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CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA Prof.: Ms. Marcus Vinícius Patente Alves CINESIOLOGIA PARTE I O QUE SIGNIFICA CINESIOLOGIA ? 1 - É uma combinação de dois verbos gregos, kinein que significa mover e logus que significa estudar.”(RASH, 1991) Anatomia * C i n e s i o l o g i a Fisiologia do Exercício Biomecânica Desenvolvimento Motor Treinamento esportivo Psicologia esportiva Aprendizagem motora CLASSIFICAÇÃO DOS MOVIMENTOS HUMANOS ESTÁTICOS DINÂMICOS * QUANTO AO DESLOCAMENTO CLASSIFICAÇÃO DOS MOVIMENTOS HUMANOS * MOVIMENTOS LINEARES MOVIMENTOS ANGULARES QUANTO AO TIPO DE MOVIMENTO * MOVIMENTOS GENERALIZADOS OU MISTOS Conceitos Cinemáticos para Análise dos Movimentos Termos Anatômicos que Descrevem o Movimento REVISÃO ANATÔMICA Esqueleto: Conjunto de ossos e cartilagem que se interligam para formar o arcabouço do corpo do animal e desempenha várias funções tais como proteção, sustentação Nome dos Segmentos Cabeça, pescoço e tronco – porção axial do esqueleto, mais de 50% do peso da pessoa Membros Superiores e Inferiores – porção apendicular do esqueleto A união se dá por meio de cinturas (escápula e clavícula) e a pélvica (ossos do quadril). POSIÇÃO ANATÔMICA DE REFERÊNCIA É uma posição ereta vertical, com os pés ligeiramente separados e os braços pendendo relaxados ao lado do corpo, com as palmas das mãos voltadas para frente. Não é uma posição natural, mas sim uma posição de referência ou ponto de partida quando são definidos os termos relacionados ao movimento. TERMOS DIRECIONAIS Superior: mais próximo da cabeça. (em Zoologia, o termo é sinônimo de cranial) Inferior: mais afastado da cabeça. (caudal) Anterior: para a frente do corpo. (ventral) Posterior: para a parte de trás do corpo (dorsal) Medial: para a linha média do corpo. TERMOS DIRECIONAIS Planos Anatômicos de Referência Três planos cardinais imaginários dividem a massa do corpo em três dimensões. Um plano é uma superfície bidimensional. SAGITAL Superfície plana que divide o corpo verticalmente em metades direita e esquerda. Os movimentos corporais ou de seus segmentos ocorrem para frente e para trás. Flexão, extensão e hiperextensão. Seu EIXO de rotação é o LÁTERO-LATERAL PLANOS E EIXOS DE MOVIMENTO FRONTAL Superfície plana que divide o corpo verticalmente em metades anterior e posterior. Movimentos corporais ou de seus segmentos ocorrem laterais ao corpo, aproximando-o ou afastando-o da linha média do corpo. Abdução e adução. Seu EIXO de rotação é o ÂNTERO-POSTERIOR PLANOS E EIXOS DE MOVIMENTO TRANSVERSAL Superfície plana que divide o corpo horizontalmente em metades superior e inferior. Movimentos corporais paralelos ao solo, quando o corpo esta na posição ereta. Rotação externa e interna. Seu EIXO de rotação é o LONGITUDINAL PLANOS E EIXOS DE MOVIMENTO MOVIMENTOS ARTICULARES As articulações movem-se em diferentes direções, em torno de um eixo e definida em um plano no espaço. * MOVIMENTOS ARTICULARES Articulações: São pontos que governam o que se ligam às extremidades ósseas para capacitação de movimentos. Governam essencialmente as capacidades de orientar movimentos corporais. O potencial de movimento de um seguimento, é determinado pela estrutura e função das articulações. PLANOS E EIXOS DE MOVIMENTO SAGITAL LÁTERO-LATERAL FRONTAL ÂNTERO-POSTERIOR TRANSVERSO LONGITUDINAL 50 KG Graus de Liberdade de movimento São classificados pelo número de planos nos quais se movem os segmentos ou com o número de eixos primários que possuem. * Graus de Liberdade do movimento São classificados pelo número de planos nos quais se movem os segmentos ou com o número de eixos primários que possuem. Um grau de liberdade ( uniaxial ) - cotovelo - interfalangiana Dois graus de liberdade ( biaxial ) - joelho - rádio cárpica Três graus de liberdade ( triaxial ) - quadril - ombro * * Movimentos acíclicos - ato motor cujo objetivo pode ser alcançado com uma única fase principal. Ex.:saltos em altura, extensão, mortais e ginásticos, lançamentos, arremessos etc. Movimentos cíclicos - se constituem de muitos ciclos independentes com uma mesma estrutura básica. Ex.: caminhar, correr, nadar, remar, pedalar etc. Formas de movimentos * 17/03 * MOVIMENTOS DE FLEXÃO E EXTENSÃO * MOVIMENTOS DE FLEXÃO E EXTENSÃO * MOVIMENTOS DE FLEXÃO E EXTENSÃO, ABDUÇÃO E ADUÇÃO MOVIMENTOS DE FLEXÃO E EXTENSÃO; ELEVAÇÃO E DEPRESSÃO;ABDUÇÃO E ADUÇÃO TRANSVERSAL * * MOVIMENTOS DE ROTAÇÃO * MOVIMENTOS DA COLUNA, ESCÁPULA E TORNOZELO * Cinesiologia do Quadril * QUADRIS ADUÇÃO ABDUÇÃO FLEXÃO EXTENSÃO ROT.MEDIAL ROT.LATERAL PECTÍNEO SARTÓRIO RETO FEMORAL SEMITENDÍNEO TENSOR FÁSCIA LATA SARTÓRIO GRÁCIO TENSOR FÁSCIA LATA ILIOPSOAS SEMIMEMBRANÁCEO GLÚTEO MINIMO GLÚTEO MÁXIMO ADUTOR MAGNO GLÚTEO MÉDIO PECTINEO??? BICEPS COXA ADUTOR LONGO SARTÓRIO GLÚTEO MÁXIMO ADUTOR CURTO TENSOR FASCIA LATA * Principais Músculos Músculos Glúteos Glúteo Máximo Glúteo médio Glúteo mínimo Flexores do Quadril Psoas Maior Ilíaco Reto abdominal Sartório Adutores da coxa Pectíneo Grácil Adutor longo Adutor mágno Adutor curto Glúteo Máximo Origem Inserção Ação Sacro posterior e ílio Na tuberosidade glútea da diáfise do fêmur, em sua face posterior e no trato iliotibial Extensão, hiperextensão e rotação externa do quadril. * Glúteo médio Origem Inserção Ação Ílio lateral Trocanter maior Abdução do quadril Glúteo mínimo Origem Inserção Ação Ílio lateral Superfície anterior do trocanter maior Abdução do quadril, rotação interna Iliopsoas Origem Fossa ilíaca, superfície ântero-laterais de T12 a L5 Inserção Pequeno trocanter Ação Flexão do quadril Psoas maior Psoas menor Reto Abdominal Origem Processo Xifóide e Cartilagens costais da quinta, sexta e sétima costelas. Inserção Púbis Ação Flexão de tronco, compressão do abdômen. Sartório Origem Inserção Ação Espinha ilíaca ântero-superior Face próximo medial da tíbia Combinação de flexão, Rotação externa e Abdução do quadril. Pectíneo Origem Inserção Ação Ramo superior do púbis Linha pectínea do fêmur Flexão e adução do quadril Grácil Origem Inserção Ação Púbis Superfície ântero-medial da terminação proximal da tíbia Adução do quadril Adutor curto Origem Inserção Ação Púbis Linha Pectínea E Linha áspera proximal Adução do quadril Adutor Longo Origem Inserção Ação Púbis Terço médio da linha áspera Adução do quadril Longo adutor Adutor Mágno Origem Inserção Ação Ísquio e púbis Toda a linha Áspera e tubérculo adutor Adução do quadril Adutor magno: obliquo Adutor magno: vertical EXEMPLOS DE ATIVIDADES ENVOLVENDO A MUSCULATURA DO QUADRIL Na posição de três apoios, inicie o movimento com um joelho elevado e flexionado. Estenda-o completamente acima da linha dos glúteos. Use uma caneleira de 4 ou 5 quilos. Retorne à posição inicial. Repita dez vezes. EXTENSÃO DE QUADRIL Em quatro apoios, eleve lentamente uma das pernas estendidas. Desça-a, tocando levemente a ponta do pé no chão e reinicie o movimento. 4 séries de 12x cada perna Cinesiologia do Joelho * JOELHOS FLEXÃO EXTENSÃO ROT.MEDIAL ROT.LATERAL SEMITENDÍNEO QUADRÍCEPS SEMITENDÍNEO BICEPS DA COXA SEMIMEMBRANÁCEO SEMIMEMBRANÁCEO BICEPS COXA SARTÓRIO GASTROCNÊMIO GRÁCIL PLANTAR POPLÍTEO * Principais Músculos Extensores do joelho Reto Femoral Vasto Intermédio Vasto Lateral Vasto Medial Flexores do Joelho Semimembranáceo Semitendíneo Bíceps da Coxa Reto Femoral Origem Inserção Ação Espinha ilíaca ântero-inferior Tuberosidade tibial Flexão de quadril e Extensão do joelhoVasto Intermédio Origem Fêmur anterior Inserção Tuberosidade tibial, através do Tendão patelar. Ação Extensão do Joelho Vasto medial Origem Linha áspera Inserção Tuberosidade tibial, através do tendão patelar Ação Extensão do joelho Vasto lateral Origem Linha áspera Inserção Tuberosidade tibial através do tendão patelar Ação Extensão do joelho Semitendinoso Origem Tuberosidade isquiática Inserção Superfície ântero-medial da tíbia proximal Ação Extensão do quadril, flexão do joelho. Semimembranoso Origem Tuberosidade isquiática Inserção Superfície posterior do côndilo medial da tíbia Ação Extensão do quadril, flexão de joelho. Bíceps femoral: cabeça longa Origem Tuberosidade isquiática Inserção Cabeça da fíbula Ação Extensão do quadril e flexão do joelho Bíceps femoral: cabeça curta Origem Inserção Ação Porção lateral da linha áspera Cabeça da fíbula Flexão do joelho EXEMPLOS DE ATIVIDADES ENVOLVENDO A MUSCULATURA DO JOELHO Cinesiologia da Perna e Pé Principais Músculos Grupo Posterior Superficial Gastrocnêmio (gastrocnêmico) Sóleo Plantar Grupo Posterior Profundo Tibial Posterior Flexor Longo do hálux Flexor Longo dos dedos Grupo Anterior Tibial Anterior Extensor longo do hálux Extensor longo dos dedos Grupo Lateral Fibular Longo Fibular curto Grupo Posterior Superficial Gastrocnêmico Origem Inserção Ação Porção medial: côndilo medial do fêmur Calcâneo posterior Flexão do joelho, flexão plantar do tornozelo. Porção lateral: côndilo lateral do fêmur Solear Origem Inserção Ação Tíbia e fíbula posterior Calcâneo posterior Flexão plantar do tornozelo Plantar Origem Inserção Ação Côndilo lateral posterior do fêmur Calcâneo posterior Muito fraco, assiste na flexão do joelho e Flexão plantar do tornozelo Grupo Posterior Profundo Tibial posterior Origem Inserção Ação Membrana interóssea, fíbula e tíbia adjacentes. Navicular, maioria dos tarsos e metatarsos. Inversão do tornozelo; secundário na flexão plantar. Flexor Longo do Hálux Origem Inserção Ação 2/3 distais da face posterior da fíbula e membrana interóssea Base da falange distal do hálux Flexão do hálux, flexão plantar e supinação (rotação medial) do pé Flexor Longo dos Dedos Origem Inserção Ação Linha oblíqua da tíbia e 1/3 médio da face posterior da tíbia Base da 3ª falange (distal) do 2º ao 5º dedos Flexão da 3ª, 2ª e 1ª falanges, flexão plantar e rotação medial do pé Grupo Anterior Tibial Anterior Origem Inserção Ação Tíbia lateral e membrana interóssea Primeiro cuneiforme e metatarso Inversão e dorsiflexão do tornozelo Extensor Longo do Hálux Origem Inserção Ação 1/3 médio da fíbula e membrana interóssea Base da falange distal do hálux Extensão do hálux, flexão dorsal do pé, adução e rotação medial do pé (inversão) Extensor Longo dos Dedos Origem Inserção Ação Tuberosidade lateral da tíbia, 2/3 superiores da fíbula, superfície anterior da tíbia e fíbula e membrana interóssea Base da falange media e distal da superfície dorsal do 2º ao 5º dedos Extensão da 3ª falange sobre a 2ª, da 2ª sobre a 1ª, flexão dorsal do pé e acessoriamente faz abdução e rotação lateral do pé (eversão) Grupo Lateral Extensor dos2 Fibular Longo Origem Inserção Ação Cabeça e superfície lateral da fíbula Face lateral da base do 1º metatarsiano e cuneiforme medial Flexão plantar do pé, abdução do pé e rotação lateral do pé (eversão) Extensor dos2 Fibular Curto Origem Inserção Ação 2/3 distais da superfície lateral da fíbula Base dorsal do 5º metatarsiano Eversão do pé e flexão plantar do pé Cinesiologia e Biomecânica do Tronco Dorso Articulação do Ombro Os movimentos dos membros superiores, são comandados por muitos músculos. Grupo A: Músculos que se originam na escápula e se inserem no braço. Grupo B: Músculos que se originam no tronco e se inserem na escápula Grupo C: Músculos que se originam no tronco, inserindo-se no braço. GRUPO A Supra-espinhal Redondo maior Infra-espinhal Redondo menor Subescapular Supra-espinhoso Origem Inserção Ação Fossa supra espinhosa da escápula Tubérculo maior do úmero Abdução do ombro Redondo maior Origem Inserção Ação Borda axilar da escapula, perto do ângulo inferior. Crista abaixo do Tubérculo menor, próximo à fixação do músculo grande dorsal. Extensão de ombro, adução e rotação interna. Infra-espinhoso Origem Inserção Ação Fossa infra espinhal da escápula Tubérculo maior do úmero Rotação externa do ombro, Abdução horizontal Redondo menor Origem Inserção Ação Borda axilar da escápula Tubérculo maior do úmero Rotações externa do ombro, Abdução horizontal Subescapular Origem Inserção Ação Fossa subescapular da axila Tubérculo menor do úmero Rotação interna do ombro GRUPO B Levantador da Escápula Músculos Rombóides Músculo Trapézio Rombóide maior Origem Inserção Ação Processo espinhoso da 2ª e 5ª vértebra torácica Por inserção fibrosa na borda medial da escapula entre a espinha e o ângulo inferior Aduz e eleva a escapula e rota-a de tal modo que a cavidade glenóidea olha caudalmente Rombóide menor Origem Inserção Ação Ligamento nucal, Processos espinhosos da 7ª vértebra cervical e 1ª torácica. Borda medial na raiz da espinha da Escápula Aduz e eleva a escápula e rota-a de tal modo que a cavidade glenóidea olha caudalmente Elevador da escápula Origem Inserção Ação Processo transverso das primeiras quatro vértebras cervicais Borda transversal da escápula entre o ângulo superior e a Coluna Elevação da escápula e Rotação para baixo Trapézio Origem Inserção Ação Trapézio superior: Osso occipital, Ligamento nucal Terço externo da clavícula, processo do acrômio Elevação da escapula e Rotação para cima Trapézio medial: Processo espinhoso de C7 a T3 Espinha escapular Retração escapular Trapézio inferior: Processo espinhoso das vértebras torácicas médias e inferiores Base da espinha escapular Depressão escapular e Rotação para cima Trapézio superior Trapézio medial Trapézio inferior GRUPO C Músculo Peitoral Maior Músculo Deltóide Grande Dorsal Serrátil Anterior Peitoral Origem Inserção Ação Peitoral maior: Porção clavicular: Terço medial da clavícula Lábio lateral do sulco bicipital do úmero Flexão do Ombro em, Aproximadamente 90 graus. Peitoral maior: Porção esternal: esterno Cartilagem costal das seis primeiras costelas. A mesma da Porção clavicular Extensão do Ombro em, Aproximadamente 90 graus. Peitoral Maior: Porção clavicular Peitoral Maior: Porção esternal Peitoral menor Origem Inserção Ação Superfície anterior, terceira ate a Quinta costela. Processo coracóide da escápula Depressão escapular, protração e rotação para baixo. Coracobraquial Origem Inserção Ação Processo coracóide da escápula Superfície medial do úmero, perto do ponto médio. Estabilizar a articulação do ombro Deltóide Origem Inserção Ação Deltóide anterior: Terço lateral da clavícula Tuberosidade deltóidea Flexão do ombro, rotação interna e adução na horizontal. Deltóide médio: processo do acrômio Abdução do ombro Deltóide posterior: espinha da escapula Extensão do ombro, hiperextensão, rotação externa, abdução na horizontal. Grande dorsal Origem Inserção Ação Processo espinhoso de T7 ate L5 (via fáscia Dorso lombar), Superfície posterior do sacro, crista ilíaca e três costelas inferiores. Lábio medial do sulco bicipital do úmero Extensão de ombro, adução, rotação do úmero Serrátil anterior Origem Inserção Ação Superfície lateral das oito costelas superiores Borda vertebral da escápula, Superfície anterior Protração escapular e rotaçãopara cima Esternocleidomastóideo Origem Inserção Ação Esterno e clavícula Processo mastóide Bilateral: flexiona o pescoço Unilateral: inclina lateralmente o pescoço; gira a cabeça para o lado oposto. O objetivo das articulações do ombro e da extremidade superior é permitir que a mão seja colocada em várias posições para acoplar as muitas tarefas que ela é capaz de realizar. COMPLEXO DO OMBRO ARTICULAÇÃO DO OMBRO CINTURA ESCAPULAR = + Escápula, Clavícula, Esterno, Úmero e Caixa Torácica ARTICULAÇÕES: Esternoclavicular; Acromioclavicular; Glenoumeral e Escapulotorácica CINTURA ESCAPULAR (escápula, clavícula e esterno) ESCAPULOTORÁCICA: (escápula e caixa torácica) não apresenta ponto de fixação, porém há movimentação e flexibilidade ao corpo; conectados indiretamente por mm. ESTERNOCLAVICULAR (esterno e clavícula) e ACROMIOCLAVICULAR (acrômio e clavícula) permitem os movimentos da CE POSIÇÃO DE DESCANSO escápula entre 2ª e 7ª costelas com a borda vertebral aproximadamente 5 a 7 cm da parte lateral do processo espinhoso da vértebra, espinha nivelada com o processo espinhoso da 3ª e 4ª vértebra torácica. MOVIMENTOS ARTICULARES LINEARES elevação / depressão e protração / retração. ANGULARES rotações superior e inferior. Escápula forma triangular um lado move-se numa direção e o outro se move na direção oposta MOVIMENTO DE INCLINAÇÃO ocorre quando a articulação do ombro vai para hiperextensão. (pêndulo, fase de pré-lançamento do boliche e natação) ELEVAÇÃO DEPRESSÃO GIRO SUPERIOR GIRO INFERIOR Articulação do ombro Cintura escapular Flexão Rotação superior; protração Extensão Rotação inferior; retração Hiperextensão Inclinação escapular Abdução Rotação superior Adução Rotação inferior Rotação interna Protração Rotação externa Retração Abdução na horizontal Retração Adução na horizontal Protração RITMO ESCAPULOUMERAL É o conceito que descreve o movimento de relacionamento entre a cintura escapular e a articulação do ombro. Zero – 30º ombro > 30º ombro + CE PROPORÇÃO 2:1 - 2º flexão ou abdução do ombro 1º Rotação Superior da escápula FORÇA DE ACOPLAMENTO Definida como trações musculares em diferentes direções que acontecem para realizar os mesmo movimentos. ROTAÇÃO SUPERIOR OU GIRO P/ CIMA Trapézio Superior (cima) Trapézio Inferior (baixo) Fibras inferiores do Serrátil Anterior (lateral) ROTAÇÃO INFERIOR OU GIRO PARA BAIXO Peitoral Menor (baixo) Rombóides (medialmente) Elevador da Escápula (cima) ombro energicamente estendida (cortar madeira, remar) TRAPÉZIO 3 linhas de ação (para cima, medial e para baixo) TRAPÉZIO SUPERIOR osso occipital ligamento nucal 1/3 externo da clavícula processo do acrômio AÇÃO: elevação e rotação sup TRAPÉZIO MEDIAL p espinhosos de C7 a T3 espinha escapular AÇÃO: retração TRAPÉZIO INFERIOR p espinhoso das vért torácicas méd e inf base da espinha AÇÃO: depressão Músculos do Ombro - Vista Posterior Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. ELEVADOR DA ESCÁPULA p transverso das 4ª vértebras cervicais borda transversal da escápula (entre â sup e a coluna) AÇÃO: elevação e rotação inf ROMBÓIDES p espinhoso de C7 a T 5 borda vert da escápula (entre coluna e â inf) AÇÃO: retração e rotação inf SERRÁTIL ANTERIOR superfície lateral das 8 costelas sup borda vertebral da escápula, superfície ant AÇÃO: protração e rotação sup PEITORAL MENOR superfície ant, 3ª a 5ª costela processo coracóide AÇÃO: depressão, protração e rotação inf ARTICULAÇÃO DO OMBRO Articulação de encaixe redondo. Cabeça umeral + fossa glenóide. Mais móvel uma das menos estáveis 1 - Flexão, extensão e hiperextensão; 2 - Abdução e adução; 3 - Rotação interna (RI) e externa (RE); 4 - Abdução e adução horizontal. MOVIMENTOS DO OMBRO MANGUITO ROTADOR Faixa tendinosa formada por um aglomerado de inserções tendinosas dos músculos SUBESCAULAR, SUPRA-ESPINHOSO, INFRA-ESPINHOSO e REDONDO MENOR. Ajudam a manter a cabeça do úmero “rodando” contra a fossa glenóide durante o movimento da articulação. Músculos do Ombro - Manguito Rotador Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Músculos do Ombro - Vista Anterior Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. RELAÇÃO CABEÇA DO UMERO X FOSSA GLENÓIDE se apenas girasse na fossa glenóide, deslocaria-se para fora da superfície articular antes de ocorre muita abdução. tração vertical do deltóide traciona a cabeça para cima contra o processo olecrânio. na abdução, a cabeça do úmero deve ser deprimida ou empurrada numa rotação em direção para baixo, enquanto é segura contra a fossa glenóide. MM MANGUITO ROTADOR puxam a cabeça para dentro da articulação, em direção para baixo, contra a fossa glenóide. EFEITO PARAFUSO Define a ação da CE + DELTÓIDES na abdução. Se abdução pura do ombro a 90º deltóide médio perde força contrátil, porém, ocorre o RITMO ESCAPULOUMERAL (2:1). Rotação para cima da escápula origem do músculo deltóide movimenta-se para fora da inserção do úmero estendendo o músculo restaurando o potencial contrátil. DELTÓIDE Forma triangular, cobre a articulação do ombro. DELTÓIDE ANTERIOR terço lateral da clavícula tuberosidade deltóidea AÇÃO Flexão Rotação Interna Adução Horizontal DELTÓIDE MÉDIO processo do acrômio AÇÃO Abdução DELTÓIDE POSTERIOR espinha da escápula AÇÃO Extensão Hiperextensão Rotação Externa Abdução Horizontal tuberosidade deltóidea tuberosidade deltóidea PEITORAL MAIOR Largo, superficial, exceto pela fixação distal sob o deltóide. PORÇÃO CLAVICULAR terço medial da clavícula lábio lateral do sulco bicipital do úmero AÇÃO Flexão em 90º PORÇÃO ESTERNAL esterno, cartilagem costal (1-6 costelas) lábio lateral do sulco bicipital do úmero AÇÃO Extensão em 90º PORÇÃO CLAVICULAR + ESTERNAL AÇÃO: Adução, RI e Adução Horizontal GRANDE DORSAL p espinhoso de T7 - L5 superf post do sacro crista ilíaca, 3 costelas inf lábio medial do sulco bicipital do úmero AÇÃO Extensão Adução Rotação Interna SUPRA-ESPINHOSO fossa supra-espinhosa da escápula tubérculo maior do úmero AÇÃO Abdução INFRA-ESPINHOSO fossa infra-espinhal da escápula tubérculo maior do úmero AÇÃO Rotação Externa Abdução Horizontal SUBESCAPULAR fossa subescapular da axila tubérculo menor do úmero AÇÃO Rotação Interna REDONDO MAIOR borda axilar da escápula, perto do ângulo inferior crista abaixo do tubérculo menor, próximo a fixação do grande dorsal AÇÃO Extensão Adução Rotação Interna REDONDO MENOR borda axilar da escápula tubérculo maior do úmero AÇÃO Rotação Externa Abdução Horizontal CORACOBRAQUIAL processo coracóide da escápula superfície medial do úmero, perto do ponto médio AÇÃO Estabiliza a artic. do ombro BÍCEPS BRAQUIAL E TRÍCEPS BRAQUIAL bi-articulares, ação principal no cotovelo e apenas secundária no ombro. ESTUDO DOS SEGMENTOS DOS MMSS MEMBROS SUPERIORES Braquial Origem Inserção Ação Metade distal do úmero, Face anterior. Tuberosidade ulnar da ulna Flexão do cotovelo Biceps Origem Inserção Ação Bíceps braquial: cabeça longa: Tubérculo supra-genóideo da escápula Tuberosidade do rádio e Aponeurose do bíceps braquial (lacertus fibrosus) Flexiona a articulação do ombro e a cabeça longa pode auxiliar com abdução se o úmero estiver lateralmente rotado. Com a origem fixada, flexiona a articulação do cotovelo movendo o antebraço no sentido do úmero e supina o antebraço com a inserção fixada, flexiona a articulação do cotovelo movendo o úmero no sentido do antebraço, como em exercícios em barra. Bíceps braquial: cabeça curta: Ápice Braquiorradial Origem Inserção Ação Saliência supracondilar lateral do úmero Processo estilóide do rádio Flexão do cotovelo Tríceps braquial: cabeça longa OrigemInserção Ação Tubérculo infraglenóide na escápula Superfície posterior do processo do olecrano da ulna e fáscia ante braquial Estende a articulação do cotovelo. Além disso, a cabeça longa auxilia na adução e extensão da articulação do ombro. Tríceps braquial: cabeça medial Origem Inserção Ação Dois terços distais das superfícies medial e posterior do úmero abaixo do sulco radial e septo intermuscular medial Superfície posterior do processo do olecrano da ulna e fáscia antebraquial Estende a articulação do cotovelo. Além disso, a cabeça longa auxilia na adução e extensão da articulação do ombro. Tríceps braquial: cabeça lateral Origem Inserção Ação Superfície lateral e posterior da metade proximal do úmero e septo intermuscular lateral Superfície posterior do processo do olecrano da ulna e fáscia ante braquial Estende a articulação do cotovelo. Além disso, a cabeça longa auxilia na adução e extensão da articulação do ombro. Supinador Origem Inserção Ação Epicôndilo lateral do úmero e parte adjacente da ulna Superfície anterior da parte proximal do radio Supinação do antebraço Pronador redondo Origem Inserção Ação Epicôndilo medial do úmero e processo coronóide da ulna Parte lateral do radio, no seu ponto médio. Pronação do antebraço, secundário na flexão do cotovelo. Flexor radial do carpo Origem Inserção Ação Epicôndilo medial do úmero Base do segundo e terceiro metacarpos Flexão do punho, desvio radial Flexor ulnar do carpo Origem Inserção Ação Epicôndilo medial do úmero Pisiforme e base do quinto metacarpo Flexão do punho, desvio ulnar. Palmar longo Origem Inserção Ação Epicôndilo medial do úmero Fáscia palmar Secundário na flexão do punho Extensor curto radial do carpo Origem Inserção Ação Epicôndilo lateral do úmero Base do terceiro Metacarpo Extensão do punho Extensor radial longo do carpo Origem Inserção Ação Saliência supracondilar do úmero Base do segundo Metacarpiano Extensão do punho, desvio radial Extensor ulnar do carpo Origem Inserção Ação Epicôndilo lateral do úmero Base do quinto metacarpo Extensão do punho, desvio ulnar Flexor superficial dos dedos Origem Inserção Ação Tendão flexor comum, processo coronóide e rádio. Lados da falange média dos quatro dedos Flexão das articulações IFP e MF dos dedos Bibliografia Fucci S., Benigni M., Fornasari V. “Biom. Del Ap. Loc. Apl. Al Acond. Musc.” http://users.med.up.pt/jandrade/muscmembrsuperior.htm http://www.getbodysmart.com/ap/muscularsystem/menu/menu.html LIPPERT, Lynn. Cinesiologia Clinica para Fisioterapeutas, 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1996. Aplicação e interpretação do conceito de CG Características do Centro de Gravidade ele não é fisicamente real em corpos homogêneos ele se confunde com o centro de simetria O CG pode estar fora da superfície do corpo A posição do CG depende das posições das partes do corpo O CG pode estar fora da superfície do corpo A posição do CG depende das posições das partes do corpo Uma força que passa diretamente pelo CG provocará uma translação no corpo Uma força que não passa diretamente sobre o CG provocará uma translação e uma rotação no corpo O cálculo do centro de gravidade corporal (CG) Método analítico determinação matemática determinação gráfica Método experimental determinação pelo uso de balanças determinação por análise cinematográfica Método do equilíbrio Método da suspensão 1. Colar a figura sobre o papel milimetrado, marcar as articulações 2. Localizar os CG radiais na figura de acordo com a tabela 1 3. Determinar o valor da massa de cada segmento segundo a tabela 2 4. Dividir o valor da massa de cada segmento por 100 ( G), tabela 3 5. Determinar as coordenadas X e Y dos CG radiais de cada segmento (tabela 4) 6. Multiplicar a massa de cada segmento G pela coordenada X (tab.5) 7. Multiplicar a massa de cada segmento G pela coordenada Y (tab.5) 8. Fazer o somatório de X . DG (tab.5) 9. Fazer o somatório de Y . DG (tab.5) 10. Dividir o somatório de X . DG pela massa total dividida por 100 para achar a coordenada final (tab.5) 11. Dividir o somatório de Y. DG pela massa total dividida por 100 para achar a coordenada final (tab.5) Procedimento para o cálculo do CG (método analítico) PROCEDIMENTO 1 Y X PROCEDIMENTOS 1 E 2 Peso dos segmentos corporais (%) Cabeça 7.8 Tronco 51 Braço 2.7 Ante-braço 1.6 Mão .6 Coxa 9.7 Perna 4.5 Pé 1.5 Localização do CG das partes(%) Cabeça 41 Tronco 42.37 Braço 42.22 Ante-braço + mão 62.88 Coxa 42.13 Perna + pé 59.42 Mão 50.6 Pé 42.9 Perna 43.3 Ante-braço 43 Tabela 1 Tabela 2 Massa das partes do corpo em Kg em decimais Cabeça 5.40 .055 Tronco 35.70 .36 Braço E. 1.89 .018 Braço D. 1.89 .018 Ante-braço E. 1.12 .011 Ante-braço D. 1.12 .011 Mão E. .42 .004 Mão D. .42 .004 Coxa E. 6.79 .068 Coxa D. 6.79 .068 Perna E. 3.15 .031 Perna D. 3.15 .031 Pé E. 1.05 .01 Pé D. 1.05 .01 Tabela 3 PROCEDIMENTOS 3 E 4 PROCEDIMENTO 5 Tabela 4 PROCEDIMENTO 5 Partes do corpo Coordenadas Cabeça ............................................... ( 1.9 , 2.7) Tronco ............................................... ( 5 , 3.1) Braço E. ............................................... ( 4.1 , 2.2) Braço D. ............................................... ( 4.1 , 2.2) Ante-braço E. ....................................... (5.2 , 3.5) Ante-braço D. ........................................ ( 5.2 , 3.5) Mão E ............................................. ( 5.2 , 5.5 ) Mão D ............................................. ( 5.2 , 5.5 ) Coxa E. ............................................... ( 8.2, 6.5) Coxa D. ............................................... ( 8.2 , 6.5) Perna E. .............................................. ( 10.5 , 8) Perna D ............................................ ( 10.5 , 8) Pe E .............................................. ( 13.6 , 7.2) Pe D ............................................... ( 13.6 , 7.2) Partes do corpo DG X Y XDG YDG Cabeça .................................. .055 1.9 2.7 .105 .148 Tronco .................................. .36 5 3.1 1.8 1.12 Braço E................................. .0189 4.1 2.2 .077 .041 Braço D................................ .0189 4.1 2.2 .077 .041 Mao E .................................. .004 5.3 5.5 .021 .022 Mao D ................................. .004 5.3 5.5 .021 .022 Antebraço E. ....................... .0154 5.2 3.5 .080 .0539 Antebraço D. ...................... .0154 5.2 3.5 .080 .0539 Coxa E................................. .068 8.2 6.5 .557 .442 Coxa D................................ .068 8.2 6.5 .557 .442 Perna E. ............................ .042 10.5 8 .441 .336 Perna D ............................ .042 10.5 8 .441 .336 Pe E .................................. .01 13.6 7.2 .136 .072 Pe D .................................. .01 13.6 7.2 .136 .072 = 4.53 = 3.20 Tabela 5 PROCEDIMENTOS 6, 7, 8 e 9 XCG = Σ(xi)(mi)/ Σ(m) YCG = Σ(yi)(mi)/ Σ(m) XCG = 4,5/0,7 YCG = 3,2/0,7 XCG = 6,5 cm YCG =4,6 cm POSICAO FINAL DO CG Determinação da posição do CG pelo método analítico Equipamento para medição do CG pelo método experimental Procedimento para o cálculo do CG (método da balança) Material 1 prancha de 2.20m X 1 m de largura com 2 apoios pontiagudos nos pés e na cabeceira 1 balança 1 bloco de madeira da mesma altura da base da balança Procedimento 1- Medir e anotar a massa corporal da pessoa; 2- Apoiar a cabeceira da prancha sobre a balança e a outra extremidade sobre o bloco de madeira e anotar a massa da mesa medida na balança; 3- Subir na prancha, adotar qualquer posição fixa e anotar a massa medida; 4- Aplicar a equação: X = ( R2 - R1) . d / P onde: X = posição do CG (em metro) R1 = medida do procedimento 2 (Kg) R2 = medida do procedimento 3 (Kg) d = distancia conhecida entre os dois apoios pontiagudos (metro) P = medida do procedimento 1 (Kg) CG relativo para várias populações GÊNERO IDADE N CG% MASC 6 a 10 32 53,7 FEM 7 a 10 21 52,6 GÊNERO IDADE N CG% CGfront CGsag MASC 18 a 23 16 57,7±0,7 0,52 0,63 FEM 18 a 23 19 56,8±0,7 0,53 0,62 GÊNERO IDADE N CG% MASC 56 a 79 19 61,3± 1,7 FEM 50 a 59 54 60,6± 2,9 FEM 60 a 69 82 60,7± 2,7 FEM 70 a 79 40 60,5± 3,0 FEM 36,3± 7,2 15 59,8± 1,4 OBESAS POSIÇÃO DO CG EM JOVENS Y(cm) X(cm) 62cm 52cm 63cm 53cm CG – Método experimental Alunas da 66ª Turma de Educação Física da UFU N Nome M. transversal M. sagital M. frontal Massa (Kg) Estatura (m) Pé (cm) CG transversal ALTURA %CG CG sagital CG frontal 1 Alexandra 31,10 35,20 33,30 45,60 1,62 22,40 0,91 56,0 1,09 1,00 2 Amanda 39,10 42,50 40,00 59,60 1,73 25,40 0,96 55,5 1,07 0,99 3 Andressa 36,40 40,40 38,00 54,70 1,69 25,80 0,95 56,1 1,09 1,01 4 Anne 37,90 42,70 40,50 60,00 1,61 22,80 0,91 56,8 1,07 1,00 5 Camila 39,80 44,50 41,20 62,20 1,72 25,30 0,94 54,8 1,09 0,99 6 Christiane 34,70 38,10 35,80 51,40 1,66 24,30 0,94 56,9 1,07 0,99 7 Dênise 38,80 43,50 40,60 59,90 1,72 25,90 0,95 55,0 1,10 1,00 8 Fabiana F. 35,60 41,70 38,50 56,50 1,60 25,00 0,89 55,6 1,10 0,99 9 Fabiana G. 38,10 43,80 40,80 61,30 1,63 23,50 0,90 55,3 1,09 0,99 10 Fabiana R. 34,70 40,50 38,20 55,20 1,60 23,00 0,88 54,9 1,09 1,00 11 Francyelle 41,50 46,60 43,70 67,40 1,66 24,10 0,92 55,4 1,07 0,98 12 Geysa 74,60 77,00 72,30 124,70 1,81 27,30 1,02 56,5 1,06 0,99 13 Heloisa 37,10 43,90 40,70 60,80 1,61 24,30 0,88 54,4 1,10 0,99 14 Jaqueline 45,80 48,60 45,20 70,90 1,71 25,20 0,99 58,1 1,07 0,98 15 Kamylla 36,20 41,50 38,90 56,90 1,64 23,40 0,90 55,2 1,09 1,00 16 Larissa 46,70 51,70 48,90 76,80 1,68 24,50 0,94 56,0 1,07 1,00 17 Marcela 41,10 44,50 41,50 62,60 1,71 25,50 0,98 57,2 1,08 0,99 18 Mariana 34,20 38,20 35,90 51,20 1,68 24,00 0,93 55,2 1,08 0,99 19 Marília 41,80 46,90 43,90 67,30 1,72 23,30 0,93 54,1 1,08 0,99 20 Meyriane 36,80 42.1 39,20 57,50 1,68 24,80 0,92 54,5 1,09 1,00 21 Suelen 36,30 41,40 38,20 56,90 1,62 23,30 0,91 56,1 1,09 0,97 22 Talita 38,70 42,00 39,50 58,50 1,73 23,90 0,96 55,8 1,08 0,99 23 Thaísa 39,30 44,20 41,10 62,50 1,61 22,70 0,92 57,3 1,08 0,98 24 Viviane 41,70 45,80 41,30 63,10 1,79 25,50 0,99 55,2 1,12 0,98 25 Yara 44,00 49,40 45,60 71,10 1,73 26,00 0,94 54,4 1,09 0,99 Média 40,08 44,78 41,71 62,98 1,68 24,45 0,93 55,7 1,08 0,99 Desvio padrao 8,07 7,80 7,19 14,54 0,06 1,24 0,04 1,0 0,01 0,01 Valor máximo 74,60 77,00 72,30 124,70 1,81 27,30 1,02 58,1 1,12 1,01 Valor mínimo 31,10 35,20 33,30 45,60 1,60 22,40 0,88 54,1 1,06 0,97 CV(%) 20,1 17,4 17,2 23,1 3,5 5,1 3,9 1,8 1,2 0,9 CG – Método Experimental Alunos da 66ª Turma de Educação Física da UFU N Nome M. transversal M. sagital M. frontal Massa (Kg) Estatura (m) Pé (cm) CG transversal ALTURA% CG CG sagital CG frontal 1 César 40,90 45,10 41,95 63,80 1,73 26,20 0,95 55,1 1,08 0,99 2 Daniel 44,20 46,85 43,10 69,00 1,74 25,50 0,98 56,1 1,05 0,94 3 Eduardo 46,40 50,45 45,80 71,90 1,78 25,50 1,00 56,0 1,11 0,98 4 Éric 46,50 50,60 45,50 72,40 1,77 25,50 0,99 56,1 1,10 0,97 5 Franciel 36,80 42,10 39,00 57,60 1,63 24,90 0,91 56,1 1,10 0,99 6 Glauco 39,80 44,60 41,50 61,65 1,72 25,40 0,95 55,3 1,10 1,01 7 Gustavo 47,85 52,80 48,70 76,80 1,71 27,20 0,97 56,8 1,10 0,99 8 Hudson 49,95 52,50 46,60 74,60 1,87 27,60 1,06 56,4 1,12 0,97 9 Hygor 44,70 50,50 45,80 71,60 1,71 26,20 0,95 55,8 1,11 0,98 10 Leonardo 56,70 53,30 49,15 77,80 1,81 26,50 1,18 65,4 1,10 0,99 11 Luiz fernado 49,60 54,10 50,10 80,00 1,74 25,40 0,98 56,0 1,09 0,99 12 Maurício 51,25 56,15 50,55 81,55 1,81 27,00 1,00 55,1 1,12 0,98 13 Raphael 51,20 54,30 50,85 80,00 1,78 27,60 1,01 57,0 1,09 1,01 14 Renato 45,60 49,10 45,60 71,15 1,75 26,20 0,99 56,3 1,08 0,99 15 Rodrigo 50,40 55,30 49,50 79,90 1,80 29,50 1,00 55,3 1,12 0,97 16 Tiago 62,70 63,60 56,60 94,65 1,97 30,00 1,10 55,7 1,12 0,97 17 Túlio 52,90 58,40 54,50 87,15 1,74 25,90 0,97 55,8 1,10 1,01 18 Vinícius H. 38,80 43,40 40,50 60,60 1,70 26,30 0,93 55,0 1,08 0,99 19 Vinícius V. 50,75 58,70 52,50 86,70 1,69 26,40 0,93 54,8 1,11 0,97 Média 47,74 51,68 47,25 74,68 1,76 26,57 0,99 56,3 1,10 0,98 Desvio padrao 6,32 5,65 4,79 9,69 0,07 1,35 0,06 2,3 0,02 0,02 Valor máximo 62,70 63,60 56,60 94,65 1,97 30,00 1,18 65,4 1,12 1,01 Valor mínimo 36,80 42,10 39,00 57,60 1,63 24,90 0,91 54,8 1,05 0,94 CV(%) 13,2 10,9 10,1 13,0 4,2 5,1 6,4 4,0 1,5 1,6 10 20 30 05 15 25 30 25 20 10 05 15 26,57 cm 24,45 cm (0,99 ; 1,08) Alunas X Y (0,98 ; 1,10) Alunos Coordenadas dos CGs Frontal e Sagital Método Experimental 0 50 100 1,50 2,00 1,25 1,75 Alunas (1,68m ; 55,7%) Y(m) X(m) Altura e altura % do CG transversal Método Experimental 1,50 2,00 1,25 1,75 1,00 1,00 Alunos (1,76m ; 56,6%) 0,93m 0,99m EXERCÍCIOS 5) CALCULE O CG DE UM GRUPO DE 40 ADULTOS (20 homens e 20 mulheres) PELO MÉTODO EXPERIMENTAL EM DIFERENTES POSIÇÕES. 6) CALCULE O CG CORPORAL PELO MÉTODO ANALÍTICO, DE UMA FIGURA HUMANA À SUA ESCOLHA.
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