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1: Tendo como base a histórica clínica de E.M.S., podem-se considerar como possíveis problemas: Hipertensão Acidente Vascular Cerebral Diabetes Mellitus Descompensado Pneumonia Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Exacerbada Distúrbios Osteomusculares 2: Percebe-se que o quadro clínico de E.M.S. é evidente. Todavia, quais métodos diagnósticos poderiam ser considerados pela Equipe do Serviço de Atenção Domiciliar: A necessidade de realizar diagnóstico diferencial para outras doenças com quadros semelhantes como Asma, Insuficiência Cardíaca Congestiva e Bronquiectasias A realização de exame de gasometria arterial que evidenciará a presença de hipoxemia e hipercapnia. A dosagem de alfa 1- antitripsina que está indicada nos casos de DPOC tardio em idosos A avaliação da oxigenação arterial, que pode ser realizada pela monitorização da oxímetria de pulso A solicitação de Hemograma para avaliar a saturação venosa que normalmente evidencia hipoxemia nos casos de DPOC 3: A partir do quadro clínico apresentado, das condições sociais e ambientais do contexto do idoso, identifique quais cuidados e orientações a equipe do serviço de atenção domiciliar deve realizar: Iniciar com oxigenoterapia domiciliar por mais de 15h/dia caso a gasometria arterial do idoso apresente PaO² inferior a 55mmHg Orientar técnicas respiratórias como conscientização da respiração, respiração diafragmática, respiração com lábios semi cerrados Orientar a prática da atividade física moderada Orientar o uso de broncodilatadores por via inalatória Contra indicar a vacinação anti-influenza Orientar os cuidados ergonômicos que a filha deve adotar ao realizar os cuidados com o pai Negociar com o idoso a redução e/ou abandono do tabagismo RESPONDER 4: Quais complicações o idoso pode apresentar, em virtude de seu estado clínico e que merecem atenção da equipe do Serviço de Atenção Domiciliar, especialmente do enfermeiro: Alteração do nível de consciência em decorrência da hipercapnia Presença de edema periférico e turgência de jugulares típicos na Hipertensão Arterial Sistêmica Baixa resposta terapêutica em vigência de tabagismo pesado Risco de aspiração relacionado a quantidade de secreção traqueobrônquica e possível alteração no nível de consciência Alterações da integridade cutânea em virtude da imobilidade no leito e do uso de corticoides Risco de anorexia e perda de peso em virtude do uso das medicações Febre refratária ao uso de antitérmicos, em decorrência do quadro de pneumonia 5: Caso E.M.S. não responda às medidas terapêuticas instituídas e apresente piora progressiva do quadro de insuficiência respiratória está indicado iniciar o uso de Ventilação Mecânica Não Invasiva, pela equipe de atenção domiciliar (Modalidade AD3)? Sim, mas somente se o paciente apresentar ausência de distensão abdominal e vômitos. Não, a utilização de VMNI em situações crônicas deve ser realizada em ambiente hospitalar e não caracteriza elegibilidade para a modalidade AD3. Sim, mas somente se o paciente apresentar ausência ou mínima quantidade de secreção traqueobrônquica. Não, a utilização de VMNI em situações agudas deve ser realizada em ambiente hospitalar e não caracteriza elegibilidade para a modalidade. Sim, mas somente se o paciente apresentar diminuição da consciência, sonolência e confusão. Sim, mas somente se o paciente apresentar ausência de distensão abdominal e vômitos.
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