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TESTE DE CONHECIMENTO AULA 10

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O Contratualismo é uma corrente filosófica teórica central que abrange várias concepções particulares, com propriedades
diversas, todas ligadas pela ideia central de que o Estado é fruto de um contrato (ou pacto) entre os indivíduos de uma
comunidade, portanto, "os indivíduos isolados no estado de natureza unem-se mediante um contrato social para constituir
a sociedade civil." Desse feito, são considerados filósofos contratualistas:
Com base nas lições trazidas pelo pós-positivismo e pelo
neoconstitucionalismo, informe o item incorreto:
FILOSOFIA JURÍDICA
Lupa Calc.
 
 
PPT MP3
 
CCJ0253_A10_201807151921_V1 
Aluno: SAHRA FERNANDA COSTA PISANO Matr.: 201807151921
Disc.: FILOS.JURÍDICA 2020.1 (G) / EX
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
B) Hobbes, Locke e Rousseau
E) Nietzsche, Horkheimer, Comte.
D) Savigny, Hebert Hart e Norberto Bobbio
A) Platão, Aristóteles e Thales de Mileto
C) Maquiavel, Agostinho e Descartes
Explicação:
Opção correta letra B.
 
2.
nenhuma das alternativas.
Segundo as abordagens pós-positivistas, a conexão identificativa entre direito e
moral é de caráter contingente, ou seja, ela é fruto da incorporação de valores
morais nas constituições. Os neoconstitucionalistas, ao contrário, atestam que a
conexão entre essas duas esferas é necessária e independe de seu reconhecimento
por meio da inscrição de princípios morais nas constituições.
O pós-positivismo volta-se para uma autêntica teoria geral do direito, cujas bases
teriam aplicabilidade a qualquer tipo de ordenamento jurídico. O
neoconstitucionalismo, de outro lado, com pretensões de maior especificidade,
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Sobre a interpretação das normas constitucionais, um dos temas que há vários anos permanece em discussão é o da
diferença entre regras e princípios, indo desde a proposta de Ronald Dworkin em 1967, passando pela ponderação de
valores proposta por Robert Alexy na década de 1980, e alcançando as práticas judiciais atuais no Brasil. Consoante aos
autores NEY JR. e ABBOUD (2017),
(...) de forma concomitante com o crescimento da importância da Constituição,
a consolidação de sua força normativa e a criação da jurisdição constitucional
especializada (após a 2ª Guerra Mundial), consagrou-se, principalmente, pela
revalorização dos princípios constitucionais(...).
NERY JR, Nelson; ABBOUD, Georges Direito Constitucional Brasileiro, Curso
Completo. São Paulo RJ, 2017, ´124.
 Diante disso, afirma-se que:
 
Ana Lucia Sabadell (Manual de Sociologia Jurídica ¿ Introdução a uma leitura externa do Direito,São Paulo,Revista dos
Tribunais, 5ª ed., 2010), divide em quatro concepções as modernas teorias do pluralismo jurídico.Leia os excertos
acima,que sintetizam as quatro referidas concepções e, em seguida, assinale a alternativa cujas referências mais se
aproximam de uma correta ilustração ou exemplificação da classificação proposta por Sabadell:
busca explicar questões circunscritas a um modelo específico de constituição e de
organização político-jurídica.
O pós-positivismo ético traz uma via intermediária que se situa entre a preservação
da segurança jurídica e a realização de uma justiça material. Ainda que se
reconheça a importância da segurança jurídica, esta pode ser afastada em nome da
justiça.
A normatividade dos princípios compõe um dos aspectos centrais do pós-
positivismo.
 
3.
princípios são aplicáveis à maneira do "ou-tudo-ou-nada"
a ponderação de valores não tem sido adotada pelo Poder Judiciário brasileiro.
o positivismo jurídico aceita a distinção entre regras e princípios.
o Supremo Tribunal Federal tem adotado a máxima da proporcionalidade, ainda que não rigorosamente, para a
solução de colisão de princípios (por exemplo, voto do Ministro Luís Roberto Barroso no Habeas Corpus 126.292 de
17/02/2016).
não há diferença entre regras e princípios.
Explicação:
De acordo com o HC 126.292, "os princípios expressam valores a serem preservados ou fins públicos a serem realizados.
Designam "estados ideais". Uma das particularidades dos princípios é justamente o fato de eles não se aplicarem com base no
"tudo ou nada", constituindo antes "mandados de otimização", a serem realizados na medida das possibilidades fáticas e
jurídicas. Como resultado, princípios podem ser aplicados com maior ou menor intensidade, sem que isso afete sua validade.
Nos casos de colisão de princípios, será, então, necessário empregar a técnica da ponderação, tendo como fio condutor o
princípio instrumental da proporcionalidade.
 
 
4.
"interlegalidade/pós-modernismo jurídico", "multiculturalismo/direito à diferença",
"supranacionalidade/globalização" e "paralegalidade/informalidade/direito achado na
rua", respectivamente;
"interlegalidade/pós-modernismo jurídico", "direito natural",
"supranacionalidade/globalização", "paralegalidade/informalidade/direito achado na
rua", respectivamente;
"positivismo jurídico de combate", "multiculturalismo/direito à diferença",
"interlegalidade/pós-modernismo jurídico" e "paralegalidade/informalidade/"direito
achado na rua", respectivamente;
Em seu livro Levando os Direitos a Sério, Ronald Dworkin cita o caso Riggs contra Palmer, em que um jovem matou o
próprio avô para ficar com a herança. O Tribunal de Nova Iorque (em 1889) julga o caso considerando que a legislação do
local e da época não previa o homicídio como causa de exclusão da sucessão. Para solucionar o caso, o Tribunal aplica o
princípio, não legislado, do direito que diz que ninguém pode se beneficiar de sua própria iniquidade ou ilicitude. Assim, o
assassino não recebeu sua herança.
Com esse exemplo podemos concluir que a jusfilosofia de Ronald Dworkin, dentre outras coisas, pretende
Com base nas lições trazidas pelo pós-positivismo e pelo
neoconstitucionalismo, informe o item incorreto:
"direito natural", "interlegalidade/pós-modernismo jurídico",
"supranacionalidade/globalização" e "paralegalidade/informalidade/"direito achado
na rua", respectivamente;
"interlegalidade/pós-modernismo jurídico", "multiculturalismo/direito à diferença",
"supranacionalidade/globalização" e "positivismo jurídico de combate",
respectivamente.
 
5.
defender que regras e princípios sempre como normas jurídicas com as mesmas características.
argumentar que regras e princípios são normas com características distintas e em certos casos os princípios poderão
justificar de forma mais razoável a decisão judicial, pois a tornam também moralmente aceitável.
defender que regras e princípios são normas jurídicas que possuem as mesmas características e, por isso, ambos
podem ser aplicados livremente pelos tribunais.
revelar que a responsabilidade sobre o maior ou menor grau de justiça de um ordenamento jurídico é
responsabilidade exclusiva do legislador que deve se esforçar por produzir leis justas.
mostrar como as cortes podem ser ativistas quando decidem com base em princípios e não com base na lei e que
decidir assim fere o estado de direito.
Explicação:
Ronald Dworkin foi o responsável para chamar atenção para o fato de que as normas jurídicas se classificavam em regras e
princípios e que existem diferenças fundamentais entre tais espécies normativas. Tratando de questões como a história
institucional e o romance em cadeia, o filósofo estadunidense promoveu o ingresso dos princípios na interpretação jurídica, de
forma a que as decisões pudessem ser tomadas com base em valores, buscando um julgamento mais justo e adequado.
 
6.
A normatividade dosprincípios compõe um dos aspectos centrais do pós-
positivismo.
Nenhuma das alternativas
Segundo as abordagens pós-positivistas, a conexão identificativa entre direito e
moral é de caráter contingente, ou seja, ela é fruto da incorporação de valores
morais nas constituições. Os neoconstitucionalistas, ao contrário, atestam que a
conexão entre essas duas esferas é necessária e independe de seu reconhecimento
por meio da inscrição de princípios morais nas constituições.
O pós-positivismo volta-se para uma autêntica teoria geral do direito, cujas bases
teriam aplicabilidade a qualquer tipo de ordenamento jurídico. O
neoconstitucionalismo, de outro lado, com pretensões de maior especificidade,
busca explicar questões circunscritas a um modelo específico de constituição e de
organização político-jurídica.
O pós-positivismo ético traz uma via intermediária que se situa entre a preservação
da segurança jurídica e a realização de uma justiça material. Ainda que se
reconheça a importância da segurança jurídica, esta pode ser afastada em nome da
justiça.
 Não Respondida Não Gravada Gravada
Exercício inciado em 03/06/2020 15:09:19. 
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