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Resumo Prova - N1 _ PROVA 2

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RESUMO - N1 – 2ª PROVA – Mecanismo de Agressão e Defesa
FUNGOS
Reino Fungi Domínio: Eucária 
Os fungos eram considerados plantas pois não se mexiam.
-Uni ou Pluricelulares
-Os fungos não sintetizam clorofila
-Não tem celulose (exceto os aquáticos)
-Possuem quitina, que as plantas não tem
-São células eucariotas
-Armazenam glicogênio (como os animais), mas não armazenam amido.
-Ubíquos (Unipresente)
-Micro ou Macroscópicos (formam colônias)
O corpo de frutificação é responsável pela reprodução do fungo, por meio de células reprodutoras especiais, os esporos, e o micélio é constituído por uma trama de filamentos, onde cada filamento é chamado de hifa.
Fungos mais estudados
Chytridiomycota:
-Uni ou Multicelulares
-Possuem flagelos 
-Não possuem parede celular de quitina
-Ambientes aquáticos com aspecto gelatinoso
Zygomycota:
-Pluricelulares
-Possuem hifas cenocíticas
-Bolores, mofos associados a plantas
- Não possuem corpo de frutificação
-Produzem Zigósporos (assexuais)
Ascomycota
- Uni ou Pluricelulares
- Leveduras associadas a algas
- Hifas septadas com formação de ascósporos (assexuais)
Basidiomycota
-Formam corpo de frutificação (Basidiocarpos)
-Popularmente conhecido como Cogumelos
-Formação de esporos sexuais (Basidiósporos)
Fungos x Bactérias
Estrutura
-Parede celular de quitina
-Membrana citoplasmática e nuclear (está no núcleo, mas não no nucléolo)
-DNA cromossomial e plasmídeo circular
-Tem todas as organelas
-Cápsula de mucopolissacarídeos Patogênico
OBS: Colesterol ergoesterol (de origem animal)
Esporos reprodutivos reproduz continuamente para proliferar esporos
Não faz fotossíntese
Heterotrófico não produz seu próprio alimento
Sá patogênico tem cápsula sistema de defesa e fator de virulência 
 
Membrana Celular- Esteróis presentes (Ergosterol)
Parede Celular: 
Manana- Polissacarídeo de manose
B-glucana- Polissacarídeo de monômeros de D-glicose unidos por ligações glicosídicas B
Quitina- Polissacarídeo constituído por um polímero de cadeia longa de N-acetilglicosamina
DNA cromossomial linear: 
-Cromossomos lineares
-DNA dupla fita em hélice
-Histona associada a DNA cromossomial
-Núcleo contendo DNA, RNA e proteínas
Plasmídeo circular:
-Estruturas circulares de DNA dupla fita
-Localização extra cromossômica
-Capacidade de autoduplicação de modo independente dos cromossomos
-Raramente evidenciados em leveduras
Existem 2 tipos de Estruturas - Filamentosos – (Bolores ou Mofos)
 Leveduras – (Unicelulares)
Filamentosos
-Possuem forma de Hifas
-São Pluricelulares
-Multinucleados
Hifas Cenocíticas
-Sem divisões transversais
-Filamentos preenchidos por citoplasma e numerosos núcleos
Hifas Septadas
-Possuem divisões transversais
-Filamentos compartimentados com orifício central (troca)
-Um ou dois núcleos por compartimento
Micélio – É um conjunto de hifas. Quando estão juntos e não se multiplicando.
Micélio Vegetativo – Forma morfofuncional 
- Sustentação e absorção de nutrientes, se desenvolvendo no interior ou sobre o substrato.
Micélio Aéreo – É um intermediário que só acontece quando tem corpo de frutificação.
Projeta na Superfície e cresce acima do meio de cultivo
Micélio Reprodutivo – Morfofuncional + Reprodutivo
-Diferenciação do micélio aéreo para sustentar o corpo de frutificação
-Pode ter corpo de frutificação (tem micélio aéreo) ou não (não tem micélio aéreo)
-O “cogumelo” é um corpo de frutificação (filamentosos)
-Quando está pronto para se reproduzir
Leveduras
-Colônia com aspecto úmido, cremoso ou pastoso
-Formas ovaladas e pseudo-hifas
Dimórficos – Colônias mistas
Apresentam-se na forma de Hifas e Leveduras (Levedura + Filamentoso)
Patogênicos geralmente são Dimórficos
O que interfere em seu formato são as condições ambientais
22° a 28°C – Filamentosas (bolor) / 35° a 37° C – Levedura
ex: Cândida albicans
Nutrição
Os fungos são heterotróficos não são capazes de produzir o próprio alimento
Ele se alimenta jogando a enzima para fora, degrada os nutrientes e depois ele se alimenta. 
 
Heterotróficos:
Saprófito – Putrefação (decomposição)
se nutrem de matéria orgânica animal ou vegetal.
Simbiótico – Parasita – Se beneficia e prejudica o outro
 Mutualista
Respiração
Aeróbico – Necessita de O2
Anaeróbico Facultativo - Necessita de O2
 Fermentação (Leveduras)
Reprodução
Assexuada 
Esporulação – Filamentosos
Germinação das hifas tubo germinativo micélio reprodutivo
Esporangióforos – Corpo de frutificação cuja porção terminal é em forma de uma vesícula ou saco. esporângio
-Esporângio (bolsa/saco de esporos)
-Os esporengióforos são formados dentro dos esporângios.
Candióforo – Corpo de frutificação cuja forma é variada (pincel, cabeça de margarida) e os esporos emergem livres
Talosporos - Esporo assexuado formado a partir da hifa.
Não possuem corpo de frutificação
- Astróporos ou Artroconídios Fragmentação e articulação de hifa.
- Clamidiósporos ou clamidionídios Dilatação da hifa
Brotamento e bipartição – Leveduras (Blastoporos)
Obs: Enquanto a esporulação em bactéria é um mecanismo de sobrevivência, nos fungos serve apenas para reprodução.
Sexuada
Ascósporo – Esporo formado no interior do asco (saco). Armazena os ascóporos no interior da estrutura.
Basidiósporos – Formação no basídio. Armazena os basidiósporos no corpo de frutificação chamado basidiocarpo.
Zigósporos - Fusão de núcleos e haploides nas extremidades das hifas, pertencem a micélios diferentes. 
Mecanismos efetores frente a fungos
RESPOSTA IMUNE
LEVEDURAS – Colonizam os seres humanos fazendo parte da microbiota resistente.
 Podem se comportar como patógenos oportunistas.
Filamentosos - Não fazem parte da microbiota humana. – O homem não é reservatório importante para este fungo.
Causas infecciosas fúngicas 
Fungos patogênicos primários – Conseguem invadir os tecidos de um hospedeiro norma/ saudável.
Fungos patogênicos oportunistas – somente são invasores de tecido de indivíduos imunocomprometidos/ disbiose.
Vias de penetração no corpo
Via inalatória 
Ruptura de barreira do organismo Dimórficos: após penetração, sofrem alteração morfológica 
 passando de filamentoso para levedura (e vice-versa). 
Obs: Fungos filamentosos vivem em temperaturas até 28°C, enquanto leveduras vivem entre 30°C a 37 °C. Entretanto quando um fungo é do tipo dimórfico ele tem capacidade de se adaptar de acordo com a temperatura do local que quer se instalar. Essa capacidade é considerada um fator de virulência.
2 tipos de intoxicação
-Micetismo – Intoxicação causada por fungos microscópicos toxígenos (termoresistentes)
-Micotoxicose – Intoxicação causada pela ingestão de alimentos contaminados com fungos microscópicos (Aflatoxina)
Resultante da ingestão de toxinas de Aspergillus, Penicilliume Fusarium
Aflatoxinas - Gastroenterites agudas / Hepatocarcinogênese
Ocratoxinas – Nefrotoxicidade /Nefrocarcinogênese
Fumosinas - Câncer de esôfago
Origem: Nozes, amendoins, milho, cereais, cafée sementes de algodão/Leite e ovos (ração contaminada)
Infecção Fúngica
Infecções superficiais
Dermaticoses
Candidíase- Resultante da infecção por Candida sp (especialmente Candidaalbicans)
Infecções sistêmica 
Meningite fúngica - Resultante da infecção por Cryptococcusneoformans
-Solo, pássaros e morcegosInalação dos esporos pulmões → meninges Febre, dor de cabeça, rigidez no pescoço, náusea, vômitos, fotofobia e confusão mental
Aspergilose pulmonar - Resultante da infecção por Aspergillus fumigatus
AmbienteInalação dos esporos pulmões Asma aguda, febre, hemoptise e destruição da via aérea Se não tratada, dano pulmonar irreversível → fibrose 
Antifúngicos – Mecanismo 
Nistatina - síntese e estabilidade (Ergoesterol – componente da membrana celular)
Anfotensicina – mesmaação da Nistatina
Azóis – Interferem na atividade enzimática de conversão do ergoesterol.
Equinocandinas - inibem a síntese de Glucanas (perede celular)
Resistencia a antifúngicos
-Bomba de efluxo
-Redução de afinidade 
-Aumento na produção de substrato para enzimas
VÍRUS
É um genoma ambulante com proteínas.
O vírus tem DNA ou RNA. Quando tem RNA esse é o próprio genoma que se transcreve em RNAm.
-Não são organismos celulares
-Não se reproduzem independentemente
-Não produz energia própria
-Não produzem as próprias proteínas
- Muito, mas muito pequenos.
*O vírus é tipo a terra em relação ao sol.
· Vírus apenas se reproduzem dentro de células, pois não podem produzir sua própria energia e proteína.
ESTRUTURA - Obrigatório Opcional 
 - RNA - Envelope (lipídico)
 - Capsídeo - Proteínas matriz
 - Proteínas de Capsídeos
GENOMA - SS/DS SS-Fita simples DS- Fita dupla
 Linear / Circular
 Continuo/ Fragmentado
 DNA RNA
 Polaridade (+) (-) 
Genoma é toda a informação hereditária de um organismo que está codificada em seu DNA.
Morfologia
Envelope Viral
-Membrana lipoproteica com glicoproteínas de superfície (FV)
-Confere instabilidade ao vírus→ mais sensíveis ao calor, ao dessecamento e aos detergentes e solventes lipídicos.
Vírus NÃO envelopados: MAIS RESISTENTES
Transmissão fecal-oral
Ex: Hepatite A, polivírus, rotavírus
Vírus Envelopados: MENOS RESISTENTES
Transmissão direta (sangue, perdigoto ou contato sexual)
Ex: HIV, herpes-vírus, hepatite B e C, influenza, sarampo, rubéola, varicela-zóster
Capsídeo Víral
-Determina a forma do genoma Helicoidal
-A forma é determinada pelo arranjo de subunidades repetitivas que formam o capsídeo (cobertura proteica do DNA ou RNA)
-Capsômero - Unidades que formam o Capsídeos
Capsídeo + DNA ou RNA → Nucleocapsídeo
-Nucleocapsídeos existe em duas formas: helicoidal ou icosaédrica
*No formato helicoidal o envelope é sempre obrigatório.
Proteínas Virais
Proteínas Capsídeo
São Fatores de Virulência
Protegem o genoma da degradação por nucleases 
Proteínas Matriz
Medeiam a interação entre as proteínas do capsídeo e o envelope
Proteínas de Superfície
Medeiam a ligação do vírus a receptores específicos do hospedeiro (FV) 
Classificação de acordo com os antígenos de superfície: Sorotipos
*as glicoproteínas do envelope é Fator de Virulência
Sorotipos 
-Depende de proteínas expressas na superfície tipo A. (como chave – fechadura)
 -Imunidade para sorotipo 1, mas contrai a doença pelos sorotipos, 2 e 3. Os sorotipos 1,2, e 3 também podem se misturar e formar um outro sorotipo.
 -Por isso as vacinas devem conter todos os tipos de soro tipo.
Genoma
-DNA ou RNA
-Fita simples ou dupla
-Linear ou circular
-DNA é sempre uma molécula única
-RNA pode ser única ou fragmentada
-Polaridade (+) ou (−) todo RNAm é positivo. Transcrição de A com T/ C com G.
-Vírion: forma completa (infectante) do vírus → capsídeo + DNA ou RNA 
OBS: O capsídeo + ácido nucleico é o Nucleocapsídeo
 Vírion é a partícula madura do vírus e pode ser sinônimo de nucleocapsídeo. 
Replicação 
O vírus não consegue infectar qualquer tipo de célula, existem critérios.
Permissividade: A capacidade de uma célula replicar ou não determinado vírus.
 Qualidade – ser capas ou não de se replicar.
Célula Permissiva: Célula cuja maquinaria consegue ou não somente replicar o genoma viral, mas também ter como produto a montagem de partículas.
 Maquinaria interna- Genoma e Proteínas intercelulares
Célula Susceptível: Célula cuja superfície ocorre a presença de receptores q são pelas proteínas virais.
Obs: toda célula permissiva é susceptível, mas nem toas as susceptíveis são permissivas.
Curva do crescimento viral
Período de eclipse
A partir da inoculação, a partícula viral desaparece, deixando apenas o ácido nucleico no interior da célula.
- O ácido nucleico está, mas o vírus não. (1 a 4 horas) 
Período de latência
Tempo do início da infecção até o aparecimento do vírus extracelularmente.
-Início da infecção (começa às 5 horas)
Período de crescimento
Um vírion→ centenas de vírions - (de 6 a 10horas)
Efeito citopático
Alterações funcionais e morfológica promovidas na célula do hospedeiro ao final do período de latência
-Aparecem os sintomas, entre de latência para o crescimento (5 p/ 6 horas)
Eventos do ciclo replicativo viral
-Adsorção e penetração
Vírion parental liga-se a membrana celular e penetra na célula hospedeira (glicoproteínas do envelope ou ptn do capsídeo)
-Desnudamento
O genoma viral é desnudado pela remoção de proteínas do capsídeo, deixando-o livre para funcionar
-Síntese de mRNA precoce
Utilizado para síntese de proteínas, como as enzimas, utilizadas para a replicação do genoma
-Síntese de mRNAtardio
Síntese do próprio genoma e de proteínas estruturais, como as do capsídeo
-Montagem da progênie
União do mRNA replicado a partir do progenitor + proteínas do capsídeo. Podem “roubar” fosfolípides da membrana celular para o envelope. São liberados da célula
Obs: Ele pode entregar o genoma dele nas nossas células.
Ele inibe genes apoptóticos e vira tumor. Geralmente malignos – Vírus oncogênicos
Aumentam a suscetibilidade de câncer no nosso organismo
Adsorção, penetração e desnudamento
A) Fusão com a membrana plasmática
B) Fusão após endocitose mediada por clatrina – (Proteína de transporte)
C)Fusão após endocitose mediada por caveolina - (Proteína de transporte)
D e E) Penetração após endocitose mediada por lipídios
Síntese de mRNA - Vírus de DNA Núcleo Citoplasma 
 - Vírus de RNA Citoplasma 
 
OBS: Nem todo RNA é mRNA.
 mRNA sempre é positivo.
Retro Vírus – RNA dele “transcriptose” que transporta o RNA em DNA, faz o reverso e depois produz mRNA.
Ciclo Lítico
O Vírus infecta a célula do hospedeiro e apodera-se dela.
O fago infecta a bactéria, apodera-se dela para sintetizar inúmeros fagos, e então mata a célula por explosão (Lise).
Fago = bacteriófago
Ciclo Lisogênico
O fago infecta uma bactéria e insere seu DNA no cromossomo bacteriano, permitindo que o DN do fago (agora chamado de prófago) seja copiado e transmitido pelo próprio DNA da célula.
Em resposta a determinados estímulos, como luz UV, o DNA do prófago é excisado do DNA da bactéria e o fago entra no ciclo lítico.
Variação em Vírus
Recombinação:
os vírus trocam segmentos de material genético (DNA ou RNA) por crossing over quando infectam a mesma célula hospedeira.
Comum nos vírus da gripe(influenza)
Mutação aleatória:
ocorre uma alteração espontânea na sequência de DNA ou RNA de um vírus.
Comum no HIV

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