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A LEITURA E AS DIFERENTES LINGUAGENS NA SOCIEDADE: REGRA PADRÃO E NÃO PADRÃO

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A LEITURA E AS DIFERENTES LINGUAGENS NA SOCIEDADE: REGRA PADRÃO E NÃO PADRÃO
Aldeane Oliveira Santos 1
RESUMO
Este artigo aborda a influência da leitura para a formação dos elementos da língua coloquial. Com base no fenômeno das variações lingüísticas. Partindo do pressuposto de que a leitura favorece a relação entre fala e escrita; busca-se, por meio da observação, demonstrar as semelhanças entre a não leitura e a dificuldade que a maioria dos alunos tem no que se refere ao ensino da norma padrão. Pretende-se mostrar que a falta da leitura por parte dos alunos em sala de aula, dificulta o estudo da lingüística e a compreensão da língua materna, gerando o preconceito lingüístico. Discutiremos aqui meios que possam ajudar os professores no uso da norma culta, correto e incorreto, e o que pode considerar regra-padrão e não – padrão em sala de aula.
Palavras-chave: Leitura na Vida; Regra Padrão; Ensinar a Ler.
INTRODUÇÃO
	A publicação sociolingüística de Marcos Bagno, A Língua de Eulália, procura mostrar que o uso de uma linguagem 'diferente', nem sempre pode ser considerado um "erro de português". O modo estranho das pessoas falarem pode ser explicado por algumas ciências como a lingüística, a história, a sociologia e até mesmo a psicologia.
	Embora, a nossa tradição educacional negue a existência de uma pluralidade dentro do universo da língua portuguesa e não aceite que a norma padrão seja uma das variedades possíveis no uso do português, a “língua portuguesa” está em constante modificação e recebe, notadamente, a influência de palavras pertencentes a outros idiomas, principalmente dos imigrantes que chegam a todo o momento no país, entre eles portugueses, americanos, japoneses, alemães e italianos.
	As novas propostas de mudanças e as políticas educacionais para a melhoria da Educação Básica no país trazem grandes desafios à formação de professores. A dinâmica da sociedade atual tem questionado o papel do professor e tem trazido concepções inovadoras acerca da sua responsabilidade educativa. Para isso, concorrem as novas concepções sobre a educação, as revisões e atualizações nas teorias de desenvolvimento e aprendizagem, o impacto da tecnologia da informação e das comunicações sobre os processos de ensino e de aprendizagem, suas metodologias, técnicas e materiais de apoio.
______________________________
1Graduada em Letras Vernáculas pela FTC - Faculdade de Tecnologia e Ciências. Pós-graduanda em Língua Portuguesa pela FINOM – Faculdade do Noroeste de Minas.
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2
	O principal objetivo, ao escolher o tema – A leitura e as diferentes linguagens na sociedade: regra padrão e não padrão – entre vários, foi o de obter uma visão da problemática enfrentada por professores que ministram a disciplina, Língua Portuguesa, objetivando a compreensão para trabalhar questões da variação lingüística em sala aula, tanto a variedade padrão como as variedades utilizadas pelos alunos.
	A metodologia aplicada nesse artigo baseou-se na pesquisa descritiva exploratória de caráter bibliográfico, que é um trabalho de cunho investigativo e tem como finalidade desenvolver e esclarecer o problema, envolvendo um levantamento documental, e dados bibliográficos para o estudo do problema em questão. O trabalho será assinalado em pesquisa bibliográfica utilizando para a análise dos problemas encontrados, teorias e estudos contemporâneos além dos conceitos e pressupostos de autores da temática pesquisada.
	Segundo Mattar (1994), o processo de observação em estudos exploratórios é chamado de observação informal não dirigida. A percepção e retenção do que é observado vai depender dos interesses da pesquisa e da capacidade de observação do pesquisador.
	Para Kotler (1998), dados importantes podem ser obtidos pela observação de agentes e grupos relevantes ao tema da pesquisa. A observação informal em pesquisas exploratórias envolve uma capacidade de observar continuamente objetos, comportamentos e fatos.
	Segundo Gunther (2006), A abordagem qualitativa estuda o fenômeno no seu contexto natural, com uma relativa falta de controle das variáveis, considerando todas importantes; já a abordagem quantitativa implica em pesquisas que tentam obter um controle máximo sobre o contexto, reduzindo ou eliminando variáveis irrelevantes. 
	
A LEITURA NA VIDA DO INDIVÍDUO 
	Tem sido constante o “clamor” entre os professores das diversas disciplinas, mas, principalmente, da disciplina Língua Portuguesa, de que os alunos, apesar de lerem razoavelmente bem (no que se diz respeito à mecânica da leitura) não conseguem atribuir significação aos textos lidos. Ou seja, o aluno não materializa mentalmente o texto lido; não estabelece com ele uma situação proximal de sua zona real de conhecimento. Isto posto, torna-se consenso entre os professores a asseveração de que o aluno não gosta de ler. Condição essencial: à prática de uma leitura qualitativa; à interação entre os elementos que dela participam; à compreensão do texto lido; à descoberta do mundo em seu entorno e; à necessidade de continuar descobrindo a vida através da leitura. O desprazer da leitura, enquanto meio para aquisição de informação, parece decorrer da forma mastigada, deglutida e digerida e, até, pedagógica com que o aluno aprendeu a receber informações nos mais diversificados meios de comunicações audiovisuais, consistindo o visual num conjunto de imagens bem mais interessantes do que as inúmeras letrinhas de um livro didático ou dos textos de um jornal ou revistas de informações gerais.
Se o aluno lê sem prazer, sem o exercício da crítica, sem imaginação; se ele lê e não faz disso uma descoberta ou um ato de conhecimento; se ele só reproduz, nos exercícios, a palavra lida do outro, não há nisso nada que lhe possibilite uma intervenção sobre aquilo que historicamente está posto. (SUASSUNA, 1995, p.52).
	Durante muito tempo a leitura era entendida simplesmente como um ato de decodificação em eu se convertem letras em sons. Em função dessa visão, a escola formou uma quantidade muito grande de leitores inaptos a realmente compreenderem os textos lidos, embora os decodificassem. 
	O verdadeiro ato de ler é um processo de atribuição de sentido a texto, isto é, a partir de conhecimentos que já possui, o leitor interage com o texto, construindo um significado. 
	Esse processo, segundo Goodman (1990) envolve o uso de estratégias, ou seja, ações pelas quais o leitor guia sua leitura. São elas: seleção (daquilo que interessa do conteúdo ao leitor); predição (levantamento de hipóteses virá a partir do que já foi lido); interferência (conclusões e mensagens abstraídas do texto, mas que não estão escritas literalmente); autocontrole (atitude de reavaliar suas estratégias, a fim de dar prosseguimento a elas ou modificá-las); auto-correção (atitudes através do qual o leitor corrige hipóteses levantadas por inferência ou predição). 
	Os objetivos que levam alguém a ler podem ser os mais variados. Algumas pessoas lêem porque estão buscando uma informação, outras porque precisam aprender algo. Outras porque querem conhece o pensamento alheio, outras ainda lêem a fim de “sonhar” ou de se divertir. 
	Qualquer que seja o motivo, para alcançar o objetivo desejado é importante que a leitura seja a mais eficiente possível. 
	Formar leitores proficientes deve ser um dos objetivos do ensino de Língua Portuguesa. A capacidade de ler criticamente garante ao indivíduo condições de interferir no meio em que está inserido, podendo, inclusive transformar a realidade. 
	A partir do contato com textos diversificados e qualidade considerável é que o aluno poderá alcançar essa proficiência. Para que o processo de ensino aprendizagem de leitura tenha sucesso, e preciso que dispense esforços no sentido de criar ou manter o gosto pela leitura. Diante disso, esse compromisso deve fazer parte dos objetivos da escola como um todo.
									 
A MISSÃO DO PROFESSOR DIANTE DAS REGRAS PADRÃO E NÃO PADRÃO DO USO DA LINGUAGEM 
	A formação do professor é fundamental, pois é ele quem lida com osalunos no seu dia a dia, sendo, portanto, quem melhor os conhece. É essencial que o mestre tenha a consciência deque ler é necessário e importante. Antes de mais nada, o professor precisa ser um bom leitor. Só assim conseguirá criar em seus alunos o tão necessário gosto pela leitura. 	Para Bordinie Aguiar, (1987), desse modo, cabe aos profissionais da área da (s) linguagem (ns), mudar a atual conjuntura, descobrindo, junto aos alunos, as armadilhas que o uso incorreto da linguagem pode construir, alienando ou seduzindo ideologicamente alguns leitores que por desconhecerem o poder da linguagem deixam-se persuadir ou enganar. 	Dentro dessa perspectiva, destaca-se o ensino dos gêneros aos estudantes. Assim, a abordagem dos diferentes gêneros textuais deve ser pensada não só como objeto de análise, mas também como ferramenta para o desenvolvimento da linguagem. 
	Para aprender bem a língua materna, o aluno precisa de muita experiência em quatro funções: Ler, escrever, ouvir e falar. Os currículos efetivamente ensinados nas escolas vêm dando pouca atenção ao desenvolvimento dessas quatro tarefas básicas da aprendizagem da língua. De acordo com Demo (1997), muitos professores, atualmente, têm se portado em sala de aula como simples ministradores de aulas, sendo “fiéis” seguidores do “mero ensinar”, enquanto seus alunos praticam o “mero aprender”. 
	Muitas vezes, essa missão é confiada apenas ao professore de Português, o que é,na melhor das hipóteses, insuficiente.
	Os alunos lêem pouco, sobretudo porque não são alfabetizados adequadamente, não adquirem proficiência mínima de decodificação que lhes permita compreender o que lêem e porque não são ensinados a conhecer e apreciar os diferentes tipos de gêneros literários. Essas são as razões principais. Outra razão importante é que as escolas exigem pouca leitura. As pesquisas informam que um número muito pequeno de aluno é capaz de analisar criticamente o que lê, sobre qualquer assunto. E um terceiro conjunto de razões tem a ver coma concorrência da televisão. Em média, os alunos brasileiros gastam mais tempo diante da televisão do que na escola. 
	O que os alunos devem ler sempre foi objeto de grandes cuidados, preocupações, debates, disputas e discordâncias, nesse sentido:
“É fundamental que as escolas, prioritariamente as da rede pública, revertam à posição que o ensino da língua materna assume hoje entre nós, de que vincula a uma pedagogia conservadora, que vê a escola como instituição independente das condições sociais e econômica” (...), (SOARES, 1995. p.34.)
ENSINAR A LER OU ENSINAR O QUE LER? 
	Uma das importantes controvérsias em educação é saber se a educação adequada é a que ensina a ler ou a que ensina o que ler.
	A primeira proposta ensinar a ler é defendida por aqueles que acreditam ou numa neutralidade do ensino ou na capacidade de o aluno desenvolver desde cedo, o espírito crítico. 	Normalmente, defendem o pluralismo, a verdade de leitura e não aceitam qualquer tipo de direcionamento, gradação, orientação, recomendação, controle ou censura. Defendem a idéia de que, desde o inicio, a criança deve excluir o que quer ler. É óbvio que na prática alguém acaba tomando decisões a respeito de que livros comprar e deixar disponível para os alunos, portanto essa proposta acaba sendo apenas uma proposta teórica ou retórica.Mas nem por isso deve ser deixada de lado, dados os problemas associados com a proposta alternativa.
	A proposta alternativa ensinar a ler é defendida por vários grupos de pessoas e orientações. Para Paulo Freire “ensinar exige respeito aos saberes dos educandos (...).
	Entre eles, há várias nuanças sobre o grau de “controle” ou balizamento do que deve ser lido pelos alunos. Os argumentos para justificar a escolha pelos adultos do que as crianças devem ler variam: nível de maturidade dos alunos, interesse, qualidade literária, valores, princípios religiosos ou preferências ideológicas. Os argumentos diferem, mas o objetivo é semelhante:Orientar a leitura a partir de uma determinada postura filosófica, educativa, ideológica ou técnica. Critérios de escolha baseados no nível de dificuldade de leitura seria um exemplo de um critério técnico. Este é um dos termos mais polêmicos em discussões nacionais de currículos, de produção e seleção de livros didáticos e de compras de livros para bibliotecas escolares. Em certos países é objeto de forte controle e censura governamental. Qualquer que seja o tipo de escolha, ela deve sempre explicar os valores que a informam. 
	No que diz respeito ao ensino de valores, a escolha de textos e abordagem crítica em relação a eles constituem as duas estratégias mais usuais. A idéia de influir na formação dos alunos é antiga tem suas raízes em Platão e vem sendo perseguida ate hoje em movimentos como o de “Filosofia para Crianças” ou o Livro das Virtudes, de Bennet. Existem algumas pesquisas que mostram que a leitura desse livro, por exemplo, leva os alunos a desenvolver uma melhor compreensão de situações éticas, a demonstrar maior solidariedade com seus companheiros e menor tendência a enfrentamentos. Pouco se sabe da duração desses efeitos depois que os alunos deixam à escola. Em grande parte, esses efeitos dependem da intensidade e consistência dessas estratégias.
	A leitura é uma atividade de acesso ao conhecimento produzido, ao prazer estético e, ainda uma atividade de acesso as especificidades da escrita.
	A atividade de leitura favorece, em primeiro plano a ampliação dos repertórios de informação do leitor. Na verdade, por ela o leitor pode incorporar novas idéias, novos conceitos, novos dados, novas e diferentes informações acerca das coisas,das pessoas,dos conhecimentos, do mundo em geral.
	Nesse sentido, a leitura escolar dos textos de outras disciplinas representa uma oportunidade bastante significativa de aquisição de novas informações. Como se sabe, informações de um texto de geografia ou de história podem ser bastante relevantes para apoiar os argumentos apresentados num comentário, por exemplo. A quase extrema obviedade de certos textos dos alunos ou pelo menos, a sua irrefutável irrelevância, comprometem a qualidade desses textos. 
	É pobreza de repertório, falta de informação, não ter o que dizer, não são problemas que se solucionam com regras de gramática nem com exercícios de análise sintática. Para escrever bem, é preciso, antes de tudo, ter o que dizer, conhecer o objeto sobre o qual se vai discorrer. Quer dizer é pela leitura que se aprende o vocabulário específico de certos gêneros textuais ou de certas áreas do conhecimento e da experiência. É pela leitura, ainda, que aprendemos os padrões gramaticais (morfológicos e sintáticos) peculiares à escrita, que aprendemos as formas de organização seqüencial como começam, continuam e acabam certos textos e de apresentação que formas assumem dos diversos gêneros de textos escritos. A exposição, pela leitura, é claro, a bons textos escritos é fundamental para a ampliação de nossa competência discursiva e língua escrita.
	
										
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Torna-se cada vez mais evidente que é necessário a melhoria da qualidade do ensino/aprendizagem. Hoje, o foco principal da atuação da escola está na formação dos cidadãos do mundo, no objetivo de torná-los capazes de conviver com um mundo em profunda transforma. 
	A leitura é uma atividade de vital importância para que o indivíduo possa escrever e falar bem. Dessa forma, Possibilitar ao educando acesso as leituras contribuirá para o desenvolvimento de uma linguagem culta e uma melhor compreensão das variações lingüísticas e a norma padrão.
	É possível perceber a grande necessidade do professor em está se qualificando cada vez mais para o bom desenvolvimento da sua práxis pedagógica e assim poder está formando pessoas capazes de participar da vida social, de compreender as mensagens dos meios de comunicação e as ideologias da vida política. Sujeitos capazes de assumir com autonomia o próprio estudo e também a própria vida. Percebe-se que muitos professores ainda não perderamseus vícios de linguagem, e ainda não dominam a linguagem padrão confundindo assim a cabeça dos seus alunos. De acordo com Antônio Nóvoa, ( 2001 p. 161.), as escolas legitimam um saber produzindo no exterior da produção docente, que veicula uma concepção dos professores centrada na difusão e transmissão de conhecimento; mas esse lugar representa também um cenário de reflexão sobre as práticas o que permite vislumbrar uma perspectiva dos professores como profissionais produtores do saber e saber-fazer. A linha mestra deve ser a convicção de que a educação continuada do professor será tanto mais efetiva quanto maior for o envolvimento do próprio professor na busca de solução para seus problemas.
REFERÊNCIAS
ANTUNES, Irandé. Aula de Português Encontro e Interação. Editora Parábola.
BAGNO, M. A língua de Eulália: Novela Sociolingüística. São Paulo: Contexto, 1997.
BAGNO, M. Por uma Sociolingüística Militante. In: BORTONI-RICARDO. S. M. Educação em Língua Materna: A Sociolingüística na Sala de Aula. São Paulo: Parábola, 2004.
BORDINI, M e AGUIAR, V. T. A Formação do Leitor: Alternativas Metodológicas. 2ª ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.
DEMO, Pedro. Leitores para sempre. Editora mediação.
FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler. Editora Cortez.
GOODMAN e Yetta M., "Ortografia capacidade de um leitor auto-didata," O Jornal Ensino Fundamental, vol. 64:3, December 1963, pp. 149-154. 64:3, dezembro 1963, pp 149-154.
GÜNTHER, H. Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta é a questão? Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 22, n. 2, p. 201-210, mai-ago2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ptp/v22n2/a10v22n2.pdf>. Acesso em: jan. 2011.
MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing: metodologia, planejamento, execução e análise, 2a. ed. São Paulo: Atlas, 1994, 2v., v.2.
KOTLER, Philip, Administração de marketing: analise, planejamento, implementação e controle; tradução Ailton Bomfim Brandão. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1998, 725p .
SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 3 ed. São Paulo: Ática, 1995.
SUASSUNA, Lívia. Ensino da língua portuguesa: uma prática pragmática. Campinas: Papirus, 1995.

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