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avaliação do paciente hospitalizado

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AVALIAÇÃO GLOBAL DO PACIENTE HOSPITALIZADO
ANAMNESE
	Queixa Principal: Quais problemas o afetam mais: tosse, dor, dispnéia?
	História da Doença Atual (HDA): Como a condição atual foi desencadeada?
	História Pregressa (HP): asma, tuberculose, PNM, insuficiência cardíaca, alergias, procedimentos cirúrgicos, uso de medicamentos...
	História Familiar (HF): diabetes melittus, HAS, obesidade.
	História Social (HS): fatores de risco, ocupação, etilismo, tabagismo, sedentarismo. 
	Exames complementares: hemograma, raio-X, tomografia computadorizada (TC), espirometria.
EXAME FÍSICO GERAL
	Sinais Vitais:
	Frequência Cardíaca (bpm): VN: 60 a 100 bpm
Alterações 
	Taquicardia acima > 100 bpm, medo, ansiedade, anemia, sepse, febre, hipoxemia, medicamentos, exercícios;
	Bradicardia < 60 bpm, hipoxemia severa, medicamentos, arritmias, hipotermia. 
	Frequência Respiratória (irpm): VN adulto: 12 a 20
Alterações
	Taquipneia > 20-24 irpm; comum em TCE e overdose de drogas;
	Bradipneia < 10 irpm; associada geralmente ao aumento da resistência de VA, hipoxemia arterial grave, exercício intenso, ansiedade ou dor, overdose de drogas e áLcool
	Temperatura: VN na faixa de 36,5 a 37,5°C.
	Hipertermia (febre) > 37,5°C
	Obs: Cada o,6°C de aumento da temperatura corporal eleva cerca de 10% o aumento no consumo de O2 e na produção de CO2, levando ao aumento da FC e da FR por compensação. 
	Hipotermia: <35°C.
	Pressão Arterial:
	Hipertensão PA>140/90mmHg
Causas: 
	Aterosclerose
	Diabetes
	Doenças Renais
	Genéticas
Sintomas:
	Cefaleia
	Visão borrada
	Confusão
	Dor na região da nuca
	Hipotensão: PA< 95/60 mmHg
Causas
	Hemorragias
	Desidratação
	Infecções graves
	Insuficiência cardíaca esquerda
Sintomas
	Tonturas
	Desmaios
	Saturação Periférica de Oxigênio (SpO2): oximetria de Pulso
	Medida não invasiva e simples da quantidade de oxigênio nos tecidos.
	Influenciada por situações de hipotermia, hipotensão, baixa perfusão tecidual por diminuição do débito cardíaco, ocorre redução do pulso = falsa leitura.
	VN SpO2 acima de 90%
	Hipoxemia: abaixo de 70%
	Nível de consciência
	O nível de consciência refere-se à resposta aos estímulos e à capacidade de despertar.
	Importante verificar, pois sua redução sugere patologias que afetam diretamente o SNC ou que exerçam influência sobre ele.
	Coma: ausência ou redução da capacidade de despertar e responder aos estímulos;
	Torpor: presença de movimentos voluntários e resposta a comandos verbais;
	Confusão: perda da atenção e diálogo coerente;
	Delirium: quadro confusional associado à oscilação entre agitação psicomotora e quietude.
Estado Nutricional:
	Normal
	Obesidade
	Desnutrição
	Caquético
	Classificação	IMC (kg/m2)	Risco de co-morbilidade
	Baixo Peso	≤ 18,5	Baixo (risco aumentado de outros problemas clínicos)
	Peso normal	18,5 a 24,9	Médio
	Excesso de Peso	≥ 25	Médio 
	Pré-obesidade	25 a 29,9	Aumentado
	Obesidade grau 1	30 a 34,9	Moderado
	Obesidade grau 2	35 a 39,9	Severo
	Obesidade grau 3	≥ 40	Muito Severo
	Avaliação do abdomen
	Normal
	Globoso: gravidez, obesidade.
	Distendido: distensão gasosa, ascíte.
	Pendular ou Ptótico: flacidez do abdomen 
	Escavado: a parede abdominal retraída.
	Abdomen Globoso
	Abdomen escavado
*
 Abomen Abdomen pendular
 distendido
Avaliação dos membros:
Edema:
	Edema inflamatório
	Edema generalizado (anasarca)
	Edema hidrostático
Teste de Cacifo 
	Intensidade do edema: Mensurado por meio de uma escala de cruzes (subjetiva)
	cruz (+/++++) = 0,25 cm de depressão; 
	duas cruzes (++/++++) = 0,50 cm de depressão; 
	três cruzes (+++/++++) = 0,75 cm de depressão e
	quatro cruzes (++++/++++) = 1,0 cm de depressão.
Sinal de cacifo
Trombose venosa profunda
	Coágulo em uma veia profunda;
	Sinal de Homans: desconforto ou dor na panturrilha após a dorsiflexão passiva do pé.
	
	Sinal de Bandeira: observação de menor mobilidade da panturrilha acometida, que encontra-se empastada,  quando comparada ao membro contra-lateral. 
Edema generalizado - anasarca
	Baqueteamento ou Hipocratismo Digital: aumento das falanges distais dos dedos e unhas das mãos. 
	Manchas de Nicotina:
Avaliação de pele e mucosas:
	Coloração:
	Vermelhidão
	Cianose
 Central
 Periférica
	Palidez
	Icterícia
Cianose
	Refere-se à coloração azulada da pele e das mucosas, 
	Ocorre devido a diminuição do fluxo sanguíneo capilar que provoca o aumento no consumo de O2 e assim aumenta-se a quantidade de Hb reduzida no sangue (sem ligação ao O2). 
	Causas da cianose central:
	Diminuição da tensão de O2 no ar inspirado, em grandes altitudes;
	Transtornos da ventilação pulmonar;
	Transtornos da difusão;
	Transtornos da perfusão.
	Causas da cianose periférica: aparece em decorrência da perda exagerada de O2 ao nível capilar por estase venosa ou diminuição do calibre dos vasos da microcirculação.
	Exposição ao frio/água fria;
	ICC grave;
	Obstáculo na circulação de retorno como na flebite ou na flebotrombose;
	Transtornos vasomotores: fenômeno de Raynaud;
	Choque séptico (baixo débito).
Icterícia
Icterícia: coloração amarelada da pele e mucosas visíveis, resultante do acúmulo de bilirrubina no sangue
	Hidratação da Pele
	Integridade: escaras
Avaliação da pele
	Cicatrizes
	Presença de drenos, sondas
	Monitorização cardíaca
	Suporte Ventilatório
Drenos de tórax e mediastino
Catéter de quimioterapia
Bolsa de colostomia
Pontos de ancoragem
VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS
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SUPORTE VENTILATÓRIO
Ventiladores Mecânicos
Bombas de Infusão
Oximetria de pulso
Sonda naosentérica
Catéteres, Sondas E Drenos
Gastrostomia
Sonda nasogástrica
Sonda nasoentérica
Acesso venoso periférico
Acesso venoso central
Catéter de Swan-Gans
Sonda orogástrica
Drenos de tórax e mediastino
Dreno de Penrose
Dreno de Portovac
Derivação ventricular externa
Sonda Vesical
Colostomia
Bolsa de Karaya
Bolsa de Bogotá
Avaliação da dor
	Experiência sensorial desagradável associada a uma lesão tissular real ou potencial. É uma manifestação subjetiva, que varia de indivíduo para indivíduo e em um mesmo indivíduo em circunstâncias diferentes.
	Questionar:
	Localização da dor/irradiação;
	Intensidade;
	Ventilatório-dependente;
	Associada a outros sintomas como dispneia;
	Dor pleurítica: 
	Aguda, intensa e em pontada;
	Localizada com precisão e facilidade pelo paciente;
	Aumenta com a tosse e respiração profunda;
	Pleurite diafragmática periférica: nervos intercostais;
	Pleurite diafragmática central: nervo frênico: irradiação para o ombro. 
	Dor do pneumotórax espontâneo:
	Súbita, aguda e intensa;
	Comparada a uma punhalada;
	Acompanhada de dispneia;
	Não há febre;
	Dor surpreende o paciente em plena saúde.
	Dor em decorrência da pneumonia:
	Semelhante a dor pleurítica, pois as PNM iniciam geralmente nas porções periféricas dos lobos que estão em contato com as pleuras.
Angina do peito
	Maior sintoma de doença cardíaca;
	Retroesternal em aperto;
	Irradiação para braço, pescoço e 
mandíbula;
	Associada geralmente à 
instabilidade hemodinâmica,
	
CARACTERÍSTICAS DO PACIENTE COM DISTÚRBIO PULMONAR
	Dispnéia
	Uso de musculatura acessória
	Cianose de pele, lábios e extremidades
	Baqueteamento ou hipocratismo digital
	Apreensão
	Batimento de asa de nariz
	Uso de oxigenioterapia
	Padrão e ritmo respiratórios anormais
	Avaliação do principal sintoma da doença respiratória – A DISPNÉIA
	Dispnéia: É a falta de ar, a percepção subjetiva do aumento do trabalho respiratório
Presença de tiragem intercostal: retração aumentada nos EIC. Insuficiência respiratória grave
  Impossibilidade do pulmão em acompanhar o movimento expansivo da caixa torácica
 - Pode ser localizada ou difusa
 - Supraclavicular
 - Infraclavicular
 - Epigástrica ou diafragmática
Classificaçãoda dispneia
	Dispneia aos grandes esforços: surge após esforços acima dos habituais. Ex: pedalar, correr.
	Dispneia aos médios esforços: decorre das atividades atuais. Ex: arrumar a cama, subir/descer degraus.
	Dispneia aos pequenos esforços: aparece durante as atividades rotineiras da vida. Ex: tomar banho, vestir-se.
	Dispneia de repouso: dificuldade para respirar mesmo sem executar nenhuma atividade. 
	Ortopneia: dispneia que aparece quando o paciente está deitado.
	Dispneia paroxística noturna: é a que aparece à noite, depois que o indivíduo já dormiu algumas horas. Ex: ICC.
	Trepopneia: é a dispneia que aparece em decúbito lateral. Ex: DP.
	Platipneia: raro, surge com o indivíduo sentado e alivia com o decúbito. Ex: cirrose hepática, pós-pneumonectomia. 
Causas da dispneia:
	Atmosféricas: pressão parcial de 02 diminuída. Ex: altitudes.
	Obstrutivas: redução do calibre das VA, bronquíolos. Ex: laringite, neoplasia, traqueia com corpo estranho, asma, bronquiolites. 
	Parenquimatosas: patologias que reduzem a área de hematose. Ex: pneumonias, fibrose, enfisema. 
	Toracopulmonares: alterações que são capazes de modificar a dinâmica toracoabdominal, reduzindo sua elasticidade, movimentação. Ex: fraturas, cifoescoliose, alterações musculares.
	Diafragmáticas: Patologias que afetam o diafragma. Ex: paralisia, hérnias, elevações causada por ascite.
	Pleurais: afecções pleurais fazem com que o paciente limite os movimentos respiratórios. Ex: DP, pneumotórax.
	Cardíacas: falência de VE , estenose da válvula mitral. 
	SNC: dispneia por alteração do ritmo respiratório. 
	Psicogênicas: relacionada com transtornos emocionais. Ex: ansiedade, síndrome do pânico, drogas. 
TIPOS DE TOSSE
	Tosse seca, frequente: virose respiratória, PNM intersticial, alergia, ansiedade; 
	Tosse crônica, produtiva: bronquiectasias, tuberculose, bronquite crônica;
	Tosse matinal: tabagismo;
	Tosse noturna: ICC, asma;
	Tosse com sibilo: broncoespasmo, asma;
	Tosse seca com dor em pontada: pleurite, PNM;
	Tosse com expectoração hemoptóica: neoplasias;
	Tosse seca alta: doença laríngea ou traqueal.
TIPOS DE ESCARRO
	Hialina;
	Mucóide (translúcida ou esbranquiçada): bronquite crônica e asma sem infecção;
	Purulenta (amarelada ou esverdeada): PNM
	Hemoptóica (contém sangue): tuberculose, infecção, neoplasia;
	Espumosa e rosácea: EAP;
	Carbonácea: inalação de fumaça, tabaco.
	Hemoptise 
	É a eliminação com a tosse, de sangue proveniente de uma fonte abaixo das cordas vocais, ou seja, da traqueia, brônquios ou dos pulmões.
	Hemorragias brônquicas ou alveolares.
	Vômica: 
	É a eliminação súbita através da glote de quantidade abundante de pus ou líquido de aspecto mucóide ou seroso, por meio da tosse.
	Ocorre quando uma cavidade é drenada bruscamente para um brônquio. 
	Causas: abcesso, empiema, tuberculose. 
EXAME DO TÓRAX
	Objetivos do exame:
 - Identificar os problemas pulmonares reconhecidos pelo paciente.
 - Avaliar os sinais coexistentes da doença pulmonar.
 - Determinar a necessidade de maiores procedimentos avaliativos quando os resultados do exame torácicos não são claros
 - Determinar os alvos do tratamento e formular um plano para realização dos alvos determinados
COMPONENTES DO EXAME DE TÓRAX
	Inspeção
	Palpação
	Percussão
	Ausculta
	Pele e suas alterações
	Presença de cicatrizes, drenagem torácica
	Sistema venoso – turgência jugular
	Edema
	Atrofias musculares
	Alterações ósseas e articulares
Inspeção Estática
Inspeção do Tórax
Inspeção Dinâmica
	Padrão respiratório;
	Ritmo respiratório;
	Presença ou não de tiragem.
	
	Diafragma: está situado na 6ª costela anteriormente, na 8ª costela, na linha média axilar e na 10ª costela posteriormente
	Traquéia: bifurca-se abaixo da junção do manúbrio esternal
ANORMALIDADES IMPORTANTES
	Cifose: Flexão anormal da coluna torácica
	Tórax escoliótico: assimetria consequente ao desvio lateral do segmento torácico
	Cifoescoliose:abrange a curvatura lateral da coluna (cifose + escoliose). Essa deformidade pode causar grande restrição respiratória.
	Tórax instável traumático: fraturas de várias costelas, em ambos os lados do tórax. Movimento paradoxal torácico.
	Tórax cariniforme ou pectus carinatum (peito de pombo): o esterno se encontra projetado anteriormente. Encontrado em crianças com asma grave, raquitismo infantil. Não causa garndes problemas ventilatórios.
	Tórax em tonel ou barril (hiperinflação): Chama a atenção a magnitude do diâmetro ântero-posterior. Enfisema pulmonar, idade avançada.
	Tórax em funil ou pectus escavatum (tórax de sapateiro): caracteriza-se pela presença de uma depressão mais ou menos acentuada no terço inferior do esterno. Congênito ou adquirido. Aparece no raquitismo.
INSPEÇÃO DINÂMICA
	Refere-se à avaliação dos movimentos do complexo tóraco-abdominal.
	Durante a inspiração existem movimentos simétricos nos diâmetros ântero-posterior, transverso e vertical do tórax.
	Diafragma: Responsável pelo aumento do diâmetro vertical do tórax
	Esterno e costelas: responsáveis pelo aumento no diâmetro ântero-posterior e transverso do tórax
	Padrões Respiratórios
	São determinados pelo segmento do tronco que predominar durante os movimentos respiratórios.
	NORMAL: tanto o compartimento torácico como o abdominal se elevam na inspiração, podendo haver um predomínio dessa elevação.
	TORÁCICO/COSTAL: predomínio da elevação do tórax sobre o abdomen. Mais comum nas mulheres.
	DIAFRAGMÁTICO: predomínio da elevação do abdomen em relação ao tórax. Observado mais em crianças e homens.
	MISTO: compartimento torácico e abdominal se movem com a mesma amplitude, não havendo predomínio da elevação. 
	RESPIRAÇÃO PARADOXAL/INVERTIDA: ocorre uma assincronia entre tórax e abdomen. O indivíduo faz a expansão do abd durante a expiração e a depressão durante a inspiração. Insuficiência Respiratória Grave e DPOC grave.
	USO DE MUSCULATURA ACESSÓRIA: esforço respiratório intenso. Insuficiência Respiratória.
	SINAL DE HOOVER: respiração paradoxal do tórax inferior com redução do diâmetro transverso do tórax.
	TIRAGEM: é a retração que os espaços intercostais apresentam na inspiração em consequência da contração excessiva dos músculos respiratórios que causam uma grande redução da pressão intratorácica. 
Localização:
	Supraclaviculares;
	Infraclavicular/subcostais;
	Epigástrica ou diafragmática (Sinal de Hoover).
RITMO RESPIRATÓRIO
Normal: deve se regular. 
 - FR: 12 – 16 ipm
 - Inspiração ativa e expiração passiva
 - R I:E – 1: 1,5 - 1: 2
Expiração prolongada:
 - Visto no DPOC
 - Indica grave limitação ao fluxo aéreo
 - Obstrução grave: 1:3 ou 1:4
 - Pode ser associada com a contração dos lábios
	APNEIA: ausência de respiração por mais de 15 segundos.
	KUSSMAL: caracteriza-se por respirações profundas e rápidas, seguidas ou não de pausas inspiratórias e expiratórias. A acidose metabólica é a principal causa.
	CHEYNE-STOKES: aumento e diminuição da frequência e profundidade da respiração, seguidos de períodos de pausas respiratórias. Causas: IC, HIC, AVE, TCE.
	BIOT: duas fases: a 1ª constituída de apneia, e a 2ª composta por mov insp e exp anárquicos quanto ao ritmo e à amplitude. Verdadeira arritmia respiratória. Indica grave comprometimento cerebral.
	Expansibilidade:
  Expansão deve ser simétrica durante a inspiração profunda
  Deve haver uma expiração até o volume residual seguida de uma inspiração máxima (CPT)
  O dedos do examinador devem ser colocados na linha média posterior no momento da expiração máxima 
  Os dedos devem mover-se de 3 a 5 cm – expansão normal
  Redução bilateral – DPOC, doenças neuromusculares
  Redução unilateral: Consolidação pulmonar, atelectasia,derrame pleural, pneumotórax, intubação seletiva
 Enfisema subcutâneo 
	 Presença de ar nos tecidos subcutâneos do tórax, pescoço ou face. Sinal de pneumotórax e/ou pneumomediatino
	Palpaçãoanterior:
	Palpação posterior
PERCUSSÃO TORÁCICA
	Clara - normal
	Maciça - consolidações
	Hipersonora - pneumotórax
	Promove informações adicionais para ajudar na avaliação e localização da doença pulmonar
	Avalia a densidade relativa da superfície da caixa torácica
	É realizada colocando-se a mão esquerda firmemente sobre a parede do tórax
	O dedo médio da mão esquerda é golpeado pelo dedo médio da mão direita na altura da articulação interfalangeana distal falange média
	O movimento se faz por flexão e extensão do punho
	Sempre realizar o procedimento comparando ambos os lados
	Pulmão consolidado – soa maciço
	Derrame pleural – “submacicez”
SEQUÊNCIA DE PONTOS POSTERIORES NA PERCUSSÃO TORÁCICA

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