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Resumo do livro evolução do Direito

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Resumo do livro “O que é evolução do direito”
 INTRODUÇÃO
Em referência a obra “O que é evolução do direito” de Gustavo Contrucci” onde encontramos formas e métodos para compreender a forma como o direito evoluiu, e suas devidas formas e objetivos como ciência.
PALAVRAS INICIAIS
O autor buscou formas e meios para expressar como o direito é estabelecido e como devemos trata-lo, e sabermos a forma correta de lidar em relação ao seu regimento, onde o autor cita dois exemplos para melhor compressão, sobre o direito como ferramenta de composição dos conflitos sócias, logo após expõe o direito como objeto de contribuição social, ao qual o direito é um sequencia conjuntiva, dependente de contribuições para sua evolução, sistemas jurídicos estão cada vez mais sendo influenciados pela massificação de culturas, informações e comércio causada pelo processo de globalização, onde o direito é aplicável até para quem ainda não é nascido.
EVOLUÇÃO DO DIREITO
O autor em suas palavras explica que há várias acepções de direito, citando três destas que são: o direito como ciência, como um conjunto de disciplinas jurídicas na carreira universitária e o direito que uma pessoa tem em relação a outra em determinadas situações, mas sempre citando o direito como ciência, pois em sua visão esse saber é científico por ter suas próprias metodologias, linguagens, autonomia e interação com outros ramos científicos. Com relação a algumas ciências há uma diferença o direito está sempre atrelado ao espaço, ao tempo e a uma cultura. Ele advém das culturas e normas de conduta de cada povo, apesar de que há países em que o direito é baseado nos costumes como o caso dos EUA, e os de direito escrito, como o caso do Brasil., além dos de direito patriarcal, como Japão, de direito socialista, como a China, e de religioso, como na Arábia Saudita. O direito não pode ultrapassar os limites de espaço, tempo e cultura, porque os limites de suas estão atrelados às questões geopolíticas, que são particulares de cada lugar, e não é imutável porque tem que estar em conformidade com o contexto histórico. Para ele, o aspecto normativo do direito estaria na regra jurídica o fato seriam os acontecimentos do dia a dia que a norma, escrita ou consuetudinária, e o valor seria a análise dos fatos de cada situação e sua aplicação, ou não, à norma.
PENSAMENTO JURÍDICO
Para o autor, o pensamento jurídico é dividido em duas vertentes, as quais são: o direito positivista, e o direito naturalista. Em resumo os positivistas dizem que o direito começa a partir da regra e criticam os naturalistas por eles acreditarem que existe direito sem norma, logo os naturalistas acreditam que o direito existe antes da norma ou regra, e criticam os positivistas por darem tanta importância à norma. O precursor dos positivistas é Hans Kelsen, que acreditava que o direito parte de uma norma fundamental, e desta decorrem as outras normas, e que o direito é criado pelo poder constituinte originário. Já para os naturalistas o poder constituinte tem que se relacionar com as regras de cultura e norma não escritas, básicas já existentes no dia a dia de um certo lugar em um determinado período de tempo, para que estas regras de convívio social ou morais, sejam transformadas, ou ao menos levadas em conta na formulação das regras. 
DEFINIÇÃO DE DIREITO
A principal característica do direito deve ser o seu aspecto prático tanto em sua construção como em sua aplicação, as leis devem ser claras as escritas, e as não escritas devem garantir que haja justiça. Os objetivos do direito, em sua totalidade devem ser os de assegurar a harmonia no convívio da sociedade, definir e garantir os limites de conduta e fazer valer a coerção quando os limites estabelecidos em lei forem extrapolados, e por isso não deve ser meramente um instrumento para punir ou para recompensar, pelo fato de que as pessoas já tem a noção do que podem ou não fazer, de certo ou errado, pelo que já é acordado na sociedade, também chamado de bom senso.
FONTES, OBJETO E FOCO DO DIREITO
Suas Fontes estão atreladas às questões geopolíticas, que são particulares de cada lugar, e não é imutável porque tem que estar em conformidade com o contexto histórico, as normas de conduta e com as mudanças econômicas e culturais. Por fim o autor cita a definição de direito de Miguel Reale, que é chamada tridimensional, e se baseia em três dimensões as quais são descritas como fato, o valor e a norma. Para ele, o aspecto normativo do direito estaria na regra jurídica o fato seriam os acontecimentos do dia a dia que a norma, escrita ou consuetudinária, descreveria, e o valor seria a análise dos fatos de cada situação e sua aplicação, ou não, à norma. No valor está incluído o elemento humano, tanto quando da elaboração da norma, como na sua aplicação.
PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO
 As jurisprudências estão cada vez mais ganhando importância. É o caso das súmulas vinculantes dos tribunais, que designam que quando há decisões de tribunais para os quais não cabem mais recursos, segue-se uma tendência a que as decisões de matérias semelhantes no futuro devam seguir um ordenamento semelhante, e isso denota a evolução prática do direito, pois cada tribunal tem a sua maneira de apreciação ou interpretação, mas sempre sob o ordenamento da constituição federal. 
RAMOS DO DIREITO, NORMAS JURÍDICAS E APLICAÇÃO DODIREITO
O direito pode ser dividido em vários ramos, os mais importantes são: O Direito civil: Que tem por objetivo regular as relações de pessoas jurídicas ou físicas, contratos, questões de posso e propriedade, casamento, divórcio, etc. O Direito penal: Que visa regular as condutas a fim de prevalecer a paz social, e aplicar ações penais a quem ferir as leis e normas de conduta, desestabilizando essa paz social. O Direito administrativo: Que se propõe a regular a formação e administração das instituições públicas, as relações públicas e dos órgãos públicos com seus funcionários, etc. O Direito do trabalho: Cabe a este regular as relações de trabalho (CLT). O Direito bancário: Responsabiliza-se por regular as relações entre instituições financeiras, também entre estas e seus clientes, as taxas de juros, as movimentações monetárias, etc.
ESTRUTURA JURÍDICA BRASILEIRA
 A estrutura jurídica brasileira é erguida a partir da constituição federal, mas há também as leis estaduais e municipais. Na estrutura hierárquica das instituições da justiça brasileira temos respectivamente: o Supremo Tribunal Federal (STF), ao lado do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) como autoridades máximas, seguidos pelo Superior

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