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Práticas Empreendedoras_Revisão para a A2

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EMPREENDEDORISMO 
Itens relevantes para a A2 
Prof. Tutor Marcos Aurelio Salles 
 
Unidade 1 - Princípios do empreendedorismo e da organização empresarial 
- Perfil do empreendedor na era do conhecimento 
Maximiano (2012) lembra que todo candidato a empreendedor deve considerar entre outras, as 
seguintes principais fontes de oportunidades de negócio. 
a - Novo negócio com base em conceito novo pode ser considerado uma fonte de oportunidade de 
negócio. 
b - Aperfeiçoamento do negócio pode ser considerado uma fonte de oportunidade de negócio. 
c – Exploração de Hobbies pode ser considerada uma fonte de oportunidade de negócio. 
- Origens do conceito de empreendedorismo 
É fundamental para o sucesso do empreendedor, o monitoramento sistemático do que está 
ocorrendo no ambiente externo à empresa. 
O sucesso de todo projeto de empreendimento está diretamente ligado à observação contínua do 
que ocorre no ambiente interno da empresa e, principalmente, no macroambiente. Vários 
aspectos precisam ser observados para que o empreendedor aproveite as oportunidades e evite 
as ameaças. Entre eles o aluno pode citar, aspectos que envolvem: o ambiente sociocultural; o 
ambiente demográfico (renda, escolaridade de seu público-alvo); o ambiente econômico (inflação, 
taxas de desemprego); o ambiente tecnológico (inovações, aumento da automação) e ambiente 
político-legal (legislação, regulação, sistema político). 
- Habilidades empreendedoras 
A tríade “conhecimentos, habilidades e atitudes” é um fator crítico para o sucesso da trajetória de 
um empreendedor. No entanto, é provável que ele não tenha êxito em um mercado caracterizado 
pela alta competitividade, sem atitudes direcionadas para a realização. 
Diversos autores e pensadores, como Dornellas e Chiavenato, ao tratarem da questão 
empreendedora, estão de acordo em que existe uma série de habilidades que são importantes 
para um perfil empreendedor e entre elas temos: 
 PRÁTICAS EMPREENDEDORAS
 
 
 
• Busca de oportunidade e iniciativa; 
• persistência; 
• aceitação de riscos; 
• experiência de eficiência e qualidade; 
• comprometimento com trabalho; 
• estabelecimento de metas; 
• busca de informações; 
• monitoramento e planejamento sistemático; 
• persuasão e rede de contatos; 
• independência e autoconfiança; 
• assumir riscos; 
• identificar oportunidades; 
• conhecimento; 
• organização; 
• liderança; 
• dinamismo; 
• otimismo 
• e ter tino empresarial. 
 
Unidade 2 - Inovação, Principais Conceituações e o Empreendedor Inovador 
- Inovação – produtos, processos e modelos de negócios 
É importante que o empreendedor saiba que a inovação também pode ocorrer em outras áreas e 
de acordo com o “Manual de Oslo”, o principal documento sobre inovação em nível mundial, pode 
ocorrer na área de Processos e na área de Modelos de Negócio. 
- O ambiente favorável à inovação 
Embora organizações de distintos portes e áreas de atuação já tenham se dado conta da 
importância da inovação para o crescimento e a sustentabilidade de seus negócios, é importante 
ressaltar que nem sempre incentivar a inovação internamente é um processo simples. 
Criar espaços favoráveis para o desenvolvimento de ideias e conceitos favoráveis à inovação, 
poderá se tornar um fator crítico de sobrevivência no ambiente cada vez mais competitivo da 
atualidade, mas devemos nos atentar para o fato de que os processos de busca da inovação que 
deram certo em algumas organizações não necessariamente irão se repetir em outras. 
- Vimos que a a globalização de mercados, exige das organizações soluções cada vez mais rápidas e 
diferentes, principalmente no que diz respeito a produtos inovadores e para, Chiavenato (2004) , 
 
 
 
existem basicamente três fontes de inovação organizacional, que são: Estrutura, recursos e 
cultura. 
- Outro ponto importante é que uma gestão centralizadora, que afasta a decisão dos níveis 
operacionais das organizações, é um fator dificultador da inovação. Já, diferentemente desta, 
uma gestão descentralizadora, que permite a iniciativa e a criatividade dos colaboradores pode 
proporcionar uma cultura favorável aos processos de inovação. 
Abaixo relacionamos alguns fatores que influenciam a cultura inovadora de uma organização: 
Abertura para participação dos colaboradores; 
• fóruns de discussão de ideias; 
• incentivos para programas de inovação; 
• apoio da alta direção; 
• flexibilidade na gestão da organização; 
• gestão do conhecimento; 
• disponibilidade de recursos. 
Em resumo, um empreendedor por natureza deve ter em seu perfil persuasão e liderança, ser um 
observador, um ouvinte e atento às pessoas que compõem sua equipe. Além disso, todo 
empreendedor deve buscar canais diferentes de comunicação e relacionamento com a sua equipe. 
- Inovação e criatividade 
Os conceitos de inovação e criatividade são quase sempre tratados como sinônimos, já que são 
conceitos próximos e convergentes. Mas sempre é bom ressaltar, principalmente tratando-se do 
mundo dos negócios, que a inovação, diferentemente dos processos exclusivos de criatividade, 
precisa ter um compromisso com a viabilidade mercadológica. 
Para Joseph Schumpeter (1934), inovação refere-se ao desenvolvimento de uma invenção de 
forma comercial, já Maximiniano (2012) alerta que todos empreendedores precisam estar atentos 
à questão da viabilidade de produtos, e, consequentemente, das inovações e do próprio negócio. 
Esse autor sugere alguns itens para avaliar a viabilidade de produtos. 
I. O produto tem compradores potenciais? 
II. Com que frequência o produto é comprado? 
III. Quem compraria? 
IV. Quantos compram e qual preço aceitariam? 
V. Os compradores estão dispostos à inovar? 
 
 
 
- Inteligência competitiva e estratégia empresarial 
A Inteligência Competitiva tende a assumir um papel cada vez mais destacado no mercado atual, 
caracterizado por fatores como alta competitividade, clientes e consumidores cada vez mais 
exigentes, redução da vida útil de produtos e serviços e alta velocidade de desenvolvimento de 
novas tecnologias. Para as organizações, a Inteligência Competitiva surge como uma forma de 
disponibilização de informações que possam ser utilizadas como apoio para o processo de tomada 
de decisão e revertidas em vantagem competitiva. 
Portanto, é crucial que uma organização disponibilize recursos para investimentos em tecnologia 
da informação como suporte e investimentos no capital humano da organização de forma a 
desenvolver as capacidades e habilidades dos indivíduos para colaborar e possibilitar a 
manutenção de um sistema de Inteligência Competitiva. 
 
Unidade 2 - Pesquisa de Mercado e Estruturação do Processo de Gestão 
Pesquisa de mercado e coleta de informação 
A pesquisa de mercado é a melhor e mais confiável ferramenta para obtenção de informações 
representativas sobre determinado público-alvo. Além de permitir o teste de novas hipóteses, 
conceitos ou produtos, a pesquisa de mercado auxilia na identificação de problemas e 
oportunidades e ajuda a traçar perfis de consumidores e mercados e os resultados de pesquisa são 
valiosos quando fornecem os elementos que permitam tomadas de decisões, pois encaminham 
soluções que resultam em ações. 
Etapas para a realização de uma pesquisa de mercado: 
1ª - Objetivos da pesquisa 
Nessa etapa devemos identificar o público para quem a pesquisa deverá ser aplicada e definir seus 
objetivos para estabelecer o que pretendemos alcançar. 
Na definição dos objetivos se estabelece o que se pretende alcançar com a realização da pesquisa 
(objetivo geral ou primário). 
Já os secundários ou específicos, são as etapas da pesquisa que devem ser executadas 
para se atingir o objetivo geral. 
Exemplo: 
Abertura de um empreendimento , no nosso caso uma Cafeteria Gourmet. 
Público-alvo: Clientes potenciais 
 
 
 
Objetivo principal:identificar o perfil do consumidor, as necessidades e desejos dos mesmos, ou seja, estudar seus 
hábitos, comportamentos, gostos , suas preferências de maneira adotar ações eficazes para atraí-
los até a cafeteria, garantir a compra, a satisfação e a fidelidade. 
Objetivos secundários: 
1- Identificar os clientes que frequentariam a cafeteria: 
▪ Sexo; ▪ Idade; ▪ Estado civil; ▪ Renda; ▪ Profissão. 
2- Identificar os hábitos de consumo desses clientes: 
▪ Produtos consumidos; ▪ Frequência de compra; ▪ Interesse por lançamentos; ▪ Volume de 
compra. 
3- Identificar variáveis que motivam a compra: 
▪ Produtos (variedade, qualidade, disponibilidade);▪ Preços (preços, formas de pagamento, 
descontos); ▪ Estrutura (limpeza, prateleiras, iluminação, sinalização, disposição dos produtos, 
fachada, vitrine); ▪ Localização (trabalham ou moram próximo à cafeteria); ▪ Atendimento (rapidez, 
qualidade, uniformidade). 
2ª - Plano de pesquisa 
Nessa fase definem-se metodologias para o trabalho. 
Para Kotler (2000, p. 128), “elaborar um plano de pesquisa exige decisões sobre fontes de dados, 
abordagens de pesquisa, instrumentos de pesquisa, plano de amostragem e métodos de contato”. 
As fontes de dados podem ser primárias e secundárias. 
Fontes primárias – Chamamos de fontes primárias ou diretas de dados as que são portadoras de 
dados brutos, ou seja, dados que nunca foram coletados, tabulados e analisados. São fontes 
primárias: consumidores, telespectadores, radiouvintes, intermediários, leitores, etc. 
Determinamos de dados primários ou diretos os obtidos nessas fontes. 
Fontes secundárias – Chamamos de fontes secundárias ou indiretas de dados as que possuem 
dados que já foram coletados, tabulados e analisados, ou seja: informarão – ou que estão à 
disposição para consulta. São fontes de dados secundários: sites na internet FIBGE, Fundação 
SEADE, FIPE, FGV, relatórios de pesquisas, jornais, revistas, livros, etc. 
Quando apenas os dados secundários não são suficientes para o administrador tomar decisões é 
necessário recorrer a dados primários que serão colhidos na pesquisa de mercado propriamente 
dita. 
 
 
 
3ª – Coleta de dados 
A coleta de dados corresponde à etapa em que o pesquisador vai a campo para obtenção de 
dados. 
Para obtê-los, é necessário realizar uma coleta por meio de profissionais de 
pesquisa ou por conta própria junto ao público alvo, já que não estão disponíveis. 
 
Sendo assim, é necessário a elaboração de um questionário bem feito, objetivo, 
que contenha os principais itens, a fim de atender o propósito da pesquisa. 
Definição do Meio de Aplicação da Pesquisa: 
O meio de aplicação de uma pesquisa corresponde à forma pela qual se vai 
aplicar um questionário. 
Existem diversas maneiras de aplicação, como: 
- entrevistas pessoais no domicílio, em ponto de fluxo, por telefone, etc; 
- envio por mala direta de questionário auto-preenchível; 
- mais recentemente, questionário eletrônico via Internet (e-Form), com o uso de sies de survey, 
como o Google Forms, ou o typeform. 
 
4ª - Análise dos dados 
A penúltima etapa no processo de pesquisa de marketing é tirar conclusões a partir dos dados 
coletados. 
 Os dados logrados por meio de questionários necessitam passar por uma preparação antes de 
serem submetidos a análise, por meio do emprego de técnicas estatísticas. 
 
5ª - Relatório final 
Nessa fase o relatório final será entregue para o administrador que encomendou a pesquisa. 
Assim sendo, esse administrador irá analisar as informações contidas no relatório para, a partir 
daí, tomar decisões, sozinho ou em grupo. 
 
 
 
 
 
Metodologias para identificação e desenvolvimento de soluções de problemas 
Assista ao vídeo Empreendedorismo - Metodologias e ferramentas para prover soluções de 
problemas. 
 https://viz-wcs.voxeldigital.com.br/visualizadorV5.aspx?CodTransmissao=726036 
Esse vídeo, em formato de slide show, tem o objetivo de mostrar algumas metodologias e 
ferramentas que auxiliam na identificação e no desenvolvimento de soluções de problemas 
simples e complexos. 
São elas: 
• Canvas e suas 9 caixas: 
• Design thinking e suas 4 etapas: : imersão, ideação, prototipação e teste; 
• Mapa da Empatia; 
• Matriz de Posicionamento; 
• Matriz SWOT. Análise do ambiente externo identificando as Oportunidades e Ameaças, e 
do ambiente interno da empresa, identificando as suas Forças e Fraquezas. 
 
Unidade 3 - Modelos de gestão 
O empreendedorismo corporativo – e suas práticas voltadas ao estímulo ao 
intraempreendedorismo – trata-se de um conjunto de práticas de gestão que cria potencialidades 
para desenvolvimento e criação de alternativas que viabilizam a consecução dos resultados 
organizacionais, considerando que o ambiente externo às organizações sofre impactos de toda 
ordem, ficando sujeito, portanto, a mudanças de naturezas diversas. 
Evidencia-se nesta introdução, a importância crítica de um colaborador com 
atitudes e habilidades empreendedoras, ou seja, um intraempreendedor. 
Neves (2007) vai mais adiante e aponta que todo empregado moderno deveria estar 
compromissado com sua organização em alguns aspectos no contexto competitivo da atualidade. 
Esse compromisso demandam um perfil de colaborador com mais iniciativa, independência e 
disposição para correr riscos ou seja: 
 
a. ser produtivo, que busque permanentemente fazer mais com menos; 
b. ser comprometido com o aperfeiçoamento contínuo, isto é, que esteja continuamente 
buscando melhorar sua capacitação e qualificação; 
 OBS> Não deixe de assistir o vídeo: "Análise SWOT como estratégia de planejamento de empreendimentos".
https://viz-wcs.voxeldigital.com.br/visualizadorV5.aspx?CodTransmissao=726036
https://viz-wcs.voxeldigital.com.br/visualizadorV5.aspx?CodTransmissao=726036
 
 
 
c. ser um solucionador de problemas e não um tarefeiro, isto é, alguém que descobre soluções e 
não apenas siga o script; 
d. ser capaz de produzir resultados extraordinários para a empresa, em particular, quando as 
coisas estão mais difíceis. 
 
Unidade 4 - Ética, Cases e Aplicabilidade 
Ética 
O sucesso empresarial não vem todo da ética, mas é um bom ponto de partida para a ética 
empresarial. 
Os códigos éticos são importantes do ponto de vista social: nós desenvolvemos sistemas políticos 
e econômicos para a produção e proteção do que pensamos ser bom, e o que achamos bom 
depende de nosso código moral. 
E os códigos morais são cruciais do ponto de vista pessoal: um código moral é um guia espiritual – 
é o que cada um considera melhor, mais elevado, mais nobre. 
A tese fundamental de um código de ética empresarial é que a ética empresarial deveria focar 
primeiramente na criatividade, na produtividade e no comércio. Empresários criativos e 
produtivos são indivíduos moralmente realizados. Ou seja, que a ética empresarial deveria levar a 
sério o empreendedorismo e fundamentá-lo como um fenômeno moral. 
 
Cases: 
Acesse o recurso em 
http://extranet2.pr.sebrae.com.br/portal/ali/Casos%20de%20sucesso%20ALI%202010.pdf 
Este recurso, em formato de artigo com depoimentos de sucesso, descreve como a gestão de um 
microempreendimento focado em competição mercadológica adota como ação estratégica a 
inovação. 
Este artigo visa apoiá-lo no entendimento sobre como empresas, mesmo de pequeno porte, 
podem adotar a inovação como ferramenta estratégica para a competição mercadológica. Leia as 
páginas 167 a 174 do documento, onde se encontra o texto que aborda essa questão. 
 
 
OBS. Não deixe de assistir o vídeo "Gestão do quê? E por quê?! e ler o artigo
"Gestão de riscos aplicada no apoio à tomada de decisão"
:
http://extranet2.pr.sebrae.com.br/portal/ali/Casos%20de%20sucesso%20ALI%202010.pdf
http://extranet2.pr.sebrae.com.br/portal/ali/Casos%20de%20sucesso%20ALI%202010.pdf
 
 
 
Aplicabilidade 
O Plano de negócios 
É uma ferramenta de gestão que funciona como um guiapara planejar um empreendimento, uma 
ação mercadológica ou a ampliação de uma unidade de negócio. Ajuda a mapear os objetivos e 
passos a serem dados para concretiza-los, reduzindo incertezas e aumentando a viabilidade do 
planejamento. 
Na estrutura mínima um plano de negócios deve ter. 
• Descrição do negócio; 
• os principais objetivos e justificativas; 
• uma pesquisa de mercado identificando público-alvo, concorrentes e cadeia de 
fornecimento e outros parceiros estratégicos de interesse; 
• uma descrição de como será a operação de produção e venda do produto ou serviço; 
• um planejamento operacional/financeiro com as principais rubricas de receitas, custos e 
despesas; 
• um planejamento de marketing e 
• um planejamento de riscos e impactos do empreendimento. 
 
 
Bons estudos! 
 
*** Para ampliar seu conhecimento sobre o assunto faça a leitura do livro “ZAVADIL, Paulo Ricardo. Plano de 
Negócios: uma ferramenta de gestão. Editora Intersaberes, Curitiba, 2013.”, disponível na biblioteca virtual 
Pearson. Na 2a. parte do mesmo, o autor descreve um Plano de Negócios completo com uma abordagem 
bastante didática e aderente aos conteúdos das aulas digitais.

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