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Paper do estagio de jovens e adultos

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QUEM ENSINA E QUEM APRENDE NO EJA?
Acadêmico: 
Prof. Orietador: 
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI 
Padagogia (PED) – Estágio 
RESUMO
A educação de adultos tem por finalidade desenvolver nas pessoas um conhecimento que promova a inserção do sujeito na sociedade, resgatando sua autonomia enquanto cidadão para que o mesmo possa agir de forma reflexiva e critica diante da vida social em todos os seus aspectos seja religioso, politico, etc. Este trabalho pretende buscar respostas às necessidades apresentadas pelos alunos que buscam a educação de jovens e adultos, com intenção de fornecer subsídios que possibilitem ao estudante identificar e superar suas dificuldades, alcançando o rendimento almejado. Tendo como ponto de partida as dificuldades do atual modelo de ensino na educação de jovens e adultos, observando em sala de aula e relato desse educando, e após esta constatção poder apresentar alguns elementos relacionados ao ensino e aprendizagem que favoreçam a formação desse sujeito de forma incisiva.
 
 
Palavras-chave: Educação. Sociedade. Adulto. Cultura.
1 INTRODUÇÃO 
Este trabalho é uma exigência curricular imposta por Lei para conclusão do curso de pedagogia e contém atividades realizadas na disciplina educação de jovens e adultos. Esta disciplina tem como objetivo geral focar uma análise critíca das relações inter e intrapessoais vividas na escola: modificações espaços-temporais, didáticos-pedagógicos e organzacionais que garantam a promoção da aprendizagem e a socialização desse aluno na escola.
Os objetivos específicos são: compreender o estágio curricular obrigatório no contexto escolar e como possibilitar e articular, investigando os processos de aprendizagem referente ao âmbito social, ver de forma reflexiva sobre o trabalho docente, problematizando situação observada; os registros e anotações como procedimento de documentação das ações do estágio/observação; analizar e observar de forma reflexiva e crítica, a relação do contexto socio-histórico e as condições objetivas em que a educação social acontece, percebendo se é possivel colocar em prática a aquisição do conhecimento que construimos, sociabilizando os resultados.
Para tanto o estágio/observação/pratica foi realizado em sala de aula individualmente numa instituição da rede de ensino municipal E.M.E.I.F. Dionisio Milioli, situada o bairro Ana Maria, pertencente ao municipio de Criciuma, durante o mês de setembro 2014. a pesquisa da prática pedagógica foi realizada de forma coletiva em sala de aula e biblioteca. Assim sendo este relatório está organizado em quatro partes: a primeira foi o histórico e diagnóstico da escola do estágio; a segunda foi a observação em sala de aula, onde foram observadas uma turma de segundo ano do Ensino Fundamental. Na turma foi apresentado o diagnóstico, a observação e a participação do cotidiano da turma; a terceira foi o cronograma das ações, atuação, relato de experiêcias e a ultima parte foi a conclusão , seguida de experiências e anexos.
A Educação de Jovens e Adultos está focada em atender uma clientela especifica, estudando de forma sistemica o comportamento social e desse gupo. E dessa forma direcionar ações que combatem o descaso da vida em sociedade, provocada pela distnção de classe social, posição geográfica e idade.
Quando se fala em social, faz-se necessario pensar no acesso comum à oportunidade de bens e serviços, detro de um sistema que a visa benificiar à todos.
Nossa cultura ainda tem muito que aprender sobre relações sociais, com´pessoas que criticam a igualdade de direitos e não cooperam com aqueles que fogem dos padrões ditos normais e que foram estabeecidos por um grupo que é a maioria. 
Quando as diferenças são colocadas num grupo que as aceitam e as respeitam. Pois nos acrescentam valores morais e respeito à todos, tendo os mesmo direitos e recebendo as mesmas oportunidades diante da vida.
2 AREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
 Denise Anzorena, Zilma Benevenutti e Principalmente Paulo Freire são pensadores que influenciaram e influenciam incisivamente em se tratando de educação de jovens e adultos. Paulo Freire foi o percursor no que se refere à esta clientela, ele lançou varias obras como a Pedagogia da indignação, o que levou estudiosos a se dedicarem também à esse educando, visando uma pratica diferenciada de acordo com as necessidades desse aluno. Onde homens e mulheres podem fazer a diferença no mundo onde estão inserido, tornando-o mais justo a partir de atitudes maduras situadas em sua realidade, visando o bem comum. Sabe-se que mudar é difícil, pois requer esforços e aquisição de novos saberes, mas é possível. Para tanto é preciso sair do condicionamento ao qual nos submetemos e abrir caminho à intervenção de mundo, saindo do conforto da acomodação no que se refere à realidade, determinando assim, objetivos que nortearam nossas ações. 
 É percebendo e vivendo a história como possibilidade que experimentamos, é que teremos a capacidade de comparar, analisar, problematizar e refletir sobre nossas escolhas. Nesse sentido a educação não pode ficar neutra, devendo um meio transformador do mundo, gerando possibilidade e abrindo novos caminhos no saber.
 É direito da criança, crescer no exercício desta capacidade de pensar, de questionar e experimentar hipótese de ação, mas quando isso não acontece na idade adequada, nem por isso esse sujeito (jovem ou adulto), deve ser desprovido deste direito. Pois a aprendizagem se dá em todas as fazes da vida, de modo diferenciado, mas consistente.
 A curiosidade, própria do ser humano, se aprofunda e se aprimora no mundo existencial diante do desconhecido e o desejo de conhecer, tornando um ser histórico que faz e refaz sua historicidade. 
O termo Sociologia foi criado por Augusto Comte (1798-1857), sendo considerado o pai da Sociologia – provavelmente o primeiro pensador moderno. Comte defendia a ideia de que para uma sociedade funcionar corretamente, precisa estar organizada e só assim alcançará o progresso. Seu esquema sociológico era tipicamente positivista, corrente com grande expressão no século XIX.
Karl Marx (1818-1883) foi um intelectual e revolucionário alemão, fundador da doutrina comunista moderna, atuou como economista, filósofo, historiador, teórico político e jornalista e foi o mais revolucionário pensador sociológico.
Marx concebe a sociedade dividida em duas classes: a dos capitalistas que detêm a posse dos meios de produção e o proletariado (ou operariado), cuja única posse é sua força de trabalho a qual vendem ao capital. Marx foi um defensor do comunismo, pois essa seria a fase final da sociedade humana, alcançada somente a partir de uma revolução proletária, acreditando assim na ideia utópica de uma sociedade igualitária ou socialista.
Émile Durkheim (1858-1917) foi o fundador da escola francesa de Sociologia, ao combinar a pesquisa empírica com a teoria sociológica. Ainda sob influência positivista, lutou para fazer das Ciências Sociais uma disciplina rigorosamente científica. Durkheim entendia que a sociedade era um organismo que funcionava como um corpo, onde cada órgão tem uma função e depende dos outros para sobreviver. 
A diferença entre Comte e Durkheim é que o primeiro crê que se tudo estiver em ordem, isto é, organizado, a sociedade viverá bem, enquanto Durkheim entende que não se pode receitar os mesmos “remédios” que serviu a uma sociedade para resolver os “males” sociais de outras sociedades.
Para Durkheim, a Sociologia deve estudar os fatos sociais, os quais possuem três características: 1) coerção social; 2) exterioridade; 3) poder de generalização. Os fatos sociais apresentam vida própria, sendo exteriores aos indivíduos e introjetados neles a ponto de virarem hábitos.
Pela sua perspectiva, o cientista social deve estudar a sociedade a partir de um distanciamento dela, sendo neutro, não se deixando influenciar por seus próprios preconceitos, valores, sentimentos etc.
Weber valorizava as particularidades, ou seja, a formação específica da sociedade;entende a sociedade sob uma perspectiva histórica, diferente dos positivistas.
Um dos conceitos chaves da obra e da teoria sociológica de Weber é a ação social. A ação é um comportamento humano no qual os indivíduos se relacionam de maneira subjetiva, cujo sentido é determinado pelo comportamento alheio. Esse comportamento só é ação social quando o ator atribui à sua conduta um significado ou sentido próprio, e esse sentido se relaciona com o comportamento de outras pessoas.
Em suma: a Sociologia de Comte e Durkheim são positivistas; a de Marx é revolucionária e a de Max Weber é compreensiva. E talvez esta seja a principal diferença entre esses quatro grandes pensadores da Sociologia.
Embasado nestas teorias o projeto tem como área de concentração o convívio social, onde abrange propostas curriculares e dos Parâmetros Curriculares Nacionais, dificuldades em enserir o sujeito com suas adiversidades no meio social. Conhecer fundamentos para construir projetos interdisciplinares, práticas educativas para crianças com diferenças sociais. Onde procedimentos dodáticos deverão ser discutidos, construidos e reformulados em equipe ao longo do ano. 
O professor precisa compreender que a criança com dificuldade na inserção social pode dificultar a aprendizagem, que é preciso possibilitar momentos e espaço para realizar atvidades que trabalhem esta problemática. Buscando formas positivas de interação e trocas comunicativas com a criança, tais como: toque, olhar, gestos, posturas, palavras adequadas e que demonstrem a afetividade entre o grupo para que tenham mais proximidade.
2.1 SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO
A Sociologia da Educação teve inicio no século XIX, com os sociologo Émile Durkheim, com o livro “Educação e Sociologia”, no qual considerou a educação como fato social e objeto de investigação da sociologia. 
Marx foi um estudioso que influenciou a educação, tanto nas teorias que norteiam a prática pedagógica, quanto nas pesquisas educacionais. Ele não escreveu especificamente sobre a educação. No entanto, através de suas ideias é possível deduzir que a educação faz parte da estrutura social e possibilita mudar ou perpetuar condicões, já existentes.
Sendo a educação um instrumento para reprodução do conhecimento e da sociedade, ou seja a educação pode servir como meio para reproduzir sociedade tal qual como é, ou provocar mudanças significativas para transformar a sociedade.
Marx conclui que a educação dada às crianças operárias era tão precaria que só poderia servir para perpetuar as relações de pressão às quais essas crianças e seus pais estavam sujeitos. O descaso era tanto que qualquer um que tivesse uma cas e alegasse ser ali uma escola, poderia fornecer os a”atestados de frequência a aulas” de que as fabricas precisavam para livrar-se da fiscalização. (RODRIGUES, 2007, p 43).
 A sociologia da educação é uma disciplina que estuda os processos sociais do ensino e da aprendizagem. Tanto os processos institucionais e organizacionais nos quais a sociedade se baseia para prover educação a seus integrantes, como as relações sociais que marcam o desenvolvimento dos indivíduos neste processo são analisados por esta disciplina.
A Sociologia da Educação é a vertente da Sociologia que estuda a realidade socio educacional e os processos educacionais de socialização. Tem como fundadores Émille Durkheim, Karl Marx e Max Weber. Durkheim é o primeiro a ter uma Sociologia da Educação sistematizada em obras como Educação e Sociologia, A Evolução Pedagógica na França e Educação Moral.
A Sociologia da Educação oportuniza aos seus pesquisadores e estudiosos compreender que a educação se dá no contexto de uma sociedade que, por sua vez, é também resultante da educação. Também oportuniza compreender e caracterizar a inter-relação ser humano/sociedade/educação à luz de diferentes teorias sociológicas.
No Brasil, um dos pioneiros na Sociologia da Educação foi Fernando Azevedo, signatário do Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova em 1932, responsável pela Reforma do Ensino no então Distrito Federal (1927). 
O estudo de sociedades culturalmente diferentes oferece ferramentas importantes nesta análise. O conhecimento de como diferentes culturas se reproduzem e educam seus indivíduos permite uma aproximação dos processos mais estruturais que compõem a educação de uma forma mais ampla. A sociologia da educação é a extensão da sociologia que estuda a realidade socioeducacional. Oportuniza aos pesquisadores compreender que a educação se dá no contexto da sociedade, e não apenas na sala de aula, caracterizando a relação que há entre ser humano, sociedade e educação através de diferentes teorias sociológicas.
Em suma, a educação foi criada pela necessidade do sistema capitalista, fazendo a junção do conhecimento ao trabalho para assim ter uma obtenção maior de lucro no trabalho e na produção.A importância da Sociologia para os futuros docentes está,especialmente, em fornecer-lhes instrumentos para a análise da sociedade, ajudá-los a pensar o lugar da educação na ordem social e a compreender as vinculações da educação com outras instituições (família, comunidade, igrejas, dentre outras). Isso significa tornar mais claros os horizontes de sua prática profissional e sua relação com a sociedade histórica e contemporânea.
2.2 A FORMAÇÃO DE CONCEITO
O desenvolvimento intelectual do ser humano vai se desenvolve ao longo da vida através de fases da vida, que envolvem os processos mentais, um deles é o processo de formação de conceito que se inicia na infancia e vai amadurecendo e se configura na puberdade.
A formação de conceito envolve todas as funções mentais superiores e é um processo mediado por signos. .
Os conceitos do cotidiano são os que a pessoa aprende no dia a dia, no contato com o meio e seus componentes.
Os conceitos científicos são aqueles formados a partir da aprendizagem sistematizada, quando inicia na escola, através da mediação do professor, amigos e material didático. São conceitos que se aprende no meio escolar. 
 
2.3 A AFETIVIDADE NA MEDIAÇÃO DO CONHECIMENTO
Diretamente ligada à emoção, a afetividade consegue determinar o modo com que as pessoas visualizam o mundo e como se se manifestam diante das mais variadas situações da vida. Sua história, fatos e acontecimentos passados, são determinantes para o cotidiano de cada individuo. E dessa forma a ausência de afeto influênciará no desenvolvimento de cada sujeito
Perceber o sujeito como um ser intelectual e afetivo, que pensa e sete simultaneamente, e reconhecer a afetividade como parte integrante do processo de construção do conhecimento implica um novo olhar sobre a prática pedagógica, não restringindo o processo ensino-aprendizagem apenas à dimensão congnitiva. A percepção, os valores, as ações, interesses, emoções e preferencias são geradas a partir do potencial de cada um.
O professor é um importante mediador para estimular o individuo, observando e percebendo as preferencias e interesses, direcionando sua pratica pedagogica de acordo com as manifestações dos alunos. 
A atenção, o carinho e o incentivo devem ser iguais para todas as pessoas envolvidas nesse processo de ensino e aprendizagem, sem preconceitos ou discriminação. Todo mundo deseja e precisa se sentir amado, aceito, acolhido e ouvido, para que possa despertar sua curiosidade para o aprendizado. Mas para que ista aconteça o professor precisa se inserir no mundo deste educando para visualizar melhor suas perspectivas de vida. 
O sujeito desenvolve sua capacidade afetiva, a sensibilidade, a autoestima, o raciocínio, o pensamento e tambem a linguagem, por meio do seu corpo, do meio em que vive e por meio de interações com outras pessoas, educadores e familiares. É processo contínuo e importante para o desenvolvimento em qualquer fase da vida.
 Para acreditar numa prática pedagógica transformadora na vida das pessoas, devemos pensar numa mudança de postura, na qual alunos e professores sejam agentes da construção do conhecimento, tornando o respeito mutuo uma ponte de afetividade. E levando os alunos àperceberem que são importantes no processo de aprendizagem e que sua opinião é respeitada por todos que integram a sala de aula. Favorecendo o convívio afetivo, que será um grande aliado pra uma educação prazerosa e de qualidade.
2.4 EDUCAÇÃO/SOCIEDADE
Professor: aquele que professa ou ensina algo. Essa definição reflete bem o pensamento da grande maioria da população brasileira, acostumada a receber ordens e obedecer sem questionar os superiores. Uma sociedade, marcada pela desigualdade social, ignorante para compreender que o verdadeiro aprendizado é transformador não pela simples aplicação prática do que se aprende, mas pelo desenvolvimento intelectual, isto é, através da educação, “melhorar as pessoas e, por elas, tornar nosso mundo melhor”, tendo como ferramenta o exercício do pensar. 
O grande desafio que se deparam os educadores de hoje é transmitir o saber não como simples forma de valorizar a força de trabalho do aluno, mas torna-lo um ser capaz de raciocinar e produzir sua própria valorização de forma reflexiva. No entanto, as escolas continuam nos fazendo crer que somente os especialistas são os “donos da verdade”. Professores altamente qualificados, com um sem número de anos dedicados ao estudo de determinada matéria, tornam-se objeto de propaganda de faculdades e cursinhos. Saber mais implica ganhar mais.
Ora, não é de hoje que se discute as atribuições de um professor. Paulo Freire já criticava o atual sistema de ensino, onde o “educador é o sujeito do processo (educacional) e os educandos, meros objetos”. Numa nova forma de ver a educação, o professor tem forte preocupação não apenas em suas especializações mas também nas melhores formas de transmissão do saber.
Após a primeira guerra mundial, a “Escola Nova” penetrou no Brasil: Antônio Sampaio Dória, em São Paulo (1920), Lourenço Filho, no Ceará (1923), Anísio Teixeira, na Bahia (1925), Francisco Campos e Mário Cassanta, em Minas Gerais (1927), Fernando de Azevedo, no Distrito Federal (1928) e Carneiro Leão, em Pernambuco (1928), tentaram reorganizar os sistemas educacionais, entre outras coisas, pensavam que o bom ensino depende não somente do conhecimento específico de uma disciplina, mas também como se transmitir tal conhecimento. Fernando de Azevedo, desse modo, lutou vigorosamente pela criação e manutenção da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo.
Como reformador, Fernando de Azevedo defendeu a importância das práticas pedagógicas, ou seja, de que professores saibam não só o que ensinar mas como ensinar. Passando da teoria à prática, muitos educadores têm procurado, na fundação de institutos organizados segundo as ideias de grandes mestres, verificar o real valor dos sistemas propostos. E a crítica fundada na experimentação é hoje, sem dúvida, uma das características mais dignas de registro(…).”
O caráter científico e experimental da pedagogia é agora destacado, e uma educação calcada no modo de pensar crítico e de contínuo aperfeiçoamento é vista com grande entusiasmo. Fernando de Azevedo analisa o chamado ensino colegial e nota que lhe falta a vivacidade, o trabalho do espírito. O aluno secundarista se empanturra de informações mais não há uma preocupação em maturar o intelecto, o raciocínio crítico e reflexivo.
A educação acontece de forma muito mais interessante fora da escola, através dos meios de comunicação e das necessidades da vida real, do que dentro da escola, a qual continua a reproduzir modelos antiquados para instruir e adestrar os alunos. Atrofiando a capacidade dos mesmos de pensar, de refletir, questionar e dar opiniões.
A ideia de que a escola possa aprender tornou-se cada vez mais proeminente nos últimos anos. Está ficando claro que as escolas podem ser recriadas, vitalizadas e renovadas de forma sustentável, não por decreto ou ordem nem por fiscalização, mas pela adoção de uma orientação aprendente. Isso significa envolver todos do sistema em expressar suas aspirações, construir sua consciência e desenvolver suas capacidades juntos. (SENGE, 2005, p.16).
A aprendizagem em grupo baseia-se no diálogo que per á este grupo de pessoas um objetivo comum, aprendendo a canalizar o potencial de muitas mentes, de forma tal que a inteligência em grupo seja maior que a individual, através da discussão.
2.5 A SOCIEDADE NA ATUALIDADE
A cada dia , novos produtos vão surgindo no intuito de facilitar e agilizar nossa vida, buscando atender aos mais variados estilos de personalidades. No curto espaço de tempo o que ontem era novidade, hoje é ultrapassado, impulsionando um consumismo exacerbado e voraz. Pois tudo favorece esta forma de consumo como: cartão de crédito, facilidades e prazos extensos para pagar.
 Com tudo a privacidade é coisa do passado... as pessoas expõe suas vidas nas redes sociais, suas viagens, encontros de família, seus filhos, etc.
Em seu livro de 1993, “The Moral Sense”, o sociólogo James Q. Wilson escreve que as qualidades morais, universalmente importantes, derivam de e são sustentadas por práticas e relacionamentos locais, na maioria em “famílias, amigos e agrupamentos íntimos”. [...] as comunicações instantâneas globais abriram as portas para todos nós . uma janela para o mundo, através da qual podemos observar tanto as coisas maravilhosas como aquelas que nos espantam. No decorrer da história, alguns trilham a estrada do elevado padrão moral e outros desfiam os padrões morais até os últimos limites. Perseguições, ”limpezas étnicas”, corrupção, escândalos e falcatruas não são monopólio do século atual. (NAISBITT, 1994, p. 170). 
 No entanto podemos dizer que vivemos num período constante de mudança, com os avanços científicos extraordinários, a tecnologia e outros. Mas ainda assim o mundo pós-moderno não está destinado a ser como Marx esperava, “socialista”. Pelo contrario, o mundo atual é dominado pela mídia, nos distanciando do passado, da nossa história, criando um fluxo constante de informações que nem sempre acrescentam algo ao saber.
Jean-Bauldrillard, diz que os meios de comunicação eletrônicos destruíram as relações com o passado e criaram um mundo caótico e vazio. Afinal são os meios de comunicação que moldam a sociedade. Pois todos seguem a mesma direção, sem questionar ou refletir, afinal “todos fazem, também posso fazer”.
É preciso salientar que, diante dessa velocidade com que tudo se modifica, aprender rápido é muito importante. Afinal já se constatou que o ser humano gosta de aprender. A tecnologia nos permite alçar voos inimagináveis, mas é preciso coloca-la a serviço do ser humano, com objetivo torna-la plena e satisfatória.
No transcorrer do tempo, foi possível compreender que a verdadeira aprendizagem está relacionada com significado de ser humano, através do homem se cria, torna-se capaz de fazer o que jamais conseguiu, adquirindo um a nova visão de mundo e da sua relação com ele. tratando-se de uma organização que está continuamente expandindo sua capacidade de criar seu futuro. Não bata sobreviver, é preciso adaptação e capacidade criativa.
3 VIVÊNCIAS DO ESTÁGIO
 A escola Municipal Dionísio Milioli, situada no bairro Ana Maria, na rua Telesforo Machado s/nº, foi onde pode realizar o estágio obrigatório da sétima fase do curso de pedagogia. A escola é composta por onze salas de aula, uma de professores com banheiro, uma secretaria, uma para direção, uma para orientação, uma biblioteca, uma de vídeo, deposito para materiais de Educação Física, um para alimentos, outro para produtos de limpeza, um banheiro feminino e um masculino, uma cozinha, uma lavanderia, um ginásio de esportes coberto, área ampla coberta e pátio.
A prefeitura auxilia com uma verba para pequenos reparos, onde a escola conta com equipe de manutenção.
Atende uma clientela de 275 alunos nas séries iniciais, 257 non ensino fundamental e 80 no PROEJA. 90% dos estudantes moram no bairro.
Pais e alunos participam de eventos e estudos promovidos pela escola como: feira, palestras, (projetos) como: reciclagem, patrimônio publico, família na escola, dialogando com a família,etc.
O corpo docente é composto por 20 professores efetivos, 23 ACTs, e 5 CLT. Sendo 14 com graduação em Pedagogia, 3 em Lingua Portuguesa, 2 em Ciências, 1 em Religião, 3 em Matemática, 4 em Artes, 3 em Educação Física, 2 em História, 2 em Geografia e 2 Lingua estrangeira. Totalizando o quadro de funcionários em 54 pessoas, considerando todos os setores e equipe de apoio como médico (neuro), psicóloga, etc.
Os profissionais da educação contam a formação continuada através de cursos através do PNAIC, pela internet, pela secretaria de educação do município e outros.
O funcionamento da instituição se distribui em 3 turnos: das 7hs:40min. às 11hs:40min., das 13hs:05min às 17hs:05min. e das 18hs:40min. às 22hs (PROEJA) a noite que é supervisionado por uma coordenadora.
A instituição mantem uma comunicação com os pais através de conversação, bilhetes, celular e reuniões. 
A teoria que norteia o PPP e as práticas pedagógicas são embasadas no Histórico-cultural de Vygotsky. A escola se preocupa com o processo de ensino e aprendizagem, sendo assim trabalha de forma que todos se sintam bem, dando subsídios pedagógicos, tanto para o professor, quanto para o aluno, disponibilizando livros didáticos e literatura, copiadora, retro projetor e outros. O PPP é construído a partir do PPP municipal da cidade de Criciúma, onde é elaborada junto aos professores no inicio do ano letivo. Há também um programa de recuperação de alunos com dificuldades na aprendizagem e a avaliação segue o método de provas descritivas.
Aprendizagem com certeza se desenvolveria amplamente se as disciplinas como: Arte, Educação Física. Tendo um raciocínio contínuo e levando-os a perceber-se, enquanto sujeito inserido em sua própria história, relacionando fatos e acontecimentos, onde “ele” enquanto cidadão atuante possa contribuir para o bem comum e seu meio social.
Missão: é de superar a discriminação entre os que não tiveram acesso à Educação em tempo de escolarização. Com o objetivo de alcançar a melhoria da qualidade de ensino no município, pautada na ética, nos valores em sociedade tornando-o comprometido com a transformação social da comunidade.
Visão: Ser uma escola de referência em nossa cidade, primando pela qualidade e criatividade no ensino, através do trabalho participativo e responsável, contribuindo para uma sociedade justa e humana
Valores trabalhados: a) Comprometimento com a educação; b) Respeito com a individualidade, coletividade e com o ambiente; c) Ética e profissionalismo; d) Resgate da auto estima; e) Valorização do conhecimento.
Perfil do aluno da Educação de Jovens e Adultos (EJA) Dinísio Milioli: Entre os alunos, alguns tem idade superior à 18 anos, a realidade acrescenta que muitos dos alunos que frequentam esta escola são trabalhadores(as), com filhos, sendo necessário haver sensibilidade e coerência diante de tais situações. O profissional sabe que não estará cumprindo apenas o papel de educador, mas que é preciso ter flexibilidade, tolerância e firmeza, para poder receber seus alunos diante de qualquer situação, agindo sempre de forma andragógica (arte de ensinar um adulto).
Obs: a escola tirou em 2º lugar o IDEP
Dia 1º de setembro fui até a escola municipal Dionísio Milioli e fui muito bem recebida pela Marlene (diretora) que prontamente já conversou com a professora Maria Tereza que tem graduação em pedagogia, atua há 10 anos na área, ela escolheu esta profissão porque lhe dá satisfação. A seu ver o educador cumpre um papel importante pelo compromisso de formar tantas pessoas, o grande desafio de cada dia, ver os objetivos alcançados, de servir, colaborar e ampliar os horizontes do conhecimento. Na turma do 2º vespertino que aceitou que estagiasse em sua sala, fomos apresentadas e comecei o estágio obrigatório da 6ª fase do curso de pedagogia no dia seguinte. 
1º Dia de estágio (observação)
Foram 7 dias de estágio, começando dia 22 de abril até dia 08 de maio. No 1º dia de observação, a professora Barbara me apresentou para turma e disse que eu era estagiaria e ficaria com eles alguns dias na sala durante o mês. Depois me convidou à sentar. 
A turma estava tendo aula de matemática (nomenclatura dos números e tabuada). Todos copiavam e quem terminava antes auxiliava aos que tinham mais dificuldades. Depois foram feitos exercícios e corrigidos.
A sala é composta por 15 alunos, no período noturno, das 18hs40min. Às 22hs.
2º Dia de estágio (observação)
Neste dia foi aula de Educação Física, com a professora Elisa, foi o primeiro dia dela na sala, então ela se apresentou para classe, depois iniciou falando para eles de uma nova modalidade de esporte (Badminton), que seria trabalhado posteriormente com eles. Mas antes seria apresentado outros tipos de esporte, começando pelo futebol. Denominando as posições dentro de campo e suas regras.
Depois fomos para rua fazer alguns tipos de jogos com a bola como: corrida com obstáculo e outros. Foi divertido e uma forma de me inserir na turma.
Obs: toda quebrada no outro dia, mas valeu a pena.
3º Dia de estágio (atuação)
A professora Barbara conversou com a turma, dizendo que hoje eu daria a aula e que todos colaborassem. 
As aulas terão como tema: medidas de comprimento, massa, capacidade, tempo e temperatura.
Comecei apresentando para classe medidas de comprimento, onde a primeira unidade é o metro, seu múltiplos e submúltiplos.
Expliquei porque é importante conhecer medidas e onde elas eram usadas em nosso dia a dia. Mostrei alguns instrumentos de medidas de comprimento como régua, metro e os meninos até me explicaram sobre ou medidas que não conhecia. Depois dei atividades descritivas para ver o quanto cada um havia internalizado o conteúdo. Percebi que alguns apresentavam bastante dificuldade ainda, então não aula seguinte fiquei de explicar novamente. 
4º Dia de estágio (atuação)
Como eu havia prometido na aula anterior, explanei um pouco mais sobre medidas de comprimento. Levei um metro confeccionado de cartolina e canetão, mostrando centímetros e milímetros e depois novamente relacionei os múltiplos e submúltiplos. Foi uma socialização com resultados satisfatório.
Então comecei apresentando medida de tempo com um pequeno texto:
É comum em nosso cotidiano se perguntarem:
Qual a duração dessa partida de futebol?
Qual a duração desse curso?
Quanto tempo demora esta prova?
Todas estas perguntas são respondidas tomando como base uma unidade padrão de medida de tempo o “segundo”, que foi escolhido como padrão internacional (SI).
O tempo pode ser medido de varias maneiras: em horas, minutos, segundos, dia, semana, mês e anos.
um ano é composto por 12 meses; um mês é composto por aproximadamente 30 dias; um mês tem de 4 à 5 semanas; uma semana tem 7 dias; um dia tem 24hs; uma hora tem 60 minutos; um minuto tem 60 segundos.
5º Dia de estágio (atuação)
Fizemos uma conversação à respeito do tema e depois dei algumas atividades para que fizessem, começando com a linha do tempo, onde cada um escreveu sobre fatos marcantes que aconteceram em suas vidas, relacionado ao ano; o relógio de atividades diárias, onde foi distribuído uma cartolina em forma de relógio, onde cada um descreveu os horários de suas atividades diárias. Foram feitas atividades descritivas. 
 
6º Dia de estágio (atuação)
Neste dia houve uma homenagem para as alunas mães, onde uma consultora de beleza da Mary kay apresentou os produtos desta linha e que estaria presenteando as mães com uma maquiagem, ensinando passo a passo como fazê-la.
Fomos para sal á eram 9 horas, então dei mais um explanada em medidas de tempo e falei brevemente sobre as próximas medidas que trabalharíamos na aula seguinte: capacidade e massa
7º Dia de estagio ( atuação)
Apresentei um texto a respeito do tema (capacidade) na disciplina de Matemática, expliquei o que capacidade é o volume interno de um recipiente e que a principal unidade de medida, é o litro, mas que o mesmo tem múltiplos e submúltiplos, depois pedi que cada aluno falasse sobre os produtos que eles conheciam que eram condenados dessa forma. Elescitaram alguns como: leite, refrigerante, àgua, etc. 
Depois foi feito atividade descritiva relativa ao tema. Pedi também que cada recortasse de panfletos de mercado produtos que eram vendidos dessa forma e que posteriormente será colado num mural de medidas de massa e capacidade. 
Apresentei à eles também a medida de capacidade de massa. Com um breve texto, onde dizia que massa é a quantidade de matéria que um corpo possui, e que a unidade de medida padrão é grama, bem como seus múltiplos e submúltiplos. Expliquei porque era importante que conhecessem tais medidas, sendo que muitos produtos são vendidos dessa forma como: a carne, o arroz, o pão e outros.
Depois fizemos uma atividade descritiva e degustamos os comes e bebes que levei para encerrar o ultimo dia de estágio. As demais atividades como recortar em folheto de mercado, desse tipo de produto e montagem do mural ficou para professora Barbara terminar.
Obs: descobri com esta experiência, que para inserir um novo conhecimento é preciso deixar-se incluir no meio onde você quer atuar e fazer a diferença. Se você quer ser importante, faça antes que outros se sintam assim...
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Toda experiência vêm para somar e enriquecer nossos saberes. Este estágio me possibilitou conhecer uma realidade diferente, onde pode perceber que somos um produto do meio em que vivemos. Nossos valores e concepções de baseiam na realidade em que estamos inseridos. Percebi o quanto é importante conhecer a comunidade da escola onde vamos trabalhar, saber para quem , para que, queremos realizar um trabalho por excelência. 
A escola é um meio de transformação social, pois através de ações transformadoras será possivel realizar muitos projetos que farão a diferença, onde a mesma está inserida.
 A realidade do bairro pode e deve ser melhorada a cada mobilizção feita no intuito de buscar novas alternativas para praticas pedagógicas, e promover mudanças significativas que visem o bem comum à nossa volta. Podemos até não saber como chegaremos ao topo, mas tentaremos de todas as formas possiveis alcançar os objetivo almejados, para ter uma educação onde todos sejam vistos como sujeitos sociais capazes de opnar incisivamente no meio onde estão inseridos, indenpente de suas limitações, onde o respeito e cooperação façam parte do processo de desenvolvimento cognitivo de todos, onde o preconceito dê lugar ao conhecimento e respeito do que é diferente e seja partilhado de forma simples e tranquila por toda sociedade.
Me refutei ao mito da caverna de Platão, para entender o que acontece, quando saimos da nossa zona de conforto para aprender algo novo. Ir além daquilo que estamos acostumados a ver em nossa realidade, faz-se necessario para quem quer ensinar, mas principalmente que, para ensinar é preciso aprender com cada realidade para que, para quem, e aonde queremos ir. Mas em quaisquer lugar ou situação que se efetive um aprendizado, o respeito, o carinho e principalmente a capacidade se colocar no lugar outro, faz toda a diferença no desenvolvimento do ser humano.
REFERÊNCIAS
SILVA, Everaldo da; URBANESKI, Vilmar. Sociologia Geral e da Educação. Indaial – SC: Ed.COPYRIGHT GRUPO UNIASSELVI, 2012.
http.//www.brasiescola.com/sociologia/pensadores. Acessado em 19 de novembro de 2014, às 17:hs e 3min.
OLIVEIRA, Fernanda Germani de. Psicologia da Educação e Aprendizagem. Indaial – SC : Ed.COPYRITHT GRUPO UNIASSELVI, 2011.
ANZORENA, Denise Izaguirre; ENEVENUTTI, Zilma Mônica Sansão. Educação de Jovens e Adultos. Indaial – SC: Ed. COPYRIGHT GRUPO UNIASELVI, 2013.
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