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AD2 Legislação Social

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João Otávio Braga Nicolau Matricula: 16215060203
Que o mundo está em um constante caos não é novidade, mas o que fazer quando o caos bate à sua porta e te obriga a se exilar bem longe de sua casa? O último acontecimento em que se viu tantas pessoas procurando novos lares em outros países como refúgio foi durante a II Guerra Mundial (1939 – 1945). Desde 2016, até os dias de hoje, existe essa grande massa de refugiados de países que estão em constante guerra civil como Síria, Afeganistão, Somália, dentre outros.
No Brasil, só no ano de 2016, teve um aumento de 12% no número de refugiados, mas a questão toda são países como Itália, França, Reino Unido que tiveram uma entrada, ou tentativa de entrada, expressiva. Muito se contestou sobre abrigar ou não essas pessoas, já que países como a Itália negaram apoio alegando que existe o fator econômico que não permite dar o suporte necessário para ingressão dessas pessoas. Já a França, que parcialmente permitiu a entrada desses, os abrigaram em um terreno baldio em Calais para que pudessem atravessar o canal da mancha e chegar a Inglaterra. Porém, sem suporte nenhum e jogados em uma situação de precariedade desumana, os 10.000 refugiados começaram a saquear caminhões de carga que por lá passavam, fazendo com que o governo os expulsassem da “Selva” que esse lugar se transformou.
A Alemanha, indo em contramão de seus vizinhos, criou, desde 2015, uma política de empregabilidade para refugados. Segundo Detlef Scheele, diretor da Agência Federal do Trabalho, a economia do país só tende a crescer agregando pessoas dispostas a começar sua vida do zero. A questão de imigração tem sempre uma linha tênue entre oferecer uma oferta de emprego, ou um trabalho considerado explorador (sem direitos trabalhistas). E a questão é, essa talvez tenha sido a melhor escolha quanto aos refugiados, mas como fazer dar certo? Como não aumentar o índice de desemprego e com isso estourar uma crise, como de fato ocorreu em 2016? Fatores econômico, por muitas vezes é passado a frente de seres humanos e com isso acaba se deixando perder o valor e a importância da vida.
(https://www.dw.com/pt-br/trabalho-para-refugiados-na-alemanha-dif%C3%ADcil-mas-n%C3%A3o-imposs%C3%ADvel/a-39011768, s.d.)
(https://www.justica.gov.br/news/brasil-tem-aumento-de-12-no-numero-de-refugiados-em-2016, s.d.)

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