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CINESIOLOGIA 2011 Unitri

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CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA
Prof.: Ms. Marcus Vinícius Patente Alves
 
CINESIOLOGIA
PARTE I
O QUE SIGNIFICA CINESIOLOGIA ?
1 - É uma combinação de dois verbos gregos, kinein que significa mover e logus que significa estudar.”(RASH, 1991)
 Anatomia
*
 C i n e s i o l o g i a 
Fisiologia do Exercício
Biomecânica
Desenvolvimento Motor 
Treinamento esportivo
Psicologia esportiva
Aprendizagem motora 
CLASSIFICAÇÃO DOS MOVIMENTOS HUMANOS
	 ESTÁTICOS
	 DINÂMICOS
*
QUANTO AO DESLOCAMENTO
CLASSIFICAÇÃO DOS MOVIMENTOS HUMANOS
*
	 MOVIMENTOS LINEARES
	MOVIMENTOS ANGULARES
QUANTO AO TIPO DE MOVIMENTO
*
	MOVIMENTOS GENERALIZADOS OU MISTOS
Conceitos Cinemáticos para Análise dos Movimentos
Termos Anatômicos que Descrevem o Movimento
REVISÃO ANATÔMICA
	Esqueleto: Conjunto de ossos e cartilagem que se interligam para formar o arcabouço do corpo do animal e desempenha várias funções tais como proteção, sustentação
Nome dos Segmentos
	Cabeça, pescoço e tronco – porção axial do esqueleto, mais de 50% do peso da pessoa
	Membros Superiores e Inferiores – porção apendicular do esqueleto
	A união se dá por meio de cinturas (escápula e clavícula) e a pélvica (ossos do quadril).
POSIÇÃO ANATÔMICA DE REFERÊNCIA 
	É uma posição ereta vertical, com os pés ligeiramente separados e os braços pendendo relaxados ao lado do corpo, com as palmas das mãos voltadas para frente. 
	 Não é uma posição natural, mas sim uma posição de referência ou ponto de partida quando são definidos os termos relacionados ao movimento. 
TERMOS DIRECIONAIS
	 Superior: mais próximo da cabeça. (em Zoologia, o termo é sinônimo de cranial) 
	 Inferior: mais afastado da cabeça. (caudal) 
	 Anterior: para a frente do corpo. (ventral) 
	 Posterior: para a parte de trás do corpo (dorsal) 
	 Medial: para a linha média do corpo. 
TERMOS DIRECIONAIS
Planos Anatômicos de Referência
	Três planos cardinais imaginários dividem a massa do corpo em três dimensões.
	Um plano é uma superfície bidimensional.
	SAGITAL
	Superfície plana que divide o corpo verticalmente em metades direita e esquerda. 
	Os movimentos corporais ou de seus segmentos ocorrem para frente e para trás. Flexão, extensão e hiperextensão.
	Seu EIXO de rotação é o LÁTERO-LATERAL
PLANOS E EIXOS DE MOVIMENTO
	FRONTAL
	Superfície plana que divide o corpo verticalmente em metades anterior e posterior.
	Movimentos corporais ou de seus segmentos ocorrem laterais ao corpo, aproximando-o ou afastando-o da linha média do corpo. Abdução e adução.
	Seu EIXO de rotação é o ÂNTERO-POSTERIOR
PLANOS E EIXOS DE MOVIMENTO
	TRANSVERSAL
	Superfície plana que divide o corpo horizontalmente em metades superior e inferior.
	Movimentos corporais paralelos ao solo, quando o corpo esta na posição ereta. Rotação externa e interna.
	Seu EIXO de rotação é o LONGITUDINAL
PLANOS E EIXOS DE MOVIMENTO
MOVIMENTOS ARTICULARES
As articulações movem-se em diferentes direções, em torno de um eixo e definida em um plano no espaço.
*
MOVIMENTOS ARTICULARES
	Articulações: São pontos que governam o que se ligam às extremidades ósseas para capacitação de movimentos. Governam essencialmente as capacidades de orientar movimentos corporais.
	O potencial de movimento de um seguimento, é determinado pela estrutura e função das articulações.
PLANOS E EIXOS DE MOVIMENTO
SAGITAL
LÁTERO-LATERAL
FRONTAL
ÂNTERO-POSTERIOR
TRANSVERSO
LONGITUDINAL
50
KG
Graus de Liberdade de movimento
 São classificados pelo número de planos nos quais se movem os segmentos ou com o número de eixos primários que possuem.
*
Graus de Liberdade do movimento
São classificados pelo número de planos nos quais se movem os segmentos ou com o número de eixos primários que possuem.
	 Um grau de liberdade ( uniaxial ) 
 - cotovelo
 - interfalangiana
	 Dois graus de liberdade ( biaxial ) 
 - joelho
 - rádio cárpica
	 Três graus de liberdade ( triaxial )
 - quadril
 - ombro 
*
*
Movimentos acíclicos - ato motor cujo objetivo pode ser alcançado com uma única fase principal.
Ex.:saltos em altura, extensão, mortais e ginásticos, lançamentos, arremessos etc. 
Movimentos cíclicos - se constituem de muitos ciclos independentes com uma mesma estrutura básica.
Ex.: caminhar, correr, nadar, remar, pedalar etc.
 Formas de movimentos
*
17/03
*
MOVIMENTOS DE FLEXÃO E EXTENSÃO
*
MOVIMENTOS DE FLEXÃO E EXTENSÃO
*
MOVIMENTOS DE FLEXÃO E EXTENSÃO, ABDUÇÃO E ADUÇÃO
MOVIMENTOS DE FLEXÃO E EXTENSÃO; ELEVAÇÃO E DEPRESSÃO;ABDUÇÃO E ADUÇÃO TRANSVERSAL
*
*
MOVIMENTOS DE ROTAÇÃO
*
MOVIMENTOS DA COLUNA, ESCÁPULA E TORNOZELO
*
Cinesiologia do Quadril
*
	QUADRIS
	ADUÇÃO	ABDUÇÃO	FLEXÃO	EXTENSÃO	ROT.MEDIAL	ROT.LATERAL
	PECTÍNEO	SARTÓRIO	RETO FEMORAL	SEMITENDÍNEO	TENSOR FÁSCIA LATA	SARTÓRIO
	GRÁCIO	TENSOR FÁSCIA LATA	ILIOPSOAS	SEMIMEMBRANÁCEO	GLÚTEO MINIMO	GLÚTEO MÁXIMO
	ADUTOR MAGNO	GLÚTEO MÉDIO	PECTINEO???	BICEPS COXA	 
	ADUTOR LONGO	 	SARTÓRIO	GLÚTEO MÁXIMO	 	 
	ADUTOR CURTO	 	TENSOR FASCIA LATA	 	 	 
*
Principais Músculos
	Músculos Glúteos
	Glúteo Máximo
	Glúteo médio
	Glúteo mínimo
	Flexores do Quadril
	Psoas Maior
	Ilíaco
	Reto abdominal
	Sartório
	Adutores da coxa
	Pectíneo
	Grácil
	Adutor longo
	Adutor mágno
	Adutor curto
Glúteo Máximo
	Origem 	Inserção 	Ação 
	Sacro posterior
 e ílio 	Na tuberosidade glútea
 da diáfise do fêmur,
 em sua face posterior
 e no trato iliotibial	Extensão,
 hiperextensão 
e rotação externa
 do quadril. 
*
Glúteo médio
	Origem	Inserção	Ação
	Ílio lateral	Trocanter maior	Abdução do
quadril
Glúteo mínimo
	Origem	Inserção 	Ação
	Ílio lateral	Superfície
anterior do
trocanter maior	Abdução do
quadril,
rotação interna
Iliopsoas
	Origem	Fossa ilíaca, superfície ântero-laterais de T12 a L5
	Inserção	Pequeno trocanter
	Ação	Flexão do quadril
Psoas maior
Psoas menor
Reto Abdominal
	Origem	Processo Xifóide e Cartilagens
 costais da quinta, sexta e sétima costelas.
	Inserção
	Púbis
	Ação
	Flexão de tronco, compressão do abdômen.
Sartório
	Origem	Inserção	Ação
	Espinha ilíaca
ântero-superior	Face próximo
medial da tíbia 	Combinação de
flexão, Rotação
externa e
Abdução do
quadril.
Pectíneo
	Origem	Inserção	Ação
	Ramo superior do
púbis	Linha pectínea do
fêmur	Flexão e adução
do quadril
Grácil
	Origem	Inserção	Ação
	Púbis	Superfície ântero-medial da
terminação proximal da
tíbia	Adução do
quadril
Adutor curto
	Origem	Inserção	Ação
	Púbis	Linha
Pectínea
E Linha
áspera
proximal	Adução do
quadril
Adutor Longo
	Origem	Inserção	Ação
	Púbis	Terço médio da
linha áspera	Adução do quadril
Longo adutor 
Adutor Mágno
	Origem	Inserção 	Ação
	Ísquio e
púbis	Toda a
linha
Áspera
e tubérculo
adutor	Adução do
quadril
Adutor magno: obliquo
Adutor magno: vertical
EXEMPLOS DE ATIVIDADES ENVOLVENDO A MUSCULATURA DO QUADRIL
Na posição de três apoios, inicie o movimento com um joelho elevado e flexionado. Estenda-o completamente acima da linha dos glúteos. Use uma caneleira de 4 ou 5 quilos. Retorne à posição inicial. Repita dez vezes. 
EXTENSÃO DE QUADRIL
Em quatro apoios, eleve lentamente uma das pernas estendidas. Desça-a, tocando levemente a ponta do pé no chão e reinicie o movimento.
4 séries de 12x cada perna 
Cinesiologia do Joelho
*
	JOELHOS
	FLEXÃO	EXTENSÃO	ROT.MEDIAL	ROT.LATERAL
	SEMITENDÍNEO	QUADRÍCEPS	SEMITENDÍNEO	BICEPS DA COXA
	SEMIMEMBRANÁCEO	 	SEMIMEMBRANÁCEO	 
	BICEPS COXA	 	SARTÓRIO	 
	GASTROCNÊMIO	 	GRÁCIL	 
	PLANTAR	 	POPLÍTEO	 
*
Principais Músculos
	Extensores do joelho
	Reto Femoral
	Vasto Intermédio
	Vasto Lateral
	Vasto Medial
	Flexores do Joelho
	Semimembranáceo
	Semitendíneo
	Bíceps da Coxa
Reto Femoral
	Origem	Inserção	Ação
	Espinha ilíaca
ântero-inferior	Tuberosidade
tibial	Flexão de
quadril
e Extensão do
joelhoVasto Intermédio
	Origem	Fêmur anterior
	Inserção	Tuberosidade
tibial, através do
Tendão patelar.
	Ação
	Extensão do
Joelho
Vasto medial
	Origem	Linha áspera
	Inserção	Tuberosidade
tibial, através do
tendão patelar
	Ação
	Extensão do
joelho
 Vasto lateral
	Origem	Linha áspera
	Inserção
	Tuberosidade 
tibial através 
do tendão 
patelar
	Ação
	Extensão do 
joelho
Semitendinoso
	Origem	Tuberosidade isquiática
	Inserção
	Superfície ântero-medial 
da tíbia proximal
	Ação
	Extensão do quadril,
flexão do joelho.
Semimembranoso
	Origem	Tuberosidade
isquiática 
	Inserção
	Superfície
posterior do
côndilo medial
da tíbia
	Ação
	Extensão do
quadril, flexão
de joelho.
Bíceps femoral: 
cabeça longa
	Origem	Tuberosidade 
isquiática
	Inserção 	Cabeça da fíbula
	Ação
	Extensão do quadril 
e flexão do joelho
Bíceps femoral:
 cabeça curta
	Origem	Inserção	Ação
	Porção lateral
da linha áspera	Cabeça da
fíbula	Flexão do
joelho
EXEMPLOS DE ATIVIDADES ENVOLVENDO A MUSCULATURA DO JOELHO
Cinesiologia da Perna e Pé
Principais Músculos
	Grupo Posterior Superficial
	Gastrocnêmio (gastrocnêmico)
	Sóleo
	Plantar
	Grupo Posterior Profundo
	Tibial Posterior
	Flexor Longo do hálux
	Flexor Longo dos dedos
	Grupo Anterior
	Tibial Anterior
	Extensor longo do hálux
	Extensor longo dos dedos
	Grupo Lateral
	Fibular Longo
	Fibular curto
Grupo Posterior Superficial
Gastrocnêmico
	Origem	Inserção	Ação
	Porção medial: 
côndilo medial do fêmur	Calcâneo
posterior	Flexão do joelho,
flexão plantar do
tornozelo.
	Porção lateral: 
côndilo lateral do fêmur
Solear
	Origem	Inserção	Ação
	Tíbia e fíbula
posterior	Calcâneo
posterior	Flexão plantar do
tornozelo
Plantar
	Origem	Inserção	Ação
	Côndilo lateral
posterior do
fêmur	Calcâneo
posterior	Muito fraco,
assiste na flexão
do joelho e
Flexão plantar do
tornozelo
Grupo Posterior Profundo
Tibial posterior
	Origem	Inserção	Ação
	Membrana interóssea, fíbula e tíbia adjacentes.	Navicular, maioria dos tarsos e metatarsos.	Inversão do tornozelo; secundário na flexão plantar.
Flexor Longo do Hálux
	Origem	Inserção	Ação
	2/3 distais da face 
posterior da fíbula e membrana interóssea 	Base da falange
distal do hálux 	Flexão do hálux,
 flexão plantar e
 supinação 
(rotação medial)
 do pé 
Flexor Longo dos Dedos
	Origem	Inserção	Ação
	Linha oblíqua da tíbia e 1/3 médio da face posterior da tíbia 	Base da 3ª falange (distal) do 2º ao 5º dedos 	Flexão da 3ª, 2ª e 1ª falanges, flexão plantar e rotação medial do pé 
Grupo Anterior
Tibial Anterior
	Origem	Inserção	Ação
	Tíbia lateral e membrana interóssea	Primeiro cuneiforme e metatarso	Inversão e dorsiflexão do tornozelo
Extensor Longo do Hálux
	Origem	Inserção	Ação
	1/3 médio da 
fíbula e 
membrana 
interóssea	Base da falange 
distal do hálux 	Extensão do hálux, flexão dorsal do pé, adução e rotação medial do pé (inversão) 
Extensor Longo 
dos Dedos
	Origem	Inserção	Ação
	Tuberosidade lateral da tíbia, 2/3 superiores da fíbula, superfície anterior da tíbia e fíbula e membrana interóssea 	Base da falange media e distal da superfície dorsal do 2º ao 5º dedos 	Extensão da 3ª falange sobre a 2ª, da 2ª sobre a 1ª, flexão dorsal do pé e acessoriamente faz abdução e rotação lateral do pé (eversão) 
Grupo Lateral
Extensor dos2
Fibular Longo
	Origem	Inserção	Ação
	Cabeça e superfície lateral da fíbula 	Face lateral da base do 1º metatarsiano e cuneiforme medial 	Flexão plantar do pé, abdução do pé e rotação lateral do pé (eversão) 
Extensor dos2
Fibular Curto
	Origem	Inserção	Ação
	2/3 distais da superfície lateral da fíbula 	Base dorsal do 5º metatarsiano 	Eversão do pé e flexão plantar do pé 
Cinesiologia e Biomecânica do Tronco
Dorso
Articulação do Ombro
	Os movimentos dos membros superiores, são comandados por muitos músculos.
	Grupo A: Músculos que se originam na escápula e se inserem no braço.
	Grupo B: Músculos que se originam no tronco e se inserem na escápula
	Grupo C: Músculos que se originam no tronco, inserindo-se no braço.
GRUPO A
	Supra-espinhal
	Redondo maior
	Infra-espinhal
	Redondo menor
	Subescapular 
Supra-espinhoso
	Origem	Inserção	Ação
	Fossa supra
espinhosa da
escápula	Tubérculo
maior do
úmero	Abdução do
ombro
Redondo maior
	Origem	Inserção	Ação
	Borda axilar da
escapula, perto
do ângulo
inferior.	Crista abaixo do
Tubérculo
menor, próximo
à fixação do
músculo grande
dorsal.	Extensão de
ombro, adução e
rotação interna.
Infra-espinhoso
	Origem	Inserção	Ação
	Fossa infra
espinhal da
escápula	Tubérculo maior
do úmero	Rotação externa
do ombro,
Abdução
horizontal
Redondo menor
	Origem	Inserção	Ação
	Borda axilar da
escápula	Tubérculo maior
do úmero	Rotações externa
do ombro,
Abdução
horizontal
Subescapular
	Origem	Inserção	Ação
	Fossa
subescapular da
axila 	Tubérculo
menor do úmero 	Rotação interna
do ombro
GRUPO B
	Levantador da Escápula
	Músculos Rombóides
	Músculo Trapézio
Rombóide maior
	Origem	Inserção	Ação
	Processo
espinhoso da 2ª e
5ª vértebra
torácica	Por inserção
fibrosa na borda
medial da
escapula entre a
espinha e o
ângulo inferior	Aduz e eleva a
escapula e rota-a de
tal modo que a
cavidade glenóidea
olha caudalmente
Rombóide menor
	Origem	Inserção	Ação
	Ligamento nucal,
Processos
espinhosos da 7ª
vértebra cervical e
1ª torácica.	Borda medial
na raiz da
espinha da
Escápula	Aduz e eleva a
escápula e rota-a de
tal modo que a
cavidade glenóidea
olha caudalmente
Elevador da escápula
	Origem	Inserção	Ação
	Processo
transverso das
primeiras quatro
vértebras cervicais	Borda transversal da
escápula entre o
ângulo superior e a
Coluna	Elevação da
escápula e
Rotação para
baixo
Trapézio
	Origem	Inserção	Ação
	Trapézio superior: 
Osso occipital,
Ligamento nucal	Terço externo
da clavícula,
processo do
acrômio 	Elevação da
escapula e
Rotação para
cima
	Trapézio medial:
Processo espinhoso 
de C7 a T3	Espinha
escapular	Retração
escapular
	Trapézio inferior:
Processo espinhoso 
das vértebras 
torácicas médias 
e inferiores	Base da
espinha
escapular	Depressão
escapular e
Rotação para
cima
Trapézio superior
Trapézio medial
Trapézio inferior
GRUPO C
	Músculo Peitoral Maior
	Músculo Deltóide
	Grande Dorsal
	Serrátil Anterior
Peitoral
	Origem	Inserção	Ação
	Peitoral maior:
Porção
clavicular:
Terço medial da
clavícula	Lábio lateral do
sulco bicipital
do úmero	Flexão do 
Ombro em,
Aproximadamente 90 graus.
	Peitoral maior:
Porção esternal: esterno
Cartilagem costal das
seis primeiras costelas.	A mesma da
Porção
clavicular	Extensão do
Ombro em,
Aproximadamente 90 graus.
Peitoral Maior: Porção clavicular
Peitoral Maior: Porção esternal
Peitoral menor
	Origem	Inserção	Ação
	Superfície
anterior, terceira ate a
Quinta costela.	Processo
coracóide da
escápula	Depressão escapular,
protração e rotação
para baixo.
Coracobraquial
	Origem	Inserção	Ação
	Processo coracóide da escápula	Superfície medial do úmero, 
perto do ponto médio.	Estabilizar a articulação 
do ombro
Deltóide
	Origem	Inserção	Ação
	Deltóide
anterior: 
Terço 
lateral da
clavícula	Tuberosidade
deltóidea	Flexão do ombro,
rotação interna e
adução na
horizontal.
	Deltóide
médio:
processo do
acrômio	Abdução do
ombro
	Deltóide
posterior:
espinha da
escapula	Extensão do
ombro,
hiperextensão,
rotação externa,
abdução na
horizontal.
Grande dorsal
	Origem	Inserção	Ação
	Processo espinhoso de
T7 ate L5 (via fáscia
Dorso lombar),
Superfície posterior do
sacro, crista ilíaca e
três costelas
inferiores.	Lábio medial
do sulco
bicipital do
úmero	Extensão de
ombro,
adução,
rotação do
úmero
Serrátil anterior
	Origem	Inserção	Ação
	Superfície lateral
das oito costelas
superiores	Borda vertebral da
escápula,
Superfície anterior	Protração
escapular e
rotaçãopara
cima
Esternocleidomastóideo
	Origem	Inserção	Ação
	Esterno e clavícula	Processo mastóide	Bilateral: flexiona o pescoço
	Unilateral: inclina lateralmente o pescoço; 
gira a cabeça para o lado oposto.
O objetivo das articulações do ombro e da extremidade superior é permitir que a mão seja colocada em várias posições para acoplar as muitas tarefas que ela é capaz de realizar.
COMPLEXO DO OMBRO
ARTICULAÇÃO DO OMBRO
CINTURA ESCAPULAR
=
+
Escápula, Clavícula, Esterno, Úmero e Caixa Torácica
ARTICULAÇÕES: Esternoclavicular; Acromioclavicular; Glenoumeral e Escapulotorácica
CINTURA ESCAPULAR
(escápula, clavícula e esterno)
ESCAPULOTORÁCICA: (escápula e caixa torácica) não apresenta ponto de fixação, porém há movimentação e flexibilidade ao corpo; conectados indiretamente por mm.
ESTERNOCLAVICULAR (esterno e clavícula) e ACROMIOCLAVICULAR (acrômio e clavícula) 	 permitem os movimentos da CE
POSIÇÃO DE DESCANSO
 escápula entre 2ª e 7ª costelas com a borda vertebral aproximadamente 5 a 7 cm da parte lateral do processo espinhoso da vértebra, espinha nivelada com o processo espinhoso da 3ª e 4ª vértebra torácica.
MOVIMENTOS ARTICULARES
LINEARES  elevação / depressão e protração / retração.
ANGULARES  rotações superior e inferior.
Escápula  forma triangular  um lado move-se numa direção e o outro se move na direção oposta
MOVIMENTO DE INCLINAÇÃO  ocorre quando a articulação do ombro vai para hiperextensão. (pêndulo, fase de pré-lançamento do boliche e natação)
ELEVAÇÃO
DEPRESSÃO
GIRO SUPERIOR
GIRO INFERIOR
	Articulação do ombro	Cintura escapular
	Flexão	Rotação superior; protração
	Extensão	Rotação inferior; retração
	Hiperextensão	Inclinação escapular
	Abdução	Rotação superior
	Adução	Rotação inferior
	Rotação interna	Protração
	Rotação externa	Retração
	Abdução na horizontal	Retração
	Adução na horizontal	Protração
RITMO ESCAPULOUMERAL
É o conceito que descreve o movimento de relacionamento entre a cintura escapular e a articulação do ombro.
Zero – 30º  ombro 
> 30º  ombro + CE
PROPORÇÃO 2:1 - 2º flexão ou abdução do ombro  1º Rotação Superior da escápula 
FORÇA DE ACOPLAMENTO
Definida como trações musculares em diferentes direções que acontecem para realizar os mesmo movimentos.
ROTAÇÃO SUPERIOR OU GIRO P/ CIMA
Trapézio Superior (cima)
Trapézio Inferior (baixo)
Fibras inferiores do Serrátil Anterior (lateral)
ROTAÇÃO INFERIOR OU 
GIRO PARA BAIXO
Peitoral Menor (baixo)
Rombóides (medialmente)
Elevador da Escápula (cima)
ombro energicamente estendida
(cortar madeira, remar)
TRAPÉZIO
3 linhas de ação (para cima, medial e para baixo)
TRAPÉZIO SUPERIOR
osso occipital ligamento nucal
1/3 externo da clavícula processo do acrômio
AÇÃO: elevação e rotação sup
TRAPÉZIO MEDIAL
p espinhosos de C7 a T3
espinha escapular
AÇÃO: retração
TRAPÉZIO INFERIOR
p espinhoso das vért torácicas méd e inf
base da espinha
AÇÃO: depressão
Músculos do Ombro - Vista Posterior
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
ELEVADOR DA ESCÁPULA
p transverso das 4ª vértebras cervicais
borda transversal da escápula (entre â sup e a coluna)
AÇÃO: elevação e rotação inf
ROMBÓIDES
p espinhoso de C7 a T 5
borda vert da escápula (entre coluna e â inf)
AÇÃO: retração e rotação inf
SERRÁTIL ANTERIOR
superfície lateral das 8 costelas sup
borda vertebral da escápula, superfície ant
AÇÃO: protração e rotação sup
PEITORAL MENOR
superfície ant, 3ª a 5ª costela
processo coracóide
AÇÃO: depressão, protração e rotação inf 
ARTICULAÇÃO DO OMBRO
Articulação de encaixe redondo.
Cabeça umeral + fossa glenóide.
Mais móvel  uma das menos estáveis 
1 - Flexão, extensão e hiperextensão; 
2 - Abdução e adução; 
3 - Rotação interna (RI) e externa (RE); 
4 - Abdução e adução horizontal.
MOVIMENTOS DO OMBRO
MANGUITO ROTADOR
	 Faixa tendinosa formada por um aglomerado de inserções tendinosas dos músculos SUBESCAULAR, SUPRA-ESPINHOSO, INFRA-ESPINHOSO e REDONDO MENOR.
	 Ajudam a manter a cabeça do úmero “rodando” contra a fossa glenóide durante o movimento da articulação.
Músculos do Ombro - Manguito Rotador
 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
Músculos do Ombro - Vista Anterior 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
RELAÇÃO CABEÇA DO UMERO X FOSSA GLENÓIDE
 se apenas girasse na fossa glenóide, deslocaria-se para fora da superfície articular antes de ocorre muita abdução.
 tração vertical do deltóide traciona a cabeça para cima contra o processo olecrânio.
 na abdução, a cabeça do úmero deve ser deprimida ou empurrada numa rotação em direção para baixo, enquanto é segura contra a fossa glenóide. 
 MM MANGUITO ROTADOR puxam a cabeça para dentro da articulação, em direção para baixo, contra a fossa glenóide.
EFEITO PARAFUSO 
Define a ação da CE + DELTÓIDES na abdução.
Se abdução pura do ombro a 90º  deltóide médio perde força contrátil, porém, ocorre o RITMO ESCAPULOUMERAL (2:1).
Rotação para cima da escápula  origem do músculo deltóide movimenta-se para fora da inserção do úmero  estendendo o músculo  restaurando o potencial contrátil.
DELTÓIDE
Forma triangular, cobre a articulação do ombro. 
DELTÓIDE ANTERIOR 
terço lateral da clavícula 
tuberosidade deltóidea 
AÇÃO
Flexão
Rotação Interna
Adução Horizontal 
DELTÓIDE MÉDIO 
processo do acrômio
AÇÃO
Abdução
DELTÓIDE POSTERIOR
espinha da escápula
AÇÃO
Extensão
Hiperextensão
Rotação Externa
Abdução Horizontal
tuberosidade deltóidea 
tuberosidade deltóidea 
PEITORAL MAIOR
Largo, superficial, exceto pela fixação distal sob o deltóide.
PORÇÃO CLAVICULAR
terço medial da clavícula
lábio lateral do sulco bicipital do úmero
AÇÃO
Flexão em 90º
PORÇÃO ESTERNAL
esterno, cartilagem costal (1-6 costelas)
lábio lateral do sulco bicipital do úmero
AÇÃO
Extensão em 90º
PORÇÃO CLAVICULAR + ESTERNAL
AÇÃO: Adução, RI e
Adução Horizontal
GRANDE DORSAL
p espinhoso de T7 - L5
superf post do sacro
crista ilíaca, 3 costelas inf
lábio medial do sulco bicipital do úmero
AÇÃO
Extensão
Adução
Rotação Interna
SUPRA-ESPINHOSO
fossa supra-espinhosa da escápula
tubérculo maior do úmero
AÇÃO
Abdução
INFRA-ESPINHOSO
fossa infra-espinhal da escápula
tubérculo maior do úmero
AÇÃO
Rotação Externa
Abdução Horizontal
SUBESCAPULAR
fossa subescapular da axila
tubérculo menor do úmero
AÇÃO
Rotação Interna
REDONDO MAIOR
borda axilar da escápula, perto do ângulo inferior
crista abaixo do tubérculo menor, próximo a fixação do grande dorsal
AÇÃO
Extensão
Adução
Rotação Interna
REDONDO MENOR
borda axilar da escápula
tubérculo maior do úmero
AÇÃO
Rotação Externa
Abdução Horizontal
CORACOBRAQUIAL
processo coracóide da escápula
superfície medial do úmero, perto do ponto médio
AÇÃO
Estabiliza a artic. do ombro
BÍCEPS BRAQUIAL E TRÍCEPS BRAQUIAL
bi-articulares, ação principal no cotovelo e apenas secundária no ombro.
ESTUDO DOS SEGMENTOS DOS MMSS
MEMBROS SUPERIORES
Braquial
	Origem	Inserção	Ação
	Metade distal do úmero, Face anterior.	Tuberosidade ulnar
da ulna	Flexão do
cotovelo
Biceps
	Origem	Inserção	Ação
	Bíceps braquial: cabeça longa: 
Tubérculo supra-genóideo 
da escápula	Tuberosidade do rádio e Aponeurose do bíceps braquial (lacertus fibrosus)	Flexiona a articulação do ombro e a cabeça longa 
pode auxiliar com abdução se o úmero estiver 
lateralmente rotado. Com a origem fixada, 
flexiona a articulação do cotovelo movendo
o antebraço no sentido do úmero e supina 
o antebraço com a inserção fixada, flexiona a articulação 
do cotovelo movendo o úmero no sentido do antebraço, 
como em exercícios em barra.
	Bíceps braquial: cabeça curta: 
Ápice
Braquiorradial
	Origem	Inserção	Ação
	Saliência
supracondilar lateral
do úmero	Processo estilóide
do rádio	Flexão do
cotovelo
Tríceps braquial: 
cabeça longa
	OrigemInserção	Ação
	Tubérculo
infraglenóide na
escápula	Superfície
posterior do
processo do
olecrano da ulna
e fáscia ante
braquial	Estende a
articulação do
cotovelo. Além
disso, a cabeça
longa auxilia na
adução e extensão
da articulação do
ombro.
Tríceps braquial: 
cabeça medial
	Origem	Inserção	Ação
	Dois terços distais das
superfícies medial e
posterior do úmero
abaixo do sulco radial
e septo intermuscular
medial	Superfície
posterior do
processo do
olecrano da ulna e
fáscia antebraquial	Estende a
articulação do
cotovelo. Além
disso, a cabeça
longa auxilia na
adução e extensão
da articulação do
ombro.
Tríceps braquial: 
cabeça lateral
	Origem	Inserção	Ação
	Superfície lateral e
posterior da metade
proximal do úmero e
septo intermuscular
lateral	Superfície
posterior do
processo do
olecrano da
ulna e fáscia
ante braquial	Estende a
articulação do
cotovelo. Além
disso, a cabeça
longa auxilia na
adução e extensão
da articulação do
ombro.
Supinador
	Origem	Inserção	Ação
	Epicôndilo lateral do
úmero e parte
adjacente da ulna	Superfície
anterior da parte
proximal do
radio	Supinação do
antebraço
Pronador
redondo
	Origem	Inserção	Ação
	Epicôndilo medial do úmero e processo coronóide da ulna	Parte lateral do radio, no seu ponto médio.	Pronação do antebraço, secundário na flexão do cotovelo.
Flexor radial do carpo
	Origem	Inserção	Ação
	Epicôndilo
medial do úmero	Base do segundo
e terceiro
metacarpos	Flexão do punho,
desvio radial
Flexor ulnar do carpo
	Origem	Inserção	Ação
	Epicôndilo
medial do úmero	Pisiforme e base
do quinto
metacarpo	Flexão do punho,
desvio ulnar.
Palmar longo
	Origem	Inserção	Ação
	Epicôndilo
medial do úmero	Fáscia palmar	Secundário na
flexão do punho
Extensor curto 
radial do carpo
	Origem	Inserção	Ação
	Epicôndilo
lateral do úmero	Base do terceiro
Metacarpo	Extensão do
punho
Extensor radial 
longo do carpo
	Origem	Inserção	Ação
	Saliência
supracondilar 
do úmero	Base do segundo
Metacarpiano	Extensão do
punho, desvio
radial
Extensor ulnar do carpo
	Origem	Inserção	Ação
	Epicôndilo lateral do úmero	Base do quinto metacarpo	Extensão do punho, desvio ulnar
Flexor superficial dos dedos
	Origem	Inserção	Ação
	Tendão flexor comum, processo coronóide e rádio.	Lados da falange média dos quatro dedos	Flexão das articulações IFP e MF dos dedos
Bibliografia
	Fucci S., Benigni M., Fornasari V. “Biom. Del Ap. Loc. Apl. Al Acond. Musc.”
	http://users.med.up.pt/jandrade/muscmembrsuperior.htm
	http://www.getbodysmart.com/ap/muscularsystem/menu/menu.html
	LIPPERT, Lynn. Cinesiologia Clinica para Fisioterapeutas, 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1996.
Aplicação e interpretação do conceito de CG
Características do Centro de Gravidade
	 ele não é fisicamente real
	 em corpos homogêneos ele se confunde com o centro de simetria
O CG pode estar fora da superfície do corpo
A posição do CG depende das posições das partes do corpo
O CG pode estar fora da superfície do corpo
A posição do CG depende das posições das partes do corpo
Uma força que passa diretamente pelo CG provocará uma translação no corpo
Uma força que não passa diretamente sobre o CG provocará uma translação e uma rotação no corpo
O cálculo do centro de gravidade corporal (CG)
Método analítico
 determinação matemática
 determinação gráfica
Método experimental
 determinação pelo uso de balanças 
	 determinação por análise cinematográfica
Método do equilíbrio
Método da suspensão
1. Colar a figura sobre o papel milimetrado, marcar as articulações
2. Localizar os CG radiais na figura de acordo com a tabela 1
3. Determinar o valor da massa de cada segmento segundo a tabela 2
4. Dividir o valor da massa de cada segmento por 100 (  G), tabela 3
5. Determinar as coordenadas X e Y dos CG radiais de cada 	 	segmento (tabela 4)
6. Multiplicar a massa de cada segmento G pela coordenada X (tab.5)
7. Multiplicar a massa de cada segmento G pela coordenada Y (tab.5)
8. Fazer o somatório de X . DG (tab.5)
9. Fazer o somatório de Y . DG (tab.5)
10. Dividir o somatório de X . DG pela massa total dividida por 	100 para achar a coordenada final (tab.5)
11. Dividir o somatório de Y. DG pela massa total dividida por 100 	para achar a coordenada final (tab.5)
 Procedimento para o cálculo do CG (método analítico) 
PROCEDIMENTO 1
Y
X
PROCEDIMENTOS 1 E 2
Peso dos segmentos corporais (%)
Cabeça			7.8
Tronco			51
Braço			2.7
Ante-braço		1.6
Mão			 .6
Coxa			9.7
Perna			4.5
Pé			1.5
Localização do CG das partes(%)
Cabeça			41
Tronco			42.37
Braço			42.22
Ante-braço + mão	62.88
Coxa			42.13
Perna + pé		59.42
Mão			50.6
Pé			42.9
Perna			43.3
Ante-braço		43
Tabela 1 Tabela 2 
Massa das partes do corpo
			em Kg			em decimais
Cabeça			 5.40			 .055
Tronco			 35.70			 .36
Braço E.			 1.89			 .018
Braço D.		 1.89			 .018
Ante-braço E.		 1.12			 .011
Ante-braço D.		 1.12			 .011
Mão E.			 .42			 .004
Mão D.			 .42			 .004
Coxa E.			 6.79			 .068
Coxa D.			 6.79			 .068
Perna E.			 3.15			 .031
Perna D.			 3.15			 .031
Pé E.			 1.05			 .01
Pé D.			 1.05			 .01
Tabela 3
PROCEDIMENTOS 3 E 4
PROCEDIMENTO 5
Tabela 4
PROCEDIMENTO 5
 Partes do corpo		 Coordenadas
	
	Cabeça	 ...............................................	( 1.9 , 2.7)
	Tronco	 ...............................................	( 5 , 3.1)
	Braço E.	 ...............................................	( 4.1 , 2.2)
	Braço D. ...............................................	( 4.1 , 2.2)
	Ante-braço E. .......................................	(5.2 , 3.5)
	Ante-braço D. ........................................	( 5.2 , 3.5)
	Mão E .............................................	( 5.2 , 5.5 )
	Mão D	 .............................................	( 5.2 , 5.5 )
	Coxa E. ...............................................	( 8.2, 6.5)
	Coxa D. ...............................................	( 8.2 , 6.5)
	Perna E. ..............................................	( 10.5 , 8)
	Perna D ............................................	( 10.5 , 8)	 
	Pe E ..............................................	( 13.6 , 7.2)
	Pe D	 ...............................................	( 13.6 , 7.2)
 Partes do corpo	 DG X Y XDG YDG
 Cabeça ..................................	.055	 1.9 2.7 .105 .148
 Tronco ..................................	.36	 5 3.1 1.8 1.12
 Braço E.................................	.0189	 4.1 2.2 .077 .041
 Braço D................................	.0189	 4.1 2.2 .077 .041
 Mao E ..................................	.004	5.3 5.5 .021 .022
 Mao D .................................	.004 	5.3 5.5 .021 .022
 Antebraço E. .......................	.0154	5.2 3.5 .080 .0539
 Antebraço D. ......................	.0154	5.2 3.5 .080 .0539
 Coxa E.................................	.068	8.2 6.5 .557 .442
 Coxa D................................	.068	8.2 6.5 .557 .442
 Perna E. ............................	.042	10.5 8 .441 .336
 Perna D ............................	.042	10.5 8 .441 .336	
 Pe E ..................................	.01	13.6 7.2 .136 .072
 Pe D 	..................................	.01	13.6 7.2 .136 .072
					  = 4.53 = 3.20
Tabela 5
PROCEDIMENTOS 6, 7, 8 e 9
		XCG = Σ(xi)(mi)/ Σ(m) 
	
		YCG = Σ(yi)(mi)/ Σ(m) 
	XCG = 4,5/0,7	 	YCG = 3,2/0,7
	 XCG = 6,5 cm			 YCG =4,6 cm
 
POSICAO FINAL DO CG
Determinação da posição do CG pelo método analítico
Equipamento para medição do CG pelo método experimental
Procedimento para o cálculo do CG (método da balança)
 Material
1 prancha de 2.20m X 1 m de largura com 2 apoios pontiagudos nos pés e na cabeceira
1 balança 
1 bloco de madeira da mesma altura da base da balança
Procedimento
1- Medir e anotar a massa corporal da pessoa;
2- Apoiar a cabeceira da prancha sobre a balança e a outra extremidade sobre o 	bloco de madeira e anotar a massa da mesa medida na balança;
3- Subir na prancha, adotar qualquer posição fixa e anotar a massa medida;
4- Aplicar a equação:	
 X = ( R2 - R1) . d / P 
onde:
X = posição do CG (em metro) 
R1 = medida do procedimento 2 (Kg)
R2 = medida do procedimento 3 (Kg)
d = distancia conhecida entre os dois apoios pontiagudos (metro)
P = medida do procedimento 1 (Kg)
 
CG relativo para várias populações
	GÊNERO	IDADE	N	CG%
	MASC	6 a 10	32	53,7
	FEM	7 a 10	21	52,6
	GÊNERO	IDADE	N	CG%	CGfront	CGsag
	MASC	18 a 23	16	57,7±0,7	0,52	0,63
	FEM	18 a 23	19	56,8±0,7	0,53	0,62
	GÊNERO	IDADE	N	CG%
	MASC	56 a 79	19	61,3± 1,7
	FEM	50 a 59	54	60,6± 2,9
	FEM	60 a 69	82	60,7± 2,7
	FEM	70 a 79	40	60,5± 3,0
	FEM	36,3± 7,2	15	59,8± 1,4	OBESAS
POSIÇÃO DO CG EM JOVENS
Y(cm)
X(cm)
62cm
52cm
63cm
53cm
	CG – Método experimental 
 Alunas da 66ª Turma de Educação Física da UFU
	N	Nome	M. transversal	M. sagital	M. frontal	Massa (Kg)	Estatura (m)	Pé (cm)	CG transversal	ALTURA %CG	CG sagital	CG frontal
	1	Alexandra	31,10	35,20	33,30	45,60	1,62	22,40	0,91	56,0	1,09	1,00
	2	Amanda	39,10	42,50	40,00	59,60	1,73	25,40	0,96	55,5	1,07	0,99
	3	Andressa	36,40	40,40	38,00	54,70	1,69	25,80	0,95	56,1	1,09	1,01
	4	Anne	37,90	42,70	40,50	60,00	1,61	22,80	0,91	56,8	1,07	1,00
	5	Camila	39,80	44,50	41,20	62,20	1,72	25,30	0,94	54,8	1,09	0,99
	6	Christiane	34,70	38,10	35,80	51,40	1,66	24,30	0,94	56,9	1,07	0,99
	7	Dênise	38,80	43,50	40,60	59,90	1,72	25,90	0,95	55,0	1,10	1,00
	8	Fabiana F.	35,60	41,70	38,50	56,50	1,60	25,00	0,89	55,6	1,10	0,99
	9	Fabiana G.	38,10	43,80	40,80	61,30	1,63	23,50	0,90	55,3	1,09	0,99
	10	Fabiana R.	34,70	40,50	38,20	55,20	1,60	23,00	0,88	54,9	1,09	1,00
	11	Francyelle	41,50	46,60	43,70	67,40	1,66	24,10	0,92	55,4	1,07	0,98
	12	Geysa	74,60	77,00	72,30	124,70	1,81	27,30	1,02	56,5	1,06	0,99
	13	Heloisa	37,10	43,90	40,70	60,80	1,61	24,30	0,88	54,4	1,10	0,99
	14	Jaqueline	45,80	48,60	45,20	70,90	1,71	25,20	0,99	58,1	1,07	0,98
	15	Kamylla	36,20	41,50	38,90	56,90	1,64	23,40	0,90	55,2	1,09	1,00
	16	Larissa	46,70	51,70	48,90	76,80	1,68	24,50	0,94	56,0	1,07	1,00
	17	Marcela	41,10	44,50	41,50	62,60	1,71	25,50	0,98	57,2	1,08	0,99
	18	Mariana	34,20	38,20	35,90	51,20	1,68	24,00	0,93	55,2	1,08	0,99
	19	Marília	41,80	46,90	43,90	67,30	1,72	23,30	0,93	54,1	1,08	0,99
	20	Meyriane	36,80	42.1	39,20	57,50	1,68	24,80	0,92	54,5	1,09	1,00
	21	Suelen	36,30	41,40	38,20	56,90	1,62	23,30	0,91	56,1	1,09	0,97
	22	Talita	38,70	42,00	39,50	58,50	1,73	23,90	0,96	55,8	1,08	0,99
	23	Thaísa	39,30	44,20	41,10	62,50	1,61	22,70	0,92	57,3	1,08	0,98
	24	Viviane	41,70	45,80	41,30	63,10	1,79	25,50	0,99	55,2	1,12	0,98
	25	Yara	44,00	49,40	45,60	71,10	1,73	26,00	0,94	54,4	1,09	0,99
	 	Média	40,08	44,78	41,71	62,98	1,68	24,45	0,93	55,7	1,08	0,99
	Desvio padrao	8,07	7,80	7,19	14,54	0,06	1,24	0,04	1,0	0,01	0,01
	Valor máximo	74,60	77,00	72,30	124,70	1,81	27,30	1,02	58,1	1,12	1,01
	Valor mínimo	31,10	35,20	33,30	45,60	1,60	22,40	0,88	54,1	1,06	0,97
	CV(%)	20,1	17,4	17,2	23,1	3,5	5,1	3,9	1,8	1,2	0,9
	CG – Método Experimental 
Alunos da 66ª Turma de Educação Física da UFU
	N	Nome	M. transversal	M. sagital	M. frontal	Massa (Kg)	Estatura (m)	Pé (cm)	CG transversal	ALTURA% CG	CG sagital	CG frontal
	1	César	40,90	45,10	41,95	63,80	1,73	26,20	0,95	55,1	1,08	0,99
	2	Daniel	44,20	46,85	43,10	69,00	1,74	25,50	0,98	56,1	1,05	0,94
	3	Eduardo	46,40	50,45	45,80	71,90	1,78	25,50	1,00	56,0	1,11	0,98
	4	Éric	46,50	50,60	45,50	72,40	1,77	25,50	0,99	56,1	1,10	0,97
	5	Franciel	36,80	42,10	39,00	57,60	1,63	24,90	0,91	56,1	1,10	0,99
	6	Glauco	39,80	44,60	41,50	61,65	1,72	25,40	0,95	55,3	1,10	1,01
	7	Gustavo	47,85	52,80	48,70	76,80	1,71	27,20	0,97	56,8	1,10	0,99
	8	Hudson	49,95	52,50	46,60	74,60	1,87	27,60	1,06	56,4	1,12	0,97
	9	Hygor	44,70	50,50	45,80	71,60	1,71	26,20	0,95	55,8	1,11	0,98
	10	Leonardo	56,70	53,30	49,15	77,80	1,81	26,50	1,18	65,4	1,10	0,99
	11	Luiz fernado	49,60	54,10	50,10	80,00	1,74	25,40	0,98	56,0	1,09	0,99
	12	Maurício	51,25	56,15	50,55	81,55	1,81	27,00	1,00	55,1	1,12	0,98
	13	Raphael	51,20	54,30	50,85	80,00	1,78	27,60	1,01	57,0	1,09	1,01
	14	Renato	45,60	49,10	45,60	71,15	1,75	26,20	0,99	56,3	1,08	0,99
	15	Rodrigo	50,40	55,30	49,50	79,90	1,80	29,50	1,00	55,3	1,12	0,97
	16	Tiago	62,70	63,60	56,60	94,65	1,97	30,00	1,10	55,7	1,12	0,97
	17	Túlio	52,90	58,40	54,50	87,15	1,74	25,90	0,97	55,8	1,10	1,01
	18	Vinícius H.	38,80	43,40	40,50	60,60	1,70	26,30	0,93	55,0	1,08	0,99
	19	Vinícius V.	50,75	58,70	52,50	86,70	1,69	26,40	0,93	54,8	1,11	0,97
	 	Média	47,74	51,68	47,25	74,68	1,76	26,57	0,99	56,3	1,10	0,98
	Desvio padrao	6,32	5,65	4,79	9,69	0,07	1,35	0,06	2,3	0,02	0,02
	Valor máximo	62,70	63,60	56,60	94,65	1,97	30,00	1,18	65,4	1,12	1,01
	Valor mínimo	36,80	42,10	39,00	57,60	1,63	24,90	0,91	54,8	1,05	0,94
	CV(%)	13,2	10,9	10,1	13,0	4,2	5,1	6,4	4,0	1,5	1,6
10
20
30
05
15
25
30
25
20
10
05
15
26,57 cm
24,45 cm
(0,99 ; 1,08) Alunas 
X
Y
(0,98 ; 1,10) Alunos
Coordenadas dos CGs Frontal e Sagital 
Método Experimental
0
50
100
1,50
2,00
1,25
1,75
Alunas
(1,68m ; 55,7%)
Y(m)
X(m)
Altura e altura % do CG transversal 
Método Experimental
1,50
2,00
1,25
1,75
1,00
1,00
Alunos
(1,76m ; 56,6%)
0,93m
0,99m
EXERCÍCIOS
5) CALCULE O CG DE UM GRUPO DE 40 ADULTOS (20 homens e 20 mulheres) PELO MÉTODO EXPERIMENTAL EM DIFERENTES POSIÇÕES.
6) CALCULE O CG CORPORAL PELO MÉTODO ANALÍTICO, DE UMA FIGURA HUMANA À SUA ESCOLHA.

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