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flacidez dérmica e muscular

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FLACIDEZ
• Flacidez = mole,
frouxo, lânguido.
• O tema é de boa
discussão, pois há a
flacidez da pele e a
hipotonia muscular.
PROF. DEBORA CURTIS
 Após a terceira década, inicia-se uma
progressiva e contínua perda da massa
muscular esquelética, e a maior parte da
perda é substituída por gordura.
 Com o envelhecimento , as fibras colágenas
da derme se tornam mais grossas, as fibras
elásticas perdem parte de sua elasticidade e
há um decréscimo gradual da gordura
depositada no tecido subcutâneo.
Guirro e Guirro, 2004.
FLACIDEZ
FLACIDEZ – “sequelas”
• TISSULAR – emagrecimento, gravidez,
sedentarismo, envelhecimento.
• MUSCULAR – envelhecimento e
inatividade física.
FLACIDEZ
Áreas mais acometidas
Muscular
 Região interna de 
coxa
 Tríceps braquial
 Abdome
 Glúteo
Tissular
 Mamas
 Coxas
 Braços
 Glúteo
 Abdome
FLACIDEZ TISSULAR
 Pele – sustentação 
Quando há o enfraqueci-
mento das fibras de 
colágeno e elastina, ocorre 
a perda da função de 
sustentação da pele.
 Flacidez: quando há uma
ultrapassagem do limite
elástico da pele. (Efeito
viscoelástico).
FLACIDEZ TISSULAR
 Pele – material viscoelástico
Ponto de ruptura
t
e  Fase plástica 
n
s  Fase de flutuação
ã  Fase elástica
o
deformação (%)
(deformação permanente)
FLACIDEZ TISSULAR
 Pele – Limite elástico – diminui com a idade
 Se ultrapassar limite elástico = deformação 
permanente
Só resolve com cirurgia plástica
 Incisão perpendicular – cicatrizes piores
(Linhas de Langer)
LINHAS DE FENDA OU 
LANGER
RADIOFREQUÊNCIA
 PARA FLACIDEZ DE PELE, 
INCREMENTA A DENSIDADE DO 
TECIDO COLÁGENO, ESTIMULANDO 
A NEOCOLAGENOGÊNESE E 
MINIMIZANDO A FLACIDEZ, ASSIM 
DIMINUINDO A PTOSE.
TRATAMENTOS TISSULARES
O TRATAMENTO TEM COMO ALVO O AUMENTO DA TEMPERATURA DO 
TECIDO NO SENTIDO DE ALCANÇAR UMA TEMPERATURA LOCAL DE 
40º C;
DURANTE A APLICAÇÃO, O CALOR É MONITORADO DE ACORDO COM
O PACIENTE E O TERMÔMETRO;
É USADO DE 5 A 10 MINUTOS DE APLICAÇÃO POR REGIÃO E O TEMPO
TOTAL É CONFORME A NECESSIDADE DO PACIENTE;
QUANDO A ENERGIA PASSA PELOS TECIDOS, A CORRENTE GERA
UMA LIGEIRA FRICÇÃO PRODUZINDO A ELEVAÇÃO TÉRMICA DOS
TECIDOS;
SÃO INDICADAS DE 6 A 10 SESSÕES COM INTERVALO DE NO MÍNIMO
15 DIAS, SENDO O IDEAL 21 DIAS;
DEVE-SE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO O OBJETIVO A SER ALCANÇADO.
RADIOFREQUÊNCIA
RADIOFREQUÊNCIA
OS RESULTADOS SÃO RÁPIDOS E PROGRES-SIVOS E
COMEÇAM À APARECER EM MÉDIA, A PARTIR DA
TERCEIRA SESSÃO E DEPENDEM DE VÁRIOS FATORES,
TAIS COMO:
 IDADE,
 LOCAL DE APLICAÇÃO,
 GRAU DE FLACIDEZ,
 NÚMERO DE SESSÕES
 MANUTENÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS.
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=radiofrequencia+corporal&source=images&cd=&cad=rja&docid=Sj-SCWFjIcaZkM&tbnid=kO3V8RNsWVcOJM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.equilibriumestetica.com.br/?_escaped_fragment_=__radiofrequencia-corporal&ei=HzJCUf3hNemCygGrgoHAAQ&psig=AFQjCNGHl1l712UFfA0jYzivbRKzgHl30w&ust=1363379033950693
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=radiofrequencia+corporal&source=images&cd=&cad=rja&docid=Sj-SCWFjIcaZkM&tbnid=kO3V8RNsWVcOJM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.equilibriumestetica.com.br/?_escaped_fragment_=__radiofrequencia-corporal&ei=HzJCUf3hNemCygGrgoHAAQ&psig=AFQjCNGHl1l712UFfA0jYzivbRKzgHl30w&ust=1363379033950693
Dosagem – radiofrequência
 COM AJUDA DE
UM TERMÔMETRO
INFRAVERMELHO,
VERIFICA-SE QUE
A TEMPERATURA
EXTERNA DA
PELE, EM
CONDIÇÕES
NORMAIS, ESTÁ
ENTRE 29 - 31 ºC,
E A INTERNA EM
36,5 ºc.
CARBOXITERAPIA
 A associação do trauma da agulha com a
introdução do gás no tegumento tem a capacidade
de produzir um processo inflamatório que traz por
consequência a migração de fibroblastos,
estimulando a síntese de colágeno e de outras
moléculas do tecido conjuntivo.
Contra indicações das eletroterapias
 GRAVIDEZ;
 INFECÇÕES SISTÊMICAS;
 PORTADORES DE PRÓTESES METÁLICAS;
 PORTADORES DE MARCA-PASSO;
 CANCÊR OU METASTASE;
 LESÕES NA PELE;
 DERMATITES;
 ARTRITE;
 TER REALIZADO PEELING QUÍMICO;
 TRANSTORNO DE SENSIBILIDADE;
 SOBRE O GLOBO OCULAR;
 PESSOAS QUE FAÇAM USO DE 
VASODILATADORES E ANTICOAGULANTES.
MICROAGULHAMENTO
 Após a aplicação das agulhas sobre o tegumento,
ocorre a liberação de plaquetas e neutrófilos,
responsáveis pela ativação de fatores de
crescimento com ação sobre queratinócitos e
fibroblastos. A seguir angiongênese, proliferação de
fibroblastos (colágeno, elastina, glicosaminoglicanas
e proteoglicanas.
FLACIDEZ MUSCULAR
 Alteração das fibras musculares (envelhecimento = 
perda)
_ Fase lenta = 25/50 anos _ Fase rápida = 50/80 anos
 Reverte com exercício e/ou estimulação elétrica
 Fortalecimento muscular – fibras musculares 
aumentam em número e volume (hipertrofia) –
aumenta tônus
 FFs tipo II – brancas e tipo I - vermelhas
FIBRAS MUSCULARES
FIBRAS MUSCULARES
Tônicas
 Fibras tipo I - vermelhas
 Carregam muitas 
mitocôndrias, são 
vloumosas e possuem 
altos níveis de 
mioglobina, que lhes 
dão coloração vermelha.
 Alta resistência à fadiga.
 Estimuladas na 
frequência 20 a 30Hz
Fásicas
 Fibras tipo II – brancas
 São as principais 
responsáveis por flacidez 
e perda do tônus. Não 
toleram contrações 
prolongadas.
 Baixa resistência à 
fadiga
 Estimuladas na 
freqüência 50 a 150Hz
PLASTICIDADE DO TECIDO 
CONJUNTIVO MUSCULAR
 Estímulos elétricos podem mudar as características 
de algumas fibras fásicas que passam a agir como 
fibras tônicas ou vice-versa, ou seja, interferindo 
sobre os motoneurônios pode-se interferir sobre as 
fibras musculares. 
 A transformação de fibras musculares fásicas em 
tônicas transcorre com maior facilidade do que o 
inverso. 
 Essa mudança também pode ocorrer através da 
atividade muscular intensa (treinamento) e talvez da 
inatividade, pois a estrutura da fibra muscular 
adapta-se para a função como o músculo é 
funcionalmente usado.
Modulações
 Freqüência: obedecerá a característica da fibra 
(fásica ou tônica) e a porcentagem do ciclo 
obedecerá a situação do paciente. 
 Intensidade: a máxima suportável 
 Tempo de subida (rise): dois segundos
 Tempo de contração (on): zero a 30 segundos
 Tempo de descida (decay): um segundo 
 Tempo de repouso (off): três a 30 segundos
Modulações
Ton e Toff
 Sedentário: 1 : 2
 Praticante de atividade física: 1 : 1
 Atleta: 2 : 1
Tempo de duração
 Inicial: 15 a 20 min. 
 Após: 30 a 40 min.
Frequência
 Obs. A frequência ótima 
para a estimulação 
muscular está em torno de 
50Hz, onde se obtém uma 
contração tetanizante (se 
recrutam mais fibras 
musculares e isso dá lugar 
a uma contração muito 
potente).
Associação ao exercício ativo.
Tipos de Contração 
Muscular:
 Isotônica: quando gera movimento.
Concêntrica: o músculo se encurta
Excêntrica: Controlada – desaceleração do 
movimento
 Isométrica: quando não há movimentação.
Tecido adiposo
 Não há respaldo científico, de que a 
eletroestimulação poderia reduzir medidas, não 
só atuando no aparelho muscular, mas como 
também na camada adiposa.
 Pode ser que haja algum tipo de contração de 
induza o metabolismo do tecido adiposo, no 
entanto ainda não há estudos definam isso.
 Portanto os resultados de pesquisas 
encontradas, ressaltam somente a melhora na 
qualidade muscular.
Contraindicações
 Fraturas não consolidadas;
 Inflamações articulares;
 Miopatias;
 Espasticidade;
 Lesões musculares;
 Lesões nervosas;
 Neoplasia;
 Gravidez;
 Lesãos dérmicas.
Bibliografia:
 BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-Funcional: Modalidades
Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Phorte, 2010.
 GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J.
Fisioterapia Dermato-Funcional: Fundamentos, Recursos,
Patologias. 3. ed. rev. e ampl. Barueri: Manole, 2004.
 JARMEY, Chris. Músculos : uma abordagem concisa; Barueri, SP :
Manole, 2008.
 NETO, Anselmo Grego; PREI, Cássio. A valorização dotreinamento
muscular excêntrico na fisioterapia desportiva. Fisioterapia em
Movimento, Curitiba, v.18, n.1, p. 19-26, jan./mar., 2005.
 http://www.henriquetateixeira.com.br/artigo-
detalhe.php?a=446&artigo=CORRENTE_RUSSA

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