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PRÁTICA DE COMPETÊNCIAS PC-06 - RESOLUÇÃO DE CASOS CLÍNICOS Nome: Alessandra Peres da Silva RA: 004201908126 CASO 1 Sra. A.P.R., 71 anos, com diagnóstico psiquiátrico e sob tratamento medicamentoso relatou ao seu Farmacêutico em uma das consultas que vinha encontrando dificuldade de manter seu tratamento medicamentoso por via oral, em decorrência à dificuldade de deglutição dos comprimidos e para tanto estaria pensando em interromper o tratamento. Qual conduta? R: Verificar se o medicamento que ela toma tem algum outro, se teria o mesmo efeito farmacológico, no caso injetável. Na via endovenosa ou intravenosa, consiste na administração diretamente na corrente sanguínea através da veia. Pode incluir uma única dor. (são medicamentos com características incompatíveis a administração via oral). CASO 2 Sr. B.V.L., 55 anos, relatou ao seu Farmacêutico que tem um estranho hábito de “chupar” as drágeas de seu medicamento até perder o seu sabor adocicado. O Médico em questão o orientou a não realizar tal procedimento em uma das sessões no Consultório. Porque? R: Poque dentre as várias funções das drágeas, algumas delas são de proteger a mucosa da boca e do esôfago do contato com a medicação e também pode proteger efeito ocidado nosso estômago. Com uso errado das drágeas, o efeito remédio não será eficaz e terá reações adversas nas pessoas. CASO 3 Srta. G.R.P, 28 anos, filha da Sra. R.M.A., 59 anos, tendo em vista a dificuldade da mãe em ingerir as cápsulas do tratamento medicamentoso estaria pensando em abrir as cápsulas e dissolvê-las no leite ou misturar o conteúdo do princípio ativo às refeições da mãe. O Farmacêutico que atende a mãe de G.R.P. desaconselhou a tal procedimento. Justifique. R: O leite prejudica a absorção dos medicamentos e faz com que não tenha o efeito desejado, independentemente da natureza química do medicamento, oque permanecerá é a recomendação da bula de como tomar o medicamento. CASO 4 Sr. J.B.S., 59 anos, com diagnóstico de quadro hipertensivo e diabético tipo I controlado, falou para seu cardiologista que estaria pensando em substituir sua medicação na forma farmacêutica de drágeas pela forma farmacêutica em xarope. Comente a conduta do Sr. J.B.S. R: Vale apena ressaltar que não existe o melhor medicamento e sim o mais apropriado para cada faixa etária e perfil paciente e nesse caso ele tem que ver qual é a prescrição do medicamento para o tratamento e a partir dessa seguir as orientações. CASO 5 Sr. N.B.L., 73 anos, com diagnóstico psiquiátrico, toda vez que ingere suas drágeas de revestimento entérico com o princípio ativo psicotrópico o faz triturando a forma farmacêutica em uma colher de sopa com auxílio de um martelo de bater bife. O Farmacêutico do Sr. N.B.L. o alertou a evitar tal procedimento. Justifique. R: Triturar o remédio pode liberar o principio ativo no estomago além disso existem comprimidos de liberação lenta, que se triturado podem causar absorção mais rápido do princípio ativo, causando até intoxicação. CASO 6 Sra. L.B.Z, 28 anos, esteve envolvida em um quadro gripal que dentre as inúmeras manifestações clínicas exibia febre, mal estar e náuseas e vômitos durante o período de julho em Bragança Paulista. Em uma das consultas com seu Farmacêutico o questionou se tal quadro poderia interferir em seu tratamento medicamentoso instituído. R: Se o paciente teve náuseas e vômitos isso altera a flora gástrica e intestina podendo interferir na absorção dos medicamentos que ela já vem tomando.
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