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A IMPORTÂNCIA DA IMAGINAÇÃO ATRAVÉS DA SUBJETIVIDADE

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A IMPORTÂNCIA DA IMAGINAÇÃO ATRAVÉS DA SUBJETIVIDADE
GONÇALVES, Amanda Barbosa[footnoteRef:1] [1: Acadêmica do curso de Pedagogia da Faculdade de Educação de Nova Andradina – FENA.
 Orientadora do artigo.] 
RODRIGUES, Ana Paula Lorenzini
 RESUMO
Ouvir e contar histórias é fundamental para o desenvolvimento da identidade da criança, pois por meio dos contos ela tem a possibilidade de ensaiar seus papéis na sociedade. Deste modo esse artigo busca investigar as contribuições que o faz de conta proporciona no contexto da educação infantil. Assim oobjetiva demonstrar a importância da brincadeira do faz de conta para o desenvolvimento da criança, bem como, interpretar a subjetividade nas crianças quando as mesmas praticam a ação do imaginar. A pesquisa foi feita através de mídia virtual e pesquisa bibliográfica, buscando os benefícios que o faz de conta traz para criança. Outros métodos também utilizados foram projetos realizados em CEINFs e palestras sobre “Contação de História”, mostrando a grande importância de instigar a imaginação. 
Palavras-chave: Faz de conta. Subjetividade. Educação Infantil. 
RESUMEN
Escuchar y contar historias es fundamental para el desarrollo de la identidad del niño, pues por medio de los cuentos ella tiene la posibilidad de ensayar sus papeles en la sociedad. De este modo este artículo busca investigar las contribuciones que lo hace de cuenta proporciona en el contexto de la educación infantil. Así el objetivo muestra la importancia de la broma del hecho de la cuenta para el desarrollo del niño, así como, interpretar la subjetividad en los niños cuando las mismas practican la acción de imaginar. La investigación fue hecha a través de medios virtuales y investigación bibliográfica, buscando los beneficios que lo hace de cuenta trae para niño. Otros métodos también utilizados fueron proyectos realizados en CEINFs y charlas sobre "Cuenta de Historia", mostrando la gran importancia de instigar la imaginación.
Palabras clave: Hace de cuenta. Subjetividad. Educación Infantil.
INTRODUÇÃO
A educação infantil teve inicio na revolução industrial, quando as mulheres precisavam trabalhar, destacando-se no mercado de trabalho, e não tinham com quem deixar seus filhos, havendo a necessidade de deixa-los com alguém, foi a partir deste contexto que criou as creches. Essas instituições substituiu a falta da família enquanto os pais saiam para trabalhar e não tinham com quem deixar os filhos, o que confirma sua origem assistencialista.
 O desenvolvimento infantil é um processo vivido pela criança desde o seu nascimento, porém se estende até os seis anos de idade, esses aspectos estão envolvidos no sujeito a parte física, emocional, social e cognitivo, porém todos devem andar juntos e assim o desenvolver da criança será por completo.
A criança na educação infantil é conhecida por recriar sua realidade, ou seja, sendo da forma que vive ou do jeito que sonha em ter. Sendo de suma importância para o seu desenvolvimento, tornando-se capaz de tomar decisões, ter confiança em si mesma, vivenciando experiências que a levem a agir de forma independente com o meio que as cercam. Sendo que a imaginação é correspondida em cada um de formas diferentes havendo a subjetividade, pois a criança precisa de incentivo para desenvolver este processo do faz de conta.
1 HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A educação infantil iniciou na revolução industrial, isso porque a mulher se destacou no mercado de trabalho e foi a partir deste contexto que criou as creches. Essas instituições substituiu a falta da família enquanto os pais saiam para trabalhar e não tinham com quem deixar os filhos, o que confirma sua origem assistencialista.
Com o passar dos anos esse cenário evoluiu e as creches ganharam um papel importante, pois através de alguns estudos foram notado que a criança estava adquirindo certo avanço e a partir disso foi concluído que a educação era dever de todos independente de classe social. E foi em 1988 que a Constituição Federal definiu a creche e pré-escola como direito da família e dever do Estado em oferecer esse serviço.
E logo diante, conforme a lei LDB 9394/96 do Art. 4º deliberou a educação básica gratuita a todos.
Bujes destaca que: 
[...] o que se pode notar, do que foi dito até aqui, é que as creches e pré-escolas surgiram a partir de mudanças econômicas, políticas e sociais que ocorreram na sociedade: pela incorporação das mulheres à força de trabalho assalariado, na organização das famílias, num novo papel da mulher, numa nova relação entre os sexos, para citar apenas as mais evidentes. Mas, também, por razões que se identificam com um conjunto de ideias novas sobre a infância, sobre o papel da criança na sociedade e de como torná-la, através da educação, um indivíduo produtivo e ajustado às exigências desse conjunto social. (BUJES, 2001, p.15)
A primeira infância é um período crucial na vida das crianças, é nesta fase que elas adquirem capacidades fundamentais para o desenvolvimento de habilidades que irão impactar na sua vida adulta, por isso, a educação infantil refere-se como a primeira etapa da educação básica, é uma fase em que a criança está em desenvolvimento e também está aprendendo a se socializar. As Creches atuais contam com lugares lúdicos para que a mesma explore e socialize. Adquirindo brincadeiras pedagógicas estimulando essas crianças aprender brincando, socializando, conhecendo o mundo lúdico e explorando a imaginação, adquirindo conhecimento e desenvolvendo a formação do indivíduo. 
Conforme diz a LDB, lei 9394/96, Art.29:
A Educação Infantil é conceituada como a primeira etapa da Educação Básica e tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. (BRASIL, 1996). A educação infantil é oferecida em creches para crianças até três anos de idade e em pré-escolas para crianças de quatro a cinco anos.
E esta fase é oferecida à criança até os cinco anos de idade. Portanto, neste contexto a criança é avaliada através o seu desenvolvimento obtido em sala de aula, sem objetivo de promovê-lo à diante nem mesmo ao ensino fundamental, mas a partir desse método verás o quanto à criança evoluiu ou não. 
2 FASE DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
O desenvolvimento infantil é um processo vivido pela criança desde o seu nascimento, porém se estende até os seis anos de idade e com esse aspectos está envolvido no sujeito a parte física, emocional, social e cognitivo, porém todos devem andar juntos e assim o desenvolver da criança será por completo.
Para melhor este desenvolvimento a criança precisa de um ambiente acolhedor, harmonioso. E assim, desde o momento que a criança começa se inserir na sociedade.
E para ter um entendimento melhor desse desenvolvimento, será utilizados os estudos de Piaget e Vygostky.
3 PIAGET SENSÓRIO MOTOR (0 À 2 ANOS)
Segundo Piaget, os seres humanos passam por diversas etapas. A primeira etapa é a sensório motor que se inicia ao zero mês e se encerra aos dois anos, pois nessa fase a criança tende a crescer no mundo através de sensações, e nessa etapa a criança procura a resolver problemas através de sua reação motora. Pois nesse estágio, é caracterizada pelas experiências vividas pelo indivíduo, a criança está se relacionando com o objeto, e a partir das suas sensibilidades ela precede o pensamento, porque ainda não há e é caracterizado apenas como inteligência prática.
[...] à falta de função simbólica, o bebê ainda não apresenta pensamento, nem afetividade ligada a representações que permitam evocar pessoas ou objetos na ausência deles. A despeito. A despeito, porém, dessas lacunas, o desenvolvimento mental no decorrer dos dezoito primeiro meses(³) da existência é particularmente rápido e importante pois a criança elabora, nesse nível, o conjunto das subestruturas cognitivas, que servirão de ponto de partida para as suas construções perceptivas e intelectuais ulteriores, assim como certo número de reações afetivas elementares,que lhe determinarão, em parte, a afetividade subsequente. (PIAGET, p. 11)
Nessa fase predomina-se o bater, morder, o jogar dos objetos, o pegar ( sentir) e também as descobertas e repetição (oque? Porque? O conta de novo).
Pré-Operatório ( 3 à 6 anos)
A segunda etapa, segundo Piaget, a Pré-Operatório se inicia aos dois anos de idade e se encerra aos sete anos. Nessa fase a criança aprende a linguagem dos símbolos e começa a representar o mundo, e também a utilizar da linguagem para se relacionar com os objetos de conhecimento. E nessa fase o egocentrismo toma conta, pois a criança não enxerga as dificuldades dos outros e somente a dela.
[...] a inteligência procede da ação em seu conjunto, na medida em que transforma os objetos e o real, e que o conhecimento, cuja formação pode seguir-se na criança, é essencialmente assimilação ativa e operatória. (PIAGET, 16ª EDIÇÃO, Pag. 31). 
Nessa fase predomina-se o faz de conta (imaginação), o pensamento egocentrismo ( pensa em si próprio), e a linguagem oral, pois a criança está em fase de desenvolvimento cognitivo.
2.2. Segundo Vygostky
Vygostky possui uma linha de pensamento diferente de Piaget, pois não trabalha com fases e sim com zonas de desenvolvimentos. O que toma conta em seu pensamento é a zona de desenvolvimento real e a potencial, e entre às duas zonas também possui a proximal. Na zona de desenvolvimento real é aquilo que a criança faz com autonomia, possui certa independência. E a zona de desenvolvimento Potencial é tarefas que a criança desenvolve sozinha, mas necessita da supervisão de um mediador. 
[...] aquilo que é zona de desenvolvimento proximal hoje será o nível de desenvolvimento real amanhã, ou seja, aquilo que a criança pode fazer com assistência hoje, ela será capaz de fazer sozinha amanhã (VYGOTSKY, 1984, p. 98).
 Para Vygostky também é importante trabalhar a proximidade dessas duas zonas de desenvolvimento (por isso se chama zona Proximal), dando condições de fazer coisas que a faixa etária não permite e trazendo a interação social e trocas de significados e com isso será intensificado o desenvolvimento da criança.
3. A Faixa Etária e os Interesses Literários
A literatura é um conjunto de produções literárias, ou seja, manifestação de sentimentos. É importante para a formação humana, e a criança que tem acesso a essa arte associa a fantasia a sua realidade, com isso está sendo desenvolvido no sujeito sua emoção, sensibilidade, imaginação e sua fantasia.
Monteiro Lobato foi o percursor da literatura infantil, pois o mesmo se preocupou na questão de não ter diferenciação de adulto/Criança, e a partir desta problematização começou a utilizar o humor a um trabalho realizado ao meio de fantasias. 
Foi em pleno período de confronto entre o tradicional (formas já desgastadas do Romantismo/Realismo) e o moderno (representado pelo Modernismo de 22) que Monteiro Lobato inicia a invenção literária que cria o verdadeiro espaço da literatura infantil no Brasil. (COELHO 1995, p. 57).
De acordo com Coelho a imaginação varia de acordo com a faixa etária de cada criança, aos três anos já se encontra na fase pré - mágica, portanto nesta fase a história deve ser curta e buscar o interesse da mesma, trazendo de uma forma divertida e lúdica instigar a imaginação. 
Para os pré- escolares, as histórias devem ter enredo simples, vivo e atraente, contendo situações que se aproximem o mais possível da vida da criança, de sua vivência afetiva e doméstica, de seu meio social, de brinquedos e animais que a rodeiam, humanizados. Assim, ela pode integrar-se com os personagens, consegue “viver” os enredos e sentir-se no “lugar” em que os episódios narrados ocorrem. (COELHO, 2004, p. 16).
A fase mágica inicia aos quatro anos e percorre até os sete. No início desta fase a criança exige histórias curtas, com enredos de animais, flores e assim por diante, e com o passar do tempo começa a se interessar por histórias longas e diante disso possui um linguajar diferenciado do que era antes.
A fase mágica se estende até mais ou menos os sete anos. No primeiro período, a criança prefere histórias com um mínimo de texto, enredo reduzido, expressões repetidas; no segundo, começa a apreciar histórias de animais domésticos, de circo, zoológico, enredos que envolvem alimento, flores, nuvens, festas etc. Quando sua linguagem se torna mais evoluída, a criança passa a exigir enredos longos. E a ampliação de conhecimentos permite maior variedade de assuntos. (COELHO, 2004, p. 16).
Pois esta fase sua fala começa a se desenvolver através da leitura e do explorar da imaginação.
4 O QUE É O FAZ DE CONTA?
O faz de conta propicia a criança situações únicas para sua evolução, permitindo que ela pratique em sua imaginação regras e conceitos para comunicar-se com o mundo adulto, tornando-se capaz de tomar decisões, ter confiança em si mesma, vivenciando experiências que a levem a agir de forma independente com o meio que as cercam. Através do faz de conta à criança passa a compreender melhor o mundo real. Entretanto, para que isso aconteça é preciso que o educador em sua prática docente, tenha um olhar diferenciado sobre a importância da intencionalidade de sua ação em relação ao desenvolvimento infantil com auxilio dos jogos e das brincadeiras, com projetos deixando claro que há objetivo e consciência acerca da infância e da importância do brincar.
No decorrer dos estudos, estágios, observação da prática pedagógica e analisando resultados dos estágios pude me atentar, refletir e buscar informações sobre o aprender além da leitura e escrita, fazendo uso dos jogos, do brincar e do faz de conta, uma vez que estas ações possibilitam à criança utilizar os meios para entender o real, passando a interagir com os meios que lhes são oferecidas através do brincar, além de suas percepções, projetando seus desejos. A criança pequena requer um tempo menor de satisfação de seus desejos, enquanto a criança em idade escolar passa a não ter esses desejos satisfeitos de imediato. Com o crescimento a criança aumenta a distancia entre o que deseja e a sua satisfação, o que a leva ao mundo da imaginação, do faz de conta, buscando suprir o que antes era impossível.
De acordo com Cunha, a criança quando está praticando sua imaginação a mesma cria possibilidades do mundo adulto, e sempre é protagonista de sua história, diante disso utiliza objetos para suprir a falta de alguns personagens de sua história.
É através dessa imaginação que a criança aprende a se socializar consigo mesma e com o outro, pois o faz de conta é tudo o que possibilita o aprendizado dentro e fora da escola.
Logo, o ambiente escolar trás muitos benefícios no que diz respeito as brincadeiras, brinquedos e faz de conta.
O pensamento da criança evolui a partir de suas ações, razão pela qual as atividades são tão importantes para o desenvolvimento do pensamento infantil. Mesmo que conheça determinados objetos ou que já tenham vivido determinadas situações, a compreensão das experiências fica mais clara quando as representa em seu faz de conta. Neste tipo de brincadeira tem também a oportunidade de expressar e elaborar, de forma simbólica, desejos, conflitos e frustações. (CUNHA, 2007, P.23)
Sendo assim, o professor é o mediador entre a brincadeira e o discente, e através de explorar sua imaginação a criança está aprendendo de uma forma lúdica se socializar ao meio social. E assim, cria relação professor- aluno, aluno- aluno, aluno- sociedade.
[...] Como vimos o básico para o desenvolvimento infantil é a organização de atividades estruturadoras de interações adulto-criança, criança- criança e criança- mundo físico e social. Cabe ao educador cuidar desta organização mediadora da relação criança- meio e interagir com ela, auxiliando-a na construção de significados. (OLIVEIRA et al, 2002, p. 69).
E assim observando o brincar deste modo, perceberá mudanças no desenvolver e também o gesto que a criança está se inserindo no meio social, trazendo benefícios para este sujeito, desenvolvendo o seu meio social, intelectual, autonomia.Portanto, toda atividade proposta pelo docente tem importante papel no que diz respeito ao desenvolvimento infantil e suas habilidades cognitivas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo em vista que a educação infantil atende um público de 0 (zero) a 5 (cinco) anos de idade, e que nesta fase a criança está em construção do praticar do jogo simbólico, uma vez que o sujeito está a recriar a realidade que ali vive, ou utiliza da sua imaginação para criar suas próprias fantasias. Sendo assim, a criança que pratica o faz de conta interpreta e entende o verdadeiro significado do mundo em que se vive.
Além disso, o imaginar pode-se ser utilizado de diversas formas no desenvolvimento da criança, como o intelectual (que desenvolve habilidades de resolução de conflitos), Físico (estimula coordenação motora, e assim há exploração de diversos espaços), social (que a mesma estará se incluindo na sociedade, aprender ser comportar no meio social), e o seu emocional ( que a partir deste esta sendo trabalhado a sua auto- estima, e saber lidar com os conflitos).
Portanto, o ambiente escolar deve ser propício para estimular a criança a utilizar sua imaginação, levando o educador ser dinâmico em suas aulas, para que o desenvolvimento dos mesmos seja relevante e positivo.
REFERÊNCIAS
BUJES, M. I. E. Escola infantil: pra que te quero? Disponível em: <http://books.scielo.org/id/h8pyf/pdf/andrade-9788579830853-10.pdf> Acesso em: 10 jul. 2017. 
BRASIL, Lei de diretrizes e B. Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm> Acesso em: 09. Jun. 2017.
COELHO, Betty. Contar histórias uma arte sem idade. São Paulo: ática, 2004.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria-análise-didática. Disponível em: http://www.uel.br/ceca/pedagogia/pages/arquivos/BRUNA%20DANIELLA%20SOUZA%20MATTOS.pdf >acesso em: 20 nov. 2017
CUNHA, Nylse Helena Silva. Brinquedoteca: um mergulho no brincar. Disponível em: http://unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/cadernodeeducacao/sumario/35/06042015200208.pdf >Acesso em: 06 Nov.2017
OLIVEIRA, Z. M. et al. Creches: Crianças, Faz de conta & cia. Disponível em: http://www.unicamp.br/iel/site/alunos/publicacoes/textos/d00005.htm > Acesso em: 10 out. 2017
PIAGET, Jean; INHELDER, Barbel. A Psicologia da Criança. 16ª. Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
VIGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/130511/artespedinfplcha1ed014.pdf?sequence=1 > Acesso no dia: 06 set.2017
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