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Conjuntura do Trabalho no Brasil

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Resposta Selecionada:
“combinando uma política de privatização baseada nas parcerias público-privadas (PPP), seu
governo ainda incentivou bastante transnacionalização da economia brasileira, quer pela
abertura do mercado interno aos capitais internacionais, quer pelo impulso que deu para a
internacionalização de vários setores da burguesia brasileira (de que foi exemplo o da construção
civil), que passaram a investir em outras partes do mundo, sempre com o apoio decisivo dos
governos do PT”.
ANTUNES, R. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. São
Paulo: Boitempo, 2018. p. 122.
Dando continuidade ao governo Lula, Dilma Rousseff seguiu as mesmas diretrizes. A partir disso,
analise as afirmativas que refletem as ações desse período.
I. Expansão do mercado produtivo interno. 
II. Exportação de commodities que beneficiaram o agronegócio.
III. Apoio ao sistema financeiro.
IV. Redução de tributos para indústrias automobilísticas, da construção civil, dentre outras.
V. Política financeira voltada para apoiar trabalhadores e contribuir com políticas sociais.
Agora, assinale a alternativa com as afirmativas corretas.
 
Resposta Correta:
 
Feedback
da
resposta:
I, II, III e V.
I, II, III e IV.
Vamos pensar juntos. Essa alternativa não corresponde às respostas do governo Lula,
Dilma Rousseff as necessidades do capital. Para responder corretamente à questão,
considere que tais ações são decorrentes das exigências da reestruturação produtiva
do capital e, como em outras gestões, têm suas inúmeras consequências sobre a
classe que vive do trabalho.
Pergunta 2
Iamamoto (2013) questiona qual o sentido da questão social na contemporaneidade. A autora
reflete que a concepção de questão social “[...] presidida pelas relações de classe distingue-se da
perspectiva sociológica que a apreende como disfunção ou ameaça à coesão e à ordem social
[...]” (IAMAMOTO, 2013, p. 331). E também distingue de quem consideram a existência de uma
nova questão social, que seria o resultado da forma inapta de antigos métodos de gestão do
social. 
IAMAMOTO, M. O Brasil das desigualdades: “questão social”, trabalho e relações sociais SER
social, Brasília, v. 15, n. 33, p. 261-384, jul./dez. 2013. Disponível em: http://www.cressrn.org.br/f
0 em 1 pontos
Resposta Selecionada:
 
Resposta Correta:
 
Feedback
da
iles/arquivos/FaPa1Oy8kQ65voJ4T345.pdf Acesso: 5 fev. 2020.
 
Sobre esse contexto, avalie as afirmativas.
I. A raiz da questão social na atualidade está nas políticas governamentais favorecedoras da
esfera financeira e do grande capital.
II. As empresas nacionais e o conjunto das classes e grupos sociais, enquanto um conjunto de
forças que captura o Estado, passam a assumir os bônus das exigências dos mercados.
III. A questão social origina-se na responsabilidade dos governos e na liberdade dada aos
movimentos do capital transnacional para atuar em países sem regulamentações e controles.
IV. A questão social na cena contemporânea tem se radicalizado em suas múltiplas
manifestações.
Está correto o que se afirma em:
I e III.
I, III e IV.
resposta: Vamos pensar juntos. Observe que para responder à questão, você precisa considerar
no que consistem as expressões da questão social em tempos de crise do capitalismo
e que elas se agravam e evidenciam também o privilegiamento do atendimento às
necessidades do mercado em detrimento da classe trabalhadora. 
Pergunta 3
Antunes (2018) afirma que a classe trabalhadora brasileira perdeu muito com a reforma
trabalhista de 2017, especialmente quando se autoriza o empregado a negociar com o patrão,
estabelecendo a flexibilidade de várias dimensões do trabalho, como a jornada e o salário. Em
relação ao trabalho intermitente, percebemos uma ‘uberização’ do trabalho, em que o trabalhador
fica à disposição das necessidades e interesses da empresa. Quando tem trabalho é chamado e
recebe. Quando não tem, fica em casa e não tem remuneração.
ANTUNES, R. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. São
Paulo: Boitempo, 2018.
O contexto apresentado por Antunes alerta sobre a possibilidade de mascarar os níveis de
desemprego. Diante dessa afirmação, analise as afirmativas sobre a conjuntura do mundo do
trabalho no Brasil.
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada:
 
Resposta Correta:
 
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da
resposta:
 I. O sujeito é considerado empregado, em relação ao trabalho intermitente, mas se espera ser
chamado para trabalhar e não trabalha, é um intermitente e, de fato, desempregado.
II. A defesa da lógica do empreendedorismo em todos os âmbitos, o trabalhador como
empreendedor de si mesmo, mas continua contando com os direitos trabalhistas.
III. O desemprego justificado pela falta de esforço do trabalhador, sendo culpabilizado pela sua
situação: não procurou direito; não estudou; está querendo ganhar muito etc.
IV. O enfraquecimento das instituições responsáveis pela fiscalização do trabalho, a justiça do
trabalho sendo atacada, com a justificativa de que o mais importante é não estar desempregado.
 
Está correto o que se afirma em:
I, III e IV.
I, III e IV.
Perfeito. A classe trabalhadora brasileira perdeu muito com a reforma trabalhista de
2017 especialmente quando se autoriza o empregado a negociar com o patrão,
estabelecendo a flexibilidade de várias dimensões do trabalho, como a jornada e o
salário. Ampliando o trabalho intermitente, a informalidade a defesa do
empreendedorismo em detrimento dos direitos trabalhistas. 
Pergunta 4
O modo de produção capitalista, nas últimas décadas, transformou-se sob a égide da
acumulação flexível, rompendo com o padrão fordista e gerando um modo de trabalho e uma
sociabilidade pautados pela flexibilização das relações de trabalho e na precarização do trabalho.
Essas mudanças foram impostas pelo processo de financeirização e mundialização da economia
promovido pelo capital financeiro que passou a dirigir todos os demais empreendimentos do
capital, subordinando a esfera produtiva e contaminando todas as suas práticas e os modos de
gestão do trabalho. O Estado, por sua vez, “passou a desempenhar cada vez mais um papel de
‘gestor dos negócios da burguesia financeira’, cujos governos, em sua imensa maioria, pautam-
se pela desregulamentação dos mercados, principalmente o financeiro e o de trabalho”
(ANTUNES, 2018, p. 153).
ANTUNES, R. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. São
Paulo: Boitempo, 2018. p. 153.
Sobre as consequências da acumulação flexível, avalie as afirmativas a seguir:
I. Hegemonia da lógica financeira atingindo todos os âmbitos da vida econômica e social,
alterando os modos de trabalho e de vida.
II. Lógica do curto prazo e da obsolescência, a partir do incentivo permanente para a inovação,
seja no campo da tecnologia, dos novos produtos financeiros e até mesmo da força de trabalho.
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada:
 
Resposta Correta:
 
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da
resposta:
III. Desemprego estrutural, empregos temporários, precarização do trabalho, terceirização,
informalidade.
IV. Redução do trabalho informal e terceirizado, ampliando sobremaneira os direitos trabalhistas
e a preocupação com a qualidade de vida da classe que vive do trabalho.
Estão corretas o que se afirma em:
I, II e III.
I, II e III.
Perfeito. No que se refere ao capitalismo no plano mundial, nas últimas quatro
décadas, transformou-se sob a égide da acumulação flexível com impactos na
hegemonia da lógica financeira, na vida social, nas relações de trabalho, produzindo
consequências nefastas para a classe trabalhadora.
Pergunta 5 0 em 1 pontos
Antunes (2018), em debate sobre temas que perpassam as consequências dos desmontes dos
direitos da classe trabalhadora, afirma que a defesa da reforma trabalhista de 2017 parte do
pressuposto de que o mercado de trabalho é autorregulável, que as empresas precisam de total
liberdade para que haja contratação e que não podem ser engessadas pela lei. Serve de
estratégia para superação do desemprego,defende-se também a ideia de que se trata de uma
“modernização” da legislação trabalhista. Mas, na verdade, o que tivemos como resultado foi
uma legislação que incentiva o trabalho informal, o trabalho intermitente, o trabalho precarizado,
que coloca a classe trabalhadora sujeita aos ditames do empregador e submetida a qualquer
condição para se manter no mercado de trabalho.
ANTUNES, R. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. São
Paulo: Boitempo, 2018.
A reforma trabalhista realizou inúmeras mudanças na CLT. Com referência a esse contexto,
avalie as afirmativas.
I. O banco de horas pode ser pactuado por acordo.
II. A contribuição sindical é opcional e não pode ser descontada em folha.
III. O contrato de trabalho pode ser extinto de comum acordo. 
IV. O trabalho de mulheres grávidas em ambientes insalubres é permitido.
V. A reforma trabalhista ampliou direitos para os trabalhadores reduzindo a sua exploração que
ocorreu até 2017.
Resposta Selecionada:
 
Resposta Correta:
 
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da
resposta:
 
Está correto o que se afirma em:
I, II e III.
I, II, III e IV.
Vamos pensar juntos. Essa alternativa não corresponde a afirmação que reflete as
inúmeras mudanças na CLT a partir da reforma trabalhista de 2017. Para responder à
questão, observe que esta se insere em um contexto de regressão dos direitos
trabalhistas e de submissão dessa classe por razão de grande expansão do exército
industrial de reserva.
Pergunta 6
No Brasil, a dinâmica do padrão de acumulação capitalista, ao longo da fase do milagre
econômico e da ditadura militar, se baseou “na vigência de um processo de superexploração da
força de trabalho, caracterizado por baixos salários, ritmos de produção intensificados, jornadas
prolongadas, combinando uma extração tanto do mais-valor absoluto quanto do mais-valor
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada:
relativo” (ANTUNES, 2018, p. 118). A partir dos anos 1990, entretanto, com a vitória do
neoliberalismo no Brasil, o processo de reestruturação produtiva do capital se intensificou,
resultando na adoção por parte das empresas de novos padrões de organização e tecnologia,
bem como de novas formas de organização social do trabalho com a inserção de métodos
denominados participativos. 
ANTUNES, R. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. São
Paulo: Boitempo, 2018. p. 118.
Diante da exposição de Antunes, analise as afirmativas que tratam das causas da intensificação
do processo de reestruturação produtiva no Brasil na década de 1990.
I. Adoção do modelo toyotista pelas empresas transnacionais adequando-se aos novos padrões
produtivos.
II. Adequação das empresas brasileiras para competir internacionalmente.
III. Reorganização das empresas brasileiras diante do avanço das lutas sindicais e das
mudanças no sindicalismo.
IV. Adequação das empresas brasileiras para a defesa intransigente dos direitos da classe
trabalhadora.
Estão corretas as afirmativas:
 
Resposta Correta:
 
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da
resposta:
I, II e III.
I, II e III.
Perfeito. Sobre a intensificação do processo de restruturação produtiva no Brasil, na
década de 1990, em período de neoliberalismo, o capital impõe padrões de
desenvolvimento nos países de forma desigual e combinada, gerando um padrão de
acumulação de capital que tem maximizado a exploração da classe trabalhadora.
Sendo assim, as empresas brasileiras se adequaram aos novos padrões produtivos, à
competitividade internacional, se reorganizando para responder aos avanços das lutas
sindicais. 
Pergunta 7
Para Antunes (2018), o capitalismo atual apresenta um processo multiforme, no qual
informalidade, precarização, materialidade e imaterialidade se tornaram mecanismos vitais, tanto
para a preservação quanto para a ampliação da lei do valor. A enorme expansão do setor de
serviços e dos denominados trabalhos imateriais que se subordinam à forma-mercadoria
confirma essa hipótese, dado seu papel de destaque no capitalismo contemporâneo.
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada:
ANTUNES, R. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. São
Paulo: Boitempo, 2018.
Diante do debate de Antunes, os assistentes sociais também têm vivenciado as problemáticas da
crise do mundo do trabalho. Avalie as afirmativas que refletem as relações de trabalho desse
profissional na contemporaneidade.
 
I. A atuação de assistentes sociais em diferentes espaços de atuação não é impactada pelas
consequências da reforma trabalhista, já que a maioria atua nas políticas sociais.
II. Os assistentes sociais se deparam com usuários subempregados com baixos salários;
trabalho informal sem garantia de quaisquer direitos; desempregados sem condições de
realocação; trabalhadores superexplorados com condições de trabalho desumanas.
III. Os assistentes sociais, felizmente, não integram a classe trabalhadora, por serem definidos
como profissionais liberais.
IV. Os assistentes sociais estão vivenciando situação de subcontratos, por tempo determinado ou
tarefa, tendo, inclusive, que se submeterem a salários inferiores à de outras profissões com curso
superior.
Está correto o que se afirma em:
 
Resposta Correta:
 
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da
resposta:
II e IV.
II e IV.
Perfeito. A situação, no mundo e no Brasil, avança rapidamente para um processo de
miserabilização acentuada da sua força de trabalho. Compreender, no caso brasileiro,
o que se alterou com a reforma trabalhista, e ter uma posição crítica e propositiva é
fundamental para os assistentes sociais, já que atuam no campo das políticas sociais
e públicas, com o objetivo de viabilizar os direitos da população.
Pergunta 8
Conjunto das expressões das desigualdades sociais engendradas na sociedade capitalista, que
se constitui espaço de conflitos, possibilitando processo de consciência e luta por direitos sociais
e políticos; exige a intervenção do Estado através das políticas sociais. Para Iamamoto (2010), a
questão social é indissociável do processo de acumulação e dos efeitos que produz sobre o
conjunto das classes trabalhadoras, o que se encontra na base da exigência de políticas sociais
públicas. Além disso, é tributária das formas assumidas pelo trabalho e pelo Estado na sociedade
burguesa e não pode ser considerado um fenômeno recente.
1 em 1 pontos
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IAMAMOTO, M. Serviço Social em tempos de capital fetiche, trabalho e questão social. São
Paulo: Cortez Editora, 2010.
 
Diante do exposto, avalie as afirmativas sobre a questão social.
I. Relaciona-se ao surgimento de novos problemas vinculados às modernas condições de
trabalho urbano.
II. Surge do desaparecimento da burguesia e do proletariado.
III. Surge da introdução de uma nova forma de exploração, diferente da escravista e feudal,
escondida na produção (liberdade).
IV. Apresenta-se a partir da pauperização crescente da classe trabalhadora.
Está correto o que se afirma em:
I, III e IV.
I, III e IV.
Perfeito A questão social se expressa a partir do entendimento da luta de classe, do
surgimento de novos problemas sociais, mas compreendendo que a questão social é
a mesma, o que há, na verdade, são novas formas de exploração e ampliação da
pauperização que fundamentam a questão social na contemporaneidade.
Pergunta 9
Na perspectiva de Marx e Engels ao tratar da precarização do trabalho já demonstraram que se
alternam incessantemente as formas de exploração do trabalho, fenômenos que se acentuam
com a expansão da “superpopulação relativa”, que faz com que os capitais se utilizem da força
excedente de trabalho para intensificar ainda mais a ampliação dos níveis de exploração e a
consequente precarização da classe trabalhadora” (ANTUNES, 2018, p. 60).
ANTUNES, R. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. São
Paulo: Boitempo, 2018. p. 60.
Como consequência o que se vê é uma crescente precarização do trabalho. Sobre esse tema
avalie as afirmativas.
I. A precarização do trabalhoconsiste na ausência de vínculo trabalhista e, consequentemente,
de direitos e benefícios já conquistados, como férias, descanso remunerado, horas extras, dentre
outros.
II. A precarização do trabalho se reflete na definição de metas inalcançáveis, ritmo de trabalho
intenso, pressão de tempo no processo produtivo, gestão do medo, intensificação das formas de
1 em 1 pontos
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controle, de produção e de outras esferas de sua vida do trabalhador.
III. Como consequência da precarização do trabalho, observa-se A fragilização física, mental e
subjetiva dos trabalhadores é uma consequência da precarização do trabalho, o que leva ao
sofrimento e adoecimento.
IV. A precarização do trabalho não se reflete na realidade brasileira atual, visto que os direitos
trabalhistas estão garantidos e as políticas sociais são implementadas de forma a atender às
demandas da classe trabalhadora. 
Está correto o que se afirma em:
 
I, II e III.
 
I, II e III.
Perfeito. A crescente precarização do trabalho vigente no capitalismo contemporâneo
se manifesta pela fragilização das relações trabalhistas, flexibilização dos direitos
trabalhistas outrora conquistados, intensificação do ritmo, das metas e da atividade
produtiva associadas a novas estratégias de controle sobre os trabalhadores, gerando
adoecimento dos trabalhadores, fragilização das lutas e isolamento.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
Resposta
No modo de produção capitalista, ao contrário dos ciclos de expansão que o conformaram ao
longo de sua história, alternando períodos de expansão e crise, Mészaros (2009) argumenta que,
desde a década de 1970, o capitalismo encontra-se mergulhado em uma crise estrutural, sendo
no interior dos países capitalistas centrais, os mecanismos de administração das crises cada vez
mais recorrentes e insuficientes, visto que “a disjunção radical entre a produção para as
necessidades sociais e autorreprodução do capital se tornava a tônica do capitalismo
contemporâneo gerando consequências devastadoras para a humanidade” (MÉSZAROS, 2009,
p. 12).
MÉSZAROS, I. A crise do capital. São Paulo: Boitempo, 2009. p. 12.
Sendo as crises próprias do capitalismo, marque a alternativa correta sobre os rebatimentos
dessa crise.
A crise do capitalismo tem conduzido o mundo do trabalho para flexibilização,
informalidade e precarização da classe trabalhadora.
1 em 1 pontos
Segunda-feira, 8 de Junho de 2020 17h31min02s BRT
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A crise do capitalismo tem conduzido o mundo do trabalho para flexibilização,
informalidade e precarização da classe trabalhadora.
Perfeito. O capitalismo por meio de suas crises tem criado severas alterações no
mundo do trabalho, o que causa grandes impactos nas relações de trabalho, na
demanda pelo trabalho, como a precarização que a classe trabalhadora acaba se
submetendo para manutenção das suas condições materiais.
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