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RESENHA DO TEXTO A EXPERIÊNCIA DE PESSOAS SURDAS EM ESFERAS DE ATIVIDADE DO COTIDIANO.

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 RESENHA DO TEXTO “A EXPERIÊNCIA DE PESSOAS SURDAS EM ESFERAS DE ATIVIDADE DO COTIDIANO.”
 Trabalho solicitado pela Profª Laise Brandão Nogueira Borges, da disciplina de Educação Especial: Deficiente Auditivo,
 do 7° período do curso de Pedagogia.
UNIFEV – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA
RESENHA DO TEXTO “A EXPERIÊNCIA DE PESSOAS SURDAS EM ESFERAS DE ATIVIDADE DO COTIDIANO.”
Carla Regina Marin e Maria Cecília Rafael de Góes.
 INTRODUÇÃO – (pág. 232 à 234)
Nos dias atuais, em que se planejam políticas e ações que buscam superar as barreiras de atitudes e de comunicação com base no respeito às diferenças é preciso analisar o que está sendo alcançado, de fato, e quais mudanças devem ser feitas.
Buscando a construção para o conhecimento desse assunto, se referindo às pessoas surdas, o estudo apresenta as oportunidades que estas pessoas têm de se inserir em algumas atividades do dia-a-dia.
Nas últimas décadas surgiu um movimento mundial em defesa do direito de indivíduos surdos a se constituírem como pessoas bilíngues. Porém, segundo estudos para se conseguir a concretização desse projeto envolve mudanças de mentalidades e inúmeras iniciativas.
Considerando as presunções citadas, este texto demanda contribuir para as oportunidades de formação de pessoas surdas e a cooperação em algumas atividades do dia-a-dia na sociedade.
CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO – (pág. 234 à 236)
O estudo se sustentou por entrevistas realizadas com seis surdos, houve também a colaboração de uma intérprete de LIBRAS e os registros foram feitos por meio de vídeo gravação.
Através das entrevistas, os surdos puderam expressar suas experiências e condições de vida, que muitas vezes nem imaginamos como essas pessoas lidam com as diversas atividades em seu dia-a-dia.
INSERÇÃO EM AMBIENTES DE TRABALHO – (pág. 236 à 239)
Neste tópico é apresentado situações de dificuldades referente aos empregos dos entrevistados.
Um dos problemas é a dificuldade das pessoas surdas serem contratadas, pois muitas vezes são negadas à eles a oportunidade de emprego e de mostrar o seu talento e quando conseguem a vaga, existe a dificuldade de se relacionar com outros empregados e de entender a dinâmica do local, que é mais um ambiente onde há o domínio da língua oral, e os surdos, além de ter que entender, eles têm que provar que são capazes tanto quanto os ouvintes.
Outro problema enfrentado é o não cumprimento dos compromissos de trabalho, pois as explicações das regras da empresa são anunciadas de forma oral.
ACESSO A SERVIÇOS E LOCAIS PÚBLICOS – (pág. 239 à 244)
As entrevistas envolveram também o diálogo sobre a maneira na qual os surdos agem em ambientes como comércios, bancos, médicos e etc.
Em alguns casos eles conseguem se comunicar normal por verem o nome escrito ou conhecerem como funciona o local. No entanto, o banco é um ambiente mais difícil de frequentarem sozinhos, precisam sempre de um acompanhante.
Já no setor de saúde, em especial consultórios médicos, as opiniões se dividem, por exemplo, dois surdos contam irem sempre acompanhados de pessoas que confiam, devido a necessidade de um intérprete para transmitir o que eles estão sentindo e para entender a fala do médico. Todavia, os outros surdos se mostram constrangido em precisar de acompanhante, desta forma, dois deles preferem ir sozinhos às consultas.
Diante das dificuldades os surdos passam a achar que a obrigação é deles de se integrar as condições da forma que elas se apresentam. Porém, na verdade, eles deveriam ter a solicitação de intérprete para estar atuando junto aos profissionais.
Nas entrevistas também foi incluído locais públicos, o shopping, por exemplo, é um local que não apresenta obstáculos para as pessoas surdas se divertirem, como ocorre no teatro e no cinema. 
Nos espaços abordados nas entrevistas, o grupo social não reconhece os direitos das pessoas surdas e as diferenças linguísticas, contudo avante das perguntas, eles afirmaram não terem dificuldades para lidar com compromissos cotidianos, mas reconhecem que problemas de comunicação estão sempre presentes e se preocupam em mostrar que dão conta de realizar suas tarefas.
COMENTÁRIOS FINAIS – (pág. 244 à 247)
À frente de todos os relatos abordados, constatamos que as barreiras de atitudes e de comunicação estão presentes em toda parte e atividades comuns do dia-a-dia.
Para a construção de novos caminhos na área da surdez várias coisas precisam ser pensadas ao mesmo tempo, dessa forma a escola é a instituição na qual se destaca como a melhor maneira a contribuir para essa mudança e nós como indivíduos devemos incentivar os surdos a buscarem suas conquistas.

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