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INTERVALO DE TEMPO Fase pré-operatória Tomada de decisão sobre a intervenção cirúrgica quando o paciente é transferido para a mesa da sala de cirurgia. até De acordo com Hinkle e Cheever (2016), os períodos cirúrgicos se dividem em: Períodos Cirúrgicos INTERVALO DE TEMPO Fase intraoperatória A transferência do paciente para a mesa da sala de cirurgia que ele seja admitido na unidade de cuidados pós-anestésicos. continua até INTERVALO DE TEMPO Fase pós-operatória A admissão do paciente na unidade de cuidados pós-anestésicos depois da avaliação de acompanhamento no ambiente clínico ou domiciliar. termina Pré-operatório imediato período de 24 h antes do procedimento anestésico- cirúrgico até o encaminhamento do paciente ao centro cirúrgico; Transoperatório compreende desde o momento em que o paciente é recebido na unidade do centro cirúrgico até sua saída da sala de operação; Intraoperatório começa no início do procedimento anestésico-cirúrgico e vai até o seu término. Portanto, está inserido no período transoperatório; De acordo com a SOBECC (2017), os períodos cirúrgicos são classificados em: Pós-operatório mediato inicia-se depois das primeiras 24 h que seguem à cirurgia e se estende até a alta do paciente ou depois de seu retorno para casa (essa etapa varia de acordo com o procedimento cirúrgico realizado). Recuperação pós-anestésica compreende desde a chegada do paciente à SRPA até sua alta para a unidade de origem; Pós-operatório imediato compreende as primeiras 24 h depois da intervenção anestésico-cirúrgica; De acordo com a SOBECC (2017), os períodos cirúrgicos são classificados em: 1. (Senado Federal/FGV/2012) No pós-operatório imediato de uma cirurgia ortopédica, o paciente apresentou retenção urinária transitória. Nesse caso, a principal intervenção de enfermagem deve ser a) A administração de diuréticos. b) O cateterismo vesical de alívio. c) O registro do balanço hídrico. d) A realização de exercícios pélvicos. e) O incentivo à ingestão de líquidos. Não use cateter urinário, exceto nas seguintes situações: 1. Pacientes com impossibilidade de micção espontânea; 2. Paciente instável hemodinamicamente com necessidade de monitorização de débito urinário; 3. Pós - operatório, pelo menor tempo possível, com tempo máximo recomendável de até 24 horas, exceto para cirurgias urológicas específicas; 4. Tratamento de pacientes do sexo feminino com úlcera por pressão grau IV com cicatrização comprometida pelo contato pela urina. 5. Sempre dar preferência ao cateterismo intermitente ou drenagem suprapúbica e uso de drenagem externa para o sexo masculino. Fonte: Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa, 2017. Posições do Paciente Fonte: Imagem, editora Brasileiro & Passos, 2017. Posições do Paciente Fonte: Imagem, editora Brasileiro & Passos, 2017. Posições do Paciente Fonte: Imagem, editora Brasileiro & Passos, 2017. Posições do Paciente Vejamos na tabela abaixo algumas áreas avaliadas em determinadas posições. Posição Área Avaliada Sentada cabeça, pescoço, coluna, tórax, pulmões (anteriores e posteriores), mamas, axilas, coração, sinais vitais e extremidades superiores Decúbito Dorsal cabeça, pescoço, tórax, pulmões anteriores, mamas, axilas, coração, abdome, extremidades e pulsos Litotômica genitália feminina e trato genital Fonte: POTTER; PERRY; STOCKERT; HALL, 2018. Posições do Paciente Posição Área Avaliada Sims reto e vagina Decúbito ventral Sistema musculoesquelético Decúbito lateral coração Genupeitoral região genital e retal Vejamos na tabela abaixo algumas áreas avaliadas em determinadas posições. Fonte: POTTER; PERRY; STOCKERT; HALL, 2018. 2. (Senado Federal/FGV/2012) A boa postura e a mecânica corporal são muito úteis quando pacientes acamados necessitam ser posicionados e movimentados, além de ajudar na promoção do conforto. Algumas das posições muito utilizadas pela enfermagem no cuidado a esses pacientes são Pronação, Sims e Fowler. No que se refere a essas posições, analise as afirmativas a seguir. I. Na posição de Sims o paciente deita-se sobre o lado direito do corpo com o joelho esquerdo dobrado na direção do peito. II. A posição de Pronação é aquela que o paciente se deita sobre o abdome, oferecendo uma boa drenagem dos bronquíolos além de alongar o tronco e as extremidades. III. A posição de Fowler é especialmente útil para pacientes com dispneia por afastar os órgãos abdominais do diafragma. 2. (Senado Federal/FGV/2012) Assinale: a) Se somente a afirmativa I estiver correta. b) Se somente a afirmativa II estiver correta. c) Se somente a afirmativa III estiver correta. d) Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. e) Se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. Manchas Vasculares em RN Malformações vasculares Hemangiomas capilaresTipos Hemangiomas mistos Imagem Hemangiomas capilares Fonte : HOCKENBERRY; WILSON, 2014. Fonte: HOCKENBERRY, M. J.; WILSON, D. Wong, Fundamentos de enfermagem pediátrica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. Malformações Vasculares em RN são lesões permanentes que estão presentes ao nascimento e são inicialmente planas e eritematosas. Qualquer estrutura vascular, capilar, veia, artéria ou linfático pode estar envolvido. Conceito Mancha macular transitória (mordida da cegonha) Mancha em vinho porto Tipos Imagem Mancha em vinho porto Fonte : HOCKENBERRY; WILSON, 2014. Fonte: HOCKENBERRY, M. J.; WILSON, D. Wong, Fundamentos de enfermagem pediátrica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 3. (Senado Federal/FGV/2012) Durante os cuidados a um recém-nascido (RN) a termo, nascido de parto vaginal com Apgar no 1º minuto igual a 8, o profissional de enfermagem observou a presença de máculas vasculares em algumas regiões do corpo. Considerando os achados mais comuns nestes casos é correto afirmar que: a) São mais comuns na raça negra e oriental e traduzem imaturidade da pele na migração dos melanócitos, regredindo nos primeiros quatro anos de vida. b) Estão presentes em 40% dos RN e manifestam-se por pequenos pontos brancos localizados na base do nariz, queixo e fronte. c) Aparecem, geralmente, nos primeiros dias de vida sob a forma de lesões eritematosas multiformes (pápulas, máculas e até algumas vesículas). d) São manchas de cor salmão que desaparecem à pressão e estão presentes principalmente na nuca, pálpebra superior e fronte. e) Iniciam-se com lesões eritematosas puntiformes que em um ou dois dias evoluem para vesículas e , em seguida, se pustulizam. rotação da cabeça p/ um lado, → extensão do Membro Superior (MS) e Membro Inferior (MI) do lado facial e flexão dos membros contralaterais; a atividade é realizada bilateralmente → simétrica. Desaparece até o 3º mês. Reflexo tônico-cervical segurar a criança pelas mãos e liberar bruscamente seus braços → simétrico; é incompleto aos 3º mês e não deve existir a partir do 6º mês. Reflexo Moro REFLEXOS Avaliação do Desenvolvimento Infantil Fonte: Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento, 2012; HOCKENBERRY, M. J.; WILSON, D. Wong, Fundamentos de enfermagem pediátrica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. O toque das palmas das mãos ou solas dos pés próximo da base dos dedos causa flexão ou preensão Desaparece até o 6º mês. Reflexo de Preensão Posição da criança: peça a mãe que coloque a criança ao seio e observe. Se ela mamou há pouco tempo estimule seus lábios com o dedo e observe. Resposta esperada: a criança deverá sugar o seio ou realizar movimentos de sucção com os lábios e língua ao ser estimulado com o dedo. Esse reflexo desaparece até o 6º mês Reflexo de Sucção REFLEXOS Avaliação do Desenvolvimento Infantil Fonte: Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento, 2012; HOCKENBERRY, M. J.; WILSON, D. Wong, Fundamentos de enfermagem pediátrica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. Obtém-se quando, ao segurar a criança emposição ortostática, o contato da planta dos pés com uma superfície dura gera a extensão das pernas até então fletidas, simulando caminhada. Desaparece após 3- 4 semanas de vida do RN por ser substituída por movimento voluntário. Reflexo de Marcha Ocorre quando é tocada a bochecha perto da boca, fazendo com a criança desloque a face e a boca para o lado do estímulo. Reflexo de Voracidade REFLEXOS Avaliação do Desenvolvimento Infantil Fonte: Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento, 2012; HOCKENBERRY, M. J.; WILSON, D. Wong, Fundamentos de enfermagem pediátrica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 4. (Senado Federal/FGV/2012) Os reflexos primitivos são caracterizados pela resposta motora involuntária a um estímulo e estão presentes em bebês desde antes do nascimento até por volta dos seis meses de vida. Considerando as características de alguns reflexos relacione as colunas a seguir. 1. Sucção 2. Voracidade 3. Preensão 4. Marcha 5. Moro ( ) se obtém com leve pressão do dedo do examinador na palma das mãos da criança e abaixo dos dedos do pé. ( ) manifesta-se quando os lábios da criança são tocados por algum objeto, desencadeando-se movimentos dos lábios e da língua. ( ) ocorre quando é tocada a bochecha perto da boca, fazendo com a criança desloque a face e a boca para o lado do estímulo. ( ) consiste numa resposta de extensão-abdução dos membros superiores (eventualmente dos inferiores) em resposta a algum estímulo brusco como bater palmas. ( ) obtém-se quando, ao segurar a criança em posição ortostática, o contato da planta dos pés com uma superfície gera a extensão das pernas até então fletidas. 4. (Senado Federal/FGV/2012) Assinale a alternativa que apresenta a ordem correta de cima para baixo. a) 5, 2, 1, 4, 3 b) 2, 3, 4, 5, 1 c) 1, 2, 5, 3, 4 d) 4, 1, 3, 5, 2 e) 3, 1, 2, 5, 4 Sonar dopller a partir da 10ª/12ª semana Estetoscópio Pinard a partir da 20ª semana FC fetal normal→ entre 110 a 160 bpm. Ausculta dos Batimentos Cardiofetais Atenção! De acordo com o Protocolo da Atenção Básica: Saúde das Mulheres (2016) e nas Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal (2017), a FC fetal normal é de 110 a 160 bpm. O manual de Pré-natal de Baixo Risco do MS (2013) descreve o valor de 120 a 160 bpm. 5. (Senado Federal/FGV/2012) Uma das ações de enfermagem, durante o atendimento a uma gestante, é a verificação da frequência cardíaca fetal, seja por meio do sonar ou do estetoscópio de Pinard. Essa frequência pode ser considerada normal quando está entre a) 70 e 90 bpm. b) 80 e 100 bpm. c) 100 e 130 bpm. d) 120 a 160 bpm. e) 140 a 180 bpm. Dica de estudo! Estuda que a vida muda! Fatores de risco para o câncer de mama: história familiar; idade; menarca precoce; menopausa tardia; primeira gravidez depois dos 30 anos; álcool e sedentarismo; nuliparidade; obesidade; associação do uso de contraceptivos orais; terapia de reposição hormonal; exposição à radiação. Câncer de Mama Outros Sinais edema cutâneo semelhante à casca da laranja secreção papilar, especialmente quando é unilateral e espontânea Retração cutânea descamação ou ulceração do mamilo dor hiperemia inversão do mamilo Sintomas mais comuns aparecimento de nódulo; geralmente indolor; duro e irregular; mas há tumores que são de consistência globosa; e branda; bem definida. Manifestações clínicas do Câncer de Mama Rastreamento do Câncer de Mama • todas as mulheres ≥ 40 anos, com periodicidade anual; • INSPEÇÃO ESTÁTICA, DINÂMICA E PALPAÇÃO; Exame Clínico das Mamas • mulheres entre 50 a 69 anos, com intervalo máximo de 2 anos entre os exames; Mamografia • anualmente, mulheres ≥ 35 anos, pertencentes a grupos populacionais com risco elevado de desenvolver câncer de mama. Exame Clínico das Mamas e Mamografia Etapas do exame clínico das mamas inspeção estática inspeção dinâmica Palpação das mamas Palpação das cadeias ganglionares Palpação das cadeias supraclaviculares De acordo com as Diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil, o ECM é usado como método tanto diagnóstico quanto de rastreamento. Como método diagnóstico, realizado por médico para diagnóstico diferencial de lesões palpáveis da mama, é um complemento essencial na investigação diagnóstica de doenças mamárias e o primeiro método de avaliação diagnóstica na atenção primária. Como rastreamento, é entendido como um exame de rotina feito por profissional de saúde treinado – geralmente enfermeiro ou médico – realizado em mulheres saudáveis, sem sinais e sintomas suspeitos de câncer de mama. Ao contrário de seu papel consagrado como método diagnóstico, o rastreamento por meio do ECM é alvo de grande controvérsia na literatura científica (INCA, 2015). Fonte: Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero, 2015. 1. (Senado Federal/FGV/2012 - Adaptada) O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo e o mais frequente entre as mulheres, respondendo por 22% do total de casos novos a cada ano, apresentando um prognóstico relativamente bom, caso seja diagnosticado e tratado oportunamente. a) O câncer de mama apresenta uma incidência relativamente alta antes dos 35 anos que cai progressiva e rapidamente à medida que essa faixa etária aumenta. b) Evidências científicas sugerem que o autoexame das mamas o ECM é usado como método tanto diagnóstico quanto de rastreamento do câncer de mama. Ao contrário de seu papel consagrado como método diagnóstico, o rastreamento por meio do ECM é alvo de grande controvérsia na literatura científica. c) As taxas de mortalidade por câncer de mama, no Brasil, têm caído consideravelmente, o que se deve ao aumento do diagnóstico e ao tratamento precoce. 1. (Senado Federal/FGV/2012 - Adaptada) d) A mamografia, como forma de detecção precoce do câncer de mama, deve ser realizada anualmente por mulheres entre 30 e 40 anos, não sendo recomendada após os 50 anos. e) A hereditariedade é o principal fator de risco para o câncer de mama, sendo responsável por cerca de 40% do total de casos. Câncer do Colo do Útero Fa to re s d e ri sc o HPV; principal fator de risco início precoce da atividade sexual; multiplicidade de parceiros sexuais; tabagismo; baixa condição socioeconômica; imunossupressão; uso prolongado de contraceptivos orais. Câncer do colo Do útero afecção progressiva iniciada com transformações intraepiteliais progressivas; Neoplasia Intraepitelial Cervical (NIC). podem evoluir para um processo invasor no período que varia de 10 a 20 anos. Lesões pré-invasivas (pré-malignas), que levam muitos anos para se desenvolver Ex am e c it o p at o ló gi co ≥ 25 anos, mulheres com atividade sexual até os 64 anos interrompidos, depois de 64 anos, ≥ 2 negativos consecutivos nos últimos 5 anos; depois de 2 exames negativos com intervalo anual intervalo entre os exames 3 anos; > 64 anos, nunca realizaram o exame realizar 2 exames com intervalo de 1 a 3 anos se ambos forem negativos, são dispensadas. Exame Citopatológico Coleta do material para exame citopatológico Endocérvice A coleta → realizada → uma amostra da parte externa, a ectocérvice; A coleta da parte interna, a endocérvice, não deve ser realizada nas gestantes; É introduzido um especulo vaginal e procede-se à escamação ou esfoliação da superfície externa do colo por meio de uma espátula de madeira (espátula de Ayre). Endocérvice Veja nas imagens abaixo, como é feita a fixação do esfregaço na lâmina: Fonte: INCA, 2002 apud CAB nº 13 – Câncer do Colo do Útero e de Mama (2ª ed.) Coleta do material para exame citopatológico 2. (Senado Federal/FGV/2012) No âmbito da equipe de enfermagem, a coleta de material para colpocitologia oncótica pelo método de Papanicolau é privativa do enfermeiro, que deve estar dotado dos conhecimentos, competências e habilidades que garantam rigor técnico ao procedimento. As alternativas a seguir apresentam procedimentos adotados na coleta dematerial para a realização deste exame, À EXCEÇÃO DE UMA. Assinale-a. a) O espéculo não pode ser lubrificado, a não ser em casos selecionados, devendo ser umedecido com soro fisiológico. b) O material coletado deve ser imediatamente fixado com álcool a 96% ou fixador celular em gostas ou em spray. c) O material coletado deve ser proveniente da ectocérvice e da endocérvice e o esfregaço será feito na mesma face da região fosca em lâmina única. d) Em casos em que o álcool é usado como fixador, as lâminas devem ser transportadas em frasco específico e invisual. e) A raspagem na mucosa ectocervical deve ser feita com espátula de Ayre em movimento rotativo de 180º estendendo o material na lâmina com suave pressão. Alimentação Infantil Aleitamento materno exclusivo Aleitamento materno complementado ATÉ 2 ANOS OU MAIS ATÉ 6 MESES Fonte: Manual Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementa, 2015. Alimentação Infantil mães infectadas pelo HIV; mães infectadas pelo HTLV1 e HTLV2; uso de medicamentos incompatíveis com a amamentação, podendo ser contraindicação absoluta ou relativa; criança portadora de galactosemia. I II III IV Nas seguintes situações, o ALEITAMENTO MATERNO não deve ser recomendado (interrupção permanente): Fonte: Manual Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementa, 2015. Alimentação Infantil Já nas seguintes situações maternas, recomenda-se a interrupção temporária da amamentação: Interrupção Temporária da Amamentação INFECÇÃO HERPÉTICA quando há vesículas localizadas na pele da mama, a amamentação mantida na mama sadia; VARICELA se a mãe apresentar vesículas na pele 5 dias antes do parto ou até 2 dias após o parto, recomenda-se o isolamento da mãe até que as lesões adquiram a forma de crosta. Durante isso, deve-se ordenhar do leite; DOENÇAS DE CHAGAS na fase aguda da doença ou quando houver sangramento mamilar evidente; Alimentação Infantil Já nas seguintes situações maternas, recomenda-se a interrupção temporária da amamentação: Interrupção Temporária da Amamentação ABSCESSO MAMÁRIO até que ele tenha sido drenado e a antibioticoterapia iniciada; a amamentação deve ser na mama sadia; CONSUMO DE DROGAS o tempo de interrupção depende da droga. Ex.: após 24 horas para maconha, cocaína, crack; 24 a 36 horas para anfetamina e ecstasy; 48 horas para LSD; e 1 hora por dose ou até estar sóbria, para etanol. Fonte: Manual Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementa, 2015. Alimentação Infantil Leite Materno colostro maduro (a partir do 7º ao 10º dia pós-parto) rico em gorduras. rico em proteínas; A concentração de gordura no leite aumenta no decorrer de uma mamada. Assim, o leite do final da mamada (chamado leite posterior) é mais rico em energia (calorias) e sacia melhor a criança, daí a importância de a criança esvaziar bem a mama (BRASIL, 2015). Fonte: Manual Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementa, 2015. 3. (Senado Federal/FGV/2012) O leite materno é um alimento com inúmeras vantagens dentre as quais estão o suprimento de todas as necessidades nutricionais do bebê nos primeiros meses de vida e o fortalecimento dos laços afetivos entre mãe e filho. Em relação ao aleitamento materno, analise as afirmativas a seguir: I. A amamentação exclusiva nos primeiros meses de vida diminui o risco de alergia à proteína do leite de vaca e de outros tipos de alergias, incluindo asma e sibilos recorrentes. II. A concentração de gordura no leite aumenta no decorrer de uma mamada. Assim, o leite do final da mamada (chamado leite posterior) é mais rico em energia (calorias) e sacia melhor a criança. III. O aleitamento materno é contraindicado em casos de mães portadoras de tuberculose ou hanseníase, mesmo que em tratamento. Assinale: 3. (Senado Federal/FGV/2012) a) Se somente a afirmativa I estiver correta. b) Se somente a afirmativa II estiver correta. c) Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. d) Se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. e) Se todas as afirmativas estiverem corretas. Dica de estudo! Calendário Nacional de Imunização 2020 Ao nascer BCG e Hepatite B 2 meses Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VRH 3 meses Meningocócica C 4 meses Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VRH 5 meses Meningocócica C 6 meses Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP 9 meses Febre amarela 12 meses Tríplice viral (SRC), P10 (R*), meningocócica C (R*) 15 meses Hepatite A, VOP (R*), DTP (R*), tetra viral ou tríplice viral + varicela 4 anos VOP (R*), DTP (R*), FA (R*) 2ª dose da varicela (4 a 6 anos) 9 a 14 anos HPV Meninas (9 a 14 anos, 11 meses e 29 dias) 11 a 14 anos HPV Meninos Calendário Nacional de Imunização 2020 * R = Reforço Gestantes a partir da 20ª s. 11 e 12 anos Meningocócica ACWY* dTpa Calendário Nacional de Imunização 2020 *Este público deve receber a dose da vacina meningocócica ACWY, independentemente de ter recebido anteriormente a vacina MenC (conjugada) ou dose de reforço. O objetivo do Ministério da Saúde é alcançar cobertura vacinal maior ou igual a 80% do público-alvo da vacinação. Fonte: Ministério da Saúde, 2020. Calendário Nacional de Imunização 2020 O objetivo da introdução da vacina meningocócica ACWY (conjugada) - MenACWY -, para os adolescentes, tem como intuito garantir a sustentabilidade da oferta da vacina contendo o sorotipo C para a população-alvo da vacinação e suprir as necessidades de demanda do País, além de proteger contra o sorogrupo W, considerando a gravidade da doença. Assim, o referido imunobiológico será indicado para os adolescentes de 11 e 12 anos de idade. Fonte: Ministério da Saúde, 2020. Calendário Nacional de Imunização 2020 Esquema de vacinação para a vacina meningocócica ACWY conjugada em adolescentes de 11 e 12 anos de idade. Fonte: Ministério da Saúde, 2020. Precauções na Administração da vacina meningocócica ACWY Esquema de vacinação para a vacina meningocócica ACWY conjugada em adolescentes de 11 e 12 anos de idade. • Deve ser administrada exclusivamente por via intramuscular. Não há dados disponíveis sobre o uso da via subcutânea. • Pacientes com trombocitopenia ou qualquer outro problema de coagulação requerem cautela durante a aplicação de vacinas intramusculares, pois podem sofrer sangramentos. • A vacina deve ser adiada em adolescentes e adultos que estejam com doenças agudas febris moderadas ou graves. Resfriados ou quadros de menor gravidade não contraindicam a vacinação. Precauções na Administração da vacina meningocócica ACWY Esquema de vacinação para a vacina meningocócica ACWY conjugada em adolescentes de 11 e 12 anos de idade. • A vacina MenACWY (conjugada) pode ser administrada à mulheres gestantes quando há risco aumentado da doença, como durante surtos ou antes de viagens para áreas com infecção hiperendêmica. • Rotineiramente, as mulheres que estejam amamentando não devem ser vacinadas, por considerar que a segurança do uso neste grupo não foi avaliada. No entanto, diante de situações emergenciais onde as possíveis vantagens superarem os riscos potenciais, o profissional da saúde deve avaliar a necessidade da vacinação. Fonte: Ministério da Saúde, 2020. Precauções na Administração da vacina meningocócica ACWY Esquema de vacinação para a vacina meningocócica ACWY conjugada em adolescentes de 11 e 12 anos de idade. • Após a administração da MenACWY (conjugada) tem sido observada a ocorrência de desmaios atribuído à síndrome vaso-vagal ou reação vasopressora que ocorre, normalmente, em adolescentes e adultos jovens. Desta forma, recomenda-se que o adolescente permaneça sentado em observação por aproximadamente 15 minutos após receber a vacina MenACWY (conjugada), para reduzir o risco de quedas e permitir pronta intervenção caso ocorra à síncope. Fonte: Ministério da Saúde, 2020. Vacinação contra a Poliomielite no Brasil VIP* - 1ª, 2ª e 3ª dose aos 2, 4 e 6 meses; VOP** - reforço aos 15 meses e 4 anos; VOP anualmente nas campanhasnacionais. *VIP - Vacina Poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) **VOP - Vacina Poliomielite 1 e 3 (atenuada) 0,5 ml, IM/SC*, 2 gts VO; seguir esquema geral; 2º, 4º e 6º mês; reforço aos 15 meses e 4 anos e campanhas; V IP /V O P VIP/VOP < 5 anos VIP VOP *Em pessoas com risco para hemorragias, a VIP pode ser administrada pela via subcutânea (SC). 1. (Senado Federal/FGV/2012 - Adaptada) Uma mãe leva seu bebê de 6 meses ao Centro de Saúde para que ele seja vacinado. De acordo com o Calendário Básico de Vacinação da Criança 2020, o bebê receberá a terceira dose das vacinas relacionadas a seguir, assinale a alternativa correta. a) Pentavalente (DTP+Hib+HB)e Vacina oral de rotavírus humano (VORH). b) Pneumocócica 10 valente e Meningocócica C. c) Tetravalente (DTP + Hib) e Vacina inativada contra a poliomielite (VIP). d) Pentavalente (DTP+Hib+HB), Vacina inativada contra a poliomielite (VIP). e) Vacina oral de rotavírus humano (VORH) e Meningocócica C. P en ta va le n te , D TP e d T Pentavalente 2, 4, 6 meses < 7 anos inserida em 2012; Tetravalente + hepatite B. DTP 15 meses e 4 anos < 7 anos no mínimo, 6 meses após a penta e 1º reforço; aos 4 anos; dT ≥ 7 anos cada 10 anos 3 doses entre 30 a 60 dias. 5 anos, ferimentos graves e comunicantes de difteria; Vacinas Pentavalente, DTP e dT Fonte: BRASIL, 2020. Vacinas Pentavalente e DTP As vacinas penta e DTP estão contraindicadas para crianças a partir de 7 anos de idade. A 3ª dose da pentavalente não deverá ser administrada antes dos 6 meses de idade. Criança com 6 anos sem nenhuma dose de reforço, administrar o 1º reforço. Na impossibilidade de manter o intervalo de 6 meses entre as doses de reforços, agendar a dT para 10 anos depois desse 1º reforço. Neste caso, essas crianças ficam liberadas do 2º reforço da DTP. Na indisponibilidade da vacina DTP, como reforço, administrar a penta. Fonte: BRASIL, 2020. proteger a criança contra a coqueluche; Objetivo 0,5 ml; IM; Dose preferencialmente ≥ da 20ª semana; pode até o puerpério; Gestantes profissionais de saúde e parteiras. Profissionais* *Administrar uma dose de dTpa para todos os profissionais de saúde e parteiras tradicionais, considerando o histórico vacinal de difteria e de tétano. Obs. 1: Administração da dTpa como reforço a cada 10 anos em substituição da dT. Obs. 2: Menos de 3 doses com a vacina dT: 1 dose de dTpa e completar o esquema com 1 ou 2 doses de dT para totalizar 3 doses da vacina com o componente tetânico. Vacina dTpa Fonte: BRASIL, 2020. 2. (Senado Federal/FGV/2012 - Adaptada) O tétano neonatal é uma doença grave, não transmissível e imunoprevenível que acomete recém-nascidos geralmente na 1ª semana de vida ou nos primeiros 15 dias. Uma das formas de prevenção á a vacinação da gestante durante o período pré-natal. De acordo o Ministério da Saúde, essa imunização, em gestantes que não tenha registro da vacina, deve constar de três doses que serão aplicadas obedecendo à seguinte sequência: 1º dose dT 2º dose dT 3º dose dTpa a) Precoce 30 dias após a 1ª dose a partir da 20ª semana de gestação, o mais precocemente possível. Respeitar intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. b) Precoce 20 dias após a 1ª dose 30 dias após a 2ª dose. c) Precoce 15 dias após a 1ª dose 20 dias após a 2ª dose. d) Precoce 15 a 20 dias após a 1ª dose 40 dias após a ª dose. e) Precoce 20 a 30 dias após a 1ª dose na 20ª semana de gestação após 30 dias da 2ª dose 0,5 ml, SC; não simultânea com tríplice ou tetra viral em < 2 anos *. Vacina Febre Amarela (atenuada) Áreas com recomendação da vacina e ampliada para todo o país; Reforço aos 4 anos de idade; deve ser administrada pelo menos 10 dias antes de viagens internacionais, conforme o RSI. Fonte: Ofício Circular nº 130/2019. dose aos 9 meses e reforço aos 4 anos; uma dose de reforço, independentemente da idade em que a pessoa procure o serviço de vacinação, com no mínimo 30 dias entre elas; uma dose da vacina; considerar vacinado, não administrar nenhuma dose. crianças de 9 meses a 4 anos ≥ 5 anos, que receberam uma dose da vacina antes dessa idade 5 a 59 anos, que nunca foram vacinadas ou não comprovem > 5 anos que receberam 1 dose ≥ 5 anos Es q u em a d a va ci n a Fe b re A m ar el a (F A ) avaliar, considerando o risco da doença e o risco de eventos adversos nessa faixa etária e/ou decorrentes de comorbidades; na impossibilidade de adiar, como em situações de emergência epidemiológica, vigência de surtos ou epidemias, deve-se avaliar; deve ser adiada até a criança completar 6 meses de vida. Na impossibilidade de adiar a vacinação, deve-se avaliar. ≥ 60 anos que nunca foram vacinadas ou não comprovem Gestantes que nunca foram vacinadas ou não comprovem Lactantes que nunca foram vacinadas ou não comprovem* Es q u em a d a va ci n a Fe b re A m ar el a (F A ) * estejam amamentando crianças com até 6 meses. 3. (Senado Federal/FGV/2012 - Adaptada) A respeito da vacina contra febre amarela, analise as afirmativas a seguir. I. É constituída de vírus vivos atenuados. II. Deve ser administrada a partir dos nove meses de idade. E em 2020 as áreas com recomendação da vacina foi ampliada para todo o país. III. É administrada em dose única, com reforço a cada dez anos. Assinale a) Se somente a afirmativa I estiver correta. b) Se somente a afirmativa II estiver correta. c) Se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. d) Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. e) Se todas as afirmativas estiverem corretas. Dentro dos procedimentos para vacinação, destacamos que, a “aspiração no momento da administração do imunobiológico em tecido muscular, para verificar se foi atingido vasosanguíneo, NÃO está mais indicada”. De acordo com a literatura, é desnecessário esse procedimento, não havendo razões clínicas para sua realização, nas regiões deltoide, ventroglúteo e vasto lateral, com exceção da região dorsoglútea. Fonte: Ministério da Saúde, 2020. Esta recomendação estará contida na próxima edição do Manual de Normas e Procedimentos do Ministério da Saúde, devendo ser adotada nesse momento de realização da Campanha Nacional de Vacinação, a fim de agilizar o processo de vacinação, reduzindo o tempo de permanência da população nos serviços de saúde, devendo também ser mantida na vacinação de rotina. Fonte: Ministério da Saúde, 2020. Insulina A insulina → tratamento de 3ª linha Indicada → casos de difícil manejo e glicemia > 300mg/dl O SUS distribui as formas NPH e regular, de forma ampla. Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. pág. 55 Insulina Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de ciência, tecnologia e insumos estratégicos. Departamento de gestão e incorporação de tecnologias em saúde. Coordenação de avaliação e monitoramento de tecnologias - CONITEC. Insulinas análogas de ação prolongada para o tratamento de diabetes mellitus tipo I. Brasília: Ministério da Saúde, 2019. pág. 18 Insulina Fonte: Sociedade Brasileira de Diabetes. Posicionamento Oficial SBD nº 01/2019. Conduta terapêutica no diabetes tipo 2: Algoritmo SBD. SBD, 2019. pág. 26 4. (Senado Federal/FGV/2012 - Adaptada) A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas e tem como função primordial a manutenção da glicemia dentro dos limites da normalidade. A respeito da insulina de longa duração, conhecida por glargina 100UI/ml, assinale a alternativa que indica o tempo de duração do seu efeito terapêutico. a) De 10 a 16 horas. b) De 16 a 20 horas. c) De 20 a 24 horas. d) De 24 a 36 horas. e) De 36 a 48 horas. Dica de estudo! Dimensionamento do pessoal de enfermagem A Resolução do COFEN nº 543/2017 atualiza e estabelece parâmetros para o Dimensionamento do Quadro deProfissionais de Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem. Art. 2º O dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem deve basear-se em características relativas: I - ao serviço de saúde: missão, visão, porte, política de pessoal, recursos materiais e financeiros; estrutura organizacional e física; tipos de serviços e/ou programas; tecnologia e complexidade dos serviços e/ou programas; atribuições e competências, específicas e colaborativas, dos integrantes dos diferentes serviços e programas e requisitos mínimos estabelecidos pelo Ministério da Saúde; Dimensionamento do pessoal de enfermagem II – ao serviço de enfermagem: aspectos técnico-científicos e administrativos: dinâmica de funcionamento das unidades nos diferentes turnos; modelo gerencial; modelo assistencial; métodos de trabalho; jornada de trabalho; carga horária semanal; padrões de desempenho dos profissionais; índice de segurança técnica (IST); proporção de profissionais de enfermagem de nível superior e de nível médio e indicadores de qualidade gerencial e assistencial; III – ao paciente: grau de dependência em relação a equipe de enfermagem (sistema de classificação de pacientes – SCP) e realidade sociocultural. Dimensionamento do pessoal de enfermagem Em síntese, o dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem deve basear-se em características relativas ao: Serviço de Saúde Serviço de Enfermagem Paciente Dimensionamento do pessoal de enfermagem H o ra s d e En fe rm ag em , p o r le it o , n as 2 4 h o ra s Na assistência mínima ou no autocuidado Na assistência intensiva Semi-intensiva Cuidado ↑ dependência* Na assistência intermediária 4 h 6 h 10 h 18 h *O tipo de assistência cuidado de alta dependência foi criado pela Resolução do COFEN nº 527/2016 e, posteriormente, incorporado na Resolução do COFEN nº 543/2017. Atualizações Segundo o art. 3º da Resolução do COFEN nº 543/2017, veja a relação de horas de Enfermagem, por leito, durante as 24 h: Art. 3º. Percentual do total de profissionais de enfermagem Assistência mínima e intermediária 33% de enfermeiros (mínimo de seis) e os demais técnicos e/ou auxiliares de enfermagem. Cuidado de alta dependência 36% de enfermeiros e os demais técnicos e/ou auxiliares de enfermagem. Assistência semi-intensiva 42% de enfermeiros e os demais técnicos de enfermagem. Assitência intensiva 52% de enfermeiros e os demais técnicos de enfermagem. Para efeito de cálculo devem ser consideradas: o SCP e a proporção profissional/paciente nos diferentes turnos de trabalho respeitando os percentuais descritos anteriormente: Assistência mínima 1 profissional de enfermagem para 6 pacientes. Cuidado de alta dependência 1 profissional de enfermagem para 2,4 pacientes. Assistência semi-intensiva 1 profissional de enfermagem para 2,4 pacientes. Assitência intensiva 1 profissional de enfermagem para 1,33 pacientes. Assistência intermediária 1 profissional de enfermagem para 4 pacientes. 1. (Senado Federal/FGV/2012 - Adaptada) A participação da equipe de enfermagem no processo de transporte de pacientes em ambiente interno aos serviços de saúde, deve avaliar se o nível de complexidade da assistência requerida está corretamente associado ao estado clínico do paciente e o profissional que deverá realizar o acompanhamento. A esse respeito, assinale a afirmativa correta. a) Assistência mínima: pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, fisicamente autossuficientes quanto ao atendimento de suas necessidades – maqueiro. b) Assistência intermediária: pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, com dependência total das ações de enfermagem para o atendimento de suas necessidades – no mínimo, um auxiliar de enfermagem. c) Assistência pré-intermediária: pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, com dependência parcial das ações de enfermagem, para o atendimento de suas necessidades – no mínimo, um técnico de enfermagem. 1. (Senado Federal/FGV/2012 - Adaptada) d) Assistência semi-intensiva: pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, com dependência total das ações de enfermagem para o atendimento de suas necessidades – no mínimo um enfermeiro para 2,4 pacientes. e) Assistência intensiva: pacientes graves, porém sem risco iminente de vida, com sinais vitais estáveis e que requeiram assistência de enfermagem permanente e especializada – no mínimo um enfermeiro. Fonte: Google imagens Fonte: Google imagens Fonte: Google imagens FASES DO TRANSPORTE Preparatória Comunicação entre os setores, avaliação do paciente, escolha da equipe e preparo. Transferência Transporte, integridade do paciente (monitorização + equipamentos + proteção), mobilização Estabilização Observação (30 min a 1 h) Incumbe ao Enfermeiro da Unidade de Origem: • avaliar paciente; • antecipar instabilidades e complicações; • conferir a provisão de equipamentos; • prever necessidade de vigilância e intervenção terapêutica durante o transporte; • avaliar distância a percorrer, obstáculos e tempo; • selecionar o meio de transporte; • definir o(s) profissional(is) de Enfermagem que assistirá(ão) o paciente durante o transporte; • realizar comunicação entre as Unidades. Incumbe ao Técnico e/ou Auxiliar de Enfermagem da Unidade de Origem: • prestar assistência de enfermagem durante o transporte do paciente; • atuar na prevenção de possíveis instabilidades e complicações no estado geral do paciente; • comunicar ao Enfermeiro toda e qualquer intercorrência ou complicação ocorrida durante o transporte, assim como proceder com o registro no prontuário. Incumbe ao Atendente de Enfermagem da Unidade de Origem: • auxiliar a equipe de enfermagem no transporte de clientes de baixo risco; • preparar macas e cadeiras de rodas. Paciente de cuidados mínimos: estável e autossuficiente quanto às NHB • Paciente de cuidados intermediários: estável, com parcial dependência para NHB Paciente de cuidados de alta dependência: crônico, incluindo o de cuidado paliativo, estável, com total dependência para NHB • Paciente de cuidados semi-intensivos: passível de instabilidade das funções vitais, recuperável, sem risco iminente de morte, requerendo assistência de enfermagem e médica permanente e especializada; Paciente de cuidados intensivos: grave e recuperável, com risco iminente de morte, sujeito à instabilidade das funções vitais, requerendo assistência de enfermagem e médica permanente e especializada. Ao profissional de enfermagem designado para o transporte, cabe a assistência de enfermagem, mas NÃO Empurrar maca ou cadeira de rodas 2. (Senado Federal/FGV/2012) Correlacione os níveis de prevenção, apresentados na coluna da esquerda, com os exemplos listados na coluna da direita. Assinale a alternativa que apresenta a correlação correta na ordem de cima para baixo. a) 3, 1, 4, 2. b) 4, 1, 3, 2. c) 2, 3, 4, 1. d) 1, 2, 4, 3. e) 3, 1, 2, 4. 1. Primário – promoção da saúde ( ) mamografia para detecção precoce do câncer de mama. 2. Primário – proteção específica ( ) atividades físicas regulares 3. Secundário ( ) fisioterapia após acidente vascular encefálico 4. Terciário ( ) vacinação contra hepatite B PRIMÁRIA – evitar a doença e promover saúde SECUNDÁRIA – diagnosticar precocemente TERCIÁRIA – reabilitar QUATERNÁRIA – prevenir iatrogenias QUINQUENÁRIA – prevenir adoecimento do cuidador 3. (Senado Federal/FGV/2012) A enfermeira principal elabora o plano de cuidados e garante, pessoalmente ou de forma delegada, que ele seja implementado durante as 24 horas do dia. Esse modelo assistencial de enfermagem é denominado a) Cuidado Focado b) Cuidados Integrais c) Educação Continuada d) “Primary Nursing” e) Humanização Fonte: Google imagens Indicadores de Avaliação de Desempenho Eficiência essa medida possui estreita relação com produtividade, ou seja, o quanto se consegue produzircom os meios disponibilizados, C la ss if ic aç ão um padrão ou referencial, a eficiência de um processo será tanto maior quanto mais produtos forem entregues com a mesma quantidade de insumos. Eficácia aponta o grau com que um programa governamental atinge as metas e objetivos planejados, ou seja, uma vez estabelecido o referencial (linha de base) e as metas a serem alcançadas, avalia-se se estas foram atingidas ou superadas. Efetividade mede os efeitos positivos ou negativos na realidade que sofreu a intervenção, ou seja, aponta se houve mudanças socioeconômicas, ambientais ou institucionais decorrentes dos resultados obtidos pela política, plano ou programa. É o que realmente importa para efeitos de transformação social. Fonte: Brasil. Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Secretaria de Planejamento e Assuntos Econômicos. Indicadores – Orientações Básicas Aplicadas à Gestão Pública. 3. ed. Brasília: MP, 2018.. Indicadores de Avaliação de Desempenho EFICIÊNCIA Fazer corretamente Utilizar produtivamente os recursos Custo benefício Mínimo de perdas/ desperdícios CUSTO EFICÁCIA EFETIVIDADE RESULTADO Fazer o que deve ser feito Capacidade de atingir objetivos Cumprir metas Realiza o que foi proposto IMPACTO Fazer corretamente o que deve ser feito Transformar a solução existente Mudança e desenvolvimento Relação entre a produção e a capacidade de produzir 4. (Senado Federal/FGV/2012) Decidir racionalmente significa alcançar o máximo de serviço em função dos recursos alocados. Dessa forma, o desafio que se apresenta aos gestores é o de obter o equilíbrio entre os investimentos, os processos e os resultados que se desejam obter, Nesse sentido, avalie as afirmativas a seguir I. Eficiência é um elemento mensurável que demonstra a relação entre os resultados obtidos e os recursos alocados para a sua obtenção. II. Eficácia é o elemento que demonstra a consecução dos objetos e metas estabelecidos, considerando o total dos recursos alocados. III. Efetividade define a eficácia obtida em condições cotidianas, frente a estudos controlados realizados previamente. 4. (Senado Federal/FGV/2012) Assinale: a) Se somente a afirmativa I estiver correta. b) Se somente a afirmativa II estiver correta. c) Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. d) Se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. e) Se todas as afirmativas estiverem corretas. 5. (Senado Federal/FGV/2012) Levando em consideração algumas características próprias dos serviços de saúde, analise as afirmativas a seguir. I. Nos serviços de saúde, a produção e o consumo ocorrem de maneira simultânea. II. A escolha às cegas é uma característica dos serviços de saúde, sendo gerador de incerteza. III. Os protocolos e guias de condutas não conseguem evitar o famoso “cada caso é um caso”. Assinale: a) Se somente a afirmativa I estiver correta. b) Se somente a afirmativa II estiver correta. c) Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. d) Se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. e) Se todas as afirmativas estiverem corretas. Intangível, Não estocável e Fugaz Escolha às cegas Originalidade apesar dos protocolos Produção e consumo simultâneos Alto grau de contato com o cliente Qualidade varia com a percepção do cliente Serviços de Saúde 6. (Senado Federal/FGV/2012) Diretrizes clínicas são recomendações preparadas de forma sistematizada com o propósito de influenciar as decisões dos profissionais de saúde e dos pacientes a respeito da atenção apropriada em circunstâncias clínicas específicas. Nesse sentido, para alcançar seus objetivos, as diretrizes clínicas devem combinar os elementos listados a seguir, À EXCEÇÃO DE UM. Assinale-o. a) Medicina baseada em evidências. b) Avaliação tecnológica em saúde. c) Avaliação econômica dos serviços de saúde. d) Garantia da qualidade. e) Avaliação da capacidade instalada. DIRETRIZ CLÍNICA ATENÇÃO À SAÚDE PATOLOGIA ESPECÍFICA TODOS OS NÍVEIS DE PREVENÇÃO E ASSISTÊNCIA Diretriz Clínica Etapas da Diretriz Clínica • Escolha da patologia - relevância • Definição da equipe • Análise situacional – epidemiologia • Busca de evidências • Formalização da diretriz • Validação • Avaliação • Publicação • Revisão Gestão Clínica conjunto de tecnologias de microgestão destinado a prover uma atenção à saúde de qualidade centrada nas pessoasConceito Fonte: MENDES, E.V. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011 Gestão Clínica efetiva, estruturada com base em evidências científicas segura, que não cause danos às pessoas e aos profissionais de saúde eficiente, provida com os custos ótimos; oportuna, prestada no tempo certo equitativa, de forma a reduzir as desigualdades injustas ofertada de forma humanizada Características da Gestão Clínica Fonte: MENDES, E.V. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011 Gestão Clínica Gestão de caso Auditoria Clínica Lista de espera Gestão da condição de saúde Diretrizes Clínicas Fonte: MENDES, E.V. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011 7. (Senado Federal/FGV/2012) A gestão de condição de saúde (disease management) e a gestão de caso (case management) são elementos componentes da gestão clínica. Com relação aos elementos descritos e à própria gestão da clínica, analise as afirmativas a seguir. I. A gestão da condição de saúde incide em três campos fundamentais: a elaboração da programação das ações de saúde, o plano de cuidado e a mudança de comportamento. II. A gestão de caso está baseada no estabelecimento de um processo de atenção entre o gestor de caso e o grupo homogêneo de pacientes de uma mesma doença. III. O tripé que conforma a gestão da clínica pressupõe também, como tecnologia sanitária que compõe o seu conjunto de tecnologias de microgestão, a auditoria clínica. 7. (Senado Federal/FGV/2012) Assinale: a) Se somente a afirmativa I estiver correta. b) Se somente a afirmativa II estiver correta. c) Se somente a afirmativa III estiver correta. d) Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. e) Se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. Dica de estudo! Estuda que a vida muda! Epidemia não representaria necessariamente a ocorrência de grande número de casos, mas sim um número acima do usual a ocorrência de uma determinada doença ou evento relacionado com a saúde claramente em excesso em relação ao que seria esperado para uma determinada população se o veículo ou fonte da epidemia permanece no ambiente por um tempo mais longo (fonte persistente), então a curva epidêmica deverá refletir as múltiplas exposições que ocorrem enquanto a fonte de contaminação permanece ativa Conceito O resultado é que a duração da epidemia será maior e o declínio dos casos, mais lento. Fonte: ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M. L. Epidemiologia & saúde : fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2017. 1. (Senado Federal/FGV/2012) Com relação ao conceito de epidemia, analise as afirmativas a seguir. I. Uma epidemia representa necessariamente a ocorrência de um grande número de casos da doença em uma determinada população. II. A contaminação da rede de abastecimento de água de um município com material fecal contendo Salmonella typhi pode determinar uma epidemia do tipo explosiva de febre tifoide. III. Na epidemia do tipo propagada, a progressão é mais lenta, sugerindo, em geral, que a forma de transmissão se dá através do contato de pessoa a pessoa. Assinale: a) Se somente a afirmativa I estiver correta. b) Se somente a afirmativa II estiver correta. c) Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. d) Se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. e) Se todas as afirmativas estiverem corretas. Indicadores de Saúde Os indicadores de saúde são medidas de saúde empregadas para facilitar a quantificação e a avaliação das informações produzidas.De forma geral, os indicadores podem ser definidos como (RIPSA, 2008): medidas-síntese com informação relevante sobre determinados atributos e dimensões do estado de saúde, assim como do desempenho do sistema de saúde. Em conjunto, os indicadores devem refletir a situação sanitária de uma população e servir para vigiar as condições de saúde (RIPSA, 2008). Indicadores de Saúde Construir um indicador é um processo complexo, pois pode variar da simples contagem direta de casos de determinada doença, até o cálculo de proporções, razões, taxas ou índices mais sofisticados. A qualidade de um indicador depende das propriedades dos componentes utilizados em sua formulação, como a frequência de casos, o tamanho da população em risco, e da precisão dos sistemas de informação empregados para registrar, coletar e transmitir dados (RIPSA, 2008). De acordo com a RIPSA (2008), o grau de excelência de um indicador deve ser definido com base nos seguintes elementos: Características dos Indicadores de Saúde Validade Mensurabilidade baseia-se em dados disponíveis ou fáceis de conseguir. consiste em medir o que se pretende. Sensibilidade: objetiva detectar o fenômeno analisado. Especificidade: consiste em detectar apenas o fenômeno analisado. Relevância responde-se às prioridades de saúde. Confiabilidade consiste em reproduzir os mesmos resultados quando aplicado em condições similares. Custo-efetividade os resultados justificam o investimento de tempo e recursos. Características dos Indicadores de Saúde 2. (Senado Federal/FGV/2012 - Adaptada) O monitoramento por meio de indicadores é fatos essencial para a mensuração de ocorrências que se desejam manter sob controle, permitindo uma tomada de decisão mais segura. As alternativas a seguir apresentam algumas características dos indicadores, À EXCEÇÃO DE UMA. Assinale-a. a) Confiabilidade. b) Sensibilidade. c) Originalidade. d) Relevância. e) Custo - efetividade. Indicadores de Saúde Vejamos alguns exemplos de coeficientes e índices mais utilizados em saúde pública (ROUQUAYROL; GURGEL, 2013): COEFICIENTE DE MORTALIDADE GERAL CGM = Total de óbitos registrados em certa área durante o ano X 1.000 População da área ajustada para o meio do ano CMI = Nº de óbitos em menores de um ano em certa área durante o ano X 1.000 Total de nascidos vivos nessa área durante o ano COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL 3. (Senado Federal/FGV/2012) Entre os indicadores de saúde, a Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) é considerada um dos mais sensíveis à situação de saúde e da condição social de uma população. Com relação à TMI é correto afirmar que a) Tem por numerador o número de óbitos de crianças com idade inferior a cinco anos. b) Sofre grande influência a taxa de fecundidade. c) As taxas mais elevadas do Brasil são encontradas nas Unidades da Federação com menor IDH. d) Seu componente pós-neonatal tem maior influência dos fatores ambientais, sobretudo os de natureza nutricional e infecciosa. e) Em seu componente neonatal destacam-se as anomalias congênitas, condição prevenível pela assistência adequada à gravidez e ao parto. O que é um Sistema de Informação em Saúde (SIS) e qual a sua importância? O Ministério da Saúde defende que os SIS instrumentalizam e apoiam a gestão do SUS, nas esferas municipais, estaduais e federal, nos processos de planejamento, programação, regulação, controle, avaliação e auditoria. A informação em saúde subsidia o processo decisório, uma vez que auxiliam no conhecimento sobre as condições de saúde, mortalidade e morbidade, fatores de risco, condições demográficas entre outras (ROUQUAYROL, 2018). SIM- Sistema de Informações sobre Mortalidade Finalidade Captar os dados quantitativos e qualitativos de óbitos e fornecer informações sobre mortalidade. Principal local de captação da informação Serviços de verificação de óbitos, hospitais, cartórios. Instrumento de registro Declaração de Óbito (DO). SIM- Sistema de Informações sobre Mortalidade Resolução CFM Nº 1.779, 11 de novembro de 2005 regulamenta a responsabilidade médica no fornecimento da Declaração de Óbito: O preenchimento da DO deve ser realizado exclusivamente por médicos, exceto em locais onde não existam, situação na qual poderá ser preenchida por oficiais de Cartórios de Registro Civil, assinada por duas testemunhas. Fonte: BRASIL, 2006. Fluxo de preenchimento da DO para digitação no SIM 1ª via cor branco será enviada para secretaria municipal de saúde (SMS) e é por meio dessa via que as informações são digitadas no SIM e enviadas para o Ministério da Saúde. 2ª via cor amarelo será entregue aos familiares do falecido, para registro em Cartório de Registro Civil e emissão da Certidão de Óbito, posteriormente essa via amarela fica retida e arquivada no cartório. 3ª via cor rosa ficará arquivada no prontuário do falecido caso tenha sido preenchida no hospital onde ocorreu o óbito ou será encaminhada a secretaria de saúde nos casos em que o óbito foi registrado em Cartório. 4. (Senado Federal/FGV/2012) Com relação ao Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e aos indicadores de mortalidade, assinale a afirmativa INCORRETA. a) O documento de entrada do SIM é a Declaração de Óbito (DO) impressa em 3 vias. b) Entre os dados a serem preenchidos na DO estão tipo de óbito, data e hora do óbito, nome do falecido, estado civil, escolaridade e local de ocorrência do óbito. c) A proporção de óbitos por causas mal definidas é um indicador da qualidade das informações sobre mortalidade. d) O indicador de Swaroop e Uemura é um indicados de mortalidade segundo sexo. e) Considerando-se todas as idades, as doenças do aparelho circulatório são a principal causa de óbito no Brasil. Hepatites Virais Agentes etiológicos Período de incubação Modos de transmissão Período de transmissibilidade Vírus da hepatite A (HAV) 15 - 45 dias (média de 30 dias) fecal-oral 2 semanas antes do início dos sintomas até o final da 2ª semana da doença. Vírus da hepatite B (HBV) 30 - 180 dias (média de 60 a 90 dias) sexual, parenteral, percutânea, vertical De 2 a 3 semanas antes dos primeiros sintomas, mantendo-se enquanto HBsAg estiver detectável. O portador crônico pode transmitir o HBV durante vários anos. Continua. Agentes etiológicos Período de incubação Modos de transmissão Período de transmissibilidade Vírus da hepatite C (HCV) 15 - 150 dias (média de 50 dias) sexual, parenteral, percutânea, vertical 1 semana antes do início dos sintomas, mantendo-se enquanto o paciente apresentar HCV-RNA detectável. Vírus da hepatite D (HDV) 30 - 180 dias (esse período é menor na superinfecção) sexual, parenteral, percutânea, vertical Na superinfecção (2 a 3 semanas) e na coinfecção (1 semana), antes dos primeiros sintomas, mantendo-se enquanto o HBsAg estiver detectável. Vírus da hepatite E (HEV) 15 - 60 dias (média de 42 dias) fecal-oral 2 semanas antes do início dos sintomas até o final da 2ª semana da doença. Continuação. Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis, Aids e Hepatites Virais. Manual Técnico para o Diagnóstico das Hepatites Virais. Brasília : Ministério da Saúde, 2018. 5. (Senado Federal/FGV/2012) A Hepatite D é uma doença viral aguda que pode evoluir para a forma crônica e apresentar-se como infecção assintomática, sintomática ou como formas gravíssimas que podem levar ao óbito. Umas das orientações que o profissional de enfermagem deve dar em relação ao modo de prevenção desse tipo de hepatite é. a) A imunização específica contra esse tipo de vírus. b) A lavagem de frutas e verduras com hipoclorito de sódio. c) A de evitar contato com pessoas contaminadas. d) O não compartilhamento de talheres. e) O uso de preservativo. Notificação compulsória De acordo com o art. 3º da Portaria do MS nº 204/2016, a notificação compulsória é obrigatória para os médicos, outros profissionaisde saúde ou responsáveis pelos serviços públicos e privados de saúde, que prestam assistência aos pacientes, em conformidade com o art. 8º da Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975. Notificação compulsória é a comunicação obrigatória à autoridade de saúde, realizada pelos médicos, profissionais de saúde ou responsáveis pelos estabelecimentos de saúde, pública ou privados, sobre a ocorrência de suspeita ou confirmação de doença, agravo ou evento de saúda pública, descritos em portaria do Ministério da Saúde (MS), que pode ser imediata ou semanal. Notificação compulsória Notificação compulsória 6. (Senado Federal/FGV/2012 - Adaptada) A Portaria nº 204, de 19 de fevereiro de 2016, indica as terminologias adotadas em legislação nacional, a relação de doenças, agravos e eventos em saúde nacional e estabelece fluxos, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde. Com relação a esse tema, analise as afirmativas a seguir. I. A notificação compulsória é obrigatória para todos os profissionais de saúde no exercício da profissão. II. A notificação compulsória imediata deve ser realizada pelo profissional de saúde ou responsável pelo serviço assistencial que prestar o primeiro atendimento ao paciente, em até 24 (vinte e quatro) horas desse atendimento, pelo meio mais rápido disponível. III. Botulismo, cólera, febre amarela, sarampo, varicela e SARS-CoV b são exemplos de doenças que figuram na lista de Notificação Compulsória em todo território nacional. 6. (Senado Federal/FGV/2012) Assinale: a) Se somente a afirmativa I estiver correta. b) Se somente a afirmativa III estiver correta. c) Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. d) Se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. e) Se todas as afirmativas estiverem corretas. Dica de estudo! O novo CEPE apresenta estrutura diferente do anterior. Agora, temos cinco capítulos, conforme descrição a seguir: Capítulo I – Dos Direitos Capítulo II – Dos Deveres Capítulo III – Das Proibições Capítulo IV – Das Infrações e Penalidades Capítulo V – Da Aplicação das Penalidades Resolução COFEN nº 564/2017 Art. 22º Recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, ética e legal ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, à família e à coletividade Capítulo I – Dos Direitos Capítulo II – Dos Deveres Art. 38º Prestar informações escritas e/ou verbais, completas e fidedignas, necessárias à continuidade da assistência e segurança do paciente. Art. 39º Esclarecer à pessoa, família e coletividade, a respeito dos direitos, riscos, benefícios e intercorrências acerca da assistência de Enfermagem Capítulo II – Dos Deveres Art. 46º Recusar-se a executar prescrição de Enfermagem e Médica na qual não constem assinatura e número de registro do profissional prescritor, exceto em situação de urgência e emergência. § 1º O profissional de Enfermagem deverá recusar-se a executar prescrição de Enfermagem e Médica em caso de identificação de erro e/ou ilegibilidade da mesma, devendo esclarecer com o prescritor ou outro profissional, registrando no prontuário. § 2º É vedado ao profissional de Enfermagem o cumprimento de prescrição à distância, exceto em casos de urgência e emergência e regulação, conforme Resolução vigente. Resolução COFEN nº 564/2017 Aprimorar seus conhecimentos Art. 6º - Dos Direitos Aprimorar seus conhecimentos Art. 55º - Dos Deveres técnico-científicos; ético-políticos; socioeducativos; históricos; culturais; técnico-científicos; ético-políticos; socioeducativos; culturais; que dão sustentação à prática profissional. e do desenvolvimento da profissão. em benefício da pessoa, família e coletividade 1. (Senado Federal/FGV/2012 - Adaptada) Com base no novo Código de Ética, alguns deveres dos profissionais de enfermagem são apresentados a seguir, À EXCEÇÃO DE UM. Assinale-o. a) Recusar-se a executar prescrição de Enfermagem e Médica na qual não constem assinatura e número de registro do profissional prescritor, exceto em situação de urgência e emergência. b) Aprimorar os conhecimentos técnico-científicos, ético-políticos, socioeducativos e culturais, em benefício da pessoa, família e coletividade e do desenvolvimento da profissão. c) Recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, ética e legal ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, à família e à coletividade. d) Esclarecer à pessoa, família e coletividade, a respeito dos direitos, riscos, benefícios e intercorrências acerca da assistência de Enfermagem. e) Prestar informações escritas e/ou verbais, completas e fidedignas, necessárias à continuidade da assistência e segurança do paciente. Capítulo IV – Das Infrações e Penalidades Art. 111 - As infrações serão consideradas LEVES MODERADAS GRAVES GRAVÍSSIMAS NOVIDADE física, mental ou moral, sem debilidade; debilidade temporária de membro, sentido ou função e ainda danos mentais; perigo de morte, debilidade permanente de membro, sentido ou função; provoquem morte, debilidade permanente de membro, sentido ou função. Leves Moderadas Graves IntegridadeInfrações Gravíssimas difamar organizações da categoria ou instituições ou ainda danos patrimoniais ou financeiros; dano moral irremediável na pessoa, mentais, morais, patrimoniais ou financeiros; danos morais patrimoniais ou financeiros; MoralInfrações dano moral irremediável na pessoa.Gravíssimas Graves Moderadas Leves As penalidades a serem impostas pelos CORENs/COFEN Multa - pagamento de 01 a 10 vezes o valor da anuidade; Censura - repreensão que será divulgada nas publicações oficiais dos COREN/COFEN e em jornais de grande circulação; Suspensão do exercício profissional - proibição do exercício profissional da Enfermagem por um período de ATÉ 90 DIAS (novidade); Cassação do direito ao exercício profissional - perda do direito ao exercício da Enfermagem por um período de até 30 ANOS (novidade). Advertência verbal - admoestação (repreensão) ao infrator, duas testemunhas; De acordo com o § 1º do art. 18 da Lei nº 5.905/1973, que dispõe sobre a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem e dá outras providências, as penas de advertência verbal, multa, censura e suspensão do exercício profissional são da alçada dos Conselhos Regionais e a cassação do direito ao exercício profissional é de responsabilidade do Conselho Federal, ouvido o Conselho Regional interessado. 2. (Senado Federal/FGV/2012 - Adaptada) De acordo com a Resolução COFEN nº 564/2017, as infrações éticas e disciplinares cometidas pelos profissionais de enfermagem são passíveis de penalidades aplicadas pelos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem, que vão da advertência verbal à cassação do direito ao exercício profissional. Com base no fragmento acima, analise as afirmativas a seguir. I. Considera-se infração ética e disciplinar a ação, omissão ou conivência que implique em desobediência e/ou inobservância às disposições do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, bem como a inobservância das normas do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem. II. A censura consiste em repreensão que será divulgada nas publicações oficiais do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem e em jornais de grande circulação. III. As penalidades, referentes à advertência verbal, multa, censura e suspensão do exercício profissional, são da alçada do Conselho Federal. 2. (Senado Federal/FGV/2012) Assinale: a) Se somente a afirmativa I estiver correta b) Se somente a afirmativa II estiver correta c) Se somente a afirmativa III estiver correta d) Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas e) Se somente as afirmativas II e III estiverem corretas Resolução COFEN nº 358/2009 SAE Competências privativas do Enfermeiro diagnóstico de enfermagem; prescrição das ações ou intervenções de enfermagem. organiza o trabalho pessoal quanto ao método, ao pessoal eao instrumento. Auxiliar de Enfermagem Técnico de Enfermagem CONFORMIDADE Decreto 94.406/1987 Lei nº 7.498/1986 participam da execução do Processo de Enfermagem, naquilo que lhes couber, sob a supervisão e orientação do Enfermeiro. O Processo de Enfermagem - 5 Etapas Interrelacionadas, Interdependentes e Recorrentes P ro ce ss o d e E n fe rm ag e m Investigação (coleta de dados) Diagnóstico de Enfermagem Planejamento Implementação da assistência Avaliação obtenção de informações sobre a pessoa, família ou coletividade humana e sobre suas respostas. intepretação das demandas identificadas na investigação (julgamento clínico). determinação dos resultados que se espera alcançar e das ações ou intervenções de enfermagem que serão realizadas realização das ações ou intervenções determinadas na etapa do planejamento processo sistemático e contínuo de avaliação das ações realizadas; e de verificação da necessidade de mudanças 3. (Senado Federal/FGV/2012) De acordo com Resolução COFEN nº 358/2009, que dispõe, entre outras coisas, sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem, o Processo de Enfermagem deve ser realizado de modo deliberado e sistemático, organizando-se em cinco etapas inter-relacionadas, interdependentes e recorrentes, a saber: Coleta de Dados de Enfermagem, Diagnóstico de Enfermagem, Planejamento de Enfermagem, Implementação e Avaliação de Enfermagem. Com base nisso, analise as afirmativas a seguir. I. A Avaliação de Enfermagem é o processo de interpretação e agrupamento dos dados coletados e que constituem a base para a seleção das ações ou intervenções com as quais se objetiva alcançar os resultados esperados. II. A Implementação se dá por meio da determinação dos resultados que se espera alcançar e das ações ou intervenções de enfermagem que serão realizadas face às respostas identificadas na etapa de diagnóstico. III. A Coleta de Dados é o processo deliberado, sistemático e contínuo, realizado com o auxílio de métodos e técnicas variadas, que tem como finalidade obter informações relacionadas ao processo saúde e doença. 3. (Senado Federal/FGV/2012) Assinale: a) Se somente a afirmativa I estiver correta. b) Se somente a afirmativa II estiver correta. c) Se somente a afirmativa III estiver correta. d) Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. e) Se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. Administração de Medicamentos Fonte: POTTER; PERRY; STOCKERT; HALL, 2013. Administração de Medicamentos Adm. IM. Deltoide Fonte Imagens: POTTER; PERRY; STOCKERT; HALL, 2009. Adm. Ventroglútea Adm. Vasto lateral Esta técnica “veda” o medicamento no músculo Minimiza a irritação da pele no local da injeção Deve-se puxar o tecido subjacente aproximadamente 2,5 a 3,5 cm lateralmente ou para baixo, segurar a pele nesta posição até administrar toda a medicação. A agulha deve permanecer inserida por 10 segundos. Em seguida retira a seringa com agulha e libera a pele Administração de Medicamentos Via Intramuscular/Técnica em Z Fonte: POTTER; PERRY; STOCKERT; HALL, 2009. 4. (Senado Federal/FGV/2012) A aplicação de uma injeção utilizando a técnica em Z, também conhecida como técnica de ziguezague consiste: a) Na manipulação do tecido, promovendo um tampão que ocluirá os medicamentos, especialmente os irritantes, no músculo. b) Na utilização de locais de aplicação diferentes, principalmente em injeções por via subcutânea, para evitar a formação de tecido fibrótico. c) Na injeção intramuscular na região ventroglútea, chamada dessa forma pelo fato da posição da mão em contato com a pele no momento da aplicação lembrar o formato de um Z. d) No fracionamento das doses de uma medicação por via intramuscular acima de 5ml na qual são usadas partes diferentes do mesmo músculo. e) Na inserção do cateter venoso central de inserção periférica, uma das formas de aplicação de medicamento por via intramuscular. Dica de estudo! Estuda que a vida muda! Sistema Respiratório Distúrbios do Sistemas Respiratório encontrados em todos os ambientes; desde a comunidade até a UTI; é necessário desenvolver habilidades específicas de avaliação. Fatores que afetam a oxigenação Fonte: POTTER; PERRY; STOCKERT; HALL, 2018. Hiperventilação Hipoventilação Hipóxia Alterações principais Hipóxia é a oxigenação tecidual inadequada ao nível celular. Resulta de uma deficiência na distribuição de oxigênio ou uso de oxigênio ao nível celular. É uma condição potencialmente fatal. Sem tratamento, produz disritmias cardíacas possivelmente fatais. Conceito Fonte: POTTER; PERRY; STOCKERT; HALL, 2018. Hipóxia apreensão agitação incapacidade de concentração nível reduzido de consciência Sinais e Sintomas tonturas alterações comportamentais Fonte: POTTER; PERRY; STOCKERT; HALL, 2018. uma diminuição do nível de hemoglobina e capacidade reduzida do transporte de oxigênio do sangue; uma concentração diminuída de oxigênio inspirado, que ocorre em altas altitudes; a incapacidade dos tecidos para extrair oxigênio do sangue, como acontece com envenenamento por cianeto; diminuição da difusão de oxigênio dos alvéolos para o sangue, como na pneumonia; perfusão tecidual ruim com sangue oxigenado, como acontece com o choque; ventilação comprometida, como com as múltiplas fraturas de costelas ou trauma torácico. Causas da Hipóxia Hipóxia Fonte: POTTER; PERRY; STOCKERT; HALL, 2018. hipoxêmica Ti p o s d e H ip ó xi a circulatória histotóxica. anêmica Hipóxia 1. (Senado Federal/FGV/2012) A hipóxia é resultado da diminuição ou falta de oxigênio nos tecidos, podendo acontecer na doença pulmonar grave ou na doença extrapulmonar que afeta a troca gasosa a nível celular. Os quatro tipos gerais de hipóxia são: hipóxia hipoxêmica, hipóxia circulatória, hipóxia anêmica e hipóxia histotóxica. Em relação a hipóxia hipoxêmica, é correto afirmar que: a) É uma consequência da concentração diminuída de hemoglobina efetiva, o que causa uma redução na capacidade de transporte de oxigênio do sangue. b) É a que ocorre quando uma substância tóxica interfere com a capacidade dos tecidos de usar o oxigênio disponível. c) É o resultado da diminuição do nível de oxigênio no sangue, ocasionando a difusão diminuída de oxigênio para dentro dos tecidos e pode ser causada por hipoventilação e altitudes elevadas. 1. (Senado Federal/FGV/2012) d) É causada quando a pressão do oxigênio tissular está reduzida embora o oxigênio arterial permaneça normal, podendo ocorrer após um estado de baixo fluxo como uma parada cardíaca. e) É a que resulta da circulação capilar inadequada e pode ser desencadeada pelo débito cardíaco diminuído e pela obstrução vascular local. Inspeção inspeções estáticas e dinâmicas;1 comparando a região torácica bilateralmente; 2 forma, movimentos respiratórios, simetria, diâmetro anteroposterior; 3 deformidades, posição da espinha, retração dos espaços intercostais; 4 avaliar a frequência e ritmo.5 Palpação examinar a presença de caroços; 1 pulsações;2 movimentos anormais e áreas dolorosas; 3 mensurar a expansão torácica e profunda da respiração; 4 frêmito táctil ou vocal.5 Exame físico do Tórax Exame físico do Tórax Ausculta avaliar o movimento do ar;1 detectar a presença de obstrução de vias respiratórias; 2 Sons respiratórios normais (vesicular, broncovesicular e bronquial); 3 Sons adventícios ou anormais (crepitações, roncos, sibilos, e atrito pleural). 4 2. (Senado Federal/FGV/2012) Durante o exame físico das estruturas respiratórias inferiores, a inspeção do tórax fornece informações sobre a estrutura músculo-esquelética, estado nutricional do paciente e função respiratória. No que se refere às principais deformidades do tórax associados a doenças respiratórias, o tórax em barril ocorre: a) Quando existe um aumento no diâmetro ântero-posterior do tórax, em consequência da hiperinsuflação dos pulmões. b) Devido a uma elevação da escápula e a uma colunavertebral em forma de S, limitando a expansão pulmonar. c) Como resultado do deslocamento do esterno e aumento do diâmetro ânteroposterior do tórax, conhecido também como pectus carinatun. d) Quando existe uma depressão na porção inferior do esterno, podendo comprimir o coração e os grandes vasos. e) Quando há uma diminuição do diâmetro ântero-posterior da caixa torácica, constituindo- se a deformidade congênita mas frequente da parede torácica anterior. Hemovigilância tardias (depois de 24 horas da transfusão), imunológicas não imunológicas imediatas (até 24 horas da transfusão) Reações Transfusionais Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Guia para uso de hemocomponentes. 2. ed., 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Guia para uso de hemocomponentes. 2. ed., 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Guia para uso de hemocomponentes. 2. ed., 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. Hemovigilância Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Marco Conceitual e Operacional de Hemovigilância: Guia para a Hemovigilância no Brasil. Brasília: ANVISA, 2015. Hemovigilância Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Marco Conceitual e Operacional de Hemovigilância: Guia para a Hemovigilância no Brasil. Brasília: ANVISA, 2015. 3. (Senado Federal/FGV/2012 - Adaptada) De acordo com o Manual de Hemovigilância (ANVISA, 2015), os incidentes transfusionais são agravos ocorridos durante ou após a transfusão sanguínea e, a ela relacionados, podendo ser imediatos (ocorrem no momento da transfusão ou em até 24 horas) ou tardios (ocorrem após 24 horas da transfusão). As reações alérgicas consiste no aparecimento de reação de hipersensibilidade (alergia) durante a transfusão ou até depois de 4 horas. Dessa forma, o profissional de enfermagem classificará uma reação alérgica, se o paciente apresentar os seguintes sintomas: a) Edema labial, pápulas, prurido, urticária, tosse, rouquidão. b) prurido urticária e púrpuras trombocitopênicas. c) Febre, choque anafilático e hemólise extravascular. d) Hemólise intravascular, prurido e placas eritematosas. e) Cólica abdominal, choque e edema pulmonar. Dica de estudo! Regulação cuidadosa dos líquidos e eletrólitos Remoção dos produtos de degradação Sistema Urinário Sistema Urinário Homeostasia Produção de hormônios Finalidade Anatomia do Sistema Urinário Fonte: Imagem, editora Brasileiro & Passos, 2017. Rins Bexiga Ureteres Uretra Anatomia do Sistemas Renal e do Trato Urinário Urina Pelve RenalRins (Néfrons) Ureteres BexigaUretra (Micção) Patogênese da Infecção do Trato Urinário A relação entre o hospedeiro, o patógeno e os fatores ambientais específicos determina o resultado clínico. Fonte: KASPER, D. L. et al. Medicina Interna de Harrison. 19. ed. Porto Alegre: AMGH, 2017. Incontinência Urinária “Queixa de perda involuntária de urina”. Altamente prevalente em indivíduos idosos, especialmente em mulheres e representa um profundo impacto negativo sobre a qualidade de vida. Conceito Fonte: KASPER et al., 2017; POTTER; PERRY; STOCKERT; HALL, 2018. Incontinência Urinária Fatores de Risco Idade avançada Cor branca Maternidade Obesidade Comorbidades Fonte: KASPER, D. L. et al. Medicina Interna de Harrison. 19. ed. Porto Alegre: AMGH, 2017. Incontinência do estresse ou de esforço* Falha do mecanismo esfinctérico em permanecer fechado. Fo rm as C lí n ic as d a In co n ti n ê n ci a U ri n ár ia Aumento repentino na pressão intra-abdominal, como uma tosse ou espirro. Incontinência de urgência* Perda de urina acompanhada por uma vontade súbito de urinar sem controle. Hiperatividade do músculo detrusor (falta de inibição) devido à perda de controle neurológico ou irritação local. Incontinência de hiperfluxo Gotejamento urinário, constante ou intermitente após a micção (comprometimento da contratilidade do detrusor). Obstrução da saída da bexiga (hipertrofia da próstata em homens e cistocele em mulheres). Fonte: KASPER, D. L. et al. Medicina Interna de Harrison. 19. ed. Porto Alegre: AMGH, 2017. *Mulheres mais velhas estão mais propensas a apresentar incontinência mista (urgência + estresse) do que qualquer forma isolada. Incontinência reflexa (neurogênica) Ausência de percepção sensorial da necessidade de urinar Fo rm as C lí n ic as d a In co n ti n ê n ci a U ri n ár ia Lesão raquimedular Incontinência funcional Comprometimento da mobilidade, mesmo com fisiologia urinária intacta Barreiras ambientais ou problemas cognitivos Incontinência completa Impossível controlar a excreção Comprometimento fisiológico ou psicológico Fonte: HINKLE; CHEEVER, 2016. Tratamento da Incontinência Urinária Exercícios de Kegel Exercícios do assoalho pélvico que fortalecem os músculos pubianos, coccígeos e elevador do ânus. O cliente é instruído a contrair os músculos do assoalho pélvico por 4 s, 10 vezes, e isso é repetido de 4 a 6 vezes/ dia. Recomenda-se parar e reiniciar o fluxo durante a micção para melhorar o controle. A prática diária é essencial. Esses exercícios são úteis para mulheres sem prejuízo cognitivo que apresentam incontinência urinária de esforço. Fonte: HINKLE; CHEEVER, 2016. 1. (Senado Federal/FGV/2012) A incontinência urinária caracteriza-se pela incapacidade de controlar a eliminação da urina, podendo ser permanente ou temporária, sendo os seis tipos identificados desse problema: incontinência por estresse, por urgência, reflexa, funcional, por refluxo excessivo e total. Um dos cuidados de enfermagem a paciente com incontinência por estresse é a orientação de exercícios de Kegel. a) Ao ato de inclinar-se para frente e aplicar pressão manual sobre a bexiga na tentativa de vencer a resistência do músculo esfincteriano interno. b) A exercícios isométricos que fortalecem e tonificam os músculos pubianos, coccígeos e elevador do ânus, usados voluntariamente para segurar a urina. c) Ao fechamento da sonda vesical de demora durante um tempo determinado antes de sua retirada definitiva, simulando o enchimento da bexiga. 1. (Senado Federal/FGV/2012) d) A exercícios que consistem em leves massagens ou suaves palmadas acima da região pubiana visando o relaxamento espontâneo do esfíncter urinário em resposta à estimulação física. e) À técnica de prender a respiração e realizar força com o abdome durante 40 segundos que deve ser realizada com a bexiga vazia. Aspectos Sensoriais da Comunicação Fonte Imagens: GUYTON, A. C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. A destruição de porções das áreas associativas auditivas ou visuais do córtex pode resultar em incapacidade de entender a palavra falada ou escrita. Esses efeitos são chamados, respectivamente, afasia receptiva auditiva e afasia receptiva visual, ou, mais comumente, de surdez de palavras e cegueira de palavras (também chamada dislexia). Aspectos Sensoriais da Comunicação Fonte Imagens: GUYTON, A. C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. Aspectos Sensoriais da Comunicação Fonte: GUYTON, A. C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. As imagens mostram as duas vias principais para a comunicação. A primeira imagem (esquerda) mostra a via envolvida com a audição e a fala. Essa sequência é a seguinte: (1) recepção, na área auditiva primária, dos sinais sonoros que codificam as palavras; (2) interpretação das palavras na área de Wernicke; (3) determinação, também na área de Wernicke, dos pensamentos e palavras a serem ditos; (4) transmissão dos sinais da área de Wernicke para a área de Broca, pelo
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