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PTG9 - FINAL

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Petrolina 
2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ADENILVALDO LIMA FILGUEIRA 
AILTON DOS SANTOS SILVA 
DJAILTON DE SOUSA REIS 
EDNALDO ROSA DE MAGALHÃES 
ROBÉRIO DA SILVA FERREIRA 
VICTOR MARCELO MENEZES SOUSA 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO SEMIPRESENCIAL CONECTADO 
ENGENHARIA CIVIL 
 
CONSTRUÇÃO DE UM SALÃO DE FESTAS 
Condomínio Vivendas do Lago 
Petrolina 
2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONSTRUÇÃO DE UM SALÃO DE FESTAS 
Condomínio Vivendas do Lago 
Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia Civil da 
UNOPAR – Universidade Norte do Paraná, para as 
disciplinas de Projeto Arquitetônico, Projetos em 
Alvenaria Estrutural, Estruturas de Concreto Armado II, 
Hidrologia e Drenagem, e Tecnologia das Construções. 
 
Orientadores: Professores (as), Fernando Gargantini 
Graton, Amanda Regina Foggiato Christoni, Renan 
Borelli Galvão, Nicole Schwantes Cezario. 
 
ADENILVALDO LIMA FILGUEIRA 
AILTON DOS SANTOS SILVA 
DJAILTON DE SOUSA REIS 
EDNALDO ROSA DE MAGALHÃES 
ROBÉRIO DA SILVA FERREIRA 
VICTOR MARCELO MENEZES SOUSA 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3 
2 PROJETO ARQUITETÔNICO ................................................................................. 4 
2.1 PROJETANDO O SALÃO DE DESTAS ............................................................................. 4 
2.1.1 Planta baixa ........................................................................................................ 5 
2.1.2 Planta de laje e coberta ...................................................................................... 6 
2.1.3 Vista lateral ......................................................................................................... 7 
2.1.4 Corte....................................................................................................................7 
2.1.5 Fachada frontal ................................................................................................................... 7 
2.1.6 Fachada posterior .............................................................................................................. 7 
3 EXECUÇÃO DE PROJETO EM ALVENARIA ESTRUTURAL ................................ 8 
3.1 QUAIS AS PRINCIPAIS VANTAGENS DESSE SISTEMA ESTRUTURAL? ................................ 8 
3.2 MODULAÇÃO ADEQUADA PARA ALVENARIA PARA O PROJETO DO SALÃO DE FESTAS ......... 9 
3.3 CUIDADOS COM A EXECUÇÃO DA ALVENARIA ESTRUTURAL ........................................... 9 
4 VIGA EM CONCRETO ARMADO .......................................................................... 11 
4.1 DIMENSIONAMENTO DA ARMADURA TRANSVERSAL ..................................................... 11 
5 SISTEMA DE MICRODRENAGEM ........................................................................ 13 
5.1 VAZÃO DE PROJETO ................................................................................................ 13 
5.1.1 Encontrando a Intensidade Pluviométrica ........................................................ 14 
5.1.2 Encontrando a vazão máxima de projeto ......................................................... 14 
6 FACHADA AERADA COM PLACAS DE GRANITO FIXADA COM INSERTS 
METÁLICOS ............................................................................................................. 16 
6.1 VANTAGENS DO SISTEMA DE FIXAÇÃO DO REVESTIMENTO EM FACHADA AERADA .......... 17 
6.1.1 Estanqueidade à água ...................................................................................... 17 
6.1.2 Facilidade de limpeza ....................................................................................... 17 
6.1.3 Facilidade de manutenção e reposição das placas .......................................... 17 
7 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 19 
REFERÊNCIAS .........................................................................................................20 
 3
1 INTRODUÇÃO 
Discute-se neste estudo a Construção de um Salão de Festas para o 
Condomínio Vivendas do Lago, buscando a integração de todas disciplinas 
estudadas. 
Os conceitos englobados na atividade demonstram a importância do 
Projeto Arquitetônico, o correto dimensionamento das suas estruturas, seus 
aspectos construtivos, bem como a correta drenagem e destino das águas pluviais. 
Ficou latente que a construção de um salão de festa, num 
condomínio horizontal de alto padrão, nada mais é do que distribuir tarefas distintas 
a profissionais de diferentes áreas de atuação em busca de um agregado destas 
que nada mais que o próprio empreendimento proposto. Somam-se as etapas e 
como resultado se tem toda uma estrutura montada e funcional. 
As etapas desenvolvidas agregaram novos conhecimentos aos 
conceitos estudados no semestre e a possibilidade de implementação pratica destes 
enriquecendo ainda mais o conteúdo a ser assimilado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 4
2 PROJETO ARQUITETÔNICO 
2.1 PROJETANDO O SALÃO DE DESTAS 
 
Com o auxílio do software Revit foram aplicados os conhecimentos 
sobre projeto arquitetônico, orientados a partir do contexto da construção de um 
edifício e suas condicionantes. 
 
Para a elaboração do projeto seguiremos os seguintes requisitos: 
 
 Salão de festas (espaço de eventos): 200,00m²; 
 Cozinha: 45,00m²; 
 Banheiro masculino: 6,00m²; 
 Banheiro feminino: 6,00m²; 
 Área externa coberta (varanda): 100,00m² 
 
 5
2.1.1 Planta baixa 
 
 Imagem invertida 90° 
 
 6
2.1.2 Planta de laje e coberta 
 
 
 Imagem invertida 90° 
 
 
 7
2.1.3 Vista lateral 
 
 
 
2.1.4 Corte 
 
 
2.1.5 Fachada frontal 
 
 
2.1.6 Fachada posterior 
 
 
 8
3 EXECUÇÃO DE PROJETO EM ALVENARIA ESTRUTURAL 
 
O projeto tem como objetivo contemplar a execução de uma 
estrutura em Alvenaria. É um sistema de construção em que as paredes da 
edificação fazem a função estrutural, não sendo necessário o emprego de vigas e 
pilares para a sustentação do edifício, substituindo o método tradicional de 
concretagem. 
Segundo Prado Neto (2015) esse sistema de alvenaria estrutural é 
um processo construtivo em que se utilizam as paredes de alvenaria da habitação 
para resistir às cargas, em substituição aos pilares e vigas utilizados nos sistemas 
de concreto armado, aço ou madeira. 
As edificações em alvenaria estão entre as construções que têm 
maior aceitação pelo homem, não somente hoje, como também nas civilizações 
antigas (DUARTE,1999). 
 
3.1 QUAIS AS PRINCIPAIS VANTAGENS DESSE SISTEMA ESTRUTURAL? 
 
A principal vantagem desse sistema é dispensar pilares e vigas na 
hora de construir tendo uma economia bastante considerável. "A alvenaria estrutural 
pode representar uma redução de até 30% no custo final de uma obra em relação ao 
sistema convencional". Como não ocorre quebra de blocos, desperdiça-se pouco 
material. "No convencional, as paredes são erguidas e depois rasgadas para que as 
tubulações fiquem embutidas. Nesse método, canos e fios passam por dentro dos 
blocos ao mesmo tempo que a parede sobe 
Campos (2013) ainda complementa as vantagens relatando que 
além da redução de custo e o menor prazo de execução. Estes fatores são muito 
bem-vindos num mercado imobiliário que está cada vez mais competitivo. 
Atualmente o preço de venda de um imóvel não é mais determinado por seus 
custos, mas sim pela capacidade financeira dos compradores, portanto a construção 
precisa ser a mais econômica possível. 
 
 9
3.2 MODULAÇÃO ADEQUADA PARA ALVENARIA PARA O PROJETO DO SALÃO 
DE FESTAS 
 
O método utilizado no projetofoi o sistema de modulação da 
unidade modular 20, que implica em projetar usando a unidade de modulação 20 e 
múltiplos de 20, sendo que 20 é a medida do mais 1 cm de espessura das juntas. Os 
blocos canaletas são utilizados para execução das vergas e contravergas dos vãos 
das esquadrias, para apoio da laje ou término das alvenarias da varanda. Os blocos 
inteiros e meios blocos serão utilizados nas paredes externas, dispensando assim a 
necessidade de utilizar fôrma na periferia das lajes moldadas in loco e pré-moldadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.1 Imagem croqui Detalhe de uma elevação de parede 
 
3.3 CUIDADOS COM A EXECUÇÃO DA ALVENARIA ESTRUTURAL 
 
 De acordo com a NBR 15961, são fixados os requisitos mínimos e 
as condições que devem ser obedecidos na execução e no controle de obras em 
alvenaria estrutural de blocos de concreto. Para que a alvenaria seja aceita, deve 
atender a todos os itens e tolerâncias estabelecidos. Na elevação é essencial o 
 10
cumprimento das tolerâncias de prumo (alinhamento da parede vertical), de nível 
(alinhamento da parede horizontal), a execução correta das espessuras das juntas 
de argamassas de assentamento dos blocos e dos reforços na alvenaria 
especificados, para que o desempenho da parede seja o desejado. 
No processo de elevação das paredes, os blocos devem ser 
assentados e alinhados de maneira enfileirada para exigir o mínimo de ajuste 
possível. Devem ser posicionados enquanto a argamassa estiver trabalhável e 
plástica e, em caso de necessidade de reacomodação do bloco, a argamassa deve 
ser removida e o componente assentado novamente de forma correta. 
É importante que os cordões de argamassa sejam aplicados sobre 
os blocos numa extensão tal que sua trabalhabilidade não seja prejudicada por 
exposição prolongada ao tempo e evitando-se a queda nos vazados dos blocos. 
 11
4 VIGA EM CONCRETO ARMADO 
 
4.1 DIMENSIONAMENTO DA ARMADURA TRANSVERSAL 
Dados do enunciado: 
 
 Comprimento da viga - 4,00m 
 Largura da viga - 0,20 cm 
 Altura da viga - 0,50 cm 
 Carga distribuída - 65 kN /m 
 Estribo adotado - 5,0 mm 
 Cobrimento obrigatório - 2,5 cm 
 Aço - CA – 50 
 Concreto - 30 Mpa 
 
Resolução: 
 
A) Cortante Máxima para a viga bi apoiada com carregamento uniforme obtida pela 
equação: 
 
 
Com o resultado da equação podemos desenhar o diagrama de esforço cortante 
máximo, conforme podemos ver abaixo. 
 
 
 
 
 
 
B) Verificação do concreto (Ruptura da Biela Comprimida) 
 
 12
 
Para um Fck de 30 Mpa o valor de , conforme tabela 1.3 do livro 
didático, logo, = 0,136 ˂ = 0,509, a biela comprimida de concreto não se 
romperá. Assim, finalizamos a verificação do concreto. 
 
C) Cálculo da armadura transversal mínima. 
 
 
 
 
Para um Fck de 30 Mpa o valor de = 0,0869 KN/cm² , conforme tabela 1.4 do 
livro didático. 
 
 
 
Para um Fck de 30 Mpa o valor de = 0,132 KN/cm², conforme tabela 1.4 do 
livro didático. Então, = 0,136 ˃ = 0,132, assim o valor de Asw = 2,50 
cm²/m poderá ser utilizado. 
 
D) Calculando o espaçamento entre barras, considerando estribo simples de 2 
ramos e φ 5.0 mm. 
 
 
 
 
 
Deverão ser utilizados estribos 
de ϕ5 mm a cada 16 cm na 
viga. 
 13
5 SISTEMA DE MICRODRENAGEM 
5.1 VAZÃO DE PROJETO 
Vazão de projeto é um item extremamente importante e necessário 
para o dimensionamento dos sistemas de macrodrenagem e microdrenagem. No 
caso em questão, consideraremos os parâmetros propostos para projetar um 
sistema de drenagem de águas pluviais da nova área do condomínio, que 
compreende o salão de festas, os jardins e passeios anexo, assim, garantindo a 
adequada captação e escoamento das águas provenientes das chuvas, prevenindo 
para que não ocorram alagamentos, bem como inundações da área. 
 
Dados propostos para o cálculo: 
 
 Coberta construída: 450m²; 
 Jardins: 1230m²; 
 Passeios: 180m²; 
 Coeficiente de escoamento: 1,00 para áreas impermeáveis; 0,50 para áreas 
semi- impermeáveis e 0,20 para áreas permeáveis. 
 Equação utilizadas: 
 
 
 
 
 
 
i = intensidade pluviométrica em mm/h 
TR = período de retorno (anos) 
t = tempo de duração da precipitação 
A, B, C e D = coeficientes da equação 
Q = vazão em (m³/s); 
C = coeficiente de escoamento superficial; 
i = intensidade da chuva (mm/h); 
A = Área da bacia hidrográfica (hectare) 
Equação IDF 
 
Vazão máxima 
 
 14
5.1.1 Encontrando a Intensidade Pluviométrica 
Iremos obter os valores da intensidade pluviométrica utilizando a 
equação IDF exposta no tópico anterior, considerando para tempo de duração (t) 10 
minutos, tempo de retorno (TR) de 2, 10 e 50 anos, coeficientes A, B, C e D iguais a 
1.301,07, 0,177 e 0,836, respectivamente, estes permanecerão constantes para 
todas as situações. A partir dos resultados obtidos será escolhido o valor mais 
adequado para ser utilizado no cálculo da vazão. 
 
Seguindo com os cálculos, temos: 
 
a) Intensidade pluviométrica t = 10 minutos e TR = 2 anos: 
 
 
 
 
b) Intensidade pluviométrica t = 10 minutos e TR = 10 anos: 
 
 
 
 
c) Intensidade pluviométrica t = 10 minutos e TR = 50 anos: 
 
 
 
 
5.1.2 Encontrando a vazão máxima de projeto 
Utilizaremos o método racional para obtenção da vazão máxima 
através da equação Q = (C.i.A)/360. Considerando o dimensionamento de um 
projeto hidráulico para sistemas de microdrenagem em área residencial, tomaremos 
como base para escolha do valor de intensidade pluviométrica a tabela 1.3 do livro 
didático, para ser utilizado na fórmula da vazão máxima de projeto. Analisando os 
resultados encontrados no tópico anterior, adotaremos para o nosso projeto o valor 
 
 
 
 15
de i = 99,72 mm/h. 
O valor de C (coeficiente de escoamento) será obtido por média 
aritmética em função das diferentes áreas e coberturas de solos propostas, 
utilizando a equação abaixo. 
 
 
 
 
No tópico 4.1 foram sugeridos diferentes valores de áreas e coeficientes de 
escoamento suficientes para obtenção do Cmédio. 
 
Lançando esses valores na equação, temos: 
 
 
 
 
O último valor a ser considerado na equação é o de A, referente à 
área da bacia hidrográfica, e sua unidade deve ser estimada em hectares (ha). 
Assim, somando todas as áreas elencadas no tópico 4.1 (jardim + coberta + 
passeios), chegaremos ao valor de 1860 m² ou 0,186 hectares. Com isso, temos 
todos os dados necessários para inserção na equação da vazão máxima, conforme 
exposto logo abaixo. 
 
 
 
Portanto, o valor de vazão máxima a ser adotado para o projeto de microdrenagem 
será 0,022 m³/s. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 16
6 FACHADA AERADA COM PLACAS DE GRANITO FIXADA COM INSERTS 
METÁLICOS 
 
Será instalada no salão de festas uma fachada aerada, com a 
utilização de rochas naturais do tipo granito, fixadas com inserts metálicos. 
As fachadas ventiladas consistem em um revestimento externo 
composto por painéis ou placas modulares, fixado à fachada principal da edificação 
com aço inoxidável ou alumínio. O afastamento entre as duas estruturas cria uma 
cavidade de ar, com largura média de 10 a 15 centímetros, por onde ocorre a 
ventilação contínua. 
De acordo com GAIL (2015) a utilização do sistema de fachada 
aerada permite diminuir a probabilidade de patologias, além de proporcionar uma 
redução na geração de resíduos dentro do canteiro de obra. As etapas de execução 
são menores, proporcionando ganho de produtividade e simplificandoo 
acompanhamento e fiscalização dos serviços. 
A tecnologia de fixação por meio de inserts metálicos, desenvolvida 
na década de 80, vem se difundindo cada vez mais e se apresentando como uma 
alternativa para ganho de produtividade, desempenho, qualidade, e baixa 
manutenção após obra. O estudo do projeto, a qualificação do fornecedor da rocha e 
o uso de ferramentas para o gerenciamento e acompanhamento da execução dos 
serviços, são fundamentais para o sucesso no resultado final. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto 5.1 –sistema de fixação do revestimento em fachada aerada 
 17
6.1 VANTAGENS DO SISTEMA DE FIXAÇÃO DO REVESTIMENTO EM FACHADA 
AERADA 
Tem como Vantagens além de auxiliar na eficiência energética da 
edificação e colaborar com o conforto ambiental dos ambientes internos, as 
fachadas ventiladas possuem outras vantagens. 
O sistema possibilita a dispersão do vapor presente no interior das 
paredes, eliminando a umidade dos edifícios. O vapor de água que se forma no 
interior do edifício também pode ser parcialmente eliminado através das paredes, 
contribuindo, assim, com a conservação da estrutura: 
 
6.1.1 Estanqueidade à água 
Quando dimensionado corretamente para as necessidades 
específicas de cada edifício, o sistema de fachadas ventiladas é capaz de controlar 
a entrada de água da chuva e eliminar as infiltrações, uma das causas mais 
frequentes da deterioração das fachadas. 
 
6.1.2 Facilidade de limpeza 
A estanqueidade da água é uma vantagem, também, porque sua 
alta durabilidade e seu baixo grau de absorção permitem que a limpeza das placas 
seja feita pela própria água da chuva, diminuindo o acúmulo de sujeira e inibindo a 
fixação de produtos químicos, como tintas e outros compostos utilizados em 
pichações, por exemplo. 
 
6.1.3 Facilidade de manutenção e reposição das placas 
Cada um dos painéis da fachada ventilada é independente. Esse 
fato facilita a instalação e a manutenção da fachada, possibilitando reparos, 
mudanças e checagens com agilidade. 
 18
Para que se evite patologias como oxidação dos elementos de 
fixação, quebra ou fissuras de revestimento externo, proliferação de 
microorganismos e/ou Infiltrações na câmara de ar. 
É indispensáveis cuidados como realizar manutenções frequentes, 
utilizar matérias de qualidades para a construção da fachada, presando sempre pela 
qualidade da estrutura. 
 
 19
7 CONCLUSÃO 
 
A Produção Textual em Grupo, trouxe ao grupo a oportunidade de 
desenvolver e aplicar os conhecimentos relativos ao Projeto Arquitetônico, vendo 
todos os seus detalhes, a aplicação pratica da Alvenaria Estrutural, permitindo 
agilidade, durabilidade e economia. 
A aplicação dos conceitos de estrutura de concreto armado II, foi 
possível o dimensionamento de uma viga de concreto armado para força cortante, 
garantido maior segurança na construção. 
A Hidrologia e Drenagem, com os conceitos estudados permitiu o 
cálculo exato da vazão de projeto, trazendo o perfeito dimensionamento dos 
dispositivos de microdrenagem. 
As interações dos estudos de Projeto Arquitetônico com as 
Tecnologias de Construções permitiram construção fachada aerada com placas de 
granito com inserts metálicos, trazendo grande praticidade, conforto e beleza 
estética. 
Ficou latente o com grande aprendizado a partir das atividades 
interdisciplinares, permitindo a fixação dos diversos conteúdos estudados ao longo 
do semestre, bem como as suas inter-relações. 
 
 
 20
REFERÊNCIAS 
DUARTE, R. B. Recomendações para o projeto e execução de edifícios de 
Alvenaria Estrutural, ANICER – Associação Nacional da Industria Cerâmica, Porto 
Alegre - RS, 1999. 
GAIL. Sistema de Fachada Ventilada KeraGail. São Paulo. Disponivel em: 
< http://www.lojagail.com.br/fachada-ventilada-28/u>. Acesso em: 15 mar. 2019. 
MONTERRE (Belo Horizonte). Construtora. Fachada Aerada: Saiba mais sobre 
esse tipo de revestimento externo. 2017. Disponível em: 
https://www.monterre.com.br/o-que-e-fachada-aerada/. Acesso em: 23 mar. 2020. 
PEREIRA, C. Alvenaria Estrutural: vantagens e desvantagens. Vantagens e 
Desvantagens. Disponível em: https://www.escolaengenharia.com.br/alvenaria-
estrutural/. Acesso em: 15 mar. 2019. 
PRADO NETO, Á. P. do. Alvenaria Estrutural. 2015. 59 f. TCC (Graduação) - 
Curso de Curso de Engenharia Civil, Universidade Federal de Goiás, Goiania, 2015. 
Disponível em: 
https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/140/o/ALVENARIA_ESTRUTURAL_EMPREEN
DIMENTO_FLORA_PARK_II.pdf. Acesso em: 18 mar. 2020 
 
 
 
 
 
http://www.lojagail.com.br/fachada-ventilada-28/u
https://www.monterre.com.br/o-que-e-fachada-aerada/.
https://www.escolaengenharia.com.br/alvenaria-
https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/140/o/ALVENARIA_ESTRUTURAL_EMPREEN

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