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Identidade do Serviço Social, eias a questão

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Capítulo 1 
 
IDENTIDADE DO SERVIÇO SOCIAL: EIS A QUESTÃO! 
 
Ângela Maria Pereira da Silva1 
 
Podemos escolher recuar em direção à segurança ou avançar em 
direção ao crescimento. A opção pelo crescimento tem que ser feita 
repetidas vezes. E o medo tem que ser superado a cada momento. 
Abraham Maslow 
 
Este texto tece considerações acerca da identidade2 do Serviço Social a partir da 
prática profissional. Tradicionalmente o assistente social sempre esteve na linha de 
frente entre as instituições e a população (Iamamoto, 1998). Desde a criação das 
primeiras escolas de Serviço Social na década de 30 que a luta por transformações 
sociais e o combate a desigualdade se delinearam como princípios filosóficos da 
profissão. Na década de 30 no Brasil a ação católica impulsionou um tipo de atividade 
comunitária que viria se transformar anos depois em profissão, visto que naquele 
momento a Igreja passava por uma renovação na sua práxis. 
Na década de 40 o processo de urbanização estimulou ainda mais o trabalho do 
assistente social, pois criou cinturões de miséria ao redor das cidades segundo Cláudia 
Rodrigues3, no artigo “Serviço Social: Regulamentação faz 40 anos” (1997). Já em 
1957 ocorreu a regulamentação da profissão que dispõe de Código de Ética de 1965 e 
de 1975 (tinham uma visão conservadora); de 1986 (baseada em princípios mais 
democráticos) e de 1993 (reafirmação de valores essenciais e rigor nos aspectos 
normativos do exercício profissional). Cabe destacar que a trajetória da construção de 
uma opção profissional, entre 1970 e 1980, passou pela contestação crítica ao 
 
1 Assistente Social, Especialista em Gestão do Capital Humano e Mestre em Serviço Social. Docente do 
Curso de Serviço Social – ULBRA/Educação a Distância. 
2 Disponível: http://pt.wikipedia.org/wiki/Identidade Identidade é o conjunto de caracteres próprios e 
exclusivos com os quais se podem diferenciar pessoas, animais, plantas e objetos inanimados uns dos 
outros, quer diante do conjunto das diversidades, quer ante seus semelhantes. Sua conceituação interessa a 
vários ramos do conhecimento, e tem portanto diversas definições, conforme o enfoque que se lhe dê, 
podendo ainda haver uma identidade individual ou coletiva, falsa ou verdadeira, presumida ou ideal, 
perdida ou resgatada. Ainda pode ser uma construção legal, e portanto traduzida em sinais e documentos, 
que acompanham o indivíduo. 
 
3 Fonte: Revista Inscrita. Ano I. Nº I – Novembro de 1997. Conselho Federal de Assistência Social. 
conservadorismo, iniciada com o Movimento de Reconceituação, num contexto de 
reinserção pública dos movimentos sociais e populares, contribuindo para reativação do 
protagonismo de outros sujeitos coletivos e segmentos da sociedade. 
E desde a década de 90 o Serviço Social está comprometido com a luta pela 
implementação de uma política de direitos sociais. A profissão conta com uma política 
nacional de fiscalização adotada pelos Conselhos Regionais (CRESS) e Conselho 
Federal de Serviço Social (CFESS). 
Nas palavras de Fraga4: 
 
Historicamente o Serviço Social foi considerado vocação, habilidade, 
ocupação, ofício ou até mesmo arte. Atualmente é reconhecida como 
profissão, uma especialização do trabalho coletivo, inscrita na divisão 
social e técnica do trabalho, de nível superior, regulamentada no 
Brasil pela Lei n. 8662/9, de 7 de junho de 1993. (...) O Serviço Social 
é uma profissão reconhecida na sociedade na medida em que é 
socialmente necessária e exercida por um grupo social específico, uma 
categoria profissional que compartilha um sentimento de 
pertencimento e possui uma identidade profissional (2010, 42- 43). 
 
Isso tudo revela que o Serviço Social além de ser considerada uma profissão, é 
considerado trabalho, concepção reforçada pela proposta das Diretrizes Gerais para o 
Curso de Serviço Social. Segundo Iamamoto (1998, p. 60) o trabalho é uma atividade 
fundamental do homem, pois mediatiza a satisfação de suas necessidades diante da 
natureza e de outros homens. O trabalho é, pois, o selo distintivo da atividade humana. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 Fonte: Serviço Social e Sociedade, São Paulo: Cortez Editora, nº 101, janeiro/março 2010. 
 
As mudanças nas concepções que se tem da profissão de assistente social são 
conseqüências de processos históricos, e dependem do significado social que se atribui 
à profissão, que é fruto de movimentos da categoria e também da sua relação com a 
dinâmica e o desenvolvimento do conjunto da sociedade (Fraga, 2010, p. 43). 
 
Cujo objeto de trabalho considerado pela categoria profissional é a questão 
social como a base de sua fundação na especialização do trabalho do assistente social. 
No texto “O Serviço Social Contemporâneo5” de autoria de Iamamoto é evidenciado 
que: 
Os assistentes sociais atuam nas manifestações mais contundentes da 
questão social, tal como se expressam na vida dos indivíduos sociais 
dos distintos segmentos das classes subalternas em suas relações com 
o bloco de poder e nas iniciativas coletivas pela conquista, efetivação 
e ampliação dos direitos de cidadania e nas correspondentes políticas 
públicas (2009, p. 19). 
 
Portanto, o Serviço Social como profissão inscrita na divisão sócio-técnica do 
trabalho, intervém nos processos sociais e sua prática está vinculada ao aprofundamento 
do capitalismo e as repercussões das determinações decorrentes desse fenômeno na 
atualidade. Nesta discussão, faz-se necessário avançarmos sobre a formação profissional 
para uma atitude investigativa e interventiva, visto que a atuação profissional tem como 
substrato a própria realidade. 
 
A Intervenção Profissional e Interdisciplinar do Assistente Social 
 
No cotidiano do trabalho destaca-se a atitude investigativa e interventiva do 
assistente social a fim de evitar o risco de adoção de ações rotineiras, repetitivas e 
esvaziadas de sentido. 
Silveira6 no artigo “Experiência histórica e cotidiano no trabalho” destaca: 
No exercício profissional dos assistentes sociais passou a prevalecer 
uma imagem de atitude atenta aos processos reacionários de 
naturalização das desigualdades em suas múltiplas implicações e 
manifestações cotidianas. Colocando como exigência uma nova 
qualificação acadêmica e profissional, capaz de capturar a dinâmica 
cotidiana em suas contradições, determinantes e tendências, para a 
construção (sem sobreposição entre processos) de um sistema de 
mediações consistente nas passagens entre o particular e o geral na 
reconstrução de uma totalidade concreta (2007, p. 19). 
 
5
 Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais – Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009. 
6
 Disponível: Revista Inscrita. Ano VII – Nº X – Novembro de 2007, Conselho Federal de Serviço Social. 
 
Portanto, as informações e análises consistentes na ação profissional são 
imprescindíveis para uma postura investigativa e por conseqüência interventiva. Nesse sentido 
Fraga destaca: 
a) Pesquisar dados da realidade quantitativos, pois de acordo com 
Martinelli (1994), as pesquisas quantitativas são imprescindíveis para 
trazer retratos da realidade, dimensionar os problemas que se 
investiga; b) investigar sobre as informações qualitativas da realidade. 
Conforme Martinelli (1994), as metodologias qualitativas aproximam 
pesquisador/sujeitos pesquisados, permitindo ao primeiro conhecer as 
percepções dos segundos, os significados que atribuem as suas 
experiências, seus modos de vida, ou seja, oferece subsídios para 
trabalhar com o real em movimento, em toda a sua plenitude; c) 
desvendar e problematizar a realidade social (...); d) intervir na 
realidade social com base na apreensão do movimento contrário do 
real, a partir do seu desvendamento e problematização, e também daspesquisas sobre os dados da realidade dos sujeitos (2010, p. 45- 46). 
Pode-se afirmar que no âmbito do Serviço Social há uma profunda articulação 
do conhecimento advindo da formação profissional, do cotidiano no campo de atuação e 
do projeto profissional da categoria. Além disso, a atitude interdisciplinar faz-se 
necessário para ampliar estratégias frente às novas expressões da questão social. 
Conforme Fazenda: 
Atitude interdisciplinar uma atitude diante de alternativas para 
conhecer mais e melhor; atitude de espera ante os atos consumados, 
atitude de reciprocidade que impele à troca, que impele ao diálogo, ao 
diálogo com pares idênticos, com pares anônimos ou consigo mesmo; 
atitude de humildade diante da limitação do próprio saber, atitude de 
perplexidade ante a possibilidade de desvendar novos saberes, atitude 
de desafio; desafio perante o novo, desafio em redimensionar o velho; 
atitude de envolvimento e comprometimento com os projetos e com as 
pessoas neles envolvidas, atitude, pois, de compromisso em construir 
sempre da melhor forma possível, atitude de responsabilidade, mas, 
sobretudo, de alegria, de revelação, de encontro, de vida (2003, p. 75). 
A interlocução entre profissionais de outras áreas do saber favorece uma 
compreensão, um diagnóstico, o aprofundamento da discussão e a efetividade no 
atendimento à população usuária. Nesse contexto apresenta-se como exemplo: o 
atendimento às mulheres em situação de violência doméstica e familiar através da 
atuação interdisciplinar (Psicologia, Direito e Serviço Social) favorece o esclarecimento 
de dúvidas no âmbito jurídico, acolhimento psicosocial, fortalecimento da identidade, 
autonomia e cidadania (agilização de documentos pessoais, benefícios sociais, inclusão 
geração de trabalho e renda, acesso aos estudos, habitação, saúde, entre outros). 
 Significado Social da Profissão7 - não é mero reflexo da demanda 
 
 
Condicionantes históricos – conjunturais 
Características do coletivo profissional 
Respostas oferecidas pelos profissionais 
Posição como intelectuais na relação entre as classes 
 
 
O movimento da prática profissional entendido como produto da história e dos 
profissionais que dispõem de uma relativa autonomia na construção das respostas 
repetitivas ou inovadoras às demandas. 
Prática em processo – em contínua transformação – contradições sociais 
 
 
Supervisão de Estágio no Serviço Social 
 
A potencialidade da supervisão no Serviço Social é reconhecida pela relação que 
privilegia entre as instituições, as unidades de formação acadêmica, profissionais e os 
alunos-estagiários. Esse processo de formação favorece ao aluno problematizar a 
realidade numa mediação entre o espaço acadêmico e o campo sócio-ocupacional. E em 
todas as fases do estágio investe-se numa formação analítica, propositiva, comprometida 
e inovadora. 
A supervisão é indispensável na formação acadêmica do assistente social, no 
qual compete ao supervisor acadêmico e ao supervisor do campo socializarem um saber, 
na perspectiva de debate para a construção de um novo saber. Sob esse viés a supervisão 
representa um processo de ensino-aprendizagem no qual teoria e prática são 
indissolúveis. A supervisão é respaldada no Código de Ética, na Lei de regulamentação 
da profissão e nas diretrizes curriculares da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa 
de Serviço Social – ABEPSS. 
 
7
 Fonte: Material didático elaborado pela Profª Dra. Vera Mª Ribeiro Nogueira/Curso Processos e Práticas 
em Serviço Social UCPEL: 2006. 
 
 
 
Isso tudo requer o investimento na formação do aluno, em especial, a fase do 
estágio representa a aproximação com a realidade social e da interface com a demanda 
presente. 
Nesse processo são requeridas competências ao aluno estagiário, tais como a 
capacidade de sistematizar, avaliar e publicizar o trabalho profissional de acordo com os 
princípios ético-político, teórico-metodológico e técnico-operativo. Tais princípios são 
previstos nas diretrizes curriculares conforme os Cadernos8 da Associação Brasileira de 
Ensino de Serviço Social (ABESS): 
1- apreensão crítica do processo histórico como totalidade; 2- 
investigação sobre a formação histórica e os processos sociais 
contemporâneos que conformam a sociedade brasileira (...); 3- 
apreensão do significado social da profissão desvelando as 
possibilidades de ação contidas na realidade; 4- apreensão das 
demandas – consolidadas e emergentes – postas ao Serviço Social via 
mercado de trabalho, visando formular respostas profissionais que 
potenciem o enfrentamento da questão social, considerando as novas 
articulações entre público e privado; 5- exercício profissional 
cumprindo as competências e atribuições previstas na legislação 
profissional em vigor (1996, pág. 62). 
Isso tudo denota a supervisão de estágio em Serviço Social para além do 
cumprimento da lógica curricular, da formação profissional, também como um processo 
de formação da matriz de identidade profissional. Na concepção de Buriolla (1994) a 
matriz de identidade profissional deve-se a todo o contexto sócio-econômico e cultural 
que circunda o aluno estagiário de forma mais imediata nesse contexto contemplado. 
 
8 Cadernos ABESS, nº 7, Formação Profissional: Trajetórias e Desafios, 1996. 
O estágio, não raro, representa uma porta de entrada ao aluno estagiário para 
a inserção na sua trajetória como profissional do Serviço Social! 
 
Nas palavras de Buriolla: 
A supervisão realiza-se na área do agir e se dá em função da prática 
profissional, desenvolvendo o acompanhamento do trabalho prático 
cotidiano do aluno-estagiário. Dessa forma, a formação profissional 
deve contemplar: a- uma sólida base teórica e metodológica 
(conhecimento teórico-metodológico e técnico que fundamente o 
estabelecimento de estratégias de ação); b- uma prática profissional 
(compreensão, efetivação, reconstrução e inovação que permitam o 
preparo efetivo para o agir); c- uma iniciação à pesquisa (inserção 
crítica do aluno no debate presente na profissão que lhe permita uma 
reflexão teórica sobre sua prática profissional e um conhecimento 
mais sistematizado e apurado da realidade); d- uma dimensão 
pedagógica (domínio de recursos operativos e técnicos na efetivação 
de estratégias de ação) (1994, p. 16). 
Assim, supervisores e aluno-estagiário interagem numa relação de potência onde 
a diversidade de pontos de vista sobre a Supervisão de Estágio é encarada como 
elemento enriquecedor e inclusive debatido em diferentes momentos tanto nas unidades 
de formação acadêmica quanto no campo do estágio. 
Por fim reconhece-se que o estágio apresenta vantagens e desafios para todos os 
envolvidos (supervisão, alunos estagiários, equipes de trabalho e população usuária) na 
medida em que auxilia na organização e planejamento de ações diferenciadas; ajuda na 
capacitação profissional e social dos profissionais do Serviço Social; abre caminhos 
para a entrada no mercado de trabalho; apóia e promove interesses da população 
usuária. Também significa uma união de esforços entre as unidades de formação 
acadêmica e os espaços sócio-ocupacionais em prol da qualidade desse processo de 
aprendência dos alunos estagiários. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Auto Estudo 
 
1-) Os assistentes sociais contam com uma política nacional de fiscalização com o 
propósito de incorporar o projeto ético-político no exercício profissional. É certo 
afirmar que tal implementação é realizada através: 
( ) a-) Conselhos Regionais do Serviço Social e acompanhada pelo Conselho Federal de 
Serviço Social; 
( ) b-) Unidades de Formação Acadêmica e Movimento de Reconceituação; 
( ) c-) Código de Ética de 1986 e no Código de 1993; 
( ) d-) Diretrizes Curriculares em Cursos de Graduação; 
( ) e-) Associação Nacionalde Assistentes Sociais e Executiva Nacional de Estudantes 
de Serviço Social. 
 
Alternativa Correta – 1 (a) 
 
2-) Após cinco décadas após a regulamentação da profissão, ocorrida em 1957, o 
projeto político-profissional da categoria vem sendo consolidado a partir da criação de 
alguns mecanismos, tais como evidenciado na alternativa: 
( ) a-) Norma Operacional de Assistência Social; 
( ) b-) Constituição Federal 
( ) c-) Lei Orgânica de Assistência Social 
( ) d-) Conselhos Regionais 
( ) e-) Código de Ética de 1965, de 1975, de 1986 e de 1993. 
 
Alternativa Correta – 2 (e) 
 
 
3-) Segundo Fraga “as mudanças nas concepções que se tem da profissão de assistente 
social são conseqüências de processos históricos, e dependem do significado social que 
se atribui à profissão, que é fruto de movimentos da categoria e também da sua relação 
com a dinâmica e o desenvolvimento do conjunto da sociedade (2010)”. Realize um 
texto em até 10 linhas destacando as exigências atuais na formação profissional em 
Serviço Social. 
 
Bibliografias Consultadas 
 
BURIOLLA, Marta Alice Feiten. Supervisão em Serviço Social: o supervisor, sua 
relação e seus papéis. São Paulo: Cortez, 1994. 
Cadernos ABESS, nº 7, Formação Profissional: Trajetórias e Desafios, 1996. 
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: qual o sentido? São Paulo: 
Paulus, 2003. 
 
IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e 
formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 
 
Material didático elaborado pela Profª Dra. Vera Mª Ribeiro Nogueira. Curso 
“Processos e Práticas em Serviço Social”. Universidade Católica de Pelotas. Escola de 
Serviço Social, 2006. 
 
Revista Inscrita. Ano I. Nº I – Novembro de 1997. Conselho Federal de Assistência 
Social. 
 
Revista Inscrita. Ano VII – Nº X – Novembro de 2007, Conselho Federal de Serviço 
Social. 
 
Revista Serviço Social e Sociedade, São Paulo: Cortez Editora, nº 101, janeiro/março 
2010. 
 
Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais – Brasília: 
CFESS/ABEPSS, 2009 
 
 
 
Bibliografia recomendada 
 
 
 
A Revista Inscrita nasceu com o propósito de contribuir para o debate crítico dos 
temas relacionados ao Serviço Social e incluir cada vez mais o assistente social na 
história de luta por transformações na sociedade brasileira. São publicações com 
periodicidade semestral marcada por sua programação visual dinâmica, pela 
abordagem aprofundada dos seus temas e pelos grandes autores. Traz artigos que 
promovem a atualização do conhecimento e ao mesmo tempo, se caracterizam como 
um valioso registro histórico das discussões da categoria profissional.

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