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TRABALHO DE ECONÔMIA BRASILEIRA E INTERNACIONAL

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Anderson Barbosa de Oliveira – RA 7334213
Lucas Levi Rios Conceição - RA 6588869
Joao Batista Tomaz do Nascimento – RA 5676263
Flavio Souza da Silva - RA 5894606
Reginaldo Souza da Silva - RA 5894550
TRABALHO DE ECONOMIA BRASILEIRA E INTERNACIONAL
Segunda-feira
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/03/brasil-fecha-fevereiro-com-colecao-de-dados-negativos-e-mais-arrocho.html
Resumo:
Brasil fecha fevereiro com coleção de dados negativos e mais arrocho
O país termina o mês de fevereiro com uma série de fatores negativos, caminhando para um cenário cheio de incertezas. Os primeiros resultados das contas públicas apontam paralisia da atividade econômica e dificuldades para entregar a meta de superávit primária – a economia para pagar juros da divida pública. Com essa queda de resultados das contas públicas de arrecadação, o governo decidiu intensificar o fiscal, anunciando corte de gastos em despesas fixas e até mesmo em investimentos, com isso veio o aumento de impostos de contribuição previdenciária de empresas, alta da inflação e do desemprego, disparo do dólar, agravada pela crise da Petrobras, a greve dos caminhoneiros nas estradas.
A previsão do PIB negativo – Com o aumento de tributos e cortes de gastos públicos o Banco Central mostrou que a uma redução de 0,5% do Produto Interno Bruto.
Contas Públicas – O Governo Central registrou queda no superávit primário de 10,4 bilhões em janeiro ante 13,03 bilhões, o resultado foi o pior desde 2009, no auge da Crise Financeira Internacional.
Arrecadação – O resultado neste ano caiu 5,44% e teve o menor índice de arrecadação, gerando assim um aumento sobre combustíveis do PIS/COFINS sobre aumento importados e a volta do IOF em operações de crédito de pessoas físicas.
Inflação – Conforme variação do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) foi a maior taxa desde 2003, com maior indicador de 7,14%, acima do teto de meta que era de 6,5%.
Desemprego e Emprego Formal – A taxa de desemprego aumento 5,3% atingindo 81 mil trabalhadores registrados. Teve também o pior índice de desemprego desde a Crise Financeira Internacional de 2009.
Dólar em alta – A moeda norte-americana disparou fechou o mês de fevereiro na casa de R$ 3,00 cotado à R$ 2,856 na venda.
Balança Comercial – As importações superaram as vendas externas, resultando um déficit na balança comercial de R$ 4,95 bilhões.
Corte do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) – O Governo impôs uma redução de 23,7% até abril deste ano, suspendeu também o crédito de R$ 5 mil reais para moradores do Programa Minha Casa Minha Vida na compra de novos moveis e eletrodomésticos.
Redução de Benefícios – O Governo publicou Medida Provisória que aumenta as alíquotas pagas pelas empresas sobre a receita bruta referente à contribuição previdenciária.
As empresas que pagavam 1% passam a pagar 2,5% e as empresas que pagavam 2% passam a pagar 4,5%.
Sem contar que para empresas exportadoras de produtos manufaturados reduziu o beneficio de 3% para 1% sobre créditos de PIS/COFINS, essa medida foi tomada para estimular as exportações brasileiras e reverter o quadro hoje no país.
Reajuste Extra de Energia – As contas de luz vão aumentar em média 23,4% a partir do dia 2 de Março gerando um impacto de 83,33% em relação aos R$ 3,00 cobrados entre janeiro e fevereiro passando para R$ 5,55 para cada 100 KWh (quilowatts-hora), atingindo bandeira vermelha.
Terça-feira
http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2015/03/03/bc-comeca-reuniao-para-definir-juros-analistas-esperam-alta-para-1275.htm
Resumo
Os juros são uma arma do governo para combater a inflação, mas diminuir o consumo através dos juros mais alto para evitar inflação e ruim para os consumidores e para indústria. Se não tiver a medida certa com o passar do tempo os consumidores começam a aumentar o receio com o futuro. E se acostumam a comprar cada vez menos e isso causa uma estagnação na indústria. 
O governo deveria buscar alternativas para conter a inflação umas delas seria incentivar a indústria a produzir mais. Abrindo o mercado e não deixar poucas empresas com poder sobre o mercado. Sabemos que com aumento de concorrência entre as empresas faz o mercado ter uma reação automática. Que é a competição pelo maior número de consumidores possíveis para seu produto.
Para as empresas manterem a disputa no mercado é necessário ter preços competitivos e produzir cada vez mais produtos com maior qualidade. Isso gera mais empregos e automaticamente novos consumidores para o mercado.
Se o consumidor tiver alternativas para comprar um produto ele pode optar por preços mais acessíveis e outras vantagens. Isso estimula o consumo e não aumenta a inflação, já que vão existir várias empresas disputando o mercado e com os estoques a espera de consumo.
Com isso o governo pode ter alternativas para controlar a inflação e deixar o aumento dos juros para situações extremas.
Quarta-feira
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/03/producao-industrial-avanca-2-em-janeiro-diz-ibge.html
Resumo
A notícia econômica fala a respeito de um aumento significativo de 2% na produção industrial no Brasil, registro esse de janeiro de 2015.
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) esse aumento deve-se principalmente a dois dos quatro grandes grupos econômicos, os Bens de Capital, mais precisamente as máquinas e equipamentos e os Bens Intermediários que são as Matérias Primas. 
A maior alocação de tal aumento está na Produção de Caminhões, a indústria segurou o aumento desde julho de 2014.
Apesar da notícia ser positiva e significativa para a Indústria brasileira existe um declínio da produção em relação ao mesmo período do ano passado, uma queda de 5,2% abrangendo todas as quatro principais categorias econômicas. 
Quinta-feira
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/03/entenda-razoes-da-alta-e-os-efeitos-do-dolar-r-3.html
Resumo:
A alta do Dólar sofre influência de vários fatores um deles é alta carga tributária que pesa contra os produtores do Brasil. Deixa o mercado brasileiro sem forças para competir com produtos estrangeiros. O Brasil é um dos países que mais cobra impostos, as não devolve infraestrutura para as empresas. Com o dólar valendo mais de R$ 3,00 gera outro problema que é o aumento dos custos de importação para o mercado que precisa repassar esse custo para o consumidor final e isso acaba elevando a inflação. A população em geral tem a sensação de estar mais pobre até para aqueles com condições financeiras melhores, porque está cada vez mais pesado viajar para o exterior e adquirir produtos importados.
Dúvidas
Sobre a entrevista para o jornal O Estado de São Paulo o Sr.Nathan Blanche, sócio da Tendências Consultoria Integrada.
Ele foi questionado:
Qual é a previsão do Sr. para o câmbio?
Resposta: Com um nível de volatilidade e incertezas como o atual, não existe uma visão de câmbio que alguém possa arriscar. Portanto, é fazer hedge e não ficar descoberto porque, do mesmo jeito que o dólar pode cair, ele pode subir muito ainda. 
 O que significa fazer hedge?
Sexta-feira
http://www.cartacapital.com.br/economia/imposto-sobre-grandes-fortunas-renderia-100-bilhoes-por-ano-1096.html
Resumo
Governo federal quer tirar do papel único dos sete tributos não regulamentado o imposto sobre grandes fortunas, com o objetivo de ampliar a arrecadação. Visto como alternativa após ajuste fiscal, proposta veio à tona após sucesso do livro de economia do francês Thomas Piketty, O Caminho do Século XXI.
Com a regulamentação do tributo haveria uma melhor distribuição de renda, essa era a ideia dos constituintes em 1988, porem os congressistas não aprovaram por que seriam os mais atingidos pela cobrança do imposto
Nesse início de segundo mandato, o governo Dilma optou por fazer um reajuste fiscal e reviu o acesso a alguns direitos dos trabalhadores, como o seguro-desemprego. Mas agora cogita a possibilidade de regulamentar o imposto sobre a riqueza. Se aplicado com uma alíquota média de 1% sobre aquilo que são os bens das pessoas, teria uma arrecadação semelhanteàquela que tinha a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), que foi extinta. E tem, portanto, um poder arrecadador forte. Hoje estimasse cerca de 100 bilhões de reais/ano. Portanto bem acima até do ajuste fiscal pretendido pelo governo. Fazer cortes nos benefícios dos trabalhista e uma atitude que não resolve quando se faz corte na base da pirâmide social você diminui consumo e portanto diminui arrecadação uma coisa anulando outra. O governo teria um resultado bem mais rápido caso reduzisse despesas com juros, os juros anos passados corresponderam a 6% do PIB, gerando um rombo nas contas públicas.

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