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TCC Jarbes FAVENE

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11
CURSO DE PÓS – GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE DA REGIÃO SERRANA FARESE 
Planejamento Empresarial e Logística
Jarbes Nunes da Silva
	
LOGISTICA E MODAL
 (
Artigo
 
científico
,
 
apresentado
 
ao
 
Núcleo
 
de
 
pós
-
graduação
 
e
 
extensão
 
da
 
FAVE
RSE
,
 
como
 
requisito
 
parcial
 
para
 
obtenção
 
do
 
título
 
de 
Planejamento Empresarial e Logística
)
ITABUNA/BA
16/ 05/ 2020
LOGISTICA E MODAL
	FICHA CATALOGRÁFICA
Silva, Jarbes
Paulo Fernando, et al (or). Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2000,
Monografia de pós - graduação Latu Sensu – Faculdade da Região Serrana Farese. 
1. Logistica e Modal.
RESUMO - O papel da Logística Modal, no mundo atual tem sido fundamental para a crescente competitividade entre as organizações. Existem componentes até então desprezados pelos administradores e que hoje são de fundamental importância para a sobrevivência no mercado. Novas ferramentas também têm impulsionado a Logística, fazendo com que sejamos obrigados a rever o assunto e repensá-lo constantemente. As nossas certezas de hoje não são duradouras, e o estudo conceitual favorece a formulação de um pragmatismo pautado em resultados proeminentes, fundamentais para o mercado. Concluímos que a Logística hoje tem um papel maior do que simplesmente o de estar ligada ao abastecimento de suprimentos, transcendendo esse ponto e tornando-se de fundamental importância. O seu processo dinâmico está ligado aos custos operacionais, ao marketing de serviços e aos demais departamentos das organizações, sendo que essa ligação exige muito de uma administração competente. 
PALAVRAS-CHAVE: Qualidade. Segurança. Necessidade. 
INTRODUÇÃO
A Logística, ao mesmo tempo em que é uma atividade antiga, é um dos conceitos gerenciais mais modernos. O que vem modificando esse conceito de gestão de Logística, e o tornando mais moderno, são as mudanças, tanto da ordem econômica, quanto da tecnológica. Na área econômica, a Logística tem uma importância em escala global. Na economia mundial, os sistemas logísticos eficientes foram a base para o comércio e a manutenção de um alto padrão de vida nos países desenvolvidos. Um sistema logístico eficiente permite que uma região geográfica explore suas vantagens inerentes, e que os custos do país (logísticos e de produção) e a qualidade desses produtos sejam competitivos com os de qualquer outra região. 
Podemos perceber uma nítida evolução da Logística, desde um tratamento mais restrito representado pela distribuição física de materiais e bens, para um escopo mais abrangente de Logística Integrada, em que se considera a somatória dos segmentos da administração de materiais e da distribuição física, levando em consideração, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, satisfazendo as necessidades do cliente. 
Podemos perceber uma nítida evolução da Logística, desde um tratamento mais restrito representado pela distribuição física de materiais e bens, para um escopo mais abrangente de Logística Integrada, em que se considera a somatória dos segmentos da administração de materiais e da distribuição física, levando em consideração, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, satisfazendo as necessidades do cliente. 
A vantagem competitiva deve ser a mais duradoura possível: é preciso que se produza a um custo menor, ou que se agregue mais valor, ou que se possa atender de maneira mais efetiva às necessidades de um determinado nicho de mercado. Necessita-se que se façam lançamentos mais frequentes de novos produtos, que, em geral, terão ciclos de vidas mais curtos. A mudança de perfil dos clientes, cada vez mais bem- informados e exigentes, força as empresas a serem criativas, ágeis e flexíveis, além de elevar a sua qualidade e confiabilidade. Assim, nos últimos anos, elas buscam se estruturar internamente e investir em áreas e processos internos para atingir a vantagem competitiva. 
Para a elaboração, deste trabalho foi utilizada a metodologia de pesquisa bibliográfica de documentos publicados na Internet.
Logística no contexto do supply chain e efficient consumer response (ERC, 1990.
sistema logístico integrado.
Ela está presente em todas as atividades empresariais, e isso requer uma coordenação de ações e uma administração mais voltada para os resultados e os objetivos organizacionais. 
Podemos definir Logística Integrada como sendo um instrumento de marketing, uma ferramenta gerencial capaz de agregar valor por meio de serviços prestados. 
A força do marketing relacionada com a Logística leva em conta dois fatores importantíssimos: o primeiro refere-se aos quatro P’s do Marketing (Produto, Preço, Promoção e Praça) e o segundo, ao serviço prestado aos clientes (compra e venda, transporte, armazenagem, estoque e processamento de pedidos). 
Para que possa ser gerenciada de forma integrada, a Logística deve ser tratada como um sistema, ou seja, um conjunto de componentes interligados, trabalhando de forma coordenada, como maneira de se atingir um objetivo comum. 
Um movimento em qualquer um dos componentes de um sistema tem, em princípio, efeito sobre os outros componentes do mesmo sistema. 
O gerenciamento integrado dos diversos componentes do sistema logístico é uma condição necessária para que as empresas consigam atingir excelência operacional com baixo custo. Para atingir essa meta, as empresas necessitam conhecer muito bem os trade-offs inerentes à sua operação Logística, e possuir sistemas e organização adequados para tomar as decisões de forma integrada. 
Como já vimos, a Logística é responsável pelo planejamento, operação e controle de todo o fluxo de mercadorias e informações, desde a fonte fornecedora até o consumidor. 
Seu objetivo básico é o atendimento ao cliente. A atividade Logística se inicia no instante em que o cliente resolve transformar seu desejo em realidade. 
Nenhuma função Logística dentro de uma empresa poderá operar eficientemente sem as necessárias informações de custo e desempenho. Tais informações são essenciais para e correto planejamento e controle logístico. Manter uma base de dados com informações importantes – por exemplo, localização dos clientes, volumes de vendas, padrões de entregas e níveis dos estoques – apoia a administração eficiente e efetiva das atividades primárias e de apoio. (BALLOU, 1997). 
Os objetivos e práticas do SCM são, na verdade, a busca da maximização dos potenciais da cadeia produtiva, e de se tornar realidade as potenciais sinergias entre as partes dessa cadeia produtiva, de forma a atender o consumidor final de forma mais eficiente, mediante a redução dos custos e a adição de mais valor aos produtos finais.
Redução de custos tem sido obtida por meio da diminuição do volume de transações de informações e papéis, dos custos de transporte e estocagem, e da diminuição da variabilidade da demanda de produtos e serviços, entre outros. Também tem sido adicionado mais valor aos produtos por intermédio da criação de bens e serviços customizados, do desenvolvimento de competências distintas por meio de uma cadeia.
O novo ambiente competitivo e a evolução comercial trazem notáveis oportunidades de trabalho para os executivos na área de Logística. Há ainda dezenas de barreiras a serem superadas no processo de integração e uma delas é a falta de mão de obra, tanto no nível operacional, quanto no gerencial, em Logística. À medida que as empresas aumentam suas bases operacionais passarão a demandar o desenvolvimento. 
Implementação de estratégias Logísticas baseadas no conceito de SCM e, obviamente, irão requerer profissionais capazes de implementá-las. 
· Abordagem quantitativa
Podemos separar a Logística em atividades, sendo que as atividades primárias seriam dividas em pelo menos três: transporte, manutenção de estoque e processamento de pedidos. As de apoio em: armazenagem,manuseio de materiais, embalagem de proteção, obtenção, programação de produtos, manutenção de informação. 
Como o transporte é confundido como a Logística em si, há uma visão distorcida que seria essa a mais importante. Na verdade, com o conceito de Logística integrada, o transporte não perde a importância, mas divide as atenções com as demais funções Logísticas. 
· Abordagem qualitativa
Referindo-se, ainda, ao transporte, podemos salientar que, para a maioria das empresas, ele é a atividade Logística mais importante, simplesmente porque ela absorve, em média, de um a dois terços dos custos logísticos. O transporte refere-se aos vários métodos para se movimentar produtos, sendo que as alternativas mais populares são os modos rodoviário, ferroviário e aeroviário. A administração da atividade de transporte geralmente envolve a decisão quanto ao método de transporte, aos roteiros, e à utilização da capacidade dos veículos. 
Não podemos desprezar essa importante atividade, porém outras atividades primárias devem ser igualmente analisadas, como a manutenção de estoques, que envolve uma grande responsabilidade e compromete igualmente os recursos financeiros, impactando sobremaneira o processo logístico. Geralmente, não é viável providenciar produção ou entrega instantânea aos clientes. Para atingir um grau razoável de disponibilidade de produto é necessário manter estoques e por se tratar de um valor consideravelmente alto, a manutenção dos estoques é uma atividade-chave da Logística. A administração de estoques envolve manter seus níveis tão baixos quanto possível, ao mesmo tempo em que provê a possibilidade desejada pelos clientes.
Aperfeiçoamento da Logística.
Como forma de aperfeiçoamento da Logística, recentemente tem surgido uma prestação de serviço onde a preocupação com o que é transportado se demonstra por meio de embalagens de proteção dos produtos movimentados, sendo que um dos objetivos da Logística é movimentar bens sem danificá-los além do economicamente razoável. Bom projeto de embalagem do produto auxilia a garantir movimentação sem quebras. Além disso, dimensões adequadas de empacotamento encorajam manuseio e armazenagem eficientes. Dentro da filosofia de uma Logística Integrada podemos compreender a importância da obtenção dos produtos dentro dessa cadeia Logística, sendo que a obtenção.
 Outra atividade de apoio e que está diretamente envolvida com a armazenagem é o manuseio de estoques, que além de estar associada à armazenagem, também apoia a manutenção de estoque. É uma atividade que diz respeito à movimentação do produto no local de estocagem. O administrador deve estar atento a alguns detalhes como: seleção do equipamento de movimentação, procedimentos para a formação de pedidos, balanceamento da carga de trabalho. Essas atividades irão ter um impacto significativo nos custos e, principalmente, na qualidade de serviço apresentado. 
Serviço Logístico.
Para alguns é o tempo necessário para entregar um pedido ao cliente, para outros, é a disponibilidade de estoque e temos alguns autores como Herbert (1971, p. 141-145) que o classificam, relacionando-o a indicadores que podem ser identificados como: 
1. Tempo decorrido entre o recebimento de um pedido no depósito do fornecedor e o seu despacho a partir do depósito. 
2. Lote mínimo de compra ou qualquer limitação no sortimento de uma ordem recebida pelo fornecedor. 
3. Porcentagem de itens em falta no depósito do fornecedor a qualquer instante. 
4. Proporção dos pedidos de clientes preenchidos com exatidão. 
5. Porcentagem de clientes atendidos, ou volume de ordens entregues dentro de um intervalo de tempo desde a recepção do pedido. 
6. Porcentagem de ordens dos clientes que podem ser preenchidas completamente assim que recebidas no depósito. 
7. Proporção de bens que chegam em condições adequadas para a venda. 
8. Tempo despendido entre a colocação de um pedido pelo cliente e a entrega dos bens solicitados. 
9. Facilidade e flexibilidade com que o cliente pode gerar um pedido. 
2. O CONCEITO DE VALOR AGREGADO. 
Na maioria das vezes escolhemos determinado produto, baseados em uma percepção pré-conceituada diretamente influenciada pelo valor da marca e consequentemente pelo valor agregado que foi imposto pelo seu fabricante. Fazer o transporte da mercadoria em tempo menor do que do concorrente, ter um armazém muito mais informatizado e organizado do que o do concorrente, sem custos adicionais para o consumidor, entregar produtos com embalagens de proteção, podem ser exemplos de valores agregados. 
O mesmo pode ser aplicado aos serviços. Uma empresa de Logística Internacional, por exemplo, que tem um serviço de alfândega especializado, pode fazer muita diferença para o seu cliente, pois a mercadoria será despachada em um menor tempo, elevando o nível de satisfação dele. Chega-se aqui em um ponto bastante interessante, onde se pode fazer uma conexão entre o valor agregado e o nível de serviço, resultando no nível de satisfação do cliente. 
Portanto, todo o esforço empregado é para que o cliente observe algum valor na empresa e isso a torne competitiva, sendo que o valor está diretamente ligado ao diferencial apresentado, resultando no fator determinante da escolha do cliente. O valor agregado tem seu fundamento no marketing, onde se busca apresentar pontos positivos de um produto como forma de diferenciá-lo da marca concorrente. Em Logística isso não se difere em nada desse conceito, porém o grande diferencial logístico está atrelado ao serviço, sendo também possível agrega-lo a produtos 
Trânsito é “o conjunto de deslocamentos de pessoas e veículos nas vias públicas, dentro de um sistema convencional de normas, que tem por fim assegurar a integridade de seus participantes” (ROZESTRATEN, 1988 apud TÉRAN, 2006, p. 13). 
3. Logística no trânsito 
O investimento em novas tecnologias é de suma importância para a adequação do sistema viário no Brasil. No passado, priorizou-se a construção de vias, pontes e viadutos em detrimento do uso da tecnologia como forma de gestão de trânsito. 
Para que o uso da tecnologia reverta-se em mobilidade urbana, é essencial a formação do recurso humano qualificado e treinado a fim de que normas sejam criadas e projetos sejam adequados a sua realidade. 
Ferraz e Torres (2004, p.01) definem que a mobilidade é um dos principais elementos para o desenvolvimento urbano. Quando uma cidade disponibiliza uma adequada mobilidade para todos, constitui-se uma ação fundamental no processo de desenvolvimento econômico e social. 
A frota de veículos nos Estados Unidos saltou de 8 mil, em 1900, para 2,5 milhões, em 1908. Nas ruas americanas e em cidades como Londres, na Inglaterra, carros e carruagens se misturavam a bicicletas e, principalmente, a pedestres, que sofriam cada vez mais. A partir de então começaram a surgir várias tentativas de controlar o trânsito. 
O primeiro semáforo surgiu em Londres em 1868. Foi instalado com luzes a gás para ser visto à noite, possuía dois braços, movimentados por policiais: quando estavam na horizontal, indicavam a parada dos veículos; em 45 graus, ordenava que eles seguissem adiante. Mesmo antes de um dia de utilização, explodiu, ferindo o policial que o manejava. 
A sinalização semafórica é um subsistema da sinalização viária, composta de luzes, acionadas alternada ou intermitente através de sistemas elétricos ou eletrônicos, tendo como função controlar os deslocamentos de veículos e pedestres. 
Ela pode ser classificada em: Sinalização Semafórica de Regulamentação e Sinalização Semafórica de Advertência. 
A sinalização semafórica de regulamentação tem a função de efetuar o controle de trânsito em um cruzamento ou seção da via, por meio de indicações luminosas coloridas, alternando o direito de passagem dos fluxos de veículos e pedestres. A sinalizaçãosemafórica de regulamentação pode ser para veículos como também para pedestres. 
Sinalização semafórica de advertência. A sinalização semafórica de advertência tem como função de advertir o usuário, quando da existência de obstáculo ou situação perigosa, através de indicação luminosa colorida, a fim de que sejam adotadas todas as medidas de precaução compatíveis com a segurança. 
O controlador eletromecânico tem como base a rotação de um motor acoplado a engrenagens e tem recursos extremamente limitados. O controlador eletrônico utiliza componentes eletrônicos que viabilizam suas temporizações, além de dispor de um número maior de recursos mais sofisticados em prol de uma maior mobilidade viária. 
São semáforos com lâmpadas a diodo (Light Emitting Diodes) que possuem maior durabilidade que as lâmpadas incandescentes convencionais, com vida útil de aproximadamente 100 mil horas maior visibilidade e menor consumo de energia além de grande redução na manutenção e troca de lâmpadas, proporcionando maior segurança ao usuário da via. 
É o tempo que demora a sequência completa de operações numa interseção semaforizada. Um ciclo se completa quando todas as fases do semáforo se completam: verde, vermelha e amarela, até iniciar-se um novo ciclo na fase verde. O cálculo de um ciclo se dá por meio da análise do parâmetro de fluxo e fluxo de saturação. 
4. CONCLUSÃO.
Atualmente, o grande desafio entre as empresas é a expansão do ERP, integrando-se com o chão-de-fábrica e mercado externo. Essas empresas procuram, na verdade, estabelecer um elo entre clientes e fornecedores, obtendo com isso um tempo de resposta menor para o mercado e uma vantagem competitiva nos negócios. Os vendedores de ERP estão mudando o foco que possuíam nas atividades internas da empresa e voltando as características dos sistemas ao gerenciamento das interfaces do negócio. 
Outra mudança que também começa a ser percebida é o interesse crescente no mercado de pequenas empresas. Isso é um processo lógico quando considerado que as maiores organizações já implantaram ou já têm implantados seus sistemas ERP. Também é óbvio que o custo do desenvolvimento desses pacotes já está amortizado; assim é possível que comece a ocorrer uma queda significativa no valor de comercialização do ERP e haja uma maior absorção por empresas de médio e pequeno porte. 
Grandes empresas usando sistemas ERP se apressam para ter seus produtos web- enabled, beneficiando intranets e compartilhando informações também com os clientes, fornecedores e parceiros. 
Implantando o ERP: para implantar um software de gestão, o mais indicado é a compra de um pacote completo, quando não se tem segurança sobre a possibilidade de se fazer a perfeita conexão entre os módulos. Para evitar esse problema, torna-se necessário levar em conta fatores comuns na compra de qualquer software.
O sucesso de uma solução de ERP depende da velocidade em que os benefícios podem ser obtidos. Para isso, é preciso uma rápida implementação que leve a uma diminuição do período de ROI. A abordagem tradicional para implementação tem sido executada como um exercício de reengenharia, sendo definido um modelo de “vir a ser” antes da implementação do ERP. 
5. REFERÊNCIAS
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e Logística Empresarial. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1998. 
BOWERSOX, D.; CLOSS D. Logistical Management – The integrated supply chain process. New York: McGrawHill:1996. 
CHRISTOPHER, Martin. O Marketing da Logística: otimizando processo para aproximar fornecedores e clientes. São Paulo: Futura, 1999. 
COLEÇÃO COPPEAD DE ADMINISTRAÇÂO. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2001. 
COUNCIL OF LOGISTIC MANAGEMENT. Julho de 2000. The Mission Section (on line). Disponível em: <http:/www. clm1.org/mission.html>. Acesso em: 20 nov. de 2010. 
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997. FLEURY, Paulo Fernando, et al (or). Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2000. 
; et al. Logística Empresarial – A perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2007. 
GOMES, Carlos Francisco Limões; PRISCILA, Cristina. Gestão de cadeia de suprimentos. São Paulo: Cengage Learnuig, 2004. 
MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 2001. SOUZA, Michel. ERP (Enterprise Resource Plannig). Disponível em: <imasters.uol.com.br/artigo/1636/bi/erp_enterprise_resource_ planing>. Acesso em: 18 nov de 2010. 
SUPPLY, Chain Council. Movido por desafio. Disponível em: <ericohenrique. com/blog/modelo_de_referencia_seor/15k>. Acesso em: 15 nov. de 2010. 
REFERÊNCIAS 
REZENDE, Denis A.; ABREU, Aline F. Tecnologia da informação aplicada a sistema de informação empresarial. São Paulo: Atlas, 2000. 
ZAMOSEYK, Mariana. Mercado brasileiro de ERP cresce 1970 em 2009. Disponível em: <http/www.gpti.com. br?imprensa.php?id=141>. 
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