Artur Gomes de Morais e Telma Weisz 2

Prévia do material em texto

Nome: Gisele Nogueira
R.A: 28277267
A partir das leituras:
O Sistema de Escrita Alfabética – Artur Gomes de Morais
Diálogo ente Ensino e Aprendizagem – Telma Weisz
 Quais os métodos de alfabetização apresentada nos textos lido? Explique cada um. Quais seriam suas principais críticas? 
R: Método Sintético: Utilizam o raciocínio indutivo do simples para o complexo, das partes para o todo.
Método Analítico: Partem das unidades maiores (palavras, frases e textos) para as unidades menores (letras, fonemas e sílabas) através da decomposição. As principais críticas para dos métodos sintéticos e analíticos (visão empirista/associacionista). Segundo tal perspectiva, o aprendiz é uma tábua rasa e adquire novos conhecimentos recebendo informações prontas do exterior, sem que o sujeito precisasse em sua mente reconstruir esquemas ou modo de pensar para poder compreender os conteúdos.
 
Explique a visão Empirista/Associacionista e como ela se dá na prática.
R: Segundo tal perspectiva, o aprendiz é uma tábua rasa e adquire novos conhecimentos recebendo informações prontas do exterior sem que o sujeito precisasse em sua mente reconstruir esquemas ou modo de pensar para poder compreender os conteúdos, a aprendizagem ocorre através da memorização e fixação. 
O que é a Teoria Empirista – Quais seus principais teóricos como se dão as práticas em uma concepção empirista?
R: É um modelo de aprendizagem estímulo – resposta, esse modelo define a aprendizagem como “substituição de respostas erradas por respostas certas”. A hipótese subjacente a essa concepção é a de que o aluno precisa memorizar e fixar informações – as mais simples e parciais possíveis e que deve ir acumulando com o tempo. Seus principais teóricos são: John Locke
Como a metodologia de ensino expressa nas cartilhas concebe os caminhos pelos quais a aprendizagem acontece? 
R: Nessa concepção o aprendiz é alguém que vai juntando informações. Ele aprende o ba, be, bi, bo, bu depois o ma, me, mi, mo, um, e supõe-se que em algum momento , ao longo desse processo, tenha um “estalo” e comece a perceber o que é que o ma, me, mi, mo, um têm e comum. Acredita-se que ele seja capaz de aprender exatamente o que lhe ensinam e de ultrapassar um pouco isso, fazendo uma síntese a partir de uma determinada quantidade de informações, na verdade o modelo supõe apenas a acumulação.
Comente explicando “Conteúdos escolares são objetos de conhecimentos complexos que devem ser dados a conhecer, aos alunos, por inteiro.”
R: Se o professor parte do princípio de que a língua escrita é complexa, dentro de uma concepção construtivista da aprendizagem, ele deve ser, mesmo assim e por isso mesmo, oferecido por inteiro para os alunos de forma funcional, ou seja, como ela é usada realmente. Cabe ao professor criar situações que permitam aos alunos vivenciar os usos sociais que se faz da escrita, as características dos diferentes gêneros textuais, a linguagem adequada a diferentes contextos comunicativos, além do sistema pelo qual a língua é grafada, sistema alfabético.
Não informar nem corrigir significa “abandonar o aluno a própria sorte” – Comente essa parte do texto.
R: Ocorre quando o educador não corrige o educando, achando que está fazendo certo com o mesmo, mas não está, por isso o educador deve intervir sempre que achar que deve fazer a reflexão do educando sobre o assunto em questão.
 Toda a prática pedagógica tem por trás de suas ações ideias que a orientam. Fale um pouco sobre isso segundo o que propõe Telma Weisz.
R: De acordo com Telma Weisz para compreender a ação do professor é preciso analisá-la com o objetivo de desvelar os seguintes aspectos:
Qual a concepção que o professor tem, e que se expressa em seus atos, do conteúdo que ele espera que o aluno aprenda;
Qual a concepção que o professor tem, e que se expressa em seus atos, do processo de aprendizagem, isto é, dos caminhos pelos quais a aprendizagem acontece;
 Qual a concepção que o professor tem, e que expressa em seus atos, de como deve ser o ensino.
De acordo com a autora como poderíamos propor ações para minimizar os problemas de fracasso escolar na alfabetização e como seriam as práticas dos professores que colaborariam neste processo?
R: Para minimizar o fracasso escolar o professor tem que conhecer o educando, conhecer o contexto histórico do mesmo e da escola, tornar o educando o protagonista da aprendizagem, investigar as dificuldades e aptidões do educando, criar uma relação com bastante diálogo, o professor deverá intervir sempre que necessário.
Qual é o papel do professor em uma concepção construtivista que favoreça a aprendizagem de acordo com o texto lido?
O professor deve organizar situações de aprendizagem de forma a oferecer informações claras e adequadas, acolher ou problematizar suas produções, ou seja, o papel do professor é o de facilitador/a, que organiza atividades que favoreçam a reflexão sobre a escrita.
.