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Rel 1 fisiol aline- reflexos no sapo dalila

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INTRODUÇÃO
“No corpo humano, assim como em outros organismos vivos, existem células que podem ser excitadas por estimulação química, elétrica e mecânica. As células com essa incrível capacidade são as fibras musculares e nervosas. A excitabilidade é possível devido a um potencial de repouso da membrana. Quando o potencial de membrana diminui em módulo, se atingir o potencial limiar, desencadeará um potencial de ação, responsável pela contração da fibra muscular ou transmissão do impulso nervoso na fibra nervosa. Um estimulo elétrico, por exemplo, pode gerar um potencial de ação que percorre a célula nervosa e por meio de neurotransmissores esse estímulo é repassado ao músculo com sua conseqüente contração. Além da propriedade de excitabilidade, a fibras musculares apresentam outras propriedades, dentre elas a de contratilidade, que permite a contração do músculo quando desencadeado um potencial de ação; condutibilidade, que permite a propagação do potencial de ação por toda a fibra; elasticidade; e tonicidade, que se manteve na presente prática devido o nervo ciático não ter sido muito lesado. Já as fibras nervosas, além da propriedade de excitabilidade, apresentam a de condutibilidade, que lhes permite a condução do impulso nervoso” (GUYTON, 1997).
A presente prática visa propiciar o estudo das propriedades fisiológicas do conjunto nervo - músculo esquelético e sua conseqüente contração em Buffus murinus, em especial trabalhando com o nervo ciático a nível de coxa e com o músculo gastrocnêmio da perna.
II-MATERIAL E MÉTODO
Na prática utilizou-se diversos procedimentos, iniciando-os com a anestesia e o preparo cirúrgico em Buffus murinus . Primeiramente, segurou-se o animal com a mão esquerda, deprimindo-lhe a cabeça com o segundo e o terceiro quirodáctilos. Em seguida localizou-se na linha mediana do dorso a articulação atlo-occiptal. Introduziu-se neste ponto a agulha para a aplicação do anestésico (0,5 ml de Xilocaina 2%), no canal vertebral. Logo após fixou-se o animal em decúbito frontal na prancha de cortiça e o preparou cirurgicamente uma de suas patas seguindo uma série de procedimentos.
No primeiro procedimento cirúrgico fez-se uma incisão circular a nível da articulação coxo-femoral, tomando o cuidado de contatos de instrumentos metálicos e outros com o músculo e nervo a serem dissecados. Logo após dissecou-se a pele retirando-a expondo a musculatura da coxa e da perna, isolando bem o gastrocnêmico. 
Em seguida, com um fio, prendeu-se o tendão de Aquíres e cortou-se o mesmo distalmente à ligadura. Separou-se os músculos posteriores da coxa e entre eles localizou-se o nervo ciático e o dissecou cerca de dois a três centímetros do mesmo e tomou-se o mesmo cuidado de não haver contato de materiais metálicos.
Logo após prendeu-se com um fio a porção mais proximal ou central do nervo ciático. Posteriormente, prendeu-se, com um alfinete, o “joelho” da pata disseca na prancha de cortiça.
Deste ponto em diante da prática utilizou-se procedimentos experimentais e o primeiro destes consistiu em colocar sobre um músculo da coxa uma pequena porção de NaCl (cloreto de sódio) e observou-se suas contrações, seguido de uma lavagem com bastante Ringer 
Em seguida, com um estimulador elétrico devidamente conectado a rede elétrica, e partindo do ponto de mínima voltagem, aplicou-se um estímulo isolado no nervo ciático havendo um progressivo aumento da voltagem até atingir o limiar de excitabilidade do nervo, ou seja, até o músculo gastrocnêmico contrair.No procedimento posterior utilizou-se o mesma metodologia deste item passado, porém ao invés de excitar o nervo ciático excitou-se, agora, o músculo gastrocnêmico e verificou-se o seu limiar de excitabilidade,
Logo após, verificou-se novamente o limiar de excitabilidade do músculo. Reduziu-se discretamente a intensidade do estímulo e aplicou-se estímulos sublimiares isolados, esperou-se uma resposta e aplicou-se os mesmos estímulos com freqüência elevada (estimulação tetanizante) e observou-se se ocorreu contração muscular. Posteriormente, repetiu-se o mesmo procedimento estimulando o nervo ciático.
O final da prática consistiu em observar a fadiga de transmissão e a fadiga de contração, na primeira, fez-se uma estimulação máxima do nervo ciático até que o gastrocnêmico deixe de contrair, comprovou-se isto em seguida, estimulando diretamente o músculo. Na segunda, repetiu-se o procedimento anterior estimulando diretamente o músculo até que não houvesse mais resposta. 
III – RESULTADO
Tabela 01: registro do Limiar de excitabilidade do nervo ciático e músculo gastrocnêmio em Buffus murinus . Teresina, 1999.
ESTRUTURA
PARÂMETRO
NERVO CIÁTICO
MÚSC. GASTROCNÊMIO
LIMIAR 
1,0 V
4,0 V
LEGENDA: mV = MILIVOLT
FONTE: LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA UESPI. ALUNOS DE MEDICINA, 2º PERÍODO DE 1998.
TABELA 02: REGISTRO DO ESTÍMULO QUÍMICO, DA SOMAÇÃO TEMPORAL DOS ESTÍMULOS SUBLIMIARES, DA FADIGA DE TRANSMISSÃO E DA FADIGA DE CONTRAÇÃO DO NERVO CIÁTICO E DO MÚSCULO GASTROCNÊMICO EM Buffus murinus . TERESINA, 1999.
IV- DISCUSSÃO
A princípio aplicou-se um estímulo químico sobre os músculos da coxa de Buffus murinus para se observar a sua contração. Ao se acrescentar sal concentrado (NaCl) sobre o músculo, observou-se que esse músculo apresentou fasciculações. Isso ocorreu porque os íons sódio, bastante concentrados no meio extracelular, difundiram-se para o interior da célula obedecendo o gradiente de concentração, causando um aumento de cargas positivas intracelularmente. Com isso houve a abertura de canais de sódio voltagem-dependentes em um número cada vez maior (quanto mais aumentava o sódio intracelular, mais canais se abriam), gerando um ciclo vicioso (feedback positivo), o que causa a despolarização da membrana, devido à aproximação do potencial de membrana ao potencial limiar, pela entrada de cargas positivas no meio intracelular que é negativo, e gera um potencial de ação. No entanto nem todas as fibras geram um potencial de ação, mas apenas aquelas onde a diminuição do potencial, em módulo, foi capaz de gerar um feedback positivo suficientemente intenso. Além disso, o sal não chega a todas as células simultaneamente, assim nem todas as fibras alcançam o potencial de ação simultaneamente, o que causa as contrações desordenadas (fasciculações) observadas no experimento, devido às contrações serem superficiais e não uniformes. Quanto mais sal fosse colocado, maior a uniformidade das contrações. Como essas contrações não foram suficientemente intensas e o músculo contraído não era o gastrocnêmio, mas um músculo da coxa, estando o joelho fixo à prancha de cortiça, as contrações não foram registradas pelo quimógrafo. 
Estímulos elétricos foram aplicados para verificar-se o limiar de excitabilidade do nervo ciático e do músculo gastrocnêmio de Buffus murinus. O limiar de excitabilidade é o menor estímulo suficiente para criar um potencial de ação na membrana da fibra nervosa ou da muscular, o que provoca a contração do músculo. Esse potencial de ação é criado quando a despolarização da membrana gera um potencial de membrana que atinge o potencial limiar. O limiar de excitabilidade encontrado do nervo ciático foi de aproximadamente 3,5V (veja gráfico 01); já o limiar do músculo foi identificado na ordem de 4,0V (veja gráfico 02). Observa-se, portanto, que o limiar de excitabilidade do nervo é menor que o do músculo (veja tabela 01). Isso ocorre porque o potencial de repouso da membrana da fibra nervosa (-75mV) é menor que a da muscular (-90mV), tornando o potencial limiar do nervo mais próximo do de repouso e o limiar do músculo mais distante do de repouso. Consequentemente o nervo é mais excitável que o músculo, sendo as variações do potencial de membrana do nervo necessárias para a sua excitação menores que as necessárias para a excitação do músculo.
Aplicando-se isoladamente estímulos sublimiares ao músculo gastrocnêmio de Buffus murinus não se observou contração, pelo fato de esses estímulos não serem suficientes para gerar um potencialde ação. Entretanto com a elevação da freqüência desses estímulos, observou-se que o músculo chegou à contração. Isso ocorre porque um primeiro estímulo despolariza ligeiramente a membrana e, antes de haver a repolarização, chega um novo estímulo que vai gerar uma nova despolarização, a qual vai somar-se à primeira. Com a somação de vários estímulos seguidos a despolarização vai aumentado até atingir o limiar de excitabilidade gerando o potencial de ação que causa a contração muscular. Tal fenômeno de somação no músculo esquelético pode ser verificado no gráfico 03, tendo sido aplicados estímulos sublimiares com voltagens de 2,8V a 3,0V. A somação no nervo ciático, que pode ser observada no gráfico 04, tem sua explicação semelhante à do músculo gastrocnêmio, sendo que o valor dos estímulos sublimiares aplicados foi de 3,0V.
No gráfico 05 observa-se um fenômeno denominado escala das contrações. Esse fenômeno baseia-se no chamado princípio do tamanho, onde um estímulo de pequena intensidade ativa, preferencialmente, unidades motoras pequenas. Isso ocorre porque as fibras motoras mais delgadas apresentam potenciais de repouso menores e, por isso, são mais facilmente excitadas. Portanto, ao se aumentar a intensidade do estímulo. aumenta o número de fibras musculares que se contraem, aumentando consequentemente a força de contração e a amplitude do gráfico. O aumento da linha de base observado no gráfico 05 é decorrente de dois fatores: 1) o tempo entre os estímulos é insuficiente para as fibras musculares relaxarem, e 2) o aumento do número de fibras estimuladas aumentou o número de fibras que não relaxam, provocando o aumento da linha de base. Assim, observou-se um crescimento das contrações no gráfico até um limite próximo a 8V.
A curva isotônica, mostrada no gráfico 06, representa o músculo gastrocnêmio do Buffus murinus encurtando-se devido à ação de uma tensão constante (contração isotônica). Como pode ser observado no gráfico 06 existe um período de latência, que é o intervalo de tempo entre a estimulação e a resposta do músculo, cujo valor não se pode calcular nessa prática. Esse período corresponde ao tempo em que o potencial de membrana está diminuindo até atingir o potencial limiar. As outras fases são: fase de contração, que vai do início ao ápice da curva; fase de relaxamento que vai do ápice ao final da curva. Como se pode observar no gráfico, a fase de relaxamento tem uma duração maior que a fase de contração. Isso ocorre porque a contração, que corresponde à despolarização, é decorrente da abertura dos canais de sódio voltagem-dependentes, enquanto o relaxamento, que corresponde à repolarização, decorre da abertura dos canais de potássio voltagem-dependentes, sendo que estes canais se abrem bem mais lentamente que aqueles. À direita do gráfico 06 as curvas isotônica encontram-se mais condensadas que as da esquerda porque a velocidade do quimógrafo foi diminuída na parte central do gráfico, obtendo menor velocidade à esquerda. Isso foi feito para uma melhor visualização das fases de contração e relaxamento.
No gráfico 07 observa-se o fenômeno da escada ou treppe no músculo gatrocnêmio de Buffus murinus. Esse fenômeno consiste num aumento progressivo da força de contração, registrado no gráfico pelo aumento da amplitude das curvas de contração, devido à aplicação de estímulos máximos em intervalos de 2 segundos. Nesse fenômeno não ocorre somação já que a freqüência é pequena, mas ocorre um aumento da força de contração por vários motivos. Primeiro a cada estímulo há uma liberação grande de íons cálcio para o interior da fibra muscular, tanto proveniente do meio extracelular quanto do retículo sarcoplasmático e a bomba de cálcio do retículo sarcoplasmático não consegue jogar todos os íons cálcio para o seu interior por falha na recaptura imediata. Assim ocorre acúmulo de íons cálcio no sarcoplasma, o que leva o aumento do número de fibras contraídas. Outro fator é o aumento de temperatura que ocorre devido aos estímulos sucessivos, gerando uma diminuição da viscosidade intercelular. Isso facilita o deslizamento das proteínas contrácteis entre si. Além disso essas várias contrações seguidas terminam por diminuir a resistência aplicada pelos componentes elásticos dos músculos. Todas essas alterações favorecem a contração, permitindo um aumento na força de contração. É por essa razão que é importante para os atletas o aquecimento e o alongamento antes de realizarem uma atividade física.
Quando o músculo é estimulado com freqüência bastante alta, ocorre a fusão de contrações sucessiva, não se podendo distinguir umas das outras, dando a aparência de uma contração uniforme e contínua. Esse fenômeno é conhecido como tetanização (tetania, tétano, contração mantida, “espasmódica” ou tetânica). Nessas condições, um novo estímulo chega ao músculo antes que este tenha relaxado, provocando nova contração. O nível de íons cálcio no sarcoplasma permanece, de forma contínua superior ao necessário para a completa ativação do processo contrátil, atuando como estímulo ininterrupto para a manutenção da contração. O gráfico 08, representa a tetania perfeita, encontrada por uma freqüência tão elevada que a célula não se recupera eletricamente, permanecendo elevado o nível de cálcio no sarcoplasma, o que promove uma contração constante, representada pela manutenção do patamar no ápice da curva no gráfico. Já na tetania imperfeita, ilustrada no gráfico 09, a freqüência aplicada é um pouco menor que a da tetania perfeita, o que permita a volta parcial do cálcio, assim as contrações não se fundem totalmente, permitindo o início da repolarização, que, no entanto, não se completa.
A fadiga de transmissão ocorre quando se aplica um estímulo máximo de longa duração ao nervo até que o músculo pare de contrair. Isso ocorre devido ao término dos estoques de neurotransmissores nos terminais pré-sinápticos, provocando esgotamento das vesículas pré-sinápticas. Além disso ocorre também uma ocupação com conseqüente inativação progressiva dos receptores pós-sinápticos e a retenção lenta e progressiva de íons cálcio no citoplasma do neurônio pós-sináptico, devido aos sucessivos potenciais de ação. O cálcio faz com que sejam abertos os canais de potássio cálcio-dependentes inibindo o neurônio pós-sináptico. A falta de ATP e a ação acentuada das colinesterases, que destroem o pouco de acetilcolina que ainda cai na fenda sináptica, também participam desse processo de fadiga de transmissão. A observação dos gráficos 10 e 11 permite a conclusão de que houve fadiga de transmissão, pois aplicando a mesma voltagem sobre o músculo (gráfico 10) e sobre o nervo (gráfico 11), observou-se que, quando aplicado o estímulo sobre o nervo, o músculo respondeu contraindo-se duas vezes, depois fadigou em repouso; já quando aplicado o estímulo sobre o músculo, este contraiu-se repetidas vezes sem fadigar.
A fadiga de contração ocorre quando o estímulo máximo é aplicado diretamente no músculo. Esse músculo consome toda a sua reserva de ATP, fosfocreatina e oxigênio que possui. Portanto para realizar a contração ele obtém energia através da glicólise que além do ATP produz também acido lático, que é prejudicial à célula, provocando uma acidose lática, com conseqüente diminuição do pH, o que leva à desnaturação de proteínas, com conseqüente liberação e acúmulo de cálcio no sarcoplasma, o que dificulta a contração. Além disso, o aumento de hidrogênio extracelular, dificulta a saída desse íon da célula, então ocorre aumento na saída de potássio, o que diminui a excitabilidade. Então com o tempo o músculo pára de contrair, caracterizando a fadiga muscular. Esse fenômeno foi registrado no gráfico 12, sendo que o músculo fadigou contraído, por isso não houve um retorno à linha de base, permanecendo a curva num patamar.
III- RESULTADOS
Tabela 01: Limiar de excitabilidade do nervo ciático e músculo gastrocnêmio em Buffus murinus . Teresina, 1998.
ESTRUTURA
NERVO CIÁTICO
MÚSC. GASTROCNÊMIO
LIMIAR (V)
3,5
4,0
FONTE: LABORATÓRIO DE FISIOLOGIADA UFPI. ALUNOS DE MEDICINA, 2º PERÍODO DE 1998.
GRÁFICO 01: REGISTRO DE LIMIAR DE EXCITABILIDADE DO MÚSCULO GASTROCNÊMIO DE Buffus murinus. TERESINA, 1998.
FONTE: LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA UFPI. ALUNOS DE MEDICINA, 2º PERÍODO DE 1998.
GRÁFICO 02: REGISTRO DE LIMIAR DE EXCITABILIDADE DO NERVO CIÁTICO DE Buffus murinus. TERESINA, 1998.
FONTE: LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA UFPI. ALUNOS DE MEDICINA, 2º PERÍODO DE 1998.
GRÁFICO 03: REGISTRO DA SOMAÇÃO TEMPORAL DE ESTÍMULOS SUBLIMIARES DO MÚSCULO GASTROCNÊMIO DE Buffus murinus. TERESINA, 1998.
FONTE: LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA UFPI. ALUNOS DE MEDICINA, 2º PERÍODO DE 1998.
GRÁFICO 04: REGISTRO DA SOMAÇÃO TEMPORAL DE ESTÍMULOS SUBLIMIARES DO NERVO CIÁTICO DE Buffus murinus. TERESINA, 1998.
FONTE: LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA UFPI. ALUNOS DE MEDICINA, 2º PERÍODO DE 1998.
GRÁFICO 05: REGISTRO DE ESCALA DE CONTRAÇÕES EM MÚSCULO GASTROCNÊMIO DE Buffus murinus. TERESINA, 1998.
FONTE: LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA UFPI. ALUNOS DE MEDICINA, 2º PERÍODO DE 1998. 
GRÁFICO 06: REGISTRO DE CONTRAÇÃO ISOTÔNICA EM MÚSCULO GASTROCNÊMIO DE Buffus murinus. TERESINA, 1998.
FONTE: LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA UFPI. ALUNOS DE MEDICINA, 2º PERÍODO DE 1998. 
GRÁFICO 07: REGISTRO DO FENÔMENO DA ESCADA EM MÚSCULO GASTROCNÊMIO DE Buffus murinus. TERESINA, 1998.
FONTE: LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA UFPI. ALUNOS DE MEDICINA, 2º PERÍODO DE 1998.
GRÁFICO 08: REGISTRO DE TÉTANO PERFEITO EM MÚSCULO GASTROCNÊMIO DE Buffus murinus. TERESINA, 1998.
FONTE: LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA UFPI. ALUNOS DE MEDICINA, 2º PERÍODO DE 1998. 
GRÁFICO 09: REGISTRO DE TÉTANO IMPERFEITO EM MÚSCULO GASTROCNÊMIO DE Buffus murinus. TERESINA, 1998.
FONTE: LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA UFPI. ALUNOS DE MEDICINA, 2º PERÍODO DE 1998.
GRÁFICO 10: REGISTRO DE FADIGA DE TRANSMISSÃO EM MÚSCULO GASTROCNÊMIO DE Buffus murinus COM ESTIMULAÇÃO NO NERVO CIÁTICO. TERESINA, 1998.
FONTE: LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA UFPI. ALUNOS DE MEDICINA, 2º PERÍODO DE 1998.
GRÁFICO 11: REGISTRO DE FADIGA DE TRANSMISSÃO EM MÚSCULO GASTROCNÊMIO DE Buffus murinus COM ESTIMULAÇÃO NO PRÓPRIO MÚSCULO. TERESINA, 1998.
FONTE: LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA UFPI. ALUNOS DE MEDICINA, 2º PERÍODO DE 1998.
GRÁFICO 12: REGISTRO DE FADIGA DE CONTRAÇÃO EM MÚSCULO GASTROCNÊMIO DE Buffus murinus. TERESINA, 1998.
FONTE: LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA UFPI. ALUNOS DE MEDICINA, 2º PERÍODO DE 1998.
V- CONCLUSÃO
Após a observação dos experimentos realizados em Buffus murinus e discussão dos resultados obtidos conclui-se que tanto as fibras musculares como as nervosas são excitadas por estímulos químicos e elétricos, havendo uma interação tal entre elas que a excitação de fibras nervosas leva à excitação e conseqüente contração de fibras musculares. Além disso, foi possível constatar na prática diversas propriedades relacionadas à contração muscular, como é o caso do potencial limiar de excitabilidade, da somação temporal dos estímulos sublimiares, da curva isotônica, da tetania, entre outros. Observou-se ainda a diferença entre uma fadiga de transmissão, provocada pela fadiga do nervo, e uma fadiga de contração, provocada pela fadiga do músculo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GUYTON, A. C. Transporte através da Membrana Celular. IN. Tratado de Fisiologia Médica. 7 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1989. Unidade III, Cap. 09, p. 73 a 82.
GUYTON, A. C. Potenciais de Membrana e Potenciais de Ação. IN. Tratado de Fisiologia Médica. 7 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1989. Unidade III, Cap. 10, p. 83 a 97.
GUYTON, A. C. Contração do músculo esquelético. IN. Tratado de Fisiologia Médica. 7 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1989. Unidade III, Cap. 11, p. 98 a 110.
GUYTON, A. C. Organização do Sistema Nervoso: Funções Básicas das Sinapses. IN. Tratado de Fisiologia Médica. 7 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1989. Unidade IX, Cap. 46, p. 437 a 448.

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