Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Treinamento Boas Práticas Contaminação de Alimentos 6 ° SEMESTRE – NUTRIÇÃO Camila Fidalgo Santos 7964307 Lara dos Santos Simon 8460949 Natalia de Oliveira Fernandes 8917895 É a presença de qualquer matéria estranha que não pertença ao alimento. Contaminação Física Química Biológica Contaminação: como ocorre? Alimento ou superfície contaminada passa contaminação para outro alimento por meio de utensílios, equipamento ou do manipulador. CONTAMINAÇÃO CRUZADA Contaminação https://www.youtube.com/watch?v=Ox_TdZ3O1oA Pontos de colônias de microrganismos. Alguns são inofensivos, já outros podem ser patológicos, causando doenças. Contaminação Biológica: Microrganismos BACILOS ESTAFILOCOCOS CRESICMENTO DE MICRORGANIMOS DE MÃO NÃO HIGIENIZADA. Cada ponto é uma colônia de microrganismos. Nesta figura tem microrganismos presentes naturalmente em nossas mãos e que não necessariamente nos fazem mal nesta quantidade. O que faz com que cause? A resistência do organismo de cada pessoa, a quantidade de microorganismo presente e o tipo. Usados para produção de alimentos Não fazem mal à saúde. Deteriorantes: alteram cor, sabor, odor e textura. Podem fazer mal à saúde. Patogênicos: nem sempre alteram a característica do alimento. Fazem mal à saúde. Contaminação Biológica: Tipos de Microrganismos EXEMPLO DE TIPOS DE MICRORGANISMOS E SUAS UTILIZAÇÕES. Contaminação Biológica: Microorganismos x Perigo de qualidade Para que as bactérias, vírus e toxinas façam mal à saúde precisam atingir uma quantidade chamada de DOSE INFECTANTE. Bolores e leveduras são deteriorantes: não fazem necessariamente mal à saúde, mas estragam o alimento, e com o tempo podem produzir TOXINAS, que fazem mal à saúde. TODO BOLOR É UM PERIGO DE QUALIDADE DOSE INFECTANTE. Cada microorganismo tem uma quantidade específica que pode vir a fazer mal. As análises de alimentos mostram um limite de microrganismos aceitável para o alimento estar com qualidade. A dose infectante normalmente é muito superior ao limite que as análises utilizam. Nem sempre a presença de microrganismo causará doença, pois depende da quantidade dele no alimento, do organismo da pessoa, entre outros fatores. 10°C – 60°C Multiplicação *Toxinas são resistentes ao calor. *Esporos são resistentes ao congelamento. 74°C – 90°C Morte MO <10°C Ação reduzida Contaminação Biológica: Microrganismos e sua Multiplicação Acidez, umidade, nutriente e TEMPO interferem no crescimento. ESPOROS NUTRICIONISTAS, PERGUNTAR AOS COLABORADORES QUAIS AS SITUAÇÕES EM QUE O ALIMENTO FICA NA ZONA DE RISCO (DE 10 A 60 GRAUS): R: descongelando alimento em temperatura ambiente; muito volume na pista fria; resfriamento sem controle de tempo e temperatura; armazenamento longo na geladeira. EXPLICAR QUE AS TOXINAS PRODUZIDAS PELOS MICRORGANISMOS CONTINUAM NO ALIMENTO MESMO DEPOIS DA COCÇÃO E PODERÃO CAUSAR DOENÇAS. ESPORO É UMA CAMADA QUE PROTEGE A BACTÉRIA EM SITUAÇÃO DE AMBIENTE DESFAVORÁVEL. ASSIM QUE O AMBIENTE MELHORA, A BACTÉRIA VOLTA À ATIVIDADE NORMAL DE MULTIPLICAÇÃO. Contaminação Biológica: Medidas Preventivas e de Controle ALIMENTOS PERIGOS CONTROLES Carne in natura Salmonella; E. Coli; Clostridium Manter refrigerado; Cozinhar bem; Higiene na Manipulação Frutas, Verduras e Legumes Vírus da Hepatite; E. Coli Lavagem e Sanitização; Usar utensílios limpos; Higiene na Manipulação Ovos Salmonella Manter em temperatura amena; Cozinhar bem Contaminação Biológica: Medidas Preventivas e de Controle ALIMENTOS PERIGOS CONTROLES Pescados Vibrio Cholerae; Vírus Hepatite A; Clostridium; Manter refrigerado; Cozinhar bem; Higiene na Manipulação Queijos Toxina Estafilocócica; Listeria; E. Coli Manter refrigerado; Higiene na Manipulação; Pratos Prontos Shigella; S. Aureus; Vibrio Cholerae Higiene no pré-preparo; Higiene na manipulação; Manter em temperatura segura. Contaminação: quais seus riscos? PERDA DE PRODUTOS AUMENTO DE CUSTOS EXPOSIÇÃO DA MÍDIA FECHAMENTO DA CASA MULTAS E PENALIZAÇÕES INTOXICAÇÃO ALIMENTAR Contaminação: como evitar? Seguindo as Boas Práticas de Fabricação Manter os alimentos em temperatura segura Realizar a correta higienização no pré-preparo Higienizar as mãos a cada mudança de tarefa Manter os equipamentos e ambientes limpos Respeitar a validade dos alimentos NUTRICIONISTAS UTILIZAR AS INSTRUÇÕES DE TRABALHO PARA REFORÇAR OS PROCEDIMENTOS COM A EQUIPE, PERGUNTANDO A ELES A FORMA CORRETA DE FAZER. NUTRICIONISTAS REALIZAR DINÂMICA PRÁTICA DE HIGIENE DAS MÃOS, ONDE SINALIZA POR MEIO DE LUZ NEGRA AS REGIÕES QUE NÃO FORAM BEM HIGIENIZADAS. 3 COLABORADORES PASSAM O PRODUTO NA MÃO. SOLICITAR QUE HIGIENIZEM AS MÃOS COMO FAZEM DE COSTUME. EM LUZ NEGRA VIZUALIZAR AS REGIÕES NÃO HIGIENIZADAS. ORIENTAR DA IMPORTÂNCIA DE SE HIGIENIZAR CORRETAMENTE. - ANVISA – Legislação www.anvisa.gov.br/e-legis - COVISA - Coordenação de Vigilância em Saúde - www.prefeitura.sp.gov.br/covisa - http://foodsafetybrazil.org/como-resfriar-alimentos - Portaria CVS 5/2013 - Resolução RDC 216/04 - Portaria 2619/11 Portaria 1210/06 www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed www.intoleranciaalimentar.com.br/ www.mdsaude.com/2013/08/intolerancia-a-lactose.html repositorio.unb.br/bitstream/10482/13947/1/ARTIGO_DoencaCeliacaHabitos.pdf www.funcionali.com/php/admin/uploaddeartigos/Consenso%20Brasileiro%20sobre%20Alergia%20Alimentar.pdf Referências
Compartilhar