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Sistema de Ensino Presencial Conectado
lICENCIATURA EM matemática
QUEILA DE MOURA SILVESTRE
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO IiI
ENSINO MÉDIO E/OU EDUCAÇÃO PROFISSIONAL III
Xinguara - PA
2020
QUEILA DE MOURA SILVESTRE
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO IiI
 ENSINO MÉDIO E/OU EDUCAÇÃO PROFISSIONAL III
Relatório do Estágio Curricular Obrigatório Il do 3° semestre realizado no Curso de Licenciatura em geografia apresentado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção da aprovação na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório III .
Xinguara-PA
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO---------------------------------------------------------------------------------------- 6
2 ATIVIDADES DE LEITURA----------------------------------------------------------------------- 8
3 RELATÓRIO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR-------------------------------- 9
4 ENTREVISTA COM A EQUIPE DIRETIVA-------------------------------------------------- 12
5 OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SURPEVISÃO DA ESCOLA --------------- 16 
6 OBSERVAÇÃO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU ADMINISTRATIVA------------- 18
7 ELABORAÇÃO DE ATA DE REUNIÃO ESCOLAR -------------------------------------- 20
8 OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO ARIENTADOR/SUPERVISOR OU PEDAGOGO DA ESCOLA------------------------------------------------------------------------------------------- 21
9 ELABORAÇÃO DE PLANO DE AÇÃO ------------------------------------------------------ 23
10 PRESERVAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO DA ESCOLA -------------- 29
11 CONSIDERAÇÕES FINAIS ------------------------------------------------------------------ 31
REFERENCIAS -------------------------------------------------------------------------------------- 32
1 INTRODUÇÃO 
 Este trabalho refere-se ao meu relatório de estágio curricular obrigatório III do curso de licenciatura em geografia, na universidade Pitágoras um relatório cujo intuito é associar a teoria e a prática do estágio, sendo muito importante pois, experiências são adquiridas, e nossos conhecimentos colocado em prática. Havendo inclusive a possibilidade de adquirir uma visão mais ampla de como funciona uma escola e a prática em sala de aula, podemos ter uma proximidade maior com a realidade que nós aguarda no dia a dia da sala de aula, todas as etapas no estágio tem seu grau de importância, sendo que cada etapa nos prepara para o mundo fora da Universidade, onde a realidade é bem diferente da teoria por isso necessitamos de todas as ferramentas e processos, para termos um melhor desempenho. A realização desse estágio foi na escola estadual Jose Luiz Martins, o qual se encontra em uma área urbana da cidade de Agua Azul do Norte-PA, a realização desse estágio se deu tanto na escola como em casa todas as atividades que foram feitas nesse estágio têm uma enorme importância promovendo experiências vivenciadas sobre a realidade em sala de aula, mostrando a importância do ensino da geografia para formar alunos preparados para a vida.
2 ATIVIDADE DE LEITURA
Ao realizar a leitura Pedagogia Em Ação:dos autores Adrian Alvarez Mariana Rigor. Onde os mesmos afirmam que embora um curso de Geografia apresente diversas possibilidades que o geógrafo pode desenvolver, a função do geógrafo escolar é a atividade que apresenta o maior campo de estudo e de trabalho ao egresso da Geografia. Carece ainda de aprofundamento nos cursos de graduação o papel do geógrafo em espaços não escolares. 
O mesmo traz observações em relação aos estudos de Libâneo (2010) possibilitam o interesse em conhecer esses outros espaços para além da escola, pois também são espaços educativos. Essa inquietação, então motivou o desenvolvimento desta pesquisa que, embora sintetizada, alicerçou condições ímpares para discussão dessas áreas.
Sabe-se que não basta caracterizar a função do geógrafo, é preciso redimensionar esse profissional no interior da escola, de forma que o seu trabalho seja realmente voltado à obtenção de melhores resultados nos processos de ensino e aprendizagem. Para isso, é preciso criar condições que possibilitem ao geógrafo pôr em prática o seu referencial teórico dentro e fora dos ambientes escolares. 
Os estudos e o aprimoramento dos documentos norteadores da ação do profissional formado em Geografia tratam que, na graduação, o Geógrafo, era preparado para atuar em áreas escolares e não escolares. Já na especialização, o profissional sairia preparado para atuar como educador do ensino de terceiro grau. Isto tudo era proposto para minimizar o ensino tecnicista que predominava na época.
A complexidade com que se constroem os processos de ensino e aprendizagem interfere na ação do Geógrafo e no seu campo de atuação. A definição do conceito de Geografia propicia ao profissional da educação diretrizes para o exercício da profissão e da ação educativa. Para isso, é necessário entender que a Geografia é um campo de conhecimento do universo educativo em sua totalidade e historicidade.
Na compreensão da dimensão do profissional de Geografia no ambiente fora de sala, é possível perceber que cabe a ele um conjunto de tarefas a serem desenvolvidas na escola e com a comunidade escolar. Tal condição é atribuída à sua formação polivalente, na qual são (ou deveriam ser) preparados para gestão escolar e para licenciatura.
Na escola, há que se destacar que todas as ações desse profissional são voltadas para garantir a gestão democrática, a organização da escola e a colaboração com professores e alunos, promovendo reflexões sobre o processo educativo. Portanto, é imprescindível haver clareza quanto ao campo de trabalho, bem como em relação às competências necessárias para o exercício da profissão, resultados esses que podem ser obtidos pela implementação e o fortalecimento de políticas para a formação do Geógrafo, pensando as condições cotidianas de trabalho e promovendo alterações nesse ambiente que valorizem os profissionais que atuam no magistério.
3 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR
 Durante análise dos documentos oficiais na lei 204 a 214 podemos perceber vários tipos de orientações da lei para nossos direitos e deveres, no artigo 205 trata-se de um direito e dever do Estado e da família será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade tendo-se o município como base da Educação o município são responsáveis, principalmente, pelas instituições de ensino infantil e fundamental, porém, cuidam também de instituições de ensino médio mantidas pelo poder público municipal. Pode optar por se integrar ao sistema estadual de ensino ou compor com ele um sistema único de educação básica. 
 Os municípios devem organizar manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos seus sistemas de ensino, exercer ação redistributiva em relação às suas escolas, autorizar, credenciar e supervisionar os estabelecimentos do seu sistema de ensino, oferecer educação infantil em creches e pré-escolas e assumir a responsabilidade de prover o transporte para os alunos da rede municipal. Cada instituição de ensino pode, de maneira democrática, definir suas próprias normas de gestão, visto que cada uma tem suas peculiaridades, levando em conta a região. É claro que essas normas devem também submeter-se aos órgãos citados anteriormente, sem interferir em suas decisões e ordens de organização e estrutura do sistema de ensino. Sendo responsável pelas condições de acesso e permanência na escola. O Poder Público, como um dos responsáveis pelo fomento à educação, deve promover ações não só no âmbito de elaboração de políticas públicas (executivo), no âmbito de elaboração de leis (legislativo), mas também exercendo o papel de protetor e fiscalizador desse direito (judiciário). 
 A responsabilidade pela educação brasileira é compartilhada pelos três níveis de governo. Cabe aos municípios proporcionar creches, pré-escolas e ensino fundamental. O Estado deve priorizar o ensino médio, mas também atuar, em parceria com os municípios, na oferta de ensino fundamental. Já o papel daUnião é organizar o sistema como um todo e regular o ensino superior. Dentro do rol dos direitos humanos fundamentais encontra-se o direito à educação, amparado por normas nacionais e internacionais. Trata-se de um direito fundamental, porque inclui um processo de desenvolvimento individual próprio à condição humana. Além dessa perspectiva individual, este direito deve ser visto, sobretudo, de forma coletiva, como um direito a uma política educacional, a ações afirmativas do Estado que ofereçam à sociedade instrumentos para alcançar seus fins. As diversas instituições do poder público cumprem papéis importantes na garantia dos direitos dos cidadãos. Num país marcado por desigualdades como o Brasil, onde a distribuição de direitos espelha essa desigualdade, garantir o direito à educação é, sem dúvida, uma prioridade e um passo fundamental na consolidação da cidadania. A educação é uma competência comum a todos os entes federados que formam o Estado brasileiro. É um direito público subjetivo de todos.
 A educação básica no Brasil constitui-se do ensino infantil, ensino fundamental e ensino médio. De acordo com o art. 21 da Lei n.º 9.394/96, a educação escolar (não a educação básica), além das três citadas anteriormente, compõe-se também do nível superior. ... Educação de jovens e adultos (ensino fundamental ou médio);
 O Ensino Fundamental é um dos níveis da Educação Básica no Brasil. O Ensino fundamental é obrigatório, gratuito (nas escolas públicas), e atende crianças a partir dos 6 anos de idade. O objetivo do Ensino Fundamental Brasileiro é a formação básica do cidadão. Desde 2006, a duração do Ensino Fundamental, que até então era de 8 anos, passou a ser de 9 anos. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 9395/96) foi alterada em seus artigos 29, 30, 32 e 87, através da Lei Ordinária 11.274/2006, e ampliou a duração do Ensino Fundamental para 9 anos, estabelecendo como prazo para implementação da Lei pelos sistemas de ensino, o ano de 2010. O Ensino Fundamental passou então a ser dividido da seguinte forma: o ano Iniciais – compreende do 1º ao 5º ano, sendo que a criança ingressa no 1º ano aos 6 anos de idade, os anos Finais – compreende do 6º ao 9º ano. Os sistemas de ensino têm autonomia para desdobrar o Ensino Fundamental em ciclos, desde que respeitem a carga horária mínima anual de 800 horas, distribuídos em, no mínimo, 200 dias letivos efetivos.
 O currículo para o Ensino Fundamental Brasileiro tem uma base nacional comum, que deve ser complementada por cada sistema de ensino, de acordo com as características regionais e sociais. Além da LDB, o Ensino Fundamental é regrado por outros documentos, como as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, o Plano Nacional de Educação (Lei nº 10.172/2001), os pareceres e resoluções do Conselho Nacional de Educação (CNE) e as legislações de cada sistema de ensino.
4 ENTREVISTA COM O DIRETOR DA ESCOLA
Entrevista nº 1: Diretor
1) Nome completo.
Lucinei Torres Freitas
2) Formação acadêmica.
como a formação acadêmica em Pedagogia
3) Descrição da(s) área(s) do(s) curso(s) de pós-graduação, caso tenha participado de algum curso dessa natureza.
Pós graduado em gestão escolar
4) Tempo de magistério.
não fez Magistério
5) Tempo de atuação como diretor.
Atua 5 anos na escola Jose Luiz Martins, diretor geral
6) Descrição de suas principais funções na escola.
Diretor
7) De que forma sua atuação contribui para o processo de aprendizagem dos estudantes.
Ele atua na contribuição da aprendizagem dos alunos através de estratégicas e conteúdos organizados pela sua diretoria
8) Como ocorreu sua seleção para ocupar o cargo de direção (descrição breve do processo de seleção).
Ocupação de cargo de direção foi por indicação
9) Principais dificuldades enfrentadas por ele em suas tarefas diárias.
E o seu maior dificuldade durante a sua gestão escolar é referente as verbas aos quesitos Públicos do Estado falta de recurso e falta de apoio administrativo. Com a correria do dia a dia, fica cada vez mais difícil para os pais acompanharem a trajetória escolar dos filhos de perto. Essa falta de participação ativa também é um dos desafios das escolas. Por isso, a missão das instituições é a de estimular e facilitar a participação das famílias nos projetos escolares.
10) Principais problemas que são solucionados por ele no ambiente escolar.
Desafios educacionais enfrentados pelas instituições é a preparação dos professores para oferecer um ensino de qualidade. Além de traçar um plano pedagógico assertivo, é fundamental que as escolas valorizem o trabalho do professor e ofereçam a ele boas ferramentas de trabalho, bem como formações contínuas para que o corpo docente se mantenha atualizado. Assim, as chances da instituição promover um ensino de excelência são muito maiores
Entrevista Nº 2: Coordenador Pedagógico
A Escola Estadual Jose Luiz Martins conta com uma dedicada e excelente coordenadora pedagógica a senhora Olindina Batista dos Prazeres, a mesma conta com alguns cursos de especialização além da sua formatura, formada em pedagogia como extensão em língua inglesa, estar a 15 anos atuando na educação sendo que a 6 meses está trabalhando como coordenadora pedagógica na Escola Estadual Jose Luiz Martins. Em relação a cursos de especialização está recebendo formações continuada sobre a formação do pacto. 
Tem uma percepção positiva, por ser pequena dá para acompanhar cada particularidade das salas busca realizar o acompanhamento pedagógico com os professores, alunos e pais da instituição de ensino. 
O PPP foi elaborado com a comunidade escolar: professores, direção, coordenação e apoio, representantes de pais e alunos. O mesmo afirma que a escola executa diversos projetos pedagógicos no decorrer do ano letivo. 
Os pais são ativos na instituição escolar, durante esses transtornos por causa da pandemia os pais estão vindo até a escola para buscar as atividades de seus filhos e temos um grupo de WhatsApp para melhor interagimos neste momento difícil
Entrevista Nº 3: Secretário
Aparecida Barbosa Martins Formado em pedagogia pela universidade federal da UNITINS no ano de 2011 pôs graduado em psicologia da educação. Está a 20 anos na educação sendo que a 2 anos está como secretário geral . A participação nas formações escolares quase não ocorre. Recentemente não realizou nenhum curso no momento.
De acordo com a opinião do secretário, afirma que seu ambiente de trabalho é tranquilo e aconchegante, com atribuições relativas e com uma equipe de suporte excelente.
A rotina de trabalho é voltada para registros e documentos escolares auxiliando toda a gestão. Operando processos de matrícula e transferência de estudantes, de organização de turmas e de registros do histórico escolar dos estudantes.
O Projeto Político pedagógico é realizado sempre em conjunto e é feito anualmente, com toda a equipe da escola, tanto professores, gestores, secretários, coordenadores, conselheiros, todos contribuem para a elaboração do PPP, visando melhorias e aperfeiçoamentos.
A escola e a equipe gestora sempre busca estar auxiliando e contribuindo com os professores e suas metodologias visando sempre o sucesso escolar dos alunos e suas aprendizagens.
O conselho de classe é feito por semestre e com a presença de toda a equipe de professores, gestores e também alunos que são selecionados.
A escola é na prática uma escola que executa a gestão democrática, buscando sempre a participação de todos, para melhor desenvolvimento tanto no atendimento, quanto no ensino. A comunidade é sempre presente em projetos que envolve a família e a escola, buscando estreitar os laços entre ambos e beneficiar os alunos com essa relação.
A escola tem o Conselho escolar, o qual foi implantado visando auxílio e suporte para os alunos e suas opiniões e dúvidas, podendo estar sempre procurando conselho e os alunos que são direcionados para apoio, onde ocorre atendimento em uma sala aconchegante e tranquila para melhores resultados e conforto.5 OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO DA ESCOLA
Conversando com uma coordenação pedagógica com diretor e outros funcionários da escola Jose Luiz Martins e podemos obter informações sobre a organização em relação aos seus itens a escola, trabalhos com um amigo do ensino médio ela é uma escola estadual que participa de programas do governo como o caminho da escola. O Colégio Jose Luiz Martins é localizado na Rua Palmopolis, s/n no centro de Agua Azul do Norte Pará, CEP.68533-000
A sua infraestrutura instalação do ensino médio é composta por 10 salas de aula, sala dos professores, biblioteca, laboratório de ciência, dependência com vias adequadas para aluno com deficiência ou mobilidade reduzida, dispensa almoxarifado, poço artesiano, sala de diretoria, cozinha, banheiros adequados alunos com deficiência e mobilidade reduzida com chuveiro é Pátio coberto. Suas salas são equipadas com aparelho de som projetor de multimídia data show copiadora e câmera filmadora atendendo primeiro segundo e terceiro ano do ensino médio, com uma média de 40 funcionários nas suas dependências. Atendendo os turnos vespertinos e noturnos.
Ensino Médio - 1ª Série
Aulas no período da Tarde, Noite
Número de turmas 06 / Média de alunos por turma: 30
Aula Presencial
Inglês
Espanhol
Artes (Educação Artística, Teatro, Dança, Música, Artes Plásticas e outras)
Filosofia
Sociologia
Estudos Sociais ou Sociologia
Educação Física
Ensino Médio - 2ª Série
Aulas no período Tarde, Noite
Número de turmas 06 / Média de alunos por turma: 32
Aula Presencial
Inglês
Espanhol
Filosofia
Sociologia
Estudos Sociais ou Sociologia
Educação Física
Ensino Médio - 3ª Série
Aulas no período da Tarde, Noite
Número de turmas 9 / Média de alunos por turma: 31
Aula Presencial
Inglês
Espanhol
Artes (Educação Artística, Teatro, Dança, Música, Artes Plásticas e outras)
Filosofia
Sociologia
Estudos Sociais ou Sociologia
Educação Física
6 OBSERVAÇÃO DA REUNIÃO PEGAGOGICA OU ADMINISTRATIVA
Ao decorrer do meu estagio, fiz a observação de uma reunião pedagógica onde se tratava do assunto sobre o conselho de classe, é o órgão máximo para a tomada de decisões realizadas no interior de uma escola. Este é formado pela representação de todos os segmentos que compõem a comunidade escolar, como: alunos, professores, pais ou responsáveis, funcionários, pedagogos, diretores e comunidade externa.
Cada Conselho Escolar tem suas ações respaldadas através do seu próprio Estatuto, que normatiza a quantidade de membros, formas de convocação para as reuniões ordinárias e extraordinárias, como é realizado o processo de renovação dos conselheiros, dentre outros assuntos que competem a essa instância.
Neste sentido, cabe aos conselhos escolares:
Deliberar sobre as normas internas e o funcionamento da escola;
Participar da elaboração do Projeto Político-Pedagógico;
Analisar e aprovar o Calendário Escolar no início de cada ano letivo;
Analisar as questões encaminhadas pelos diversos segmentos da escola, propondo sugestões;
Acompanhar a execução das ações pedagógicas, administrativas e financeiras da escola e;
Mobilizar a comunidade escolar e local para a participação em atividades em prol da melhoria da qualidade da educação, como prevê a legislação.
O Conselho é um órgão colegiado de gestão. Dentro da organização do trabalho pedagógico se configura como espaço que possibilita a análise do desempenho do aluno e do desempenho da própria escola de forma coletiva propondo ações e intervenções para a melhoria da aprendizagem do aluno e da prática docente. Entretanto essa não tem sido a prática da maioria das escolas, que veem no Conselho de Classe um momento apenas de aprovação e reprovação, considerando, muitas vezes, práticas fragmentárias do trabalho Geografia. Durante o momento da discussão muitas são as análises feitas sobre as turmas e sobre o desempenho acadêmico dos alunos. São formuladas propostas para a superação dos problemas de aprendizagem, buscam-se soluções alternativas para as dificuldades que aparecem, realimenta-se o planejamento, porém no próximo Conselho, novamente, os mesmos alunos apresentam os mesmos problemas como se os indicadores de resultado do Conselho anterior e suas decisões não tivessem subsidiado a condução do planejamento. No último Conselho de Classe cabe ao colegiado dar o veredicto: aprovado, aprovado por Conselho de Classe, reprovado pelo Conselho de Classe. Esta prática está sedimentada em muitas escolas da rede pública de ensino.
Dentre os muitos temas que ocupam a atenção dos nossos teóricos educacionais, o Conselho de Classe não tem ocupado lugar de destaque, porém o material escrito sobre o mesmo foi de suma importância para compreender a organização desta instância colegiada e o seu funcionamento. Uma vez que o Conselho de Classe tem uma função importante no processo avaliativo do aluno e que sua prática não tem alterado os resultados no final do ano letivo, fez-se necessário buscar informações para, assim, fundamentar o estudo.
7 ELABORAÇÃO DE ATA DE REUNIÃO ESCOLAR
ATA DA REUNIÃO PEDAGÓGICA
Aos dias dois do mês de março do ano de dois mil e vintes, às treze horas, reuniram nas dependências da Escola Estadual de Ensino Médio Jose Luiz Martins, o diretor Lucinei Torres Freitas, a equipe pedagógica da escola, professoras, para discutir as atribuições a serem realizadas no projeto Família na Escola. A reunião foi conduzida pelo diretor e pela coordenadora pedagógica, que iniciou contextualizando a importância do projeto e de planejar as etapas do mesmo com antecedência e pediu aos professores que opinassem sobre sugestões favoráveis ao projeto a ser executado. 
Para a realização da parte prática do projeto utilizaram-se questionários diversificados para os pais, alunos e professores. Acreditou-se e continua-se acreditando no projeto, cujo resultado foi além do esperado, permitindo revelar que a boa vontade e simplicidade pode ser a chave para uma aproximação entre família e escola, além do diálogo e compromisso de ambas as partes, pois, quanto maior for à participação da família, mais eficaz será o trabalho da escola.
Todavia, não se pretende aqui esgotar o assunto, mas apenas apontar mais alguns caminhos que a nós nos parecem relevantes para o enfrentamento das dificuldades encontradas nesse processo, ou seja, dificuldades de relacionamento entre a Família e a escola, às quais nos deparamos ao longo de nosso trabalho, realizado com os alunos, suas famílias e seus professores. 
A escola e a família, assim como outras instituições, vêm passando por profundas transformações ao longo da história. Estas mudanças acabam por interferir na estrutura familiar e na dinâmica escolar de forma que a família, em vista das circunstâncias, entre elas o fato de as mães e/ou responsáveis terem de trabalhar para ajudar no sustento da casa, tem transferido para a escola algumas tarefas educativas que deveriam ser suas
Cada professor relatou uma opinião criativa e ao final foi feita uma votação para a seleção das atividades que seriam executadas no projeto. Após, os professores foram direcionados para cada etapa do projeto e turma que seria trabalhado. Ao final, a reunião foi encerrada, e eu, Queila, lavro a presente ata.
8 OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO ORIENTADOR/SUPERVISOR OU PEDAGOGO DA ESCOLAR.
Durante o acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo pedagogo supervisor ou orientador escolar conversando com o profissional acompanhando as horas viáveis para observação no caso da escola Jose Luiz Martins, orientador escolar aqui é para o ensino médio a formação desse profissional é pedagogia com graduação em gestão escolar o tempo de atuação desse orientador educacional é de cinco anos e participa de formações continuada e atua como docente responsável pelas Turmas da modalidade ensino médio. Esse profissional tem um atendimento tanto aos alunos os docentes e atendimento aos pais e toda a comunidade eles precisam conversar com todos para entender o que precisa para ter uma educação de qualidade segundo profissional uma das maiores dificuldadesenfrentadas por ele seu trabalho é a falta de recursos na escola, mas mesmo assim suas ações e contribuições para os estudantes e professores e a comunidade são de muita importância. Na escola, o orientador educacional é um dos membros da equipe gestora, ao lado do diretor e do coordenador pedagógico. Ele é o principal responsável pelo desenvolvimento pessoal de cada aluno, dando suporte a sua formação como cidadão, à reflexão sobre valores morais e éticos e à resolução de conflitos.
A Equipe Pedagógica é responsável pela coordenação das ações didático-pedagógicas, que acontecem na instituição escolar. É um trabalho de liderança que ajuda a escola a desempenhar melhor o seu processo de ensino-aprendizagem, em função de uma educação de qualidade oferecida aos alunos.
O Coordenador Pedagógico alcança uma função de destaque no contexto escolar. Isso porque suas funções são de articulação, formação e de transformação. Esse profissional age como mediador entre o currículo e os professores, bem como entre pais de alunos e corpo docente. Esta é a hora de você saber o exato papel do coordenador pedagógico em uma escola ou em outro tipo de organização educacional. Ele é o responsável pela qualidade do trabalho dos professores dentro da sala de aula e também pela relação sadia entre os docentes e alunos O orientador educacional faz parte do quadro de funcionários da escola, sendo subordinado à direção e à supervisão pedagógica da mesma. É função do orientador empregar métodos pedagógicos e psicológicos para orientar os alunos no cotidiano. Esse profissional deve ter formação superior em Pedagogia. As funções de um coordenador escolar nem sempre estão bem demarcadas. Por conta disso, o coordenador acaba fazendo o trabalho que poderia ser delegado para outras pessoas, acumula tarefas e, consequentemente, não exerce suas principais funções com a excelência que gostaria. Na escola, o coordenador é um profissional dinâmico que orienta o trabalho coletivo. Além disso, ele tem o papel de fazer a conexão entre todos indivíduos envolvidos no meio educacional. É importante ressaltar que o coordenador é o profissional que aponta alternativas, reúne ideias, alavanca recursos e sugere modos para renovar e inovar a prática escolar. A melhoria das ações pedagógicas na sala de aula depende da ação efetiva do coordenador. Ainda assim, muitas pessoas ainda acreditam que a escola se resume em professores e alunos, deixando de atribuir a importância merecida a outros papéis fundamentais no funcionamento escolar, como a direção e a coordenação, por exemplo. A propósito, a parceria entre esses dois profissionais é essencial para que não haja acúmulo de afazeres para ambos. Confira neste artigo quais são as principais funções do coordenador escolar e como praticá-las com eficiência e qualidade.
9 ELABORAÇÃO DE PLANO DE AÇÃO
1.Tema: Alimentação saudável
2. Dados de identificação 
Nome da Escola: Escola Estadual de Ensino Médio Jose Luiz Martins
Diretor(a): Lucinei Torres Freitas
Número de alunos: 289 matriculados 
3. Realidade social e educacional da comunidade escolar 
A Escola Jose Luiz Martins está inserida em um bairro essencialmente residencial. Próximo à Escola se encontra uma creche, uma igreja Adventista, uma quadra de esporte reformada no ano de 2017 na gestão do prefeito Renan Lopes Solto.
Podemos destacar também, a existência das creches Jose Tomé que beneficia a comunidade atendendo crianças de 02 a 05 anos que ao encerrar o período de cinco anos a maioria das crianças atendidas nessas instituições se matriculam nas turmas de 1º Ano na Escola Osvaldo Rogerio de Sousa 
Quando realizamos reuniões com os pais, é comum aparecer menos de 50% dos convocados. Também é comum os pais chegarem ao fim do Ano letivo sem saber a sala que seu filho estuda e o nome da professora. A tarefa de casa também é problema, pois poucos acompanham a vida escolar de seus filhos e nas tarefas de casa o que causa uma falta de estímulo no educando e nos educadores.
A maioria dos pais trabalham em empresas tipo frigoríficos, fazendas, comércio ou são domésticas. Acabam usando este argumento para não acompanharem a educação dos filhos. 
4. Descrição da situação-problema 
O projeto visa a envolver estudantes de escolas públicas de ensino fundamental e médio em todos os aspectos da produção de alimentos, em um verdadeiro projeto de educação alimentar que inclui do plantio ao preparo. Há uma preocupação de servir e consumir com consciência, de maneira a encorajar mudanças de valores relacionados à nutrição e ao manejo de terra. Durante as aulas, os estudantes são estimulados a preparar refeições, feitas quase sempre com alimentos orgânicos, enquanto se integram com os colegas e professores, em aulas que ocorrem em “cozinhas sala de aula” ou ao ar livre. Os eixos determinantes para o funcionamento do projeto são: participação, integração, compartilhamento, beleza e sabor.
5. Objetivos do plano de ação 
OBJETIVO GERAL: 
O objetivo do projeto é permitir que os alunos, juntamente com seus familiares, reflitam sobre seus hábitos alimentares e das consequências que esses hábitos têm na sua saúde. Pretende-se levar ao conhecimento dos alunos que tanto a carência quanto o excesso de alimentos podem gerar doenças e prejudicar o crescimento. Ao compreender a importância da alimentação saudável, espera-se uma mudança de hábitos alimentares
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
· – Definir o que é alimentação saudável.
· – Diferenciar frutas, verduras e legumes, bem como a importância desses alimentos para nossa saúde.
· – Incentivar o consumo de frutas, verduras e legumes.
· – Conhecer a importância das vitaminas na saúde.
· – Identificar informações contidas nos rótulos de produtos industrializados.
· – Compreender os prejuízos causados pelo consumo excessivo de balas, refrigerantes e frituras.
· – Aprender o que significa a pirâmide alimentar.
· – Aprender algumas receitas de alimentos saudáveis.
· – Evitar o desperdício de alimentos.
Abordagem teórico-metodológica 
É preciso desenvolver hábitos alimentares sadios nos alunos (e consequentemente em seus núcleos familiares), e conscientizá-los da importância de uma boa alimentação – regrada e nutritiva – para que tenham boa saúde.
A promoção da alimentação saudável no ambiente escolar parte de uma visão integral e multidisciplinar do ser humano, que considera as pessoas, principalmente o escolar, em seu contexto familiar, comunitário e social. Procura também, desenvolver conhecimentos, habilidades e destrezas para o autocuidado da saúde e a prevenção das condutas de risco em todas as oportunidades educativas. Além disso, fomenta uma análise crítica e reflexiva sobre os valores, as condutas, as condições sociais e os estilos de vida, buscando fortalecer tudo aquilo que contribui para melhoria da saúde e do desenvolvimento humano. Adicionalmente, órgãos internacionais vêm recomendando fortemente práticas de promoção de saúde no ambiente escolar. Isto tem sido feito principalmente para crianças maiores de cinco anos que, apesar da suscetibilidade biológica, nutricional e social, em geral, se acham excluídas das prioridades estratégicas das políticas de saúde.
A fase da infância apresenta importantes aspectos para a formação de hábitos e práticas comportamentais em geral, e especificamente alimentares. Inserida no contexto familiar, a criança começa a formar e internalizar os padrões de comportamento alimentar, em termos de escolha e quantidade de alimentos, horário e ambiente das refeições. Trata-se de um processo que se inicia nesta fase e se estende por todas as demais fases do ciclo de vida.
Para que as atividades de educação em saúde sejam bem desenvolvidas na escola, os professores, atores chaves desse processo, que atuam como facilitadores da articulação entre teoria e situação prática, precisam estar bem informados e orientados sobre o tema, para reconhecer a importância de sua atuação na área de saúde. O treinamento, a sensibilização e a motivação dos professores nestas atividades podem ser mediadospor profissional da área da saúde.
O Projeto "A escola promovendo hábitos alimentares saudáveis" existe no Distrito Federal desde 2001, com o objetivo de promover a alimentação saudável no ambiente escolar, testando metodologias e estratégias que possibilitem sua reprodutibilidade em outros locais e contextos, envolvendo escolas públicas e privadas de Ensino Infantil e Fundamental. O Projeto é vinculado ao Observatório de Segurança Alimentar e Nutrição da Universidade de Brasília, o qual tem a promoção da alimentação saudável como uma de suas linhas de investigação.
Assim, este estudo teve como objetivo analisar e comparar o conhecimento sobre nutrição de professores e alunos participantes do Projeto "A escola promovendo hábitos alimentares saudáveis", submetidos a duas estratégias de educação nutricional.
O escolar necessita de cuidados quanto a sua alimentação, pois neste momento ele está se desenvolvendo e crescendo e começa a descobrir novos hábitos alimentares, que podem ser influenciados tanto pelos pais, pela mídia como pelo convívio com outras crianças e adultos. Hoje em dia a maioria dos escolares se alimenta de forma errada, preferindo alimentos industrializados, sendo ricos em gorduras, açúcar, corante, que prejudicam a saúde, o aprendizado e até mesmo o seu desenvolvimento. 
Os hábitos alimentares de um indivíduo refletem sua imagem, não só o corpo, mas também a mente que se desenvolve de acordo com a sua alimentação, por esse motivo é de extrema importância ter uma alimentação saudável e adequada com cada fase do desenvolvimento humano, para cada fase da vida, a alimentação tem uma importância diferente, mas é essencial em todas elas. 
O PNAE traz em suas diretrizes o emprego da alimentação saudável e adequada, compreendendo o uso de alimentos variados e seguros para composição dos cardápios oferecidos nas escolas, que ainda respeitem a cultura e as tradições alimentares, contribuindo para resgate e a tradição cultural da região e das populações tendidas (CHAVES, 2007).
Desde a infância cada indivíduo já tem suas preferências alimentares, cabendo à família e à escola incentivarem que estes sejam os mais saudáveis possíveis, pois fatores genéticos e hereditários interferem e muito nesses hábitos.
 Quando a criança sai do seu lar e começa a frequentar ambientes diferentes como escola, creches, ela sofre uma intensa influência de diversas formas, pois o contato com tantas pessoas diferentes tende a levar os pequeninos a imitarem os comportamentos dos outros, tanto na questão social como na alimentar, e isto pode trazer consequências tanto positivas como negativas. 
Embora a alimentação e nutrição adequadas se configurem como direitos fundamentais da pessoa humana e requisitos básicos para a promoção e proteção da saúde, infelizmente ainda são pouco garantidos em nosso país.
 Promover uma alimentação saudável é considerado um eixo prioritário de ação para promoção da saúde e, neste contexto, o ambiente escolar é apontado como espaço fundamental para a criação de documentos nacionais e legislações (BRASIL, 1999; CONSEA, 2004). A educação para a saúde deve se iniciar nas idades da pré-escola (Educação Infantil) e escolar (Ensino Fundamental) devido a sua maior receptividade e capacidade de adoção de novos hábitos e, ainda, porque as crianças se tornam excelentes mensageiras e ativistas de suas famílias e comunidades (GOUVÊA, 1999). 
Segundo Danelon et al. (2006) o ambiente escolar influencia a formação da personalidade e, consequentemente, nas suas preferências alimentares.
A importância da qualidade de vida em nosso dia-a-dia é de extrema necessidade apesar da dificuldade de uma definição específica que a caracterize, pois esse termo pode ter muitas definições de acordo com a visão de cada pessoa. De uma forma geral pode-se dizer que qualidade de vida envolve boa alimentação, boa educação, boa moradia, prática de exercícios físicos, relações harmoniosas com a família e amigos, diversão, enfim, o foco em questão está relacionado a alimentação.
Não há dúvida que alimentação de qualidade é fundamental para garantir uma boa qualidade de vida. Somos o que comemos e como comemos. ( MONTEIRO e COSTA, 2004).
A formação de hábitos alimentares saudáveis é um processo que se inicia desde o nascimento, com as práticas alimentares introduzidas nos primeiros anos de vida pelos pais, primeiros responsáveis pela formação dos mesmos. (AMARAL, 2008, p. 01). 
Uma boa alimentação é aquela que mantém o organismo em estado de saúde, ou seja, com osso e dentes fortes, peso e estatura de acordo com o biótipo do indivíduo, boa disposição, resistência às enfermidades, vontade de trabalhar e divertir-se, para isso se faz necessária uma dieta balanceada que contenha variados nutrientes com múltiplas funções. ( MONTEIRO e COSTA, 2004).
A nutrição é um fator essencial na manutenção da saúde. Através de refeições balanceadas constitui um dos recursos utilizados pela medicina preventiva, alicerçados a outros para determinar uma vida saudável e duradoura. (DARTORA, et al, 2006, p. 201).
A escola é um espaço social onde muitas pessoas passam grande parte do seu tempo, convivem, aprendem e trabalham, portanto, torna-se um ambiente favorável para o desenvolvimento de ações para a promoção da saúde, bem como formação de hábitos alimentares saudáveis, atingindo os estudantes nas etapas mais influenciáveis da sua vida, seja na infância ou na adolescência (FERNANDES, 2006).
É também na escola que muitas crianças realizam suas refeições, fazendo escolhas que revelam suas preferências e hábitos alimentares (ZANCUL, 2004). 
Os educadores e a escola devem ajudar a criança a reconhecer suas necessidades e identificar suas preferências alimentares, conduzindo-as de forma prazerosa para a conquista da autonomia, estimulando-as em suas iniciativas, para desde cedo promover a conscientização da prática de uma boa alimentação. 
O processo educativo, com ajuda da escola, será fundamental também para que a criança tenha ferramentas para fazer suas próprias escolhas. Este aprendizado alimentar será à base das escolhas futuras, sobretudo na adolescência, quando se inicia o processo de maior independência. 
Segundo Franques (2007,p.01). 
“a escola deve ser trabalhada no sentido educacional e vivencional, pois depois da família é a grande “formadora” na vida da criança e onde geralmente ela passa a maior parte de seu dia. O papel da escola na prevenção e combate a obesidade é fundamental. A ela é dada a oportunidade de colocar a criança frente a uma reeducação alimentar, atividades físicas e mudanças comportamentais, em ambiente otimista, acolhedor e com possibilidade de cumplicidade entre todos os envolvidos”.
 Portanto, o tema em questão é de suma importância para ser trabalhado nas escolas, visto que a mesma representa um ambiente favorável e privilegiado para o estímulo à formação de hábitos saudáveis ou correção de desvios no que diz respeito à alimentação, assim como à prática de atividades físicas.
Com isso os educadores, precisam para mudar a realidade atual relativa à alimentação, estimulando atividades que envolva debates e estudos sobre alimentação e nutrição na escola, assim como o desenvolvimento de outras atividades educativas, para que propiciem ao aluno condições de assumir uma postura crítica diante das informações e consequentemente os alimentos que chegam até eles.
 Segundo Gouvêa (1999), a alimentação e o sono são questões polêmicas. Deste modo os momentos de alimentação são, para muitas crianças e professores, momentos de stress e tortura, na tentativa de proporcionar à criança uma alimentação variada, rica em proteínas, etc.; muitos adultos acabam obrigando a criança a comer, mesmo que não goste ou não na esteja com vontade.
Dessa forma e valido ressalta que a alimentação deve fornecer energia para o escolar crescer e se desenvolver sem excesso de gordura. Os alimentos selecionados para integrarem o cardápio escolar devem conter frutas, verduras, legumes, grãos, sucos de frutas naturais, pães e biscoitos integrais. Aingestão de carboidratos ditos simples (refrigerantes, balas, chicletes, bombons, chocolates, pirulitos, etc.) deve ser controlada e as fibras devem ser estimuladas para o bom funcionamento do intestino. 
7. Síntese dos procedimentos 
· Oficina culinária com legumes, verduras, frutas: Fazer uma salada de frutas, uma salada com verduras e uma sopa com legumes em conjunto com os alunos.
· Brincadeiras dirigidas;
· Cantar músicas, assistir filmes e trazer jogos sobre o tema para que aprendam de forma lúdica e pouco estressante;
· Transversalmente trabalhar com contagem, identificação e diferenciação de texturas e cores através dos alimentos;
· Fazer cartazes e montagens separando os alimentos entre animal, vegetal, legumes, frutas e derivados.
· Leitura de histórias;
· Trabalhar as diferenças entre produto industrializado e orgânico;
· Produção de texto sobre a importância do leite e seus derivados.
8. Recursos 
Livros didáticos, aparelho de som, CDS, computadores, tintas guache, folhas A4, lápis de cor, com legumes, verduras e algumas frutas
9. Considerações finais 
A alimentação saudável é um dos pilares fundamentais na sustentação da vida de um ser humano. Assim, a forma que produzimos e consumimos os alimentos pode ser determinante na relação que nutrimos com o mundo. É durante essas práticas cotidianas que podemos ter consciência dos efeitos de nossas ações relacionadas à extração de recursos da natureza para fins alimentares.
Este momento é importante para o desenvolvimento da consciência crítica, de forma a propiciar a aplicação de práticas para promoção, manutenção e até recuperação da própria saúde e da comunidade da qual a criança faz parte, bem como capacitá-la a reivindicar meios para sua melhoria. Nesse sentido, observa-se que a prevalência de obesidade tem aumentado em todos os segmentos sociais e nas diversas faixas etárias, como resultado do elevado consumo de alimentos de alta densidade energética e da redução da prática de atividade física. O fenômeno da transição nutricional atinge também a população infantil, sendo caracterizado, atualmente, pelo aumento do consumo de alimentos ricos em gordura, sal e açúcares refinados e pobres em micronutrientes e fibras, como os refrigerantes, lanches tipo fast food, balas, chocolates, frituras, sorvetes, entre outros.
Concluo afirmando que a estratégia de promoção da saúde na escola deve envolver vários atores sociais, como alunos, professores, coordenadores, donos de cantinas e pais ou responsáveis, permitindo assim uma abordagem dialógica da produção do conhecimento no ambiente escolar. A capacitação de professores e de todos os outros atores sociais que compõem a comunidade escolar potencializa mudanças no ambiente escolar, as quais dão suporte para adoção de hábitos alimentares saudáveis ao longo da vida.
10 PRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO DA ESCOLA
Ao finalizar a elaboração do meu plano de ação, marquei um horário no dia 16 de março retornei a escola para apresenta-lo a direção da escola Jose Luiz Martins onde o mesmo juntamente com a coordenadora pedagógica assistirem a minha apresentação. 
Dei início falando do tema escolhido e sua importância para crianças, jovens e adultos. A alimentação saudável permite um desenvolvimento pleno das crianças, faz com que sua disposição para realização das atividades, mesmo sendo as mais simples. 
O objetivo do projeto é permitir que os alunos, juntamente com seus familiares, reflitam sobre seus hábitos alimentares e das consequências que esses hábitos têm na sua saúde. Pretende-se levar ao conhecimento dos alunos que tanto a carência quanto o excesso de alimentos podem gerar doenças e prejudicar o crescimento. Ao compreender a importância da alimentação saudável, espera-se uma mudança de hábitos alimentares
Ao conversarmos afirmei que a escola tem extrema importância na formação dos hábitos alimentares de seus alunos, e a partir de aulas de culinária o professor pode apresentar vários alimentos às crianças. Com receitas que envolvam alimentos saudáveis, professores e alunos podem provar vários pratos que eles mesmos prepararam. Dessa forma, além de despertar o espírito de equipe nas crianças, ainda desperta sua curiosidade para provar alimentos novos.
Conclui-se aqui que para uma Educação Saudável de qualidade, é de extrema importância que cuidar e educar estejam imbricados. Para que o indivíduo seja educado ele precisa passar por cuidados essenciais (cognitivo, afetivo, emocional, físico e social), que compreendam o desenvolvimento integral da criança, sem os quais seu crescimento estaria comprometido.
11 Considerações finais
 Por meio do estágio curricular obrigatório do ensino médio o aluno tem a oportunidade de vivenciar o dia a dia de trabalho de um professor de geografia a propiciando ao estudante uma visão mais clara e concreta da realidade da escola e do relacionamento entre professor e aluno. O estágio curricular do ensino médio vai além de um simples cumprimento de exigência acadêmica, ele é uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional do estagiário além de ser um importante instrumento na integração entre a universidade, escola e a sociedade ponto trazendo uma visão clara e objetiva do estagiário, tendo em vista os dados do presente trabalho percebemos que a educação nas escolas estaduais Apesar de todas as dificuldades ocorre de forma satisfatória pelo menos nas turmas em que pude observar pois o comprimento para realização dos métodos pedagógico por parte do professor pelo menos nessa escola acontece de forma responsável então percebemos que há professores realmente preocupado com educação dos cidadãos.
	
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://educador.brasilescola.uol.com.br/
https://eleicoes.uol.com.br/2014/noticias/2014/08/23/municipio-estado-ou-uniao-saiba-quando-cobra-los.htm?cmpid=copiaecola
https://www.sophia.com.br/blog/bibliotecas-e-acervos/como-organizar-uma-biblioteca-escolar-de-forma-rapida-e-simples
Sigarp (www.fnde.gov.br/sigarpweb).
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm

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