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EXECUÇÃO TRABALHISTA 1. ASPECTOS INTRODUTÓRIOS A execução trabalhista foi um dos capítulos mais afetados pela Lei 13.467/2017 (Reforma Trabalhista), retirando do juiz um de seus mais poderosos instrumentos: o de promover a execução ex officio e determinar o bloqueio on-line em instituições financeiras (Bancen-Jud), o que irá afetar certamente a celeridade e a efetividade do processo. Em paralelo a esta drástica medida, a Lei também instituiu um novo incidente na execução trabalhista, em favor do réu, o incidente de desconsideração da personalidade jurídica (o que outrora era também determinado ex officio pelo magistrado trabalhista), ao mesmo tempo em que sacramentou a prescrição intercorrente, ex officio, na execução, nos moldes do art. 11-A da CLT. Como outrora analisado, sobre liquidação de sentença, as decisões judiciais de cunho declaratório e constitutivo são satisfativas e não necessitam ser executadas. De outro giro, somente a sentença condenatória pode ser objeto de execução pelo fato de ser a única a possuir em seu comando um caráter obrigacional de teor sancionatório, ou seja, reconhece a violação de um direito por parte do réu, obrigando-o a repará-la, por meio do cumprimento de uma determinada obrigação (dar, fazer ou não fazer). Nesse diapasão, compete ao Estado-juiz, além de proclamar uma decisão para solucionar o conflito, oferecer mecanismos de coerção para que aquela possa ser, verdadeiramente, efetivada. Justamente por esses fundamentos que as ações condenatórias são sujeitas ao prazo prescricional, na medida em que estão imbuídas da pretensão do autor, titular do direito material, de querer, de exigir o cumprimento da obrigação (de dar, pagar, fazer ou não fazer) contido no provimento jurisdicional. Se não movimentar a máquina judiciária nos prazos previstos na lei, ou seja, se permanecer inerte, seu direto material, após o transcurso do prazo prescricional, se transmutará em obrigação natural, desprovido de coerção. Nesse passo, surge o processo ou fase de execução, que é a atuação jurisdicional que compele o devedor, agora por iniciativa do interessado ou exequente, a cumprir a obrigação contida no dispositivo da decisão. Portanto, o processo de execução objetiva efetivar, satisfazer o direito do credor que fora reconhecido em uma decisão judicial (sentença ou acórdão), proferida durante a fase de conhecimento. Se na fase de conhecimento ocorre a certificação do direito material a seu legítimo titular, na fase de execução é que aparece toda a força do Estado Juiz em promover a devida justiça, ou seja, a entrega do bem da vida a quem realmente pertence. A execução não se resume aos títulos judiciais (sentenças e acórdãos), podendo emergir quando a obrigação a ser cumprida se desvele por meio de um título extrajudicial. Manoel Antonio Teixeira Filho assim conceitua execução: (...) a atividade jurisdicional do Estado de índole essencialmente coercitiva, desenvolvida por órgão competente, de ofício ou mediante iniciativa do interessado, com o objetivo de compelir o devedor ao cumprimento da obrigação contida em sentença condenatória transitada em julgado ou em acordo judicial inadimplido ou em título extrajudicial, previsto em lei. A execução no processo do trabalho rege-se pela CLT (arts. 876 a 892) e por lei trabalhistas esparsas, como é o caso da Lei 5.584/1970. Havendo lacunas, elas deverão ser colmatadas pela Lei 6.830/1980 (Executivos Fiscais). Nesse sentido, declina a CLT que “Aos trâmites e incidentes do processo da execução são aplicáveis, naquilo em que não contravierem ao presente Título, os preceitos que regem o processo dos executivos fiscais para a cobrança judicial da dívida ativa da Fazenda Pública Federal” (art. 889, CLT). Permanecendo a omissão, o Código de Processo Civil deverá ser aplicado. Assim, as regras sobre execução trabalhista são aplicadas levando em consideração a seguinte gradação: 1º dispositivos da CLT, havendo omissão; 2º utiliza-se as leis esparsas, mormente a Lei 5.584/1970, persistindo a omissão; 3º será aplicada a Lei 6.830/1980; 4º aplicando-se o CPC, em última análise. Entretanto, tal regra comporta uma exceção, que é retratada pelo art. 882, CLT. Por esse preceito, a indicação dos bens à penhora deve obedecer à ordem preferencial estipulada no art. 835 do CPC/2015. O art. 882 da CLT, retromencionado, foi alterado pela Lei 13.467/2017 e passou a ter a seguinte redação: Art. 882. O executado que não pagar a importância reclamada poderá garantir a execução mediante depósito da quantia correspondente, atualizada e acrescida das despesas processuais, apresentação de seguro garantia judicial ou nomeação de bens à penhora, observada a ordem preferencial estabelecida no artigo 835 da Lei 13.105, de 16 de março de 2015 – Código de Processo Civil. Esta modificação legal teve por objetivo a adequação do texto à jurisprudência dominante do Colendo TST expresso na OJ 59 da SDI – II do TST, na medida em que também passa a aceitar o seguro garantia judicial como garantia da execução. Este artigo também se compatibiliza com o art. 835, § 2º, CPC/2015, aplicável ao processo do trabalho de acordo com a IN 39/2016. 2. NATUREZA JURIDICA Existe um debate muito grande na doutrina acerca da natureza jurídica da execução por titulo judicial no âmbito do processo do trabalho. Seria a execução um processo autônomo ou um simples apêndice do processo de conhecimento? A Consolidação das Leis do Trabalho diz, em seu artigo 880, que a execução será requerida, o que implica reconhecer a possibilidade de se iniciar a execução sem a necessidade de uma petição inicial formalmente constituída, como era exigido pelo CPC quando havia previsão da execução por titulo judicial. Ora, com a aplicação dos princípios da informalidade e do ius postulandi, o próprio juiz, de oficio, pode iniciar a execução quando as partes não estiverem representadas por advogado (art. 878, caput, da CLT, com redação dada pela Lei nº 13.467/17) Essa faculdade do juiz de iniciar a execução de oficio quando a parte estiver no exercício do ius postulandi, transforma-se em obrigação quanto às contribuições previdenciárias constantes da sentença. Conclui-se, assim, pela ausência de autonomia total da execução no processo laboral. Sendo classificada como semiautônoma. 3. TÍTULOS EXECUTIVOS: 3.1 Conceito e espécies O título executivo é o instrumento, judicial ou extrajudicial, que documenta e demonstra a existência de um ato jurídico representativo de um direito de crédito líquido e exigível, que possibilita seu titular ou outra pessoa designada por lei, manejar uma ação de execução forçada para fazer cumprir a obrigação do devedor. O título executivo judicial é representado pela sentença definitiva proferida pelos órgãos da Justiça do Trabalho, após a realização do procedimento de cognição, com a consequente condenação do reclamado na obrigação de pagar, dar coisa certa ou incerta, fazer ou não fazer. A outra hipótese deriva de decisão homologatória de conciliação celebrada entre os litigantes, desde que contenha no seu bojo a obrigação de prestar. O título executivo extrajudicial, também denominado de título negocial, não provém de um ato estatal que soluciona um conflito de interesses ou de homologação de acordo em juízo. A legislação de direito material confere-lhe eficácia executiva antes mesmo de ter existido uma ação judicial, com a consequente cognição prévia, diante da grande probabilidade da certeza do crédito. Assim, a executividade é uma das características do título executivo extrajudicial, segundo a valoração do legislador do grau de certeza do crédito, que se antecipa, de forma excepcional, à sentença de cognição. Os títulos executivos, âmbito processual trabalhista, são visualizados no art. 876 da CLT, que apresenta a seguinte divisão:A) títulos executivos judiciais: sentenças transitadas em julgado: são aquelas que não se sujeitam a mais nenhum tipo de recurso; decisões impugnadas por recurso, sem efeito suspensivo. Consoante o art. 899 da CLT, os recursos trabalhistas são dotados de efeito meramente devolutivo, permitindo a execução provisória da sentença; acordos judiciais não cumpridos. São os acordos homologados pela Justiça do Trabalho, os quais adquirem força de coisa julgada, portanto definitivos, quando da sua homologação. Em que pese não estarem elencados no artigo em lume, os créditos previdenciários, oriundos de sentenças condenatórias em pecúnia ou de acordos judiciais, também são considerados títulos executivos judiciais, por grande parte da doutrina e da jurisprudência. Essa assertiva está juridicamente embasada na combinação dos arts. 876, parágrafo único, da CLT e 114, VIII, da Constituição da República. B) títulos executivos extrajudiciais: termos de ajuste de conduta, firmados perante o Ministério Público do Trabalho. O fundamento legal do TAC é estabelecido no art. 5º, § 6º, Lei 7.347/1985 (LACP): Os órgãos públicos legitimados poderão tomar dos interessados compromisso de ajustamento de sua conduta às exigências legais, mediante cominações, que terá eficácia de título executivo extrajudicial. Sempre existirá nos TACs a imposição de astreinte (multa para ser aplicada em caso de descumprimento das obrigações de fazer ou não fazer, ou mesmo de dar, cuja reparação poderá ser em dinheiro ou in natura, p. ex.: promover a construção de uma creche para crianças carentes, custear uma escola para aprendizes etc.). Da mesma forma que os acordos judiciais, que transitam em julgado e transmutam- se em título executivo judicial tão logo homologados pelo magistrado trabalhista, o TAC, uma vez subscrito e firmado pelo empregador e pelo procurador oficiante, se transformará em título executivo extrajudicial, não dependendo de qualquer homologação superior. Seus efeitos serão imediatos. -Termos de conciliação firmados perante a comissão de conciliação prévia (art. 876, CLT) -Certidão da dívida ativa da União decorrente das penalidades administrativas impostas ao empregador pelos órgãos da fiscalização do trabalho (art. 114, VII, da CF/1988) O TST sinalizou, em março de 2016, sobre a possibilidade de se executarem outros títulos extrajudiciais, tais como cheques e notas promissórias na Justiça do Trabalho, sem o advento da ação monitória, desde que tenham origem na própria relação empregatícia (IN 39/2016). Logo, resta o entendimento atual de que o rol do art. 876 sobre títulos executivos extrajudiciais é meramente exemplificativo. 3.2 Características Como já sublinhado em linhas pretéritas, a execução deve se pautar em um título executivo, judicial ou extrajudicial. Não há que falar em execução sem um título executivo. Nesse passo, o CPC dispõe: “Art. 783. A execução para cobrança de crédito fundar-se-á sempre em título de obrigação certa, líquida e exigível”. A) Certeza: A certeza diz respeito à própria existência do crédito, inclusive com observância dos requisitos formais de constituição do título executivo para produzir efeitos. Isso significa que não pode restar qualquer dúvida de que o título representa uma obrigação do devedor e a correspondente atribuição de um crédito a alguém, que se encontra devidamente amparado pelo ordenamento jurídico. Dessa forma, a certeza não se confunde com a liquidez. Um título executivo pode ser certo sem ser liquido, por exemplo, quando a sentença contém condenação de pagamento do aviso prévio, sem fixar o valor respectivo. Por isso, nos títulos executivos judiciais a certeza advém da expressa condenação do réu. Pode acontecer que, depois de iniciada a execução, outro ato judicial venha a declarar, no todo ou em parte, a inexistência da obrigação na qual se fundava o titulo executivo. Essa possibilidade é mais comum nos casos de: ação rescisória, que anula a sentença em que se fundou a execução; execução provisória, diante da inexistência de efeito suspensivo do recurso; decisão de embargos à execução; ou decisão de embargos de terceiro. A consequência é no sentido de que o credor deve responder pelos prejuízos causados ao devedor, de acordo com o preceito contido no art. 776 do novo CPC. Esse prejuízo é apurado por meio da liquidação e vai depender da quantidade de atos processuais praticados na execução. Pode decorrer, por exemplo, do recebimento, pelo credor, do valor apurado pelo leilão de bem penhorado. B) Liquidez A liquidez de um título executivo refere-se à individualização do objeto ou do valor da obrigação de pagar quantia certa. A sentença ou o título executivo extrajudicial não precisam ser líquidos. Contudo, antes de iniciar a execução forçada de tais títulos é necessário proceder à sua liquidação, que pode ser feita por cálculos, artigos ou arbitramento, conforme dispõe o art. 879 da CLT: "Sendo ilíquida a sentença exequenda, ordenar-se-á, previamente, a sua liquidação, que poderá ser feita por cálculo, por arbitramento ou por artigos". Percebe-se, assim, que a certeza diz respeito à existência, enquanto que a liquidez relaciona-se ao valor, quando se trata de execução por quantia certa. C) Exigibilidade Para ser considerado como exigível, o título deve corresponder a uma obrigação vencida e que não esteja sujeita ao implemento de qualquer condição suspensiva, resolutiva ou termo, na forma prevista pelo art. 514 do novo CPC: Art. 514. Quando o juiz decidir relação jurídica sujeita a condição ou termo, o cumprimento da sentença dependerá de demonstração de que se realizou a condição ou de que ocorreu o termo. Desse modo, a dívida pode ser certa e líquida, mas ainda não ter acontecido uma condição ou escoado o termo que irá torná-la exigível. Em caso de dívidas sujeitas à incidência dos elementos acidentais mencionados, caberá ao credor instruir a petição inicial com a prova de que se verificou a condição ou ocorreu o termo (art. 798, 1, "c", do novo CPC). A omissão do credor, nesse particular, pode ser apontada em sede de embargos à execução do devedor ou mesmo na fase de liquidação. A sentença judicial trabalhista perde a sua exigibilidade quando estiver fundada em lei ou qualquer ato normativo declarado inconstitucional pelo STF, conforme se observa da redação do art. 884, § 5°, da CLT: Art. 884. § 5°. Considera-se inexigível o título judicial fundado em lei ou ato normativo declarados inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal ou em aplicação ou interpretação tidas por incompatíveis com a Constituição Federal. O novo CPC possui dispositivo semelhante sobre esse tema: Art. 525. § 12. Para efeito do disposto no inciso III do § 1° deste artigo, considera-se também inexigível a obrigação reconhecida em título executivo judicial fundado em lei ou ato normativo considerado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, ou fundado em aplicação ou interpretação da lei ou do ato normativo tido pelo Supremo Tribunal Federal como incompatível com a Constituição Federal, em controle de constitucionalidade concentrado ou difuso. Esses preceitos legais foram introduzidos nos Diplomas mencionados, após a consagração, pela doutrina e jurisprudência, da teoria da coisa julgada inconstitucional. Idêntico efeito deve ser atribuído à execução de titulo judicial fundada em sentença normativa cujo processo coletivo tenha sido extinto sem a resolução do mérito por decisão do TST em sede de competência recursai, na forma prevista pela OJ nº 277, da SDI-1: OJ N° 277. Ação de Cumprimento Fundada em Decisão Normativa que Sofreu Posterior Reforma, Quando já Transitada em Julgado a Sentença Condenatória. Coisa Julgada. Não- -Configuração. DJ 11.08.03. A coisa julgada produzida na ação de cumprimento é atípica, pois dependente decondição resolutiva, ou seja, da não- modificação da decisão normativa por eventual recurso. Assim, modificada a sentença normativa pelo TST, com a consequente extinção do processo, sem julgamento do mérito, deve-se extinguir a execução em andamento, uma vez que a norma sobre a qual se apoiava o título exequendo deixou de existir no mundo jurídico. 4. PRESCRIÇÂO INTERCORRENTE A prescrição intercorrente é aquela que ocorre no curso do processo, motivada pela inércia da parte autora (ou exequente) e foi introduzida no âmbito do Direito do Trabalho pela reforma trabalhista. Antes da Lei 13.467/2017 a prescrição intercorrente não era cabível em processos trabalhistas, tanto é assim que o próprio TST havia editado uma Súmula (n.º 114) que declarava ser "inaplicável na Justiça do Trabalho a prescrição intercorrente". Porém, com o advento da reforma trabalhista foi introduzido o artigo 11-A na CLT, passando a constar expressamente o instituto da prescrição intercorrente no âmbito trabalhista, conforme segue: “Art. 11-A. Ocorre a prescrição intercorrente no processo do trabalho no prazo de dois anos. § 1º A fluência do prazo prescricional intercorrente inicia-se quando o exequente deixa de cumprir determinação judicial no curso da execução. § 2º A declaração da prescrição intercorrente pode ser requerida ou declarada de ofício em qualquer grau de jurisdição. Da redação do artigo 11-A, introduzido na CLT pela Lei 13.467/2017, não resta dúvidas de que, após a reforma trabalhista, realmente a prescrição intercorrente passou a constar na legislação trabalhista em nosso país. A Lei agora é bem clara em prever a prescrição intercorrente de dois anos no processo do trabalho, prazo este contado a partir do momento em que a parte exequente deixar de cumprir uma determinação judicial no curso da execução. Essa previsão foi introduzida na lei como o objetivo de cessar aqueles casos de longas execuções. Desta forma, a prescrição intercorrente vem “punir” os casos em que o próprio exequente dá causa à morosidade do andamento da execução trabalhista. Com isto, busca-se não só encurtar o prazo de duração dos processos, mas também diminuir o número de execuções em tramitação. 4.1 A aplicabilidade da prescrição intercorrente no âmbito da justiça do trabalho Conforme visto, realmente a prescrição intercorrente passou a constar na CLT. E não apenas isto, o instituto também passou a ser expressamente cabível em qualquer grau de jurisdição e sem a necessidade de requerimento, podendo ser declarada de ofício pelo juiz (nos termos do §2.º do Art. 11-A). Mas, como ficou a aplicação deste dispositivo na prática, já que havia uma Súmula do TST (Súmula 114) que previa a inaplicabilidade do instituto da prescrição recorrente no âmbito da justiça do trabalho? Foi para solucionar essa celeuma que o TST, em 24 de julho de 2018, publicou uma recomendação aos juízes e desembargadores estabelecendo que a prescrição intercorrente somente deverá ser reconhecida “após expressa intimação do exequente para cumprimento de determinação judicial no curso da execução”. Esse é o teor da Recomendação n.º 03/2018 do TST, editada com o objetivo de harmonizar a nova redação da CLT, implementada pela Reforma trabalhista, com outras previsões legais atinentes ao Processo do Trabalho, bem como com o artigo 921 do Código de Processo Civil. 5. REFERÊNCIAS SANTOS, Enoque Ribeiro dos; Filho, Ricardo Antônio Bittar Hajel. Curso de direito processual do trabalho – 2. ed. – São Paulo: Atlas, 2018. CAIRO JR., José. Curso de direito processual do trabalho – 13. ed. rev., atual. e ampl. – Salvador: Juspodivm, 2018. LAROCCA, Yuri. Reforma Trabalhista: Como Ficou a Prescrição no Âmbito Trabalhista?. Disponível em: <https://direitoreal.com.br/artigos/como-ficou-a- prescricao-trabalhista> Acessado em: 22.05.2020.
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