Buscar

aula2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Disciplina: Direito Civil Aplicado II
Aula 2: Relações de Parentesco
Apresentação:
Não somente em nosso país, mas em diversas culturas, a noção de família é muito
ampla. Quantas vezes chamamos aquele amigo querido de primo, ou uma amiga de
longa data de nossos pais, de tia? No entanto, a noção jurídica de parentesco é mais
restrita do que a noção cultural e social que temos desse parentesco.
Nesta aula, vamos aprender sobre as relações de parentesco. Vamos avaliar quem
são efetivamente parentes. A identificação das relações de parentesco terá
consequências em diversos campos da vida, pública e privada.
Assim, é importante saber quem são os parentes de determinada pessoa, e ainda,
saber classificar a espécie de parentesco envolvida, bem como contar o grau de
parentesco existente entre duas pessoas. É a relação de parentesco que determinará
o direito de alimentos, direitos sucessórios etc.
Objetivos:
Compreender a noção jurídica de parentesco em comparação com a visão social
de família;
Identificar as espécies de parentesco;
Compreender a contagem de graus e linhas de parentesco.
Conceito
Falar das relações familiares é tema recorrente não somente em termos
sociais, mas também a respeito das consequências jurídicas dessas relações.
O nome técnico que se dá a essas relações familiares é parentesco.
Podemos dizer, portanto, que parentesco é o vínculo jurídico que une duas
pessoas da mesma família, seja porque elas descendem uma da outra, seja
porque descendem de um mesmo tronco comum.
Apesar de falarmos da descendência de uma pessoa da outra, ou da
descendência de duas pessoas de um mesmo parente comum, o parentesco
não é derivado exclusivamente dos vínculos biológicos que unem uma família,
daí o art. 1593 do Código Civil determinar que "O parentesco é natural ou
civil, conforme resulte de consanguinidade ou outra origem".

Atenção
Podemos dizer que o parentesco é considerado natural quando as
pessoas são unidas pelo vínculo de sangue, enquanto as demais causas
determinantes de parentesco, como a adoção, as reproduções assistidas
heterólogas, ou mesmo o vínculo de socioafetividade determinam o
parentesco chamado civil, ou de outra origem.
Parentesco natural ou civil
Antes de tratar das diversas causas de estabelecimento do vínculo de
parentesco, que de certa forma se confundem com as causas determinantes
da filiação, é muito importante lembrar do princípio de igualdade entre os
filhos, perpetrado no art. 227, do § 6º, da Constituição Federal, determinando
que "os filhos, havidos ou não da relação do casamento, ou por adoção, terão
os mesmos direitos e qualificações, proibidas quaisquer designações
discriminatórias relativas à filiação".
1998
Com o advento da Constituição da República Federativa do Brasil, saudada
como uma constituição que valoriza o indivíduo e promove a dignidade da
pessoa humana, fica proibido o uso de qualquer designação discriminatória,
como as que eram utilizadas no passado para identificação de filhos ilegítimos.
Todos os filhos são iguais perante a lei! Devem ter os mesmos direitos e
devem ser tratados com igualdade. Não pode ser feita qualquer diferença
entre os filhos nascidos da relação de casamento, ou de adoção com aqueles
oriundos da relação de casamento.

Atenção
Nem todas as situações que socialmente são consideradas distinções
entre os filhos, aos olhos da Lei serão consideradas discriminações entre
os filhos.
Atividade
Questão 1: João tem três filhos, Carolina, Gustavo e Guilherme, que são
trigêmeos. Desde o nascimento dos filhos, João demonstra claramente
mais afinidade com o filho Guilherme, apesar de tratar a todos os filhos
com o mesmo zelo.
Já adultos, Guilherme é o filho mais apegado ao pai. Diante de tais fatos,
João resolve deixar 50% de todo seu patrimônio a Guilherme por
testamento. Os outros filhos podem se insurgir contra o testamento, por
violação do princípio da igualdade dos filhos?
Origem da Filiação
 Família (Fonte: Shutterstock)
Origem biológica
A origem da filiação pode ser biológica ou não. Quando a filiação tem origem
biológica, podemos dizer que, geneticamente, o filho é descendente do pai e
da mãe. Ou seja, além de ser pai ou mãe, os pais são também genitores da
criança. São geneticamente ascendentes.
A origem biológica pode ser determinada pela reprodução por meios naturais,
através de relações sexuais entre o pai e a mãe, ou ser derivada de
reprodução assistida, nesse caso denominada reprodução assistida homóloga.
A reprodução assistida homóloga é aquela em que é feita a reprodução
assistida por técnicas médicas, mas sendo usado material genético do pai e da
mãe.
Nestes casos, há coincidência entre o genitor (pai ou mãe biológicos) e a
figura do pai e da mãe.
Outras origens do parentesco
Quando o Código Civil menciona o parentesco por outra origem, estão
englobados na expressão "outra origem" o parentesco derivado das
reproduções assistidas heterólogas, o parentesco derivado da adoção e
também da afetividade. Mais adiante vamos conversar um pouco sobre
multiparentalidade.
Reprodução assistida heteróloga
A reprodução assistida heteróloga acontece quando o casal, seja de homem e
mulher, de dois homens ou de duas mulheres decide ter um filho, mas
depende do material genético de outra pessoa para a realização da técnica de
reprodução assistida.
Nesse caso, é comum que, em relação aos pais, o filho seja juridicamente de
ambos, mas geneticamente filho somente de um deles. Podemos dizer que
ambos são pai ou mãe, mas somente aquele que utilizou seu material
genético é genitor.
Assim, só haverá relação de parentesco do filho com os pais, ou aqueles que
se determinaram pais. O eventual doador de material genético não terá
vínculo de parentesco com a criança.
 Geneticista (Fonte: Shutterstock)
Adoção
É o instituto pelo qual o ordenamento jurídico cria o
vínculo de filiação entre duas pessoas. O propósito da
adoção, segundo Oliveira (2018), é "imitar a filiação
natural", criando uma filiação civil.
A adoção no Brasil pode ser feita tanto de pessoas menores como pessoas
maiores, sendo a adoção regulada por lei especial, o Estatuto da Criança e do
Adolescente, cujas normas de adoção foram alteradas pela Lei 12.010/2009.
Para que a pessoa possa adotar alguém não será relevante seu estado civil,
possibilitando que o adotante seja pessoa solteira, casada, viúva, ou vivendo
em união estável, desde que atenda às necessidades do adotado, como
propiciar um ambiente familiar adequado.
É necessário, consoante o que determina o art. 42, § 3º, do Estatuto da
Criança e do Adolescente que o adotante seja 16 anos mais velho do que o
adotado, tendo em vista a natureza do instituto cujo objetivo é recriar uma
situação de filiação.
O filho adotivo, como já insistimos deve ser considerado simplesmente filho,
não devendo haver qualquer designação que o diferencie do filho biológico.
Inclusive no registro de nascimento constará a filiação, sem que faça parte
qualquer informação de que se trata de filho adotivo.
 Família (Fonte: Shutterstock)
O parentesco original daquela pessoa só persistirá em sigilo no Registro Civil
de Pessoas Naturais para fins de manutenção dos impedimentos de
casamento com a família biológica.

Saiba mais
Atualmente, no Brasil, conforme determina o art. 50, do Estatuto da
Criança e do Adolescente, devem existir dois cadastros, um de pessoas
dispostas a adotar, e outro de crianças e adolescentes em condições de
serem adotados, e as adoções devem seguir rigorosamente esses dados
conjugados, evitando fraudes e tráfico de crianças.
Parentesco socioafetivo e pluriparentalidade
A ideia de afetividade no direito de família é tema que ganhou mais espaço de
debate com a evolução social e jurídica da família, deixando de se considerar
importante para a constituição de vínculos somente o vínculo biológico ou
aquele estabelecido legalmente pela adoção, como antes.
A partir da maior valoração da afetividade, começou-se a discutir se os laços
afetivos de uma pessoa criada como filha de outra, sem queexistisse filiação
biológica deveriam ter menos valor do que a filiação biológica.

Exemplo
Imagine que um homem crie uma criança até os 12 anos de idade
acreditando ser seu filho, quando descobre, enfim, que aquela criança é
filha de outra pessoa.
A pergunta que nos resta é: o que deve prevalecer, o vínculo biológico
daquela criança ou os laços afetivos que ela formou com quem
acreditava ser seu pai?
O grande valor que se estabelece em torno da afetividade na família, faz com
que a ordem jurídica não só reconheça a filiação socioafetiva, mas também,
diante da igual importância que a verdade biológica e a filiação biológica
possuem, passou-se a reconhecer a possibilidade da chamada
pluriparentalidade.
A pluriparentalidade, como o nome indica, permite que se reconheça o
parentesco afetivo de A com B, sem que seja necessário desconstituir ou não
reconhecer o parentesco biológico. Desta forma, aproveitando nosso exemplo,
é possível que seja reconhecido o parentesco biológico da criança com o pai
biológico, sem ser desconstituído o parentesco com o pai que o criou que será
mantido como pai socioafetivo.
A possibilidade de pluriparentalidade ou multiparentalidade foi reconhecida
pelo STF, no Recurso Extraordinário 898.060/SC, de relatoria do Ministro Luiz
Fux, aprovando-se a tese de que "A paternidade socioafetiva, declarada ou
não em registro publico, não impede o reconhecimento do vínculo de filiação
concomitante baseado na origem biológica, com os efeitos jurídicos próprios".
Linhas e graus de parentesco
Bem, depois de entendermos de que forma pode se constituir o parentesco, é
importante conhecer o grau de parentesco existente entre duas pessoas, bem
como se trata de parentesco em linha reta (ascendentes e descendentes) ou
linha colateral.
A espécie e o grau de parentesco existente entre duas pessoas serão
responsáveis por estabelecer importantes efeitos jurídicos, como
impedimentos de casamento, direito a alimentos recíprocos, direitos
sucessórios etc.
O parentesco se classifica em linhas e graus.
Parentesco em linha reta
É aquele em que uma pessoa é descendente da outra, são pais e filhos, avós
e netos, bisavós e bisnetos etc. Existe uma descendência efetiva entre os
dois. A contagem de graus na linha reta se dá pelo número de gerações
existentes entre as duas pessoas.
Desta forma, pai e filho são parentes em linha reta de primeiro grau, pois
somente uma geração separa pai e filho. Do mesmo modo contaremos o grau
de parentesco entre avó e neto. Sendo certo que duas gerações existem entre
avó e neto, o grau de parentesco existente entre ambos é de duas gerações, é
certo também que avó e neto são parentes em linha reta de segundo grau.
Parentesco em linha colateral
Pode ser identificado como o parentesco existente entre duas pessoas que não
descendem uma da outra, mas de um ancestral comum, ou como
tecnicamente se afirma em Direito, descendem de um tronco comum.

Exemplo
Para melhor entender, podemos pegar o exemplo de nossos primos.
Normalmente, você e seus primos são inclusive da mesma geração, não
existindo nenhuma descendência um do outro, mas ambos descendem
de um mesmo tronco, têm uma mesma origem, possuem um ancestral
comum. No caso dos primos, o primeiro ascendente comum entre eles
será o avô ou avó.
Na linha colateral, por não se tratar de ascendentes diretos um do outro, a
contagem de graus ocorrerá de forma um pouco diversa da contagem de
graus da linha reta, não bastando, portanto, simplesmente contar o número
de gerações existentes entre dois parentes. Apesar da base da contagem de
graus, também na linha colateral ser a contagem do número de gerações,
essa contagem deverá ser feita da seguinte forma:
Inicialmente, deverá ser identificado o primeiro ascendente em comum entre
os parentes que você pretende definir o grau de parentesco.
Identificado o primeiro ascendente comum, partindo de um dos ascendentes,
devemos contar o número de gerações subindo até o primeiro ascendente em
comum e descendo até o parente colateral.

Exemplo
João tem uma prima Maria e uma irmã Giovana. Qual o grau de
parentesco de João com Giovana e o grau de parentesco de João
com Maria?
Para saber o parentesco de João e sua prima Maria, é necessário
estabelecer o primeiro ascendente em comum entre eles. Se João e
Maria são primos porque o pai de João é irmão do pai de Maria, o
primeiro ascendente em comum é o pai dos seus pais.
Imagine que o pai de João seja Antenor, que também é pai de Giovana.
Antenor tem um irmão, Marcelo, filho do mesmo pai, Manoel. Marcelo
tem uma filha, Maria. Para contar o grau de parentesco entre João e a
prima Maria, deve-se contar o número de gerações, passando pelo
primeiro ascendente em comum, conforme o diagrama abaixo:
Giovana é parente colateral de João em 2º grau. E Maria é parente
colateral de João em 4º grau.
Parentesco por afinidade
É regulado pelo art. 1.595, do Código Civil, e pode ser definido como o vínculo
que une cada cônjuge ou companheiro aos parentes do outro cônjuge. Assim,
se os pais de seu marido ou de sua mulher, são parentes em linha reta de seu
marido ou sua mulher, podemos dizer que seus sogros (pais de seu marido ou
mulher) são seus parentes em linha reta.
Da mesma forma, a contagem de grau de parentesco é a aquela estabelecida
entre marido ou mulher em relação ao seu respectivo parente.
Se o irmão de seu marido ou de sua mulher é parente colateral de segundo
grau dele ou dela, será seu parente colateral de segundo grau por afinidade.
O parentesco por afinidade, contudo, tem limitações bem estabelecidas. O
parentesco por afinidade na linha reta existirá sem limitação de graus, porém,
na linha colateral só existe em relação aos irmãos do cônjuge ou
companheiro.

O parentesco por afinidade limita-se aos ascendentes,
aos descendentes e aos irmãos do cônjuge ou
companheiro.
Código Civil, art. 1.595, § 1º
Para finalizar nossa aula, é importante lembrar que com o fim do casamento
ou da união estável, seja por morte, ou por divórcio, estará extinto o
parentesco por afinidade colateral, existente entre o cônjuge ou companheiro
e o irmão do outro cônjuge ou companheiro. No entanto, esse parentesco não
se extinguirá na linha reta. Daí se afirmar, popularmente, que as sogras
sempre serão sogras!
Atividade
Questão 1: Quais dos parentes abaixo relacionados correspondem
afinidade de linha reta:
 a) primos, sobrinhos e tios.
 b) enteados, sogros e cunhados.
 c) sogros e enteados.
 d) filhos e genros.
Atividade
Questão 2: Julgue as afirmativas abaixo como verdadeiras ou falsas.
I. A adoção é vínculo de parentesco, cuja existência afasta o parentesco
socioafetivo.
II. A multiparentalidade permite que sejam reconhecidos ao mesmo
tempo, para a mesma criança, um pai biológico e um pai socioafetivo.
III. O pai biológico terá sempre mais direitos do que o pai socioafetivo.
É correto afirmar:
 a) todas as alternativas estão corretas.
 b) as alternativas I e II estão corretas.
 c) todas as alternativas estão erradas.
 d) a alternativa II está correta.
Atividade
Questão 3: Em virtude de grande desastre em sua família, que vitimou
a maiorias de seus familiares, Marina foi criada por sua tia-avó
Margarida, irmã mais nova de sua avó Josefina. Podemos afirmar que
Marina e sua tia-avó Margarida são:
 a) parentes de linha reta de quarto grau.
 b) parentes de linha colateral de terceiro grau.
 c) parentes de linha colateral de quarto grau.
 d) não são parentes, pois a lei limita o parentesco colateral ao quarto
grau.
Referências
GONÇALVES, Carlos Roberto. Curso de Direito Civil. v. VII. São Paulo: Saraiva,
2018.
OLIVEIRA, J. M. Leoni Lopes. Direito Civil. Família. São Paulo: Gen Forense, 2018.
Próximos Passos
Regras gerais dos regimes de bens no casamento e na união estável;
Regimes de comunhão: universal, parcial e participação final dos aquestos;
Regimes de bens sem comunhão: separação total de bens convencional e
separação total de bens obrigatória.
Explore mais
Consulte o Provimento 63/2017 do CNJ <http://www.cnj.jus.br/busca-atos-adm?documento=3380 . > Acesso em: 08 jun. 2018.
http://www.cnj.jus.br/busca-atos-adm?documento=3380%20.

Outros materiais