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RESERVATÓRIOS DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO // 24/03/2020 2 ✓ RESERVATÓRIOS 1. EMENTA 3 ➢ No âmbito das estruturas, os reservatórios são estruturas que possuem a função de armazenar líquidos, como por exemplo, as caixas d’água das edificações armazenando água potável. ➢ Os reservatórios usuais das edificações são formados por um conjunto de placas, podendo ter uma ou mais células. A grande vantagem de se ter mais de uma, é a condição de não se interromper o abastecimento por questões de limpeza e manutenção dos mesmos. ➢ Em relação ao nível da estrutura em relação ao solo, os reservatórios podem ser enterrados, semi-enterrados ou elevados. Quando estes são elevados e tem a responsabilidade de armazenar água potável, são chamados de caixas d’água ou cisternas, quando semi-enterrados ou enterrados. ➢ Nos casos em que não possuem as lajes superiores(tampas) e são de uso para o lazer, são chamados de piscinas. ✓ RESERVATÓRIOS 2 - INTRODUÇÃO 4 ➢ Na maioria das edificações as formas usuais desses reservatórios são as paralelepipédicas, mas também são encontradas as cilíndricas, geralmente nos reservatórios para abastecimento de múltiplas edificações (conjuntos habitacionais). ➢Atenção deve ser dada quando cisternas e piscinas estiverem sob a influência dos lençol freático(sub pressão). Existem casos em que a sub pressão não foi considerada e estes reservatórios simplesmente “boiam”. ➢ A NBR6118:2014, tabela 7.2, recomenda os recobrimentos das armaduras para reservatórios. Esta tabela não deixa muito claro os valores para as cisternas, caixas d’água e picinas. ✓ RESERVATÓRIOS 2 - INTRODUÇÃO 5 ✓ RESERVATÓRIOS 2 - INTRODUÇÃO 6 ➢A NBR5626 exige um afastamento mínimo de 60 cm para as enterradas entre faces e fundo, em relação ao terreno (solo), quando o reservatório tiver a responsabilidade de armazenar água potável, pois a qualidade desta água deve ser preservada, evitando sua contaminação pela presença de insetos ou outros animais, pela água da chuvas ou pelo lençol freático. ✓ RESERVATÓRIOS 2 - INTRODUÇÃO 7 ✓ RESERVATÓRIOS 3 - FORMA DOS RESERVATÓRIOS PARALELEPIPÉDICO 8 ✓ RESERVATÓRIOS 3 - FORMA DOS RESERVATÓRIOS Existe diferença no comportamento estrutural entre os reservatórios paralelepipédicos e cilíndricos? Dicas • Flexão • Tração • Esforços em tubos • Tipo de escavações 9 ✓ RESERVATÓRIOS 3 - FORMA DOS RESERVATÓRIOS Podemos fazer uma piscina de alvenaria? Dicas • Ações nas paredes • Compressão • Tração 10 ✓ RESERVATÓRIOS 4 - DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS 11 ✓ RESERVATÓRIOS 5 - AÇÕES NOS RESERVATÓRIOS 12 ✓ RESERVATÓRIOS 5 - AÇÕES NOS RESERVATÓRIOS 13 ✓ RESERVATÓRIOS 5 - AÇÕES NOS RESERVATÓRIOS 14 ✓ RESERVATÓRIOS 5 - AÇÕES NOS RESERVATÓRIOS 15 ✓ RESERVATÓRIOS 5 - AÇÕES NOS RESERVATÓRIOS 16 ✓ RESERVATÓRIOS 5 - AÇÕES NOS RESERVATÓRIOS 17 ✓ RESERVATÓRIOS 5 - AÇÕES NOS RESERVATÓRIOS 18 ✓ RESERVATÓRIOS 5 - AÇÕES NOS RESERVATÓRIOS 19 ✓ RESERVATÓRIOS 5 - AÇÕES NOS RESERVATÓRIOS 20 ✓ RESERVATÓRIOS 5 - AÇÕES NOS RESERVATÓRIOS 21 ✓ RESERVATÓRIOS 5 - AÇÕES NOS RESERVATÓRIOS 22 ➢ As lajes dos reservatórios estão submetidas a cargas perpendiculares ao seu plano médio, bem como cargas no próprio no próprio plano da laje. Portanto, desta forma tem-se um comportamento simultâneo como placa (cargas normais ao plano da laje) e como viga ou viga parede (para cargas aplicadas no plano da laje). ➢ Vigas parede são elementos de chapas de concreto em que o seu vão é menor que três vezes a maior dimensão da seção transversal. ➢ A NBR6118/2014 complementa em seu item 22.4.1, que são consideradas como vigas paredes as vigas altas em que: ✓ RESERVATÓRIOS 6 - ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS 23 ✓ RESERVATÓRIOS 6 - ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS Os apoios entre as lajes da tampa e paredes, paredes com paredes e paredes com a laje do fundo, são ENGASTES OU APOIOS SIMPLES? 24 ✓ RESERVATÓRIOS 6 - ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS 25 ✓ RESERVATÓRIOS 6 - ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS 26 ➢ Reservatório enterrado ✓ RESERVATÓRIOS 6 - ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS 27 ➢ Reservatório elevado ✓ RESERVATÓRIOS 6 - ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS 28 ✓ RESERVATÓRIOS 6 - ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS 29 ✓ RESERVATÓRIOS 6 - ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS 30 ✓ RESERVATÓRIOS 6 - ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS 31 ➢ Tabelas de Bares para determinação dos momentos fletores devido as cargas uniformes ✓ Lajes da tampa e do fundo ✓ RESERVATÓRIOS 6 - ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS 32 ➢ Tabelas de Bares para a determinação dos momentos fletores devido as cargas linearmente distribuídas. ✓ Lajes das paredes ✓ RESERVATÓRIOS 6 - ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS 33 ➢ Tabelas de Bares para a determinação dos esforços cortantes devido as cargas uniformes. ✓ Lajes da tampa e fundo ✓ RESERVATÓRIOS 6 - ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS 34 ➢ Para a determinação dos esforços cortantes das paredes, usaremos o processo descrito abaixo. ✓ Lajes das paredes ✓ RESERVATÓRIOS 6 - ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS 35 ✓ RESERVATÓRIOS 6 - ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS 36 ✓ RESERVATÓRIOS 6 - ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS 37 ✓ RESERVATÓRIOS 6 - ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS 38 ✓ RESERVATÓRIOS 6 - ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS 39 ✓ RESERVATÓRIOS 6 - ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS 40 ✓ RESERVATÓRIOS 6 - ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS 41 ✓ RESERVATÓRIOS 6 - ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS 42 Dada o reservatório elevado ao lado, apresentar o seu dimensionamento e detalhamento considerado a estrutura em concreto armado, Fck 30 Mpa e classe de agressividade II. ✓ RESERVATÓRIOS 7 - EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO 43 ✓ RESERVATÓRIOS 7 - EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO 44 ✓ RESERVATÓRIOS 7 - EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO
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