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EPISTAXE • MAIOR INCIDENCIA NO INVERNO • Crianças < 10 anos, adultos 45-60 anos Estímulos: trauma, alterações anatômicas Inflamação, corpo estranho, cx nasais, tumores, drogas (AINEs, AAS, anticoagulantes), HAS, coagulopatias (hemofilia, coagulopatia do hepatopata, sd. paraneoplásica, trombocitopenia, dengue, QT), vasculopatia (telangectasia hemorrágica hereditária = doença de Rendu- Osler-Weber) Anatomia Vascularizado por ramos das carótidas Carótida externa → temporal superf maior, arteria maxilar → forame esfenopalatino → arteria esfenopalatina Emite 2 ramos: a. septal e a. nasal lateral posterior Carótida interna → a. cerebral anterior → a. oftálmica → a. etimoidal posterior e anterior → irriga septo superior Plexo de Kiesselbach: região de confluência de todas essas artérias na parte anterior do septo CLASSIFICAÇÃO • Anterior – plexo de kiesselbach • Posterior – a. esfenopalatina • Superior – aa. etmoidais, “S point” MANEJO 1. ATLS 2. Controle da PA 3. Exames a. Hb, Ht, tipagem sanguínea b. Coagulogra,a se estiver em uso de anticoagulante 4. Controle do sgto com vasoconstritor Estratégias hemostáticas: identificar ponto sangrante → cauterizar • Epistaxe anterior: cauterização + tamponamento anterior • Posterior: tampão + cauterização cx • Superior: Critérios cirúrgicos
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