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ATIVIDADE AVALIATIVA_PORTUGUÊS_Leitura de Diferentes Linguagens
Sistema AVA de Ensino 2023
> Observe a imagem a seguir e responda à questão:
Fonte: Disponível em: <www.filosofia.com.br>. Acesso em: 30 abr. 2010. (Foto: Reprodução)
Pelas características da linguagem visual e pelas escolhas vocabulares, pode-se entender que o texto possibilita a reflexão sobre uma problemática contemporânea ao:
Escolha uma:
a. Expor a questão do movimento como um problema existente desde tempos antigos, conforme frase citada.
b. Criticar o transporte rodoviário brasileiro, em razão da grande quantidade de caminhões nas estradas.
c. Ironizar a dificuldade de locomoção no trânsito urbano, devida ao grande fluxo de veículos. XXXX
d. Propor a ampliação de vias nas estradas, detalhando o espaço exíguo ocupado pelos veículos nas ruas.
e. Restringir os problemas de tráfego a veículos particulares, defendendo, como solução, o transporte público.
>Observe o gráfico abaixo e responda à questão: 
O dono de uma farmácia resolveu colocar à vista do público o gráfico mostrado a seguir, que apresenta a evolução do total de vendas (em reais) de certo medicamento ao longo do ano de 2011. De acordo com o gráfico, os meses em que ocorreram, respectivamente, a maior e a menor venda absolutas em 2011 foram:
Escolha uma:
a. Março e abril.
b. Junho e setembro.
c. Junho e agosto. XXXXXXX
d. Agosto e setembro.
e. Março e agosto.
>Leia o texto, abaixo, para responder à questão:
O hipertexto refere-se à escritura eletrônica não sequencial e não linear, que se bifurca e permite ao leitor o acesso a um número praticamente ilimitado de outros textos a partir de escolhas locais e sucessivas, em tempo real. Assim, o leitor tem condições de definir interativamente o fluxo de sua leitura a partir de assuntos tratados no texto sem se prender a uma sequência fixa ou a tópicos estabelecidos por um autor. Trata-se de uma forma de estruturação textual que faz do leitor simultaneamente coautor do texto final. O hipertexto se caracteriza, pois, como um processo de escritura / leitura eletrônica multilinearizado, multisequencial e indeterminado, realizado em um novo espaço de escrita. Assim, ao permitir vários níveis de tratamento de um tema, o hipertexto oferece a possibilidade de múltiplos graus de profundidade simultaneamente, já que não tem sequência definida, mas liga textos não necessariamente correlacionados.
(MARCUSCHI, L. A.
Fonte: Disponível em: < www.pucsp.br>. Acesso em: 29 jun. 2011.
Com as inovações tecnológicas e com a facilidade de aquisição de computador, o leitor passa a ler e escrever de formas distintas, por exemplo, ao deparar-se com o hipertexto, que é um ambiente com a possibilidade de processamento de conhecimento, um texto leva a outro, ou relaciona-se a imagens ou ainda conduz às diversificadas informações. Nesse sentido, pode-se afirmar que o hipertexto:
Escolha uma:
a. Não exige do leitor conhecimentos prévios, por isso não deve ser utilizado como fonte de pesquisas acadêmicas.
b. Não facilita a pesquisa, pois as informações não são seguras e verdadeiras.
c. Permite ao leitor a escolha de seu próprio percurso de leitura, não possui sequência predeterminada, a atividade é mais coletiva e colaborativa.XXXXXX
d. É um recurso que, ao indicar caminhos totalmente abertos, confunde o leitor
e. É uma forma tradicional de produção da escrita, e consequentemente de uma leitura denotativa.
>Como recurso persuasivo para conseguir a adesão do leitor, essa peça de campanha lança mão de diferentes recursos verbais e não verbais como o emprego de:
Escolha uma:
a. Jogo de imagens. XXXXXXX
b. Imagens fortes e chocantes.
c. Imperativo na 2ª pessoa.
d. Trocadilhos e metáforas.
e. Aliterações e assonâncias.
>Leia os textos I e II para responder à questão:
TEXTO I
É evidente que a vitamina D é importante – mas como obtê-la? Realmente, a vitamina D pode ser produzida naturalmente pela exposição à luz do sol, mas ela também existe em alguns alimentos comuns. Entretanto, como fonte dessa vitamina, certos alimentos são melhores do que outros. Alguns possuem uma quantidade significativa de vitamina D, naturalmente, e são alimentos que talvez você não queira exagerar: manteiga, nata, gema de ovo e fígado.
Fonte: Disponível em: <http://saude.hsw.uol.com.br>. Acesso em: 5 dez. 2015.
 
TEXTO II
Todos nós sabemos que a vitamina D (colecalciferol) é crucial para sua saúde. Mas a vitamina D é realmente uma vitamina? Está presente nas comidas que os humanos normalmente consomem? Embora exista em algum percentual na gordura do peixe, a vitamina D não está em nossas dietas, a não ser que os humanos artificialmente incrementem um produto alimentar, como o leite enriquecido com vitamina D. A natureza planejou que você a produzisse em sua pele, e não a colocasse direto em sua boca. Então, seria a vitamina D realmente uma vitamina?
Fonte: Disponível em: <www.umaoutravisao.com.br>. Acesso em: 5 dez. 2015.
 Frequentemente circulam na mídia textos de divulgação científica que apresentam informações divergentes sobre um mesmo tema. Comparando os dois textos, constata-se que o Texto II contrapõe-se ao I quando:
Escolha uma:
a. Levanta a possibilidade de o corpo humano produzir artificialmente a vitamina D.
b. Demonstra a verdadeira importância da vitamina D para a saúde.
c. Enfatiza que a vitamina D é mais comumente produzida pelo corpo que absorvida por meio de alimentos. XXXXXXXX
d. Afirma que a vitamina D existe na gordura dos peixes e no leite, não em seus derivados.
e. Comprova cientificamente que a vitamina D não é uma vitamina.
>Leia e analise o texto I e o texto II para responder à questão:
TEXTO I
Andaram na praia, quando saímos, oito ou dez deles; e daí a pouco começaram a vir mais. E parece-me que viriam, este dia, à praia, quatrocentos ou quatrocentos e cinquenta. Alguns deles traziam arcos e flechas, que todos trocaram por carapuças ou por qualquer coisa que lhes davam. […] Andavam todos tão bem-dispostos, tão bem feitos e galantes com suas tinturas que muito agradavam. (CASTRO, S. A carta de Pero Vaz de Caminha. Porto Alegre: L&PM, 1996 - fragmento).
PORTINARI, C. O descobrimento do Brasil. 1956. Óleo sobre tela, 199 x 169 cm. Disponível em: <www.portinari.org.br>. Acesso em: 12 dez. 2015. (Foto: Reprodução)
Ao comparar o trecho da carta de Pero Vaz de Caminha com a obra de arte de Portinari, o leitor percebe a temática comum aos dois textos, que é a chegada dos portugueses ao Brasil. Durante o processo de leitura dos textos, é possível perceber que:
Escolha uma:
a. O texto I, embora use a linguagem verbal, não cumpre a mesma função social e artística.
b. A carta de Pero Vaz de Caminha representa uma das únicas obras artísticas dos portugueses em território brasileiro e a pintura apenas uma representação indígena.
c. A carta, como documento histórico-político, apresenta o olhar do colonizador sobre a gente da terra, e a pintura destaca, em primeiro plano, a inquietação dos nativos. XXXXXXX
d. A pintura e a carta de Caminha são manifestações de grupos étnicos diferentes, produzidas em um mesmo momento histórico, retratando a colonização.
e. O quadro de Portinari retrata indígenas nus com corpos pintados, cujo significado é a negação da arte brasileira e a aceitação de uma linguagem ultrapassada.
>O chat e sua linguagem virtual
O significado da palavra chat vem do inglês e quer dizer “conversa”. Essa conversa acontece em tempo real, e, para isso, é necessário que duas ou mais pessoas estejam conectadas ao mesmo tempo, o que chamamos de comunicação síncrona. São muitos os sites que oferecem a opção de bate-papo na internet, basta escolher a sala que deseja “entrar”, identificar-se e iniciar a conversa. Geralmente, as salas são divididas por assuntos, como educação, cinema, esporte, música, sexo, entre outros. Para entrar, é necessário escolher um nick, uma espécie de apelido que identificará o participante durante a conversa. Algumas salas restringem a idade, mas não existe controle para verificarse a idade informada é realmente a idade de quem está acessando, facilitando que crianças e adolescentes acessem salas com conteúdos inadequados para sua faixa etária.
Fonte: AMARAL, S. F. Internet: novos valores e novos comportamentos. In: SILVA, E.T. (Coord.). A leitura nos oceanos da internet. São Paulo: Cortez, 2003 - adaptado.
 
O texto acima permite ao leitor o esclarecimento sobre o uso da ferramenta chat, muito usada para a comunicação no meio digital, quando duas ou mais pessoas estão conectadas ao mesmo tempo, a isso chama-se comunicação síncrona. Já, quando se fala de comunicação assíncrona, ou seja, as interações comunicacionais acontecem sem data e horário estabelecidos. Essas duas formas de comunicação, geralmente, são utilizadas nos cursos a distância. Nesse sentido, o usuário precisa identificar-se? Por quê? Assinale a alternativa que responde corretamente a essas perguntas.
Escolha uma:
a. Sim, pois a sua identificação é primordial nesse tipo de interação.
b. Não, a garantia da gravação das conversas, de cada aluno, já possibilita a identificação.
c. Não, pois para que ocorra o diálogo, a identidade real do indivíduo não precisa aparecer. XXXXXXX
d. Não, a identificação não é relevante, a seleção prévia de conteúdos é o suficiente.
e. Sim, a disponibilização das salas de bate-papo sobre diferentes assuntos com pessoas pré-selecionadas não necessitam de um sistema de busca.
>Observe o gráfico a seguir e responda à questão:
O gráfico acima apresenta alguns números da gripe A-H1N1. Entre os grupos que estão em processo de imunização, um já está completamente imunizado, o dos trabalhadores da saúde. De acordo com o gráfico, entre os demais grupos, o que está mais exposto ao vírus da gripe A-H1N1 é o grupo de:
Escolha uma:
a. Crianças de 6 meses a 2 anos.
b. Doentes crônicos. 
c. Adultos entre 20 e 29 anos. XXXXXXX
d. Gestantes. 
e. Indígenas. 
>Analise o gráfico abaixo e responda à questão:
Fonte: Disponível em: <http://sabermatematica.com.br/exercicios-resolvidos-graficos-e-tabelas.html>. Acesso em: 11 dez 2015.
O gráfico acima mostra a produção diária de lixo orgânico de duas pessoas. O dia da semana para o qual o gráfico mostra que as produções de lixo das duas pessoas foram iguais é:
Escolha uma:
a. 6ª feira.
b. Domingo. XXXXXXX
c. 2ª feira.
d. Sábado.
e. 4ª feira.
>Leia o texto, a seguir, para responder à questão.
NÓS, QUE RESISTIMOS AOS CELULARES
Não sucumbi ao telefone celular. Não tenho e nunca terei um telefone celular. Quando preciso usar um, uso o da minha mulher. Mas segurando-o como se fosse um grande inseto, possivelmente venenoso, desconhecido da minha tribo. Eu não saberia escolher a musiquinha que o identifica. Aquela que, quando toca, a pessoa diz “é o meu!”, e passa a procurá-lo freneticamente, depois o coloca no ouvido, diz “alô”, várias vezes, aperta botões errado, desiste e desliga, para repetir toda a função quando a musiquinha toca outra vez. Não sei, a gente escolhe a musiquinha quando compra o celular?
– Tem aí um Beethoven?
– Não. Mas temos as quatro estações do Vivaldi.
– Manda a primavera.
Porque a musiquinha do seu celular também identifica você. Há uma enorme diferença entre uma pessoa cujo celular toca, digamos, “Take five” e uma cujo celular toca Wagner. Você muitas vezes só sabe com quem realmente está quando ouve o seu celular tocar, e o som do seu celular diz mais a seu respeito do que você imagina. [...] Sei que alguns celulares ronronam e vibram, discretamente, em vez de desandarem a chamar seus donos com música. Infelizmente, os donos nem sempre mostram a mesma discrição. Não é raro você ser obrigado a ouvir alguém tratando de detalhes da sua intimidade ou dos furúnculos da tia Djalmira a céu aberto, por assim dizer. É como o que nos fazem os fumantes, só que em vez do nosso espaço aéreo ser invadido por fumaça indesejada, é invadido pela vida alheia. Que também pode ser tóxica. Não dá para negar que o celular é útil, mas no caso a própria utilidade é angustiante. O celular reduziu as pessoas a apenas extremos opostos de uma conexão, pontos soltos no ar, sem contato com o chão. Onde você se encontra tornou-se irrelevante, o que significa que em breve ninguém mais vai se encontrar. E a palavra “incomunicável” perdeu o sentido. Estar longe de qualquer telefone não é mais um sonho realizável de sossego e privacidade – o telefone foi atrás. Não tenho a menor ideia de como funciona o besouro maldito. E chega um momento em que cada nova perplexidade com ele torna-se uma ofensa pessoal, ainda mais para quem ainda não entendeu bem como funciona a torneira. Ouvi dizer que o celular destrói o cérebro aos poucos. Nos vejo – os que não sucumbiram, os últimos resistentes – como os únicos sãos num mundo imbecilizado pelo micro-ondas de ouvido, com os quais as pessoas trocarão grunhidos pré-históricos, incapazes de um raciocínio ou de uma frase completa, mas ainda conectados. Seremos poucos, mas nos manteremos unidos, e trocaremos informações. Usando sinais de fumaça. Fonte: Disponível em: <http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2012/05/03/nos-que-resistimos-aos-celulares-443194.asp>. Acesso em: 2 jan. 2016
Todo texto traz uma mensagem e um objetivo comunicativo do autor. No texto acima, qual é o objetivo traçado ao longo do texto pelo autor?
Escolha uma:
a. Expor o seu ponto de vista sobre o telefone celular, justificando o fato de não querer para si um desses aparelhos. XXXXXXXX
b. Orientar o leitor sobre os problemas causados ao cérebro pelo uso constante do aparelho celular.
c. Convencer o leitor a não se deixar levar pelo uso constante do aparelho celular.
d. Falar para o leitor sobre os perigos causados pelo uso excessivo do aparelho.
e. Justificar a falta de discrição dos donos de aparelho celular por meio da música escolhida como toque de chamada.

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