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Serviço social na área da saúde previdência social e assistência social

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16/03/2020
1
Serviço Social na área 
de Saúde, Previdência 
social e Assistência 
Social 
Unidade 7 | Política Nacional 
de Assistência Social - SUAS
Nelma dos Santos Assunção Galli
• Unidade de Ensino: 07
• Competência da Unidade: Aprofundar os
conhecimentos relativos a política de assistência social.
• Resumo: Conhecer política nacional de assistência
social, o sistema único de assistência social e demais
regulamentos relativos a política.
• Palavras-chave: Assistência Social, SUAS, tipificação,
NOB, Vigilância socioassistencial.
• Título da Teleaula: Política Nacional de Assistência
Social - SUAS
• Teleaula nº: 07
Contextualização
Intuito: Aprofundar o conhecimento a cerca da
política de assistência social brasileira.
Objetivos: Discutir acerca da Política Nacional de
Assistência Social e as normativas e
regulamentações complementares.
1. Política Nacional de Assistência Social;
2. Sistema Único de Assistência Social;
3. Matricialidade Sócio familiar;
• 4. Norma Operacional Básica – NOB-SUAS
• 5. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistencial;
• 6. Vigilância Socioassistencial.
Conceitos
Política Nacional 
de Assistência 
Social
Política Nacional de Assistência Social
Aprovada em 22 de setembro de 2004 pelo
Conselho Nacional de Assistência Social.
Efetiva a assistência social a partir de um Sistema
Único.
Estabelece os parâmetros do novo modelo de
gestão do SUAS na direção da universalização dos
direitos sociais.
16/03/2020
2
A nova Política Nacional de Assistência Social
busca:
• Desencadear a discussão e o processo de
reestruturação orgânica da política pública de
assistência social na direção do SUAS,
• Ampliar o atual sistema descentralizado e
participativo;
• Pacto federativo, detalhando as competências,
as atribuições dos três níveis de governo na
provisão de ações socioassistenciais.
A nova PNAS significa garantir a todos que dela
necessitam, e sem contribuição prévia, a provisão
dessa proteção.
Traz no seu núcleo aportar quem, quantos, quais e
onde estão os brasileiros demandatários de serviços e
atenções de assistência social, a partir de um olhar
inovador.
Com base na C.F./88 e na LOAS, observando os fatos
individuais, mas mantendo o foco na situação social
coletiva, as diferenças e os diferentes, as disparidades
e as desigualdades.
PNAS e a nova classificação dos municípios
Divisão em 5 grupos:
Pequeno Porte I – municípios com população até
20.000 habitantes
Pequeno Porte II – com população de 20.001 a
50.000 habitantes
Médio Porte - com população entre 50.001 a
100.000 habitantes
Grande Porte – com população entre 100.001 a
900.000 habitantes
Metrópoles - com população superior a 900.000
habitantes
A PNAS objetiva:
Prover serviços, programas, projetos e benefícios de
proteção social básica e, ou, especial para famílias,
indivíduos e grupos que deles necessitar;
Contribuir com a inclusão e a eqüidade dos usuários e
grupos específicos, ampliando o acesso aos bens e
serviços socioassistenciais básicos e especiais, em
áreas urbanas e rural;
Assegurar que as ações no âmbito da assistência social
tenham centralidade na família, e que garantam a
convivência familiar e comunitária.
Define o público da A.S
Cidadãos e grupos que se encontram em situações de
vulnerabilidade e riscos, tais como: famílias e indivíduos
com perda ou fragilidade de vínculos de afetividade,
pertencimento e sociabilidade; ciclos de vida; identidades
estigmatizadas em termos étnico, cultural e sexual;
desvantagem pessoal resultando de deficiências; exclusão
pela pobreza e, ou, no acesso às demais políticas públicas;
uso de substâncias psicoativas; diferentes formas de
violência advinda do núcleo familiar; inserção precária ou
não inserção no mercado de trabalho formal e informal;
estratégias e alternativas diferenciadas de sobrevivência
que podem representar risco pessoal e social.
Conceitos
Sistema Único de 
Assistência Social -
SUAS
16/03/2020
3
SUAS
“O SUAS é constituído pelo conjunto de serviços,
programas, projetos e benefícios no âmbito da
assistência social prestados diretamente – ou
através de convênios com organizações sem fins
lucrativos –, por órgãos e instituições públicas
federais, estaduais e municipais da administração
direta e indireta e das fundações mantidas pelo
poder público”. Caderno SUAS 2007. p. 98.
A principal deliberação da IV Conferência Nacional de
Assistência Social – dez/2003.
Um novo modelo de gestão:
• Supõe um pacto federativo, com definição de
competências dos entes das esferas de governo;
• Nova lógica de organização das ações: por níveis de
complexidade, por território, considerando regiões e
portes de municípios;
• Forma de operacionalização da LOAS, que viabiliza o
sistema descentralizado e participativo e a regulação,
em todo o território nacional.
O Sistema Único de Assistência Social (SUAS)
propõe a organização dos serviços, programas,
projetos e benefícios do sistema descentralizado e
participativo de Assistência Social, segundo as
seguintes referências:
PROTEÇÃO SOCIAL;
VIGILÂNCIA SOCIAL;
DEFESA SOCIAL E INSTITUCIONAL.
• O SUAS, cujo modelo de gestão é descentralizado e
participativo, constitui-se na regulação e organização
em todo território nacional da rede de serviços
socioassistenciais.
• Os serviços, programas, projetos e benefícios têm como
foco priorítário a atenção às famílias, seus membros e
indivíduos e o território como base de organização, que
passam a ser definidos pelas funções que
desempenham, pelo número de pessoas que deles
necessitam e pela sua complexidade.
• Pressupõe, ainda, gestão compartilhada, co-
financiamento da política pelas três esferas de governo
e definição clara das competências técnico-políticas da
União, dos Estados e dos Municípios.
Conceitos
A matricialidade
sócio-familiar
Matricialidade sócio-familiar – Eixo estruturante 
do SUAS
A PNAS traz um olhar para a família, fazendo
ressalvas quanto as transformações existentes na
família brasileira, sobre tudo no aspecto da pessoa
de referência da família. O crescente número de
mulheres como referência na família é ponto de
análise para a incorporação de ferramentas que
sejam utilizadas para esse segmento.
16/03/2020
4
A família como eixo central da proteção social
Ao apresentar enfraquecimento de vínculo, a família pode
ser atendida pela política da AS, com o objetivo de
fortalecer seus vínculos familiares e comunitários,
garantindo seu direito à proteção social.
A família, como provedora de cuidados, necessita também
de proteção e cuidados do Estado.
Ao centralizar suas ações na família, a PNAS garante a
efetividade do seu trabalho, atendendo as necessidades de
cada usuário que está sendo acompanhado através do
Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
• Família é uma instituição social que não pode ser vista
como algo estático, definitivo e fechado. A ideia de
família é uma construção a partir de critérios e
contextos históricos, sociais, econômicos e culturais
específico
• É uma estrutura singular e complexa que se transforma,
se altera no tempo – cada família é única, ao mesmo
tempo que possui as mais variadas formas de
organização. É preciso não idealizar/romantizar a
família – ela é lócus de proteção, mas também de
desigualdade e violência.
Novos arranjos familiares
A nova definição de família é atribuída a um grupo de
pessoas unidas por laços consanguíneos, afetivos e/ou de
solidariedade.
Esse grupo media as relações entre sujeitos e coletivos, e
seu cotidiano é marcado por conflitos e desigualdades. A
família é responsabilizada pelos cuidados e tarefas
vinculados a essa questão.
Por conta disso, as mulheres, que na maioria das vezes são
responsáveis pelo grupo familiar, sentem-se
sobrecarregadas.
Papel da família
• A família é o núcleo social básico de acolhida,
convívio, autonomia, sustentabilidade e
protagonismo social;
• A defesa do direito à convivência familiar, na
proteção de Assistência Social a entende como
núcleo afetivo, vinculado por laços consangüíneos,
de aliança ou afinidade, que circunscrevemobrigações recíprocas e mútuas, organizadas em
torno de relações de geração e de gênero;
• a família deve ser apoiada e ter acesso a condições para
responder ao seu papel no sustento, na guarda e na
educação de suas crianças e adolescentes, bem como
na proteção de seus idosos e portadores de deficiência;
• o fortalecimento de possibilidades de convívio,
educação e proteção social, na própria família, não
restringe as responsabilidades públicas de proteção
social para com os indivíduos e a sociedade.
Resolução da SP
Quais são os objetivos do PAIF? 
A quem está direcionado?
16/03/2020
5
O trabalho social precisa ser adaptado à realidade das
famílias. Cerca de 30% das famílias são chefiadas por
mulheres, que são as provedoras do lar. Elas ficam a
maior parte do dia longe de casa, sendo que as
crianças são cuidadas por outros agentes de
socialização, como vizinhos, avós e a própria escola.
O convívio dos familiares não acontece como anos
atrás, e, é por isso, que a forma de trabalhar com cada
membro dessas famílias precisa ser repensada,
atendendo as necessidades que são postas na
atualidade.
Ofertar ações socioassistenciais de prestação continuada,
por meio do trabalho social com famílias em situação de
vulnerabilidade social e tem como objetivos:
• Fortalecer a função protetiva da família, contribuindo
na melhoria da sua qualidade de vida;
• Prevenir a ruptura dos vínculos familiares e
comunitários, possibilitando a superação de situações
de fragilidade social vivenciadas;
• Promover aquisições sociais e materiais às famílias,
potencializando o protagonismo e a autonomia das
famílias e comunidades;
• Promover o acesso a benefícios, programas de
transferência de renda e serviços socioassistenciais,
contribuindo para a inserção das famílias na rede de
proteção social de assistência social;
• Promover acesso aos demais serviços setoriais,
contribuindo para o usufruto de direitos;
• Apoiar famílias que possuem, dentre seus membros,
indivíduos que necessitam de cuidados, por meio da
promoção de espaços coletivos de escuta e troca de
vivências familiares.
Interação
Qual a concepção
de família para a
PNAS?
Conceitos
Norma 
Operacional Básica 
– NOB-SUAS
Finalidade:
A Norma Operacional Básica – NOB/SUAS retoma as
normas operacionais de 1997 e 1998 e se constitui no
mais novo instrumento de regulação dos conteúdos e
definições da Política Nacional de Assistência Social –
PNAS de 2004 que define o funcionamento do SUAS.
A NOB/2005 disciplina a operacionalização da gestão
da política de assistência social, sob a égide de
construção do SUAS, abordando, dentre outras coisas:
16/03/2020
6
• Divisão de competências e responsabilidades entre as
três esferas de governo;
• Os níveis de gestão de cada uma dessas esferas;
• As instâncias que compõem o processo de gestão e
controle dessa política e como elas se relacionam;
• A nova relação com as entidades e organizações
governamentais e não governamentais;
• Os principais instrumentos de gestão a serem
utilizados;
• A forma da gestão financeira, que considera os
mecanismos de transferência, os critérios de partilha e
de transferência de recursos.
Níveis de Gestão dos Municípios
Gestão dos municípios
Inicial Básica Plena
Instrumentos de gestão
Os instrumentos de gestão se caracterizam como
ferramentas de planejamento técnico e financeiro da
Política e do SUAS, nas três esferas de governo, tendo como
parâmetro o diagnóstico social e os eixos de proteção
social, básica e especial, sendo eles:
• Plano de Assistência Social;
• Orçamento;
• Monitoramento; Avaliação e Gestão da Informação;
• Relatório Anual de Gestão.
Fundos de Assistência Social 
• São fundos especiais (Lei 4.320/64), por se
constituírem na reunião de recursos financeiros
para determinadas ações;
• Unidades orçamentárias por representarem
importante mecanismo de captação e apoio
financeiro aos programas orçamentários e às ações
de sua área de atuação;
• Não possuem personalidade jurídica própria;
• São vinculados ao órgão gestor da assistência
social em cada esfera de governo;
• Conjunto de contas que identificam as origens e
as aplicações de recursos de uma determinada
política pública;
• O fundo passa a ser um instrumento
permanente e responsável pela gestão dos
recursos de toda a política de assistência social,
não só de programas ou ações pontuais.
(Cunha, 2000).
Conceitos
Tipificação 
Nacional de 
Serviços 
Socioassistenciais 
16/03/2020
7
Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais 
Estabelece uma matriz padronizada de serviços
socioassistenciais, organizados conforme nível de
complexidade:
Proteção Social Básica
Proteção Social Especial de Média e Alta
Complexidade
Matriz padronizada para Serviços Socioassistenciais
Nome do Serviço: Termos utilizados para denominar
o serviço de modo a evidenciar sua principal função e
os seus usuários.
Descrição: Conteúdo da oferta substantiva do
serviço.
Usuários: Relação e detalhamento dos destinatários
a quem se destinam as atenções. As situações
identificadas em cada serviço constam de uma lista
de vulnerabilidades e riscos contida nesse
documento.
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
1) Serviço de Proteção e Atendimento Integral a
Família - PAIF;
2) Serviço de Convivência e Fortalecimento de
Vínculos;
3) Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio
para Pessoas com Deficiência e Idosas
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
Média Complexidade
1) Serviço de Proteção e Atendimento Especializado
a Famílias e Indivíduos (PAEFI);
2) Serviço Especializado de Abordagem Social;
3) Serviço de Proteção Social a Adolescentes em
Cumprimento de Medidas Socioeducativas de LA e
PSC
4) Serviço de Proteção Especial para Pessoas com
Deficiência, Idosos e Suas Famílias;
5) Serviço Especializado para Pessoas em Situação de
Rua
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
Alta Complexidade
1) Serviço de Acolhimento Institucional;
2) Serviço de Acolhimento em República;
3) Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora;
4) Serviço de Proteção em Situação de Calamidade
Pública e de Emergência.
RESOLUÇÃO Nº 27, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011
Art. 1º Caracterizar as atividades de assessoramento e
defesa e garantia de direitos no âmbito da Assistência
Social, na forma da matriz anexa.
Art. 2º As atividades de assessoramento e de defesa e
garantia de direitos compõem o conjunto das ofertas e
atenções da política pública de assistência social articuladas
à rede socioassistencial, por possibilitarem a abertura de
espaços e oportunidades para o exercício da cidadania
ativa, no campo socioassistencial, a criação de espaços para
a defesa dos direitos sociassistenciais, bem como o
fortalecimento da organização, autonomia e protagonismo
do usuário.
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8
Conceitos
Vigilância 
Socioassistencial 
Funções da Assistência Social
Proteção 
Social
Vigilância 
Socioassistencial
Defesa de 
Direitos
Vigilância Socioassistencial
Sua operacionalização baseia-se na identificação da
população que deve ser prioritariamente incluída nos
serviços e benefícios socioassistenciais e na
identificação dos serviços que vêm sendo e que devem
ser ofertados, bem como em que quantidade e onde
estão localizados.
Quer, simultaneamente, aproximar a oferta dos
serviços socioassistenciais da população que necessita
deles, atentando para as potencialidades das famílias e
territórios. (Caderno de indicadores sociais 2015:56)
Lei 12.435/11 
Art. 6 A Parágrafo único. A vigilância
socioassistencial é um dos instrumentos das
proteções da assistência social que identifica e
previne as situações de risco e vulnerabilidade
social e seus agravos no território.
A Vigilância é a gestora das informações no âmbito
do SUAS e deve se responsabilizar pelas
informações do e para o sistema. (Caderno de
Orientações :22)
• Necessidade de produzir dados – necessidade de estar
em relação, gestão e serviços terminais;
• Necessidade de sistematizar os dados recebidos pelas
diversas fontes;
• Necessidade de analisar os dados recebidos e
sistematizados de forma territorializada;
• Necessidade de ouvir osdados provenientes do
território vivido;
• Oferta de informação qualificada para os serviços
poderem ofertar os graus de proteção social
adequados;
Busca ativa
Busca ativa - Identificação das vulnerabilidades e riscos
sociais, bem como da oferta de serviço
territorializadas.
Chegar mais perto da dinâmica do território – Ir para
além do que se chega no serviço;
Potencializa diagnóstico territorial – foco em
vulnerabilidade – risco social e potencialidade;
Necessidades ditadas pelo território;
Materialização da proatividade;
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9
Resolução da SP
Qual a importância da Vigilância 
Socioassistencial nos municípios 
brasileiros?
A instalação e oferta dos serviços na comunidade se dá a
partir do estudo sobre o território, considerando a situação
de vulnerabilidade e risco da população. Portanto, é
fundamental que o município seja capaz de identificar e
caracterizar os territórios, considerando suas
especificidades.(https://www.gesuas.com.br/blog/vigilancia-
socioassistencial-conhecer-para-agir/).
Mas como acessar esses dados?
• Dados estatísticos, coletados em Universidades e
órgãos confiáveis de pesquisas, como o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);
• Dados e relatórios de órgãos dos Governos Municipal,
Estadual e Federal (como exemplo: DataSUS, Ministério
da Saúde, SAGI, Ministério de Desenvolvimento Social;
• Levantamento de informações qualitativas, como
aspectos culturais e expectativas das pessoas, além de
dados adquiridos em investigações documentais e
entrevistas;
• Informações obtidas em Escolas, Postos de
Atendimento ao Trabalhador, Postos de Saúde,
Delegacias e outras unidades de prestação de serviços
públicos.
Interação
Em relação ao Programa 
de Atenção Integral a 
Família – PAIF, como o 
CRAS e o Assistente Social 
podem atuar com a 
família?
Conceitos
Recapitulando
• Aprofundamos o conhecimento a cerca da PNAS, 
aprovada em 2004, com um novo olhar para a 
Assistência Social, a partir do território e da capacidade 
de gestão e cada ente federativo.
• Vislumbramos a definição do público alvo da assistência 
social, abordando o conceito de vulnerabilidade e risco 
social.
• Vimos a organização do SUAS, em um modelo de gestão 
descentralizado/participativo, com centralidade na 
família.
16/03/2020
10
• O SUAS traz a importância da matricialidade socio
familiar como eixo estruturante e a mulher como 
referência;
• Novo conceito e rearranjos familiares para o trabalho 
com família;
• NOB-SUAS níveis de gestão e de partilha entre os entes 
federativos;
• Tipificação dos serviços socioassistenciais
• Vigilância socioassistencial.

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