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Profa. Ma. Silmara Quintana UNIDADE I Política Social e Controle Social Estudo sobre as políticas sociais, com especial atenção para seu desenvolvimento histórico e para sua configuração na contemporaneidade. A constituição do fundo público, dos espaços de participação popular e também dos processos de retração estatal configurados na contemporaneidade da realidade brasileira. Paralelamente a essa compreensão, analisaremos as mudanças no processo de acumulação configuradas a partir da década de 1970, que tendem a ampliar a demanda pelos serviços sociais. Ementa As protoformas iniciais das intervenções em política social. O desenvolvimento das ações em política social no Brasil: Colônia e Império. O desenvolvimento das ações em política social no Brasil: da República Velha à década de 1980. O sistema de Seguridade Social no Brasil: desenvolvimento e contemporaneidade: A política social de saúde. A política social de Assistência Social. A Previdência Social. Unidade I “Posicionamento em favor da equidade e justiça social, que assegure universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas e políticas sociais, bem como sua gestão democrática.” (CFESS, 1993, p. 23) Revisão histórica do desenvolvimento do Estado de Bem-estar Social, na realidade europeia e dos Estados Unidos, e sua influência no desenvolvimento das políticas sociais brasileiras. Por que reconhecer os processos da elaboração da política social? Martinelli (2009) nos coloca que, nesse sentido, as ações de ajuda ao próximo começaram provavelmente em 3000 a.C., sobretudo no Antigo Egito, na Grécia, na Itália e na Índia, pela caridade privada. Primeiras ações: Confrarias do deserto; Confrarias das cidades – visitas domiciliares para conceder ajuda/caridade; Cristianismo, séc. XIII, Tomás de Aquino. As protoformas iniciais das intervenções em política social Feudalismo – segundo Faleiros (2000), as ações dos senhores feudais e da Igreja Católica buscavam a servidão das pessoas. Behring e Boschetti (2010) referem que era através da caridade privada e das ações filantrópicas que buscava-se controlar os pobres para manter a ordem social. Falamos de ações emergenciais, portanto, descontinuadas. As protoformas iniciais das intervenções em política social Intervenções emergenciais, indiretamente pelo Estado. As protoformas iniciais das intervenções em política social Ano Local Situação Investimento 1351 Grã-Bretanha Peste Negra Lei dos Trabalhadores 1530 França Paróquias Caixas de Socorro 1576 França Pobres válidos Pobres desvalidos Concessão de benefícios pelo trabalho Workhouses, dispensários e hospitais (1730), assistência aos necessitados, em troca de trabalho, em regime escravocrata. Perdura até 1782. Intervenções emergenciais, indiretamente pelo Estado. As protoformas iniciais das intervenções em política social Ano Legislação Peculiaridades 1349 Estatuto dos Trabalhadores Garantia de um teto de salário. 1563 Estatuto dos Artesãos Defesa desse segmento profissional, estipulando que precisava de 7 anos de experiência para ser considerado artesão. 1531 e 1601 Lei dos Pobres Residir há 3 anos no local, caridade privada. 1662 Lei do Domicílio Precisa de autorização para mudança. 1834 Speenhamland Act (nova lei dos pobres) Complementação ao salário do trabalhador. A Lei instituía proteção social para quem trabalhasse. Rodas – crianças abandonadas. Casas dos Expostos – crianças a partir de 7 anos (também no Brasil). Sécs. XVI e XVII – concepções liberais: Adam Smith, Davi Ricardo e Thomas Malthus. Séc. XVIII aumentou a pobreza e os desvalidos – o Estado mantinha precarização junto às expressões da questão social. Séc. XX – Estado de Bem-estar Social ou Welfare State, a partir da crise de 1929. As protoformas iniciais das intervenções em política social Desigualdade social Movimento operário Estado minimiza as expressões sociais O grande idealizador dessa concepção foi Keynes, economista britânico que propunha, como alternativa para a crise capitalista, um Estado forte que regulasse a economia, assim como a vida das pessoas (BEHRING; BOSCHETTI, 2010). Keynesianismo: pleno emprego, manutenção das condições de vida dignas da população, prestação de serviços sociais universais. 1942 – Inglaterra – avança nessa proposta. Europa – cada país segue a perspectiva com peculiaridades próprias. As protoformas iniciais das intervenções em política social Consenso de Washington – 1989 – Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) – soluções econômicas aos países subdesenvolvidos. Propunha a redução da intervenção estatal. Numa perspectiva neoliberal. As OSCs (Organizações da Sociedade Civil) – antigas ONGs (Organizações não Governamentais), diante da retração estatal, passam a desenvolver ações na área assistencial. As protoformas iniciais das intervenções em política social Quando analisamos as desigualdades sociais geradas pela questão social, especialmente com a queda da Bolsa de Valores, na Inglaterra surge um modelo reconhecido como Keynesianismo. Qual a proposta desse modelo econômico? a) Estado limitador das relações sociais. b) Estado centralizador das decisões. c) Estado de bem-estar social. d) Estado com mínima atenção social. e) Estado ditatorial. Interatividade Quando analisamos as desigualdades sociais geradas pela questão social, especialmente com a queda da Bolsa de Valores, na Inglaterra surge um modelo reconhecido como Keynesianismo. Qual a proposta desse modelo econômico? a) Estado limitador das relações sociais. b) Estado centralizador das decisões. c) Estado de bem-estar social. d) Estado com mínima atenção social. e) Estado ditatorial. Resposta Vimos o desenvolvimento da política social a nível internacional, agora passaremos a olhar para a estrutura de política social no Brasil. O desenvolvimento das ações em política social no Brasil: Colônia e Império Trabalho escravo Exploração agrícola em grandes latifúndios (café, cana-de-açúcar) Exploração das riquezas naturais (pau-brasil, mineração, borracha) Período Colonial 1500–1822 Estratificação social – terra garantia poder econômico e político, antagonicamente à pobreza que chegava à indigência. O desenvolvimento das ações em política social no Brasil: Colônia e Império Santas Casas de Misericórdia e Rodas de Expostos – albergue e cuidados com a saúde Mercearias Bodos – distribuição de alimentos Esmola – com autorização da Coroa portuguesa Período Colonial 1500–1822 Articulados e operacionalizados pela Igreja Católica Período Imperial – 1822–1889 O desenvolvimento das ações em política social no Brasil: Colônia e Império Vida na Corte- Família Real D. João VI – guerras napoleônicas D. Pedro I – Proclamação da República Livre- comércio novo burguês Liberalismo à brasileira. Organização política por fazendeiros Constituição de 1824 – liberdade individual, direito à propriedade, à educação gratuita. Em relação ao período colonial e imperial, analise as afirmativas: I. As ações de proteção social aconteciam sob a responsabilidade da Igreja Católica. II. A organização política e econômica ficava sob a responsabilidade dos latifundiários. Escolha a alternativa correta. a) A afirmativa I é verdadeira, e a afirmativa II é falsa. b) A afirmativa I é falsa, e a afirmativa II é verdadeira. c) Ambas as afirmativas estão corretas. d) A afirmativa I desmerece o papel da Igreja, e a II desempodera o Estado. e) A afirmativa I contradiz a afirmativa II. Interatividade Em relação ao período colonial e imperial, analise as afirmativas: I. As ações de proteção social aconteciam sob a responsabilidade da Igreja Católica. II. A organização política e econômica ficava sob a responsabilidade dos latifundiários. Escolha a alternativacorreta. a) A afirmativa I é verdadeira, e a afirmativa II é falsa. b) A afirmativa I é falsa, e a afirmativa II é verdadeira. c) Ambas as afirmativas estão corretas. d) A afirmativa I desmerece o papel da Igreja, e a II desempodera o Estado. e) A afirmativa I contradiz a afirmativa II. Resposta Periodização Previdência Social Assistência Social – Programas de Alimentação Saúde Educação Habitação Trabalho Introdução 1930 a 1943 Até 1930: formação de 47 Caixas de Aposentadoria e Pensões De 1933 a 1938: criação dos Institutos de Aposentadoria e Pensão 1940: Plano de Alimentação de Trabalhadores 1942: LBA 1930: criação do Ministério de Educação e Saúde 1942: instituição do serviço especial de saúde pública Escolaridade básica de quatro anos 1931: Reforma Francisco Campos e organização do ensino secundário 1942: Reforma Capanema para o ensino secundário Institutos de Aposentadorias e Pensões, financiando habitação para seus segurados 1932: Código de Menores (14 anos); jornada diária de oito horas; instituição da Carteira de Trabalho 1933-34: direito a férias 1940: salário mínimo O desenvolvimento das ações em política social no Brasil: da República Velha à década de 1980 Periodização Previdência Social Assistência Social – Programas de Alimentação Saúde Educação Habitação Trabalho Expansão fragmentada e seletiva 1943 a 1964 1953: unificação das CAPs dos ferroviários 1960: Lei Orgânica da Previdência Social Anos 1950: Programa de Alimentação de Gestantes e Programa de Alimentação Escolar 1953: Ministério da Saúde 1956: Departamento de Endemias Rurais 1953: Ministério da Educação 1961: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e Conselho Federal de Educação 1946: fundação da Casa Popular 1943: CLT e Carteira de Trabalho 1949: repouso semanal remunerado 1962: gratificação de natal 1963: salário-família O desenvolvimento das ações em política social no Brasil: da República Velha à década de 1980 Serviços para o trabalhador 1942 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) 1946 Serviço Social da Indústria (Sesi) 1946 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) 1946 Serviço Social do Comércio (Sesc) O desenvolvimento das ações em política social no Brasil: da República Velha à década de 1980 Getúlio Vargas Serviços socioassistenciais 1941 SAM – Serviço de Assistência ao Menor 1942 Legião Brasileira da Assistência (LBA) 1946 Fundação Leão XIII O desenvolvimento das ações em política social no Brasil: da República Velha à década de 1980 Todo esse aparato estava voltado para o fornecimento das condições exigidas pelo desenvolvimento do setor industrial, uma política que se desenvolveu com forte apelo junto à população empobrecida e às classes trabalhadoras (COUTO, 2010, p. 104). Constituição Governo Estado responsável por serviços sociais 1934, 1937. Getúlio Vargas Governo Provisório – 1930–1934. Governo Constitucional – 1934–1937. Estado Novo – 1937–1945. Política social trabalhista permitiu o Partido Comunista – 1946 Eurico Gaspar Dutra Período desenvolvimentista Juscelino Kubitschek 1955–1961 Governo parlamentarista Jânio Quadros – 7 meses de governo XXX João Goulart 1967 – eleição indireta Ditadura Militar O desenvolvimento das ações em política social no Brasil: da República Velha à década de 1980 O período da República Velha e República Nova, também conhecido como Estado Novo, tem o traço do desenvolvimento econômico do país. Assim, qual a importância dos serviços conhecidos como “S”? a) Qualificar o trabalhador. b) Qualificar a mão-de-obra e ofertar espaços de lazer, cultura e esporte, com controle pelo Estado. c) Oferecer mão-de-obra para a indústria. d) Oferecer mão-de-obra para o comércio. e) Serviço populista para garantir votos. Interatividade O período da República Velha e República Nova, também conhecido como Estado Novo, tem o traço do desenvolvimento econômico do país. Assim, qual a importância dos serviços conhecidos como “S”? a) Qualificar o trabalhador. b) Qualificar a mão-de-obra e ofertar espaços de lazer, cultura e esporte, com controle pelo Estado. c) Oferecer mão-de-obra para a indústria. d) Oferecer mão-de-obra para o comércio. e) Serviço populista para garantir votos. Resposta 1964–1980, período do segundo Golpe Militar, com os presidentes: Humberto Castelo Branco, Artur da Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici, Ernesto Geisel e João Baptista Figueiredo. Direitos sociais usados como forma de controle da população. Atos Institucionais – AI 1, 2 e 5. O sistema de Seguridade Social no Brasil: desenvolvimento e contemporaneidade A Constituição de 1969 também manteve os direitos trabalhistas e acrescentou outros, como aposentadoria para mulheres com 30 anos de contribuição; necessidade de apontar fonte de custeio para benefícios eventuais. Além disso, destacou que, além da assistência à maternidade, à infância e à adolescência, seria também necessário o atendimento aos portadores de necessidades especiais. Essa Constituição proibiu a greve nos serviços públicos e nas atividades essenciais. O sistema de Seguridade Social no Brasil: desenvolvimento e contemporaneidade Periodização Previdência Social Assistência Social – Programas de Alimentação Saúde Educação Habitação Trabalho Consolidação Institucional 1964 a 1977 1967: INPS 1967: Funrural 1972: Empregadas domésticas 1973: Autônomos 1974: Ministério da Previdência e Assistência Social; criação do Dataprev; criação da renda mensal vitalícia 1977: Unificação da Previdência 1964: Funabem 1972: Inam 1973: I Pronam 1975: PNS 1976: II Pronam 1977: PCA, PAT 1971: Ceme (distribuição de medicamentos) 1974: Plano de Pronta Ação 1976: Piass 1977: Inamps 1964: Salário-educação 1968: reforma universitária 1970: Mobral 1971: extensão da escolaridade básica para cinco anos 1971: livro didático 1966: Cohabs como agentes promotoras 1973: Plano Nacional de Habitação Popular – PlanHab 1975: Programa de Financiamento de lotes urbanizados – Proflur 1964: Direito à greve 1966: Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS 1972: PIS/Pasep (criação de fundos com recursos das folhas de pagamento) 1976: Programa de Alimentação do Trabalhador O sistema de Seguridade Social no Brasil: desenvolvimento e contemporaneidade Periodização Previdência Social Assistência Social – Programas de Alimentação Saúde Educação Habitação Crise e ajustamento conservador – 1977 a 1985 1982: elevação das alíquotas de contribuição social – Finsocial 1985: PSA 1984: ações integradas de saúde 1983: vinculação da receita tributária 1979: Programa de Erradicação da Sub-habitação – ProMorar 1984: Financiamento da autoconstrução No que concerne à política social vinculada ao Sistema de Seguridade Social, na área da Assistência Social as ações eram voltadas à concessão (benesse) proporcionada pela LBA ou à repressão viabilizada pela Funabem; na área da saúde, prevaleciam as ações voltadas para aqueles que contribuíssem com a Previdência Social, e a Previdência Social, por sua vez, seguiu ampliando as categorias profissionais que poderiam contribuir com seu sistema. O sistema de Seguridade Social no Brasil: desenvolvimento e contemporaneidade A década de 1980 foi a que evidenciou os processos de democratização de nosso país. A grande expressão desse processo de abertura democrática foi nossa primeira eleição direta, elegendo Tancredo Neves e José Sarney, no ano de 1985 (COUTO, 2010). No que concerne à política social, é a partir da Constituição de 1988 que foi firmado o que se convencionou chamar por Seguridade Social. Esta passa, a partir de então, a ser composta pelas Políticas de Assistência Social, PrevidênciaSocial e Saúde. CF de 1988 – Art. 194 “A Seguridade Social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à Saúde, à Previdência e à Assistência Social”. O sistema de Seguridade Social no Brasil: desenvolvimento e contemporaneidade Lei n. 8.080, no artigo 2º, a Política de Saúde passa a ser “[...] um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício”, ou seja, não mais algo alcançado apenas para quem contribuísse e mais, de responsabilidade do Estado. Reza a lei que o Estado pode contar com a sociedade civil, inclusive contratar serviços vinculados à iniciativa privada; porém, o Poder Público passa a ser o grande responsável por executar e organizar as ações no âmbito da saúde pública”. Política da saúde Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), promulgada em 1993. Política Nacional de Assistência Social (Pnas), 2004. “[...] direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas.” (BRASIL, 1993) Proteção Social – Básica e Especial de média e alta complexidade. Política de Assistência Social A Previdência Social, por sua vez, mantém seu caráter contributivo, e há uma série de categorias que podem contribuir com esse regime. Passou a ser operacionalizada por meio do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), sendo que esse órgão foi criado no ano de 1990, durante o governo do Presidente Fernando Collor de Mello. Política de Previdência Social Benefícios operacionalizados pela Previdência Social: Aposentadorias: especial, por idade, por invalidez e por tempo de contribuição. Auxílios: acidente, doença e reclusão. Pensões: morte e especial. Salário: salário-família, salário-maternidade. Benefício de Prestação Continuada – BPC, administra inclusão e permanência. A Constituição Federal de 1988, conhecida como Constituição Cidadã, apelido dado por Ulysses Guimarães, trouxe como legislação a Seguridade Social, sendo composta por quais políticas sociais? a) Saúde, Assistência Social e Cultura. b) Previdência Social, Habitação e Educação. c) Previdência Social, Cidadania e Cultura. d) Saúde, Assistência Social e Previdência Social. e) Educação, Saúde e Assistência Social. Interatividade A Constituição Federal de 1988, conhecida como Constituição Cidadã, apelido dado por Ulysses Guimarães, trouxe como legislação a Seguridade Social, sendo composta por quais políticas sociais? a) Saúde, Assistência Social e Cultura. b) Previdência Social, Habitação e Educação. c) Previdência Social, Cidadania e Cultura. d) Saúde, Assistência Social e Previdência Social. e) Educação, Saúde e Assistência Social. Resposta BEHRING, E. R.; BOSCHETTI, I. Política social: fundamentos e história. São Paulo: Cortez, 2010. BRASIL. Código de ética do assistente social. Brasília: CFESS, 1993. BRASIL. Constituição Federal. 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. BRASIL. Ministério da Assistência e Desenvolvimento Social. Lei n. 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8742.htm. COUTO, B. R. O direito social e a assistência social na sociedade brasileira: uma equação possível? São Paulo: Cortez, 2010. FALEIROS, V. de P. A política social do Estado capitalista. São Paulo: Cortez, 2000. MARTINELLI, M. L. Serviço social: identidade e alienação. São Paulo: Cortez, 2009. Referências bibliográficas ATÉ A PRÓXIMA!
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