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Avaliação:
	Nota
	Disciplina: Sistematização do Cuidar III	
	Professor: Msc Wylma Bastos	 Data: 11/05/2020
	Assinatura do aluno: Dayanne Treyce Santiago
INSTRUÇÕES
1.    Esta avaliação compõe-se de X página e ocorrerá no horário das 19:00 h as 22:00 h.
2.    Leia atentamente toda a prova antes de iniciá-la. Informe imediatamente qualquer erro na impressão ou constituição.
3.    Responda a avaliação com caneta azul ou preta. Respostas preenchidas a lápis não serão reconsideradas após contestação.
4.    Na parte objetiva (se houver), assinale a resposta no local a isto destinado e não rasure, pois, caso o faça, a questão não será considerada. 
5.    Ocorrendo erro no preenchimento de respostas dissertativas, risque a parte errada, coloque-a entre parênteses e, a seguir, escreva a resposta correta. NÃO UTILIZE TINTA OU FITA CORRETIVA, pois, se o fizer, sua resposta não será considerada na correção. Exemplo: ...isto (pôsto) posto podemos concluir que...
6. É proibido o uso de calculadora e/ou qualquer equipamento eletrônico durante a execução da avaliação. Qualquer consulta/comunicação a/com terceiros e/ou a outros meios ensejará a atribuição de grau 0 (ZERO) aos alunos envolvidos.
7. O aluno não pode desistir de fazer a prova após tê-la recebido. Uma vez com a prova, o aluno deve assinar a ata. Nenhum aluno pode fazer prova se o seu nome não constar na ata de prova, devendo o mesmo se dirigir ao NAAF – Núcleo de Apoio ao Aluno, a fim de resolver a questão.
1
1- Conforme a resolução do COFEN 358/2009, o Processo de Enfermagem organiza-se em cinco etapas inter-relacionadas, interdependentes e recorrentes que são: histórico de enfermagem, diagnóstico de enfermagem, planejamento de enfermagem, implementação e avaliação de enfermagem. Elabore um caso clínico, abordando as cinco etapas.
Antônio da Silva, 19 anos, previamente saudável, começou a apresentar cefaleia e febre até 38,2ºC. No dia seguinte a febre subiu para 40ºC e começou a apresentar vômitos e confusão mental. Foi encaminhado para a unidade de Emergência onde foi observado que o paciente estava desorientado e febril. FC: 110bpm; PA: 100x60 mmHg. Fr: 16 irpm. Pulso periférico palpável. Apresentava rigidez na nuca e sinal de Kernig positivo.
DE: Confusão mental, relacionada a delirium evidenciada por alucinações.
RE: O paciente recuperará e manterá a orienteção para a realidade do seu nível do seu nível de consciente habitual em 1 semana.
PE: Identificar fatores presentes, como intervenção cirúrgica, doença aguda, traumatismo ou queda, uso de vários fármacos (polifarmácia), intoxicação, uso ou consumo de drogas, episódios de febre ou dor. ( Enfermeiro)
Monitorar resultados laboratoriais (p/ex hemograma completo,hemoculturas,eletrólitos... (Enfermeiro)
Rever resultados de exames diagnósticos (p/ex: radiografias do crânio, exames de imagem do encéfalo, EEG, punção lombar, testes cardiopulmonares, exames do liquido cefalorraquidiano(Enfermeiro)
2- Ao enfermeiro incumbe a liderança na execução e avaliação do Processo de Enfermagem, de modo a alcançar os resultados de enfermagem esperados, cabendo-lhe, privativamente?
R: Segundo o Art 4º da Resolução nº 358/09 – CONFEN, cabe privativamente ao enfermeiro o diagnóstico de enfermagem acerca das respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença, bem como a prescrição das ações ou intervenções de enfermagem a serem realizadas .
3- O Protocolo de Morte Encefálica (ME) é composto por sete etapas, descreva cada etapa e qual destas etapas tem que ser impreterivelmente a última?
4- Ao aplicar a escala de coma de Glasgow em uma criança em idade escolar, a enfermeira encontrou um score total de 3. Esse valor é indicativo de: 
A) nível de consciência inalterado. 
B) coma superficial. 
C) coma profundo. 
D) coma leve. 
E) coma intermediário
5- Antes da coleta de alguma amostra biológica para a realização de exames laboratoriais, deve-se ter o cuidado de conhecer algumas causas de variação e evitar o quanto possível situações que possam interferir com a exatidão dos resultados. Quais os itens que devem ser questionados e registrados antes da coleta?
R: Idade, gênero, variação cronobiológica, horário de coleta da amostra, tempo de jejum prévio à coleta, dieta, posição e mudanças rápidas de posição corporal, atividade Física e administração de fármacos e drogas de abuso.
 
6- Após tempo superior a um ano, retornou à consulta de Enfermagem o paciente M.A.C., 70 anos, casado, aposentado, portador de diabetes mellitus há mais ou menos dez anos. No momento da consulta não apresentou queixas. Faz uso de insulina NPH 10U pela manhã e insulina regular conforme glicemia. Ele mesmo realiza aplicação da insulina. Referindo-se a sua dieta, deixou claro que está comendo de maneira errônea, com ingesta de arroz e macarrão diariamente e algumas vezes doces. Toma um litro de líquidos ao dia. Dorme bem algumas vezes, mas refere insônia quando se irrita com a filha e mulher com quem convive. Apresenta poliúria e constipação, chegando a ficar 5 ou 6 dias sem evacuar, não faz exercício ou qualquer outra atividade física regular. Diz gostar de ver TV.
No exame físico: PA=180 x 100 mmHg, T=36 °C, P=70 bpm, R=20 rpm, a glicemia capilar estava 350 mg/dL. Couro cabeludo sem anormalidades. Pele e mucosas hipocoradas e hipo-hidratadas. A região ao redor do umbigo apresenta-se irritada e é o local de preferência dele para administrar insulina diária. Deficiência visual para perto, em uso de óculos. Audição, olfato e paladar sem anormalidades. MMSS com descamação em toda a extensão. MMII normais, unhas dos pés sujas e mal cortadas. Mostrou-se ansioso, com a dificuldade de apreensão das informações recebidas. Mal estado higiênico geral.
Observe a tabela e faça correlação dos problemas com os diagnósticos de Enfermagem (NANDA, 2015).
Problemas de Enfermagem
I - Poliúria
II - Dificuldade de reter informações
III - Alimentação rica em carboidratos
IV - Glicemia elevada
V - Pele e mucosas hipocoradas e hipohidratadas
Diagnóstico de Enfermagem
A - Controle ineficaz do regime terapêutico
B - Déficit no volume de líquidos
C - Alteração na eliminação urinária
D -Manutenção da saúde alterada
E - Alteração na nutrição: risco para mais do que o corpo necessita
Descreva as correlações:
R: V-B, IV-A, III-E,II-D, I-C
7- No atendimento à saúde do adolescente, alguns pontos devem ser considerados durante a abordagem clínica. Sobre o exame físico, analise as afirmativas abaixo:
I- Avaliar o aspecto geral (aparência física, humor, pele hidratada, eupneico, normocorado).
II- Para a avaliação de peso, altura, IMC/idade e altura/idade usar curvas e critérios recomendados pela Organização Mundial de Saúde.
III- A verificação da pressão arterial deve ser mensurada, pelo menos, uma vez/ano, usando as curvas de pressão arterial para idade.
IV- Para a avaliação do estagiamento puberal, devem-se usar critérios de Tanner (masculino e feminino).
Está correto:
a) I,II e III
b) I, II, III e IV
c) II e IV
d) II, III e IV
e) III e IV
8 - Nos processos inflamatórios agudos, renais e perirrenais, a pesquisa é por meio de punho-percussão, como é o nome da manobra que o enfermeiro realiza para avaliação deste segmento:
a) Giordano
b) Babinski
c) Valgo
d) Blumberg
e) Ipseo-lateral
9 – Descreva um roteiro para exame físico da genitália feminina:
R: Verificar a distribuição de pelos, higienização, integridade da pele, edema, ulceração, fissuras, 
verrugas, secreção (quantidade, cor, aspecto e odor) simetria, lubrificação. 
Palpar e identificar locais dolorosos, linfonodos, integridade da pele monte de vênus, clitóris, 
grandes e pequenos lábios, uretra e canal vaginal, observando sinais de infecção a uretrite por 
exemplo, inflamação e coloração abre o canal e observa a glândula de bartholin se há infecção 
inflamação, se há prolapso uterino. 
Integridade e consistência muscular do perieno. 
Verificar o anus se há higiene, distribuição de pelos, sinais deinfecção se há presença de prolapso retal.
10 – Descreva um roteiro para exame físico da genitália masculina:
R: Verificar a distribuição de pêlos higienização, integridade da pele, edema, ulceração, fissuras,
verrugas, secreção (quantidade, cor, aspecto e odor) simetria, tamanho: infantilismo ou
virilismo, veia dorsal do pênis, forma (normal=cilíndrica)
Palpar e identificar locais dolorosos, linfonodos, integridade da pele, região supra púbica,
corpo do pênis, abaixar o prepúcio verificar a glande e verificar se há esmegma (c.a. de pênis), fimose, para fimose, canal uretral – hipospádia e epispádia (localização, secreção=quantidade,
cor, aspecto e odor.) Palpar testículos: pedir ao paciente para colocar o pênis em direção a sínfise púbica criptorquia, verificar a presença de nódulos e edemas pontos dolorosos, hidrocele, palpar epidídimo e ducto deferente, realizar no esquerdo e direito. Comparar tamanho direito mais superior que o esquerdo. Integridade e consistência muscular do períneo. Anus se há higiene, distribuição de pelos, sinais de infecção se há presença de prolapso retal.
RESPOSTA DO 3º 
 Arreatividade supra-espinhal
Os procedimentos para diagnosticar a morte encefálica só devem ser realizados em indivíduos que estejam em coma não perceptivo, ausência de reatividade supra-espinhal e apneia persistente.
 Nível de consciência (Escala de coma de Glasgow)
Esse procedimento tem como objetivo avaliar o nível de consciência do paciente — ou seja, o grau de alerta comportamental que o indivíduo apresenta.
A ferramenta considera três testes:
· abertura ocular;
· capacidade verba;
· capacidade motora.
Eles atribuem pontos de acordo com a resposta do paciente. Uma pontuação abaixo de 8 indica estado de coma.
Para confirmação de morte encefálica, o score deve ser o mais baixo possível: 3.
Isso significa que o paciente está em coma não perceptivo, ou seja, não abre os olhos, não consegue falar e não se movimenta.
 Exame clínico neurológico e reflexos
Depois de confirmado o coma não perceptivo, o médico testa os reflexos do tronco encefálico do paciente. 
São verificados:
· reflexos pupilar (resposta à luz);
· córneo-palpebral (ausência de fechamento das pálpebras ao toque da córnea);
· óculo-cefálico;
· vestíbulo-ocular;
· tosse.
O reflexo óculo-cefálico consiste em girar a cabeça para ambos os lados, mantendo os olhos do paciente abertos, para observar se eles se movimentam dentro da órbita.
Já o reflexo vestíbulo-ocular serve para certificar a ausência de movimento dos olhos, irrigando cada ouvido com líquido gelado.
Por fim, no teste de tosse, caso não ocorra reação, náusea, sucção, movimentação facial ou deglutição, o paciente vai para o teste de apneia.
· Teste de Apneia 
Deve ser o último teste a ser realizado.
Tem como objetivo avaliar se a região baixa do tronco encefálico (bulbo) está íntegra.
É o exame mais importante, pois a hipercapnia é o maior estímulo ao centro respiratório. Um segundo especialista testa novamente os estímulos do paciente.
BOA PROVA!

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