existe que a não é diferenciável em EXEMPLO IH.33: Cakule o diferencial dz para z = xy + 2x2º dz = (y + dx+x exonu EXEMPLO IH.34: Use diferenciais para cakular um vafor apr0ox1m1H:10 da anterior no (LOl; Tomando teremos dz = -0º05º Então =(l, dx=Ofüe =-0º1, ,l)+& 1) + dz Q /(LOl; Note que o erro que se comete tomando dz em vez de & é de Para uma n 111.7: f IRn ~IR &-dz ---X 100% = 0º0026%º • 1) tem-se: em a e 051' sse ""20950 ao e) e Integral em IR ~~~~~~~~--~~~· + 1 ·sen~~ x+y por vezes sex + y :;<!:O sex+ Y"' O o = 3x2 - y2 + X - + 3. ser ""'"""'""'"",ri o um cone com vértice na diferenciável z b) que não existe é de classe C1, . (x- z 2 ./ .... ><./ b)·(y- y Nos restantes dado por: e) de dasse e 1 em é diferenciável em IR 2 • 1 =L =-5. é: z X O)y~z= 3 +x- é de classe C1• Para x + y =O: - a)= lim "-'---'--~-__e_ h-+0 =0 h =0 k - a)= Hm "------~- k-+O +~k-aj- -ajk Hm --------r"===-----'----= O~ (h,k)-->(0,0) ~ li.m (h,k)-->(0,0) l + sen-- h+k =0 -Jh2 + k2 . Temos um limite duma de duas variáveis. Calculemos o Hmite rectas que passam em k = mh. Então o limite Hm h->0 1 ·sen--- h+mh _ 0 ,Jhz +m2h2 - > O, 3s > O, ,Jh2 + k 2 < e =:> 1 + 1 ·sen-- h+k ·sen-- =I l·lsen~1 1~1 h+k ,Jh2 + k2 h+k <8 1~ < 8 =:> ô 8 -=:>s~-. :;:;; = 3 3 diferenciável em o em é z"' o. das que provar que ema, então =0, e + i=I +I I· i=I se tem + em e l/x- < E, então <o. a E então E IR 11 e tem-se: f(a + Àv) - /(a) k->0 À ema, escrever-se + + com =0. Então + = num se x 2 + ::::: l + -1 se x2 + > 1 e l11tegrnl em m e 1R" Estude~a à diferenciabiJidade e continuidade. Calcule a derivada direccional e) Escreva uma do Para x2 + > 1, Para x2 + existem no diferenciável A= e x 2 + < 1 e menos uma delas é continua nos diferenciável em A No nem sequer existem as v,,,,,,,,,,,., agora o que se passa nos =L tal que a2 + b2 = 1, """O. = Hm -----~-~ = lim "'----- h->O h h->0 h Se h é tal que (a + + b2 < 1, então . 1-~(a+h)2 +b2 • I-.J1+2ah+h2 = hm · = hm · · = -a. h->0 h h->0 h Se h é tal que (a + + b2 > 1, então + b2 -1 2ah + h2 = Hm ------= Hm = 2a. h->0 h h->0 h isto é se os umcos circunferência nos diferenciável são FacHmente se verifica que não existe é diferenciável em nenhum da circunferência. Condusão: B= x2 + =lv = f não é um desses e) contínua em B. Nos é ou nã.o ser continua. Há que estudar a continuidade na da circunferência x2 + = L É evidente que a é contínua em que uma tais que a2 + b2 = l, tais que x2 + y2 :::;; l é zero e o Hmite tais que x2 + > 1 também é zero, em IR2• diferenciável em ser cakufada por: a derivada numa bola de centro neste ""'''"'v''" contínuas. Nos tende para por se trata duma derivada direccional o vector v tem de ser neste caso será No (1, temos x2 + > 1, =2x e = então =2, = donde a é diferenciável neste z- + + ou + -<::=?z=--x+~~y+l. 2 2 2 e i11tegrnl em 1R e mn EXEMPLO IIU7: 1) definida Determine o domínio 0J esboce-o. ······~,·-~ o o exterior e a fronteira de®. Será 0J aberto? E fechado? 0J não é limitado nem conexo. e) Calcule Considere uma Sabendo Calcule contínua na onde a é um número real rendabilidade em Determine o domínio e calcule as rm1c111es. nos em que existem: xshy = ,Jx2 + y2 · com a E IR e a:;<: O. x2 ~ =l+xy--- x2 + determine o vafor de = guma diferenciável em IR e dt. Calcule de cada uma das dt. que à dife- 5) a) b) o e) Estude a e calcule em O, 6) guma real definida em IR 2 Calcule Calcule concluir 7) Considere a IR2 -> onde a é um número inteiro. De 5.1 +y sexy>O dg e- sexy:::;o à diferenciabilidade de g em definida por se "'O à diferenciabilidade em catetos medem 4±0.01 e 3±0.015 (x;:::: O y > V (x ~ 0 AY < cen- e) 2. 3. 5. e) int qj) = Front qj) = x:::O y> =;} qj) não é fechado. Se =t qj) = f Int qjj = qj) = f O, e lntegml em IR e (x < 0 Ay< ,qj)= O)= l, O)= O. fün (x,y)-t(O,O) ::/= qj) ::::} qj) não é abe110. = 1. =0; = a, 'li a E IR. é de classe C1. Em y2 =shy---~ 2)3/2 , +y = + f. = x2 e-x'y' . y Ext qj) = Front qj) = O, qj) é conexo. diferenciável em qj]; 2)2 , +z 2z = O, 1) =LO~ 1.0 +e· e-1 • 2 = 2. =O. = Hm ~~~~~~ = 2 ;é LO+ 1.0 ~ g não é diferenciável em À->0 À, 7. Se ::;; O, então é diferenciável em Se a> O, então O) O)= O e prova-se, diferenciável em sse a> 2. =x z 11Yno "" =--0.l; 3, 8) = = =2; 3, 8) = = 5 · · ln 8 · ~1 "" - 2.3 1; 3, 8) = l y 5.1 "'5. + "'10 + 2 X 0.1+2.31X0.1- 0.42X0.11z10.39. 5.1 ""10.397. o erro relativo é 10 X 100%"" 0.7%. temos z2 = x2 + y2• X= 3 dx"" ±0.015. y = 4 = ±0.01. z = = t = 0.6 = t = 0.8 diz= 0.6 +0.8 X ~ --0.017 <diz< 0.017 Portanto a 1.up1otenm;a é z tal que 5 ~ 0.017 < z < 5 + 0.017. t e lntegrni em =a e y= IR ~ ~ ~ ~ z to ~ que z = é em t0 e teremos = + emquer0 = ou, como X "'.>! z t "'.>! l1 y A 2.ª m"'"'"'"' em IR 11 ~~~~~~~~~~~~~~~~~~-+~~~~~~--~~ em que X X ":>! ":>! t t ":>! /1 ":>! y y Se o tem-se: = dt2 a expressão dt2 em =a ey= em Então prova-se que z = em e + + em que = t /1 X ':.! u z t ':.! y ':.! u As se são EXEMPLO III.38: que as rur1ço1es dadas são calcule: =xy+2x2 /\X"" Ay= e t=xlny. ôx e) + + y, z)"" ln r, em que r "" y, z) e r = e i' ;to. + sendo = F dx = -+ = + + dt dt ":>! X lny; ~ ax ":>! y e) =2x a Faz~se v = =::> u = x2 e) Há que cakular óU -=2x ax +xz iJv -=2xF ax iJv = x2 F' -x õ ax ar2 l·r2 -x·- iJ ax X r 2 -x 2r- ---~~-"""'- = -~-r,,_ r4 +x2 F' r2 - 2x2 r4 tiramos facilmente as outras duas e, por y Ô X ax vem + + r2 - 2x2 + r2 - 2y2 + r2 - 2z2 = = 3r2 -2(x2 +y2 +z2 ) 3r2 -2r2 r2 = ==- r4 em IR" X ":>! y X y =2 +2x ô Ox 2x3 x 4 =-F'(v)+- y3 + 1 -+2x y + EXEMPLO Ili, 39: Mostre que: - w + => y -x =o Fazendo x2 + = u, temos w y3 X + em que v=~. y ;)= +2x Ov l Ov l -+2x -+ ~-= Ox y ox y l l 4x --=2 +- yy y x3 Ov 2x3 -x --- -= ry y3 y2 ( x2 x4 J + -+- y2 y4 b) u = x2 F au =>x-+y-=2u. 2x. Fazendo v = obtém-se y -X temos u = x2 8u 8u x-+y-= ax e) Fazendo V= x;y temos z = xy +X dz ()z ôz -=y+ ax ôz -=x+x x-+y-=xy+x xz +- y 2x- =O. Atendendo aos resultados obtidos no III.38 x3 +- y donde XJ y +x 1 ~=y+ y x2 +xy-- y =2x 2 X +- y =xy+xy+xF =2u. =xy+z. + V=(~~ ... a ax , , , 1 = i=I e integral em IR e IR11 momento este ser cosa que + +···+ r= ~e~ :1 uma e como = ei + ... + vem = O@Q' ou = nos aem em z num u= e v= l z + e + =0, <=:>(F' F' x' y' + F' - a x F'- z =0. z-c ou 2, V /3 = o constantes. + E O seu nos em quegot- O. EXEMPLO III, 40:
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