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Atividade Prática Supervisionada (APS) - Gestão em FMU

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Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU
Gestão em Enfermagem
Professora Zaide Frazão
Nathalia Larissa Monteiro Miguel – RA: 8865641
Atividade Prática Supervisionada
Caso 1: Você é enfermeiro(a) de uma unidade básica de saúde e percebe que as gestantes não estão participando das consultas de pré-natal. Você deve atingir a meta de seis consultas por gestação no mínimo e precisa reverter o quadro atual.
a) Categorize o caso no processo de trabalho predominante
O processo de trabalho predominante é o de “administrar”, que promove condições para o cuidado se efetivar com eficiência e eficácia, através do planejamento, tomada de decisão, supervisão e auditoria, com a finalidade de coordenar o processo de trabalho “assistir” em enfermagem.
b) Enumere motivos de ausências das consultas de pré-natal (pesquisar em literatura cientifica)
Através da pesquisa científica realizada foi possível observar as seguintes variáveis como principais causas do absenteísmo das gestantes nas consultas de pré-natal:
1. Fatores socioeconômicos;
1. Dificuldade no acesso ao local das consultas;
1. Dificuldade no acesso à qualidade dos cuidados em saúde;
1. Dificuldade no acesso ao suporte social;
1. Ausência de acompanhante;
1. Gestantes com menor escolaridade, especialmente com menos de quatro anos de estudo;
1. Gestantes solteiras;
1. Gestantes multíparas.
c) Elabore uma estratégia para atrair e manter as gestantes no pré-natal
Como estratégias a serem adotadas para promover a permanência das gestantes no pré-natal são:
1. Integração das atividades de programas gestacionais;
1. Aperfeiçoamento das estratégias de acordo com a realidade socioeconômica do grupo;
1. Busca constante das gestantes sem atendimento;
1. Educação em saúde sobre planejamento familiar;
1. Necessidade de início precoce do pré-natal;
1. Inserção das crianças na puericultura.
Caso 2. Você é enfermeiro(a) de uma unidade de internação de 25 leitos, a referida unidade foi inaugurada hoje e já há 20 leitos ocupados. Você precisa fazer a sistematização da assistência de enfermagem para todos eles.
a) Categorize o caso no processo de trabalho predominante
O processo de trabalho predominante é o de “administrar”, que promove condições para o cuidado se efetivar com eficiência e eficácia, com a finalidade de coordenar o processo de trabalho “assistir” em enfermagem.
b) Elabore uma estratégia para atender a todos com qualidade, considerando que seu plantão é de seis horas e há enfermeiros nos turnos Manhã, Tarde, Noite Par e Noite Impar.
Considerando que há enfermeiros por plantão na unidade de internação e, até o momento, 20 pacientes, para realizar a sistematização da assistência de enfermagem, ficarão 8 pacientes sob responsabilidade dos enfermeiros do período da manhã, 6 pacientes com os do período da tarde e os 6 pacientes restantes serão divididos entre os profissionais dos períodos noite par e noite ímpar, ficando, portanto, 3 pacientes com enfermeiros da noite par e 3 pacientes com noite ímpar. Para pacientes que forem admitidos posteriormente, a responsabilidade da sistematização obedecerá a ordem manhã, tarde e noite, onde o enfermeiro que estiver com menor número de pacientes ficará incumbido desta.
Caso 3. Você recebe a informação de que o indicador de queda da instituição aumentou significativamente. Como você faz parte do setor de qualidade e pesquisa, deverá criar um protocolo.
a) Categorize o caso no processo de trabalho predominante
O caso em questão se inclui predominantemente no processo de trabalho “pesquisar”, pois através dos métodos qualitativos e quantitativos de pesquisa, podemos descobrir novas e melhores formas de assistir, gerenciar, ensinar e pesquisar em enfermagem.
b) Dê um título para sua pesquisa
Prevenção do risco de quedas em pacientes hospitalizados.
c) Elabore a hipótese
Utilizar-se de ferramentas específicas na identificação de indivíduos com maior suscetibilidade de cair pode ser uma aliada na prevenção do incidente.
d) Elabore a justificativa
A Organização Mundial de Saúde identificou a prevenção de quedas, como um problema importante de saúde global. Redução de quedas e ferimentos de queda pode aumentar a qualidade de vida para os pacientes e reduzir os custos associados com ferimentos graves devido a quedas.
e) Elabore o(s) objetivo(s)
1. Diminuir as taxas de queda em ambiente hospitalar;
1. Identificar os fatores que propiciam a queda do paciente;
1. Identificar a população em risco de queda;
1. Avaliar, no momento da admissão, o risco de queda do paciente através de escalas, como por exemplo a Escala Morse;
1. Criar estratégias para a prevenção de queda;
1. Orientar pacientes e familiares sobre as medidas preventivas individuais, e entregar material educativo específico quando disponível;
1. Estabelecer medidas para avaliar, de forma contínua, a estratégia de prevenção de quedas conforme o risco identificado;
1. Reavaliar o risco diariamente, e também sempre que houver transferências de setor, mudança do quadro clínico, episódio de queda durante a internação; ajustando as medidas preventivas implantadas;
1. Colocar sinalização visual para identificação de risco de queda, a fim de alertar toda equipe de cuidado. Anotar no prontuário do paciente todos os procedimentos realizados;
1. Prestar pronto atendimento ao paciente sempre que este solicitar ou necessitar;
1. Avaliar e tratar pacientes que sofreram queda e investigar o evento.
1. Conduzir discussões no pós-queda para identificar lacunas de segurança e evitar recorrências;
Referências
QUADRADO, Cristiane; SILVA, Denise; SOARES, Juvenal. Fatores associados à não realização de pré-natal em município de grande porte. Rev. Saúde Pública, 2014, 48(6):977-984. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rsp/v48n6/pt_0034-8910-rsp-48-6-0977.pdf>. Acesso em: 30, outubro de 2019.
Sanna MC. Os processos de trabalho do enfermeiro. Ver. Bras. Enferm., Brasília, 2007, mar-abr; 60(2):221-4. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reben/v60n2/a17v60n2.pdf>. Acesso em: 30, outubro de 2019.
ANVISA. Protocolo de Prevenção de Quedas. Disponível em: <https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/prevencao-de-quedas>. Acesso em: 30, outubro de 2019.
Pasa TS, Magnago TSBS, Urbanetto JS, Baratto MAM, Morais BX, Carollo JB. Risk assessment and incidence of falls in adult hospitalized patients. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2017;25:e2862. Acesso em: 31, outubro de 2019.
Relatório global da OMS sobre prevenção de quedas na velhice. Secretaria do Estado de São Paulo. São Paulo, 2010. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/relatorio_prevencao_quedas_velhice.pdf>. Acesso em: 31, outubro de 2019.
COREN. Direcionamento para apresentação do Cálculo de Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem ao Conselho Regional de Enfermagem. Disponível em: <https://www.coren-df.gov.br/site/wp-content/uploads/2013/08/DPEDirecionamentositefinal.pdf>. Acesso em 31, outubro de 2019.

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