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Anatomia humana/origem inserção ação/planos eixos/eletromiografia/musculação

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Samuel Lima
Bacharel em Educação Física
Pós – graduado em Nutrição Esportiva e Clínica
Pós – graduado em Fisiologia do Exercício e Prescrição de Treinamento
Personal Trainer
ANATOMIA HUMANA
O que é anatomia humana?
É um campo especial dentro da anatomia que estuda macroscopicamente a constituição e o desenvolvimento dos seres organizados, ou ainda, é a ciência que estuda a estrutura do corpo (Tortora. Corpo humano , fundamentos de anatomia e fisiologia, 6ª edição)
DIVISÃO DO CORPO HUMANO
Cabeça (crânio)
Pescoço
Tronco (tórax, abdomên)
Membros: 
Superiores (braço, antebraço e mãos)
Inferiores (coxa, perna, pés)
Posição anatômica
É a posição ereta, com a face direcionada para frente, membros superiores nas laterais do corpo, palmas direcionadas para frente e dedos da mão e polegares estendidos.
EIXOS
Eixo sagital
Está localizado no plano sagital, estende-se horizontalmente na direção ântero-posterior. Os movimentos de abdução e adução ocorrem sobre este eixo num plano coronal.
Eixo coronal
Está localizado no plano coronal, estende-se na direção látero-lateral. Os movimentos de flexão e extensão ocorrem sobre este eixo num plano sagital.
Eixo longitudinal
Estende-se verticalmente na direção crânio-caudal. Os movimentos de rotação media e lateral e de abdução e adução horizontal do ombro ocorrem sobre este eixo num plano transverso.
PLANOS
Plano sagital
É vertical e estende-se na direção ântero-posterior. Seu nome deriva da direção da sutura sagital do crânio. Também pode ser denominado plano ântero-posterior. O plano sagital divide o corpo nas metades direita e esquerda.
Plano coronal
É vertical e estende-se na direção látero-lateral. Seu nome deriva da direção da sutura coronal do crânio. Também denominado plano frontal e divide o corpo nas porções anterior e posterior.
Plano transversal
É horizontal e divide o corpo nas porções superior (craniana) e inferior (caudal).
MÚSCULOS MEMBROS SUPERIORES
Origem, inserção e ação
Músculo Peitoral Maior Superior
Origem das fibras superiores: superfície anterior da metade esternal da clavícula.
Inserção das fibras superiores: crista do tubérculo maior do úmero.
Ação das fibras superiores: flexão, rotação medial e adução horizontal.
Músculo Peitoral Maior inferior
Origem das fibras inferiores: esterno, cartilagens de seis ou sete costelas.
Inserção das fibras inferiores: crista do tubérculo maior do úmero.
Ação das fibras inferiores: deprimem a cintura escapular por causa da fixação no úmero e aduzem obliquamente o úmero para baixo.
MÁXIMA ATIVAÇÃO DE UNIDADE MOTORA POR ELETRONEUROMIOGRAFIA
PEITORAL MAIOR
SUPINO DECLINADO COM HALTERES		93%
SUPINO DECLINADO COM BARRA 			89%
FLEXÃO DE BRAÇOS ENTRE DOIS BANCOS		88%
SUPINO RETO COM HALTERES			87%
SUPINO RETO COM BARRA				85%
CRUCIFIXO RETO					84%
Músculo Peitoral menor
Origem: terceira a quinta costelas, próximo da cartilagem.
Inserção: processo coracóide da escápula.
Ação: traciona o ombro para frente e para baixo.
MÁXIMA ATIVAÇÃO DE UNIDADE MOTORA POR ELETRONEUROMIOGRAFIA
PEITORAL MENOR
SUPINO INCLINADO COM HALTERES		91%
SUPINO INCLINADO COM BARRA			85%
CRUCIFIXO INCLINADO				83%
SUPINO INCLINADO (BARRA SMITH)		81%
Músculo Infra-espinhal
Origem: dois terços mediais da fossa infra-espinhal da escápula.
Inserção: faceta medial do tubérculo maior do úmero e cápsula da articulação do ombro.
Ação: roda lateralmente a articulação do ombro e estabiliza a cabeça do úmero na cavidade glenóide durante movimentos dessa articulação.
Músculo Redondo Menor
Origem: dois terços superiores, superfícies dorsais do bordo lateral da escápula.
Inserção: faceta inferior do tubérculo maior do úmero e cápsula do ombro.
Ação: roda lateralmente a articulação do ombro e estabiliza a cabeça do úmero na cavidade glenóide durante movimentos dessa articulação.
Músculo Redondo Maior
Origem: superfícies dorsais do ângulo inferior e terço inferior da borda lateral da escápula.
Inserção: crista do tubérculo menor do úmero.
Ação: roda medialmente, aduz e estende a articulação do ombro.
Músculo Subescapular
Origem: fossa subescapular da escápula.
Inserção: tubérculo menor do úmero e cápsula da articulação do ombro.
Ação: roda medialmente a articulação do ombro e estabiliza a cabeça do úmero na cavidade glenóide durante os movimentos dessa articulação.
Músculo Grande Dorsal
Origem: processos espinhosos das últimas seis vértebras torácicas, três ou quatro últimas costelas, através das fácias toracolombar a partir das vértebras lombares e sacrais e terço posterior da crista ilíaca e uma cobertura do ângulo inferior da escápula.
Inserção: sulco intertubercular do úmero.
Ação: rotação medial, adução e extensão da articulação do ombro.
MÁXIMA ATIVAÇÃO DE UNIDADE MOTORA POR ELETRONEUROMIOGRAFIA
LATÍSSIMO DO DORSO
REMADA CURVADA					93%
REMADA ALTERNADA				91%
REMADA CAVALINHO				89%
PUXADOR PELA FRENTE				86%
REMADA SENTADO					83%
Músculos Rombóides Maior e Menor
Origem do maior: processos espinhosos da segunda a quinta vértebras torácicas.
Inserção do maior: por fixações fibrosas até a borda medial da escápula, entre a espinha e o ângulo inferior.
Origem do menor: ligamento da nuca, processos espinhosos da sétima vertebra cervical e primeira vértebra torácica.
Inserção do menor: borda medial à raiz da espinha da escápula.
Ação: aduzem e elevam a escápula e rodam-na de modo que a cavidade glenóide assume a direção caudal.
Músculo Levantador da Escápula
Origem: processos transversos das primeiras quatro vértebras cervicais.
Inserção: borda medial da escápula, entre o ângulo e a raiz da espinha da escápula.
Ação: elevação e auxílio na rotação para baixo da escápula.
Músculo Trapézio
Origem das fibras superiores: protuberância occipital externa, terço medial da linha nucal superior, ligamento da nuca e processo espinhoso da sétima vértebra cervical.
Origem das fibras médias: processos espinhosos da primeira à quinta vértebras torácicas.
Origem das fibras inferiores: processos espinhosos da 6ª a 12ª vértebras torácicas.
Inserção das fibras superiores: terço lateral da clavícula e do acrômio.
Inserção das fibras médias: margem medial do acrômio e lábio superior da espinha da escápula.
Inserção das fibras inferiores: tubérculo no ápice da espinha da escápula.
Ação: com a origem fixa, há adução da escápula, realizada principalmente pelas fibras médias, com estabilização das fibras superiores e inferiores. Ocorre também rotação da escápula, de modo que a cavidade glenóide assume uma direção cefálica, realizada principalmente pelas fibras superiores e inferiores, com estabilização das fibras médias. Além disso, as fibras superiores elevam e as inferiores deprimem a escápula. Com a inserção fixa e atuando unilateralmente, as fibras superiores estendem, fixam lateralmente e rodam a cabeça e as juntas das vértebras cervicais, de modo que a face gira para o lado oposto.
Músculo Deltóide
Origem das fibras anteriores: borda anterior, superfície superior e terço lateral da clavícula.
Origem das fibras médias: margem lateral e superfície superior do acrômio.
Origem das fibras posteriores: lábio inferior da borda posterior da espinha da escápula.
Inserção: tuberosidade deltóide do úmero.
Ação: abdução da articulação do ombro, realizada principalmente pelas fibras médias, com estabilização das fibras anteriores e posteriores. Além disso, as fibras anteriores flexionam-se e, na posição de supinação, rodam medialmente a articulação do ombro. As fibras posteriores estendem-se e, na posição de pronação, rodam lateralmente a articulação do ombro.
Músculo Supra-espinhal
Origem: fossa supre-espinhal da escápula, dois terços mediais.
Inserção: tubérculo maior do úmero, cápsula da articulação do ombro.
Ação: abdução da articulação do ombro, de 0º a 60º.
Músculo Serrátil
Origem: oito ou nove costelas superiores.
Inserção: bordo medial, superfície costal da escápula.
Ação: abdução e rotação escapular (para cima pelas fibrassuperiores e para baixo pelas fibras inferiores).
Músculo Coracobraquial
Origem: ápice do processo coracóide da escápula.
Inserção: parte média da diáfise do úmero, oposta à tuberosidade deltóide.
Ação: flexão e adução da articulação do ombro.
Músculo Bíceps (cabeça longa)
Origem: tubérculo supraglenóide da escápula.
Inserção: tuberosidade do rádio e fáscia bicipital.
Ação: flexão e auxílio na abdução da articulação do ombro.
EMG BÍCEPS BRAQUIAL
PORÇÃO LONGA
Músculo Bíceps (cabeça curta)
Origem: ápice do processo coracóide da escápula.
Inserção: tuberosidade do rádio e fáscia bicipital.
Ação: flexão e auxílio na adução da articulação do ombro.
Músculo Braquial
Origem: metade distal da superfície anterior do úmero e septo intermuscular medial e lateral.
Inserção: tuberosidade e processo coronóide da ulna.
Ação: flexiona o cotovelo.
Músculo Braquiorradial
Origem: dois terços proximais da crista supracondilar lateral do úmero e septo intermuscular lateral.
Inserção: lado lateral da base do processo estilóide do rádio.
Ação: flexiona a articulação do cotovelo e auxilia na pronação e supinação do antebraço quando há resistência a esses movimentos.
Músculo Tríceps (cabeça longa)
Origem: tubérculo infraglenóide da escápula.
Inserção: olécrano da ulna, fáscia antebraquial.
Ação: adução e extensão do ombro, extensão de cotovelo.
Músculo Tríceps (cabeça curta)
Origem: superfícies lateral e posterior da metade proximal do corpo do úmero e septo inter-muscular lateral.
Inserção: olécrano da ulna, fáscia antebraquial.
Ação: extensão do cotovelo.
Músculo Tríceps (cabeça medial)
Origem: dois terços distais das superfícies medial e posterior do úmero, abaixo do sulco radial, e a partir do septo intermuscular medial.
Inserção: olécrano da ulna, fáscia antebraquial.
Ação: extensão do cotovelo.
EMG TRÍCEPS BRAQUIAL
PORÇÃO LATERAL
Músculo Ancôneo
Origem: epicôndilo lateral, superfície posterior.
Inserção: lado lateral do olécrano e quarto superior da superfície posterior do corpo da ulna.
Ação: extensão do cotovelo e pode estabilizar a ulna durante a pronação e a supinação.
Músculo Reto do Abdomên
Origem: crista e sínfise púbica.
Inserção: cartilagens costais da quinta a sétima costela e processo xifóide do esterno.
Ação: flexiona a coluna vertebral aproximando o tórax e a pelve anteriormente.
Músculo Oblíquo Externo
Origem Superior: Face externa das 7 últimas costelas. 
Origem Inferior: ½ anterior da crista ilíaca, EIAS, tubérculo do púbis e linha alba. 
Ação: 
Contração Unilateral: Rotação com tórax girando para o lado oposto 
Contração Bilateral: Flexão do tronco e aumento da pressão intra-abdominal 
Músculo Oblíquo Interno
Origem: 3 últimas cartilagens costais, crista do púbis e linha alba. 
Inserção: Crista ilíaca, EIAS e ligamento inguinal. 
Ação: Idem ao Oblíquo Externo, porém realiza rotação do tórax para o mesmo lado. 
Músculo Transverso do Abdome
Origem: Face interna das últimas 6 cartilagens costais, fáscia toracolombar, crista ilíaca e ligamento inguinal. 
Inserção: Linha alba e crista do púbis. 
Ação: Aumento da pressão intra-abdominal e estabilização da coluna lombar.
Músculo Quadrado Lombar
Origem: 12ª costela e processo transverso da 1ª a 4ª vértebras lombares. 
Inserção: Crista ilíaca e ligamento ileolombar.
Ação: Inclinação homolateral do tronco e depressão da 12ª costela. 
Músculo Iliopsoas
Ilíaco
Origem: 2/3 superiores da fossa ilíaca, crista ilíaca e asa do sacro. 
Inserção : Trocânter menor. 
Ação: Flexão de quadril, anteroversão da pelve e flexão da coluna lombar (30° - 90°). 
Psoas Maior
Origem: Processo transverso das vértebras lombares, corpos e discos intervertebrais das últimas torácicas e todas lombares. 
Inserção: Trocânter menor. 
Ação: Flexão da coxa, flexão da coluna lombar (30° - 90°) e inclinação homolateral. 
Músculo Quadríceps
Reto femural
Origem: espinha ilíaca ântero-inferior.
Vasto lateral
Origem: trocânter maior, linha áspera, linha intertrocantérica e tuberosidade glútea.
Vasto intermédio
Origem: 2/3 proximais da face anterior do fêmur e ½ distal da linha áspera.
Vasto medial: linha áspera e intertrocantérica.
Inserção: patela, e através do ligamento patelar, até a tuberosidade da tíbia.
Ação: extensão do joelho e o reto femural realiza flexão de quadril, o vasto medial realiza rotação medial e vasto lateral rotação lateral.
MÁXIMA ATIVAÇÃO DE UNIDADE MOTORA POR ELETRONEUROMIOGRAFIA
RETO FEMURAL
AGACHAMENTO 90º					88%	
CADEIRA EXTENSORA					86%
AGACHAMENTO RACK					78%
LEG PRESS 110º						76%
AGACHAMENTO NA BARRA SMITH 90º 			60%
ESCAMILLA 2001 CATERISANO 2002
 AGACHAMENTO
 
FORAM COMPARADAS TODAS AS POSSÍVEIS MUDANÇAS NO POSICIONAMENTO DOS PÉS.
RESULTADO....
NÃO EXISTE DIFERENÇA NO RECRUTAMENTO MUSCULAR TANTO PARA QUADRÍCEPS, QUANTO PARA ISQUITOBIAIS E GASTROCNÊMIO.
ANDERSON & BEHM 2005
AGACHAMENTO EM PLATAFORMA DE INSTABILIDADE
- VASTO LATERAL
DESPREZÍVEL
- BÍCEPS FEMURAL
DESPREZÍVEL
- SÓLEO
AUMENTO ABSURDO
PROVA QUE O EQUILÍBIO DO INDIVÍDUO MUDA..
O AUMENTO DO RECRUTAMENTO MUSCULAR NÃO
ANDERSON & BEHM 2005
AGACHAMENTO EM PLATAFORMA DE INSTABILIDADE 
ELETROMIOGRAFIA DO TRONCO
APRESENTOU UM AUMENTO NA SOLICITAÇÃO MUSCULAR DE MÚSCULOS POSTURAIS E ESTABILIZADORES
- MULTIFÍDEOS
-ERETOR ESPINHA
 - ABDOMEN
Músculo Bíceps Femural
Origem (cabeça longa): tuberosidade isquiática e ligamento sacrotuberal.
Origem (cabeça curta): lábio lateral da linha áspera.
Inserção: cabeça da fíbula e côndilo lateral da tíbia. 
Ação: extensão do quadril, flexão do joelho e rotação lateral da coxa.
MÁXIMA ATIVAÇÃO DE UNIDADE MOTORA POR ELETRONEUROMIOGRAFIA
BÍCEPS FEMURAL
FLEXÃO DE JOELHO EM PÉ					82%
CAMA FLEXORA						71%
CADEIRA FLEXORA						56%
STIFF 							56%
Músculo Semitendíneo
Origem: tuberosidade isquiática
Inserção: superfície medial da tíbia.
Ação: extensão do quadril, flexão do joelho e roda medialmente o joelho.
MÁXIMA ATIVAÇÃO DE UNIDADE MOTORA POR ELETRONEUROMIOGRAFIA
SEMITENDÍNEO
CADEIRA FLEXORA						83%
FLEXÃO DE JOELHO EM PÉ					79%
CAMA FLEXORA						70%
STIFF							63%
Músculo Semimembranáceo
Origem: tuberosidade isquiática.
Inserção: côndilo medial da tíbia.
Ação: extensão do quadril, flexão do joelho e rotação medial do joelho.
ISQUIOTIBIAIS
CADEIA CINÉTICA ABERTA (BANCOS FLEXORES SENTADO E DEITADO)
NÃO EXISTE DIFERENÇA SIGNIFICATIVA ENTRE BANCOS FLEXORES
O Agachamento 
Solicitação Muscular 
- Isquiotibiais 23%
- Adutores 31% 
Cadeira Flexora e Stiff
-Isquitobiais 80 a 90%
 STIFF 
ATIVAÇÃO ISQUIOTIBIAIS 
LEVA GLÚTEO GRATUITAMENTE
APROXIMADAMENTE 80% ATIVAÇÃO
STIFF BARRA MARCHETTI et al 2007
Músculos Adutores do Quadril
São os seguintes músculos: 
Músculo PECTÍNEO
Músculo ADUTOR MAGNO
Músculo GRÁCIL 
Músculo ADUTOR CURTO
Músculo ADUTOR LONGO
Músculo Pectíneo
Origem: superfície do ramo superior do púbis
Inserção: linha pectínea do fêmur
Músculo Adutor Magno
Origem: ramo púbico inferior, ramo do ísquio e tuberosidade isquiática.
Inserção: medial à tuberosidade glútea.
Músculo Grácil
Origem: metade inferior da sínfise púbica.
Inserção: superfície media do corpo da tíbia distal ao côndilo.
Músculo Adutor Curto
Origem: superfície externa do ramo inferior do púbis.
Inserção: dois terços distais da linha pectínea.
Músculo Adutor Longo
Origem: superfície anterior do púbis no nível da junção da crista e da sínfise.
Inserção: terço médio do lábio medial da linha áspera.
Músculos Adutores do Quadril
Ação: todos os músculos citados aduzem a articulação do quadril.
Músculos Rotadores Laterais do Quadril
São os seguintes músculos:
Músculo PIRIFORME
Músculo QUADRADO FEMURAL
Músculo OBTURADOR INTERNO
Músculo OBTURADOR EXTERNO
Músculo GÊMEO SUPERIOR
Músculo GÊMEO INFERIOR
Músculos Rotadores Laterais do Quadril
Ação: todos os músculos citados rodam lateralmente a articulação do quadril. Além disso os músculos piriforme, obturador interno e gêmeos auxiliam na abdução quando o quadril estiver flexionado.
MúsculoGlúteo Máximo
Origem: linha glútea posterior do íleo, sacro, cóccix e ligamento sacrotuberal.
Inserção: trato íleotibial da fáscia láta e tuberosidade glútea do fêmur.
Ação: extensão e rotação lateral do quadril.
Músculo Glúteo Médio
Origem: face externa do ílio, entre as linhas glúteas anterior e inferior.
Inserção: trocânter maior.
Ação: abduz e roda medialmente a coxa.
Músculo Glúteo Mínimo
Origem: superfície externa do ílio, entre as linhas glúteas anterior e inferior.
Inserção: trocânter maior.
Ação: abdução e rotação medial da coxa. As fibras anteriores auxiliam na flexão de quadril.
ESTRATÉGIA PARA MELHOR ATIVAÇÃO GLÚTEA
- Exercícios com caneleira 
30% ativação
CAMINHAR RAPIDAMENTE NA ESTEIRA
- 40% ATIVAÇÃO
AGACHAMENTO BARONE et. al. 2008
■ COMPLETO
■ PARCIAL
AGACHAMENTO 
PARCIAL
COMPLETO
EXERCÍCIO PARA MELHOR ATIVAÇÃO GLÚTEA
LIMITE DO DISCO ATÉ 
5000N = A 500KILOS
 (STALLARD, 1995) 
AGACHAMENTO - 90% ATIVAÇÃO MUSCULAR
SOBRECARGA LOMBAR
3,5 X PESO UTILIZADO
A MONOBRA DE VALSALVA DIMINUI A COMPRESSÃO DISCAL EM ATÉ 30%
126
EXERCÍCIO PARA MELHOR ATIVAÇÃO GLÚTEA
 LIMITE DO DISCO ATÉ
 5000N = 500KILOS
 (STALLARD, 1995) 
STIFF – 80 A 90% ATIVAÇÃO MUSCULAR
SOBRECARGA LOMBAR 
4,5 X PESO UTILIZADO
A MONOBRA DE VALSALVA DIMINUI A COMPRESSÃO DISCAL EM ATÉ 30%
Músculo Poplíteo
Origem: parte anterior do sulco no côndilo lateral do fêmur e ligamento poplíteo oblíquo da junta do joelho.
Inserção: área triangular proximal à linha solear na superfície posterior da tíbia.
Ação: roda medialmente e flexiona o joelho.
Músculo Gastrocnêmio
Origem ( cabeça medial): côndilo medial do fêmur.
Origem ( cabeça lateral): côndilo lateral do fêmur.
Inserção: calcâneo.
Ação: flexão do joelho e flexão plantar do tornozelo.
Músculo Sóleo
Origem: 1/3 intermédio da face medial da tíbia e cabeça da fíbula.
Inserção: calcâneo (tendão dos gastrocnêmios).
Ação: flexão plantar do tornozelo.
SGNORILE 2002
REALIZAR O EXERCÍCIO SENTADO PARA MAIOR ÊNFASE EM SÓLEO E MENOR PARA GASTROCNÊMIO.
Músculo Tibial Anterior
Origem: côndilo lateral da tíbia.
Inserção: superfície medial e plantar do osso cuneiforme medial, base do osso metatarsal I.
Ação: dorso-flexão do tornozelo e auxilia na inversão do pé.
SAMUEL NAZÁRIO DE LIMA
EMAIL: SAMUELPERSONALTRAINER@GMAIL.COM
TELEFONE: 8412-3943
INSTAGRAM: @samuelpersonaltrainer
93%89%88%87%85%84%78%80%82%84%86%88%90%92%94%DECLINADO HALTERESDECLINADO BARRAFLEXÃO ENTRE 
BANCOS
SUPINO RETO HALTERESSUPINO RETO BARRACRUCIFIXO RETO
Gráf1
	DECLINADO HALTERES
	DECLINADO BARRA
	FLEXÃO ENTRE BANCOS
	SUPINO RETO HALTERES
	SUPINO RETO BARRA
	CRUCIFIXO RETO
DECLINADO HALTERES
0.93
0.89
0.88
0.87
0.85
0.84
Plan1
		DECLINADO HALTERES	DECLINADO BARRA	FLEXÃO ENTRE BANCOS	SUPINO RETO HALTERES	SUPINO RETO BARRA	CRUCIFIXO RETO
	DECLINADO HALTERES	93%
	DECLINADO BARRA	89%
	FLEXÃO ENTRE BANCOS	88%
	SUPINO RETO HALTERES	87%
	SUPINO RETO BARRA	85%
	CRUCIFIXO RETO	84%
		Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
91%85%83%81%76%78%80%82%84%86%88%90%92%SUPINO INCLINADO HALTERESSUPINO INCLINADO BARRACRUCIFIXO INCLINADOSUPINO INCLINADO SMITH
Gráf1
	SUPINO INCLINADO HALTERES
	SUPINO INCLINADO BARRA
	CRUCIFIXO INCLINADO
	SUPINO INCLINADO SMITH
SUPINO INCLINADO HALTERES
0.91
0.85
0.83
0.81
Plan1
		SUPINO INCLINADO HALTERES	SUPINO INCLINADO BARRA	CRUCIFIXO INCLINADO	SUPINO INCLINADO SMITH
	SUPINO INCLINADO HALTERES	91%
	SUPINO INCLINADO BARRA	85%
	CRUCIFIXO INCLINADO	83%
	SUPINO INCLINADO SMITH	81%
		Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%100%PUXADA FRENTEPUXADA TRÁSPUXADA TRIÂNGULO
100%78%65%50%20%72%50%20%70%
GRANDE DORSALPEITORALDELTÓIDE
Gráf1
	PUXADA FRENTE	PUXADA FRENTE	PUXADA FRENTE
	PUXADA TRÁS	PUXADA TRÁS	PUXADA TRÁS
	PUXADA TRIÂNGULO	PUXADA TRIÂNGULO	PUXADA TRIÂNGULO
GRANDE DORSAL
PEITORAL
DELTÓIDE
1
0.5
0.5
0.78
0.2
0.2
0.65
0.72
0.7
Plan1
		GRANDE DORSAL	PEITORAL	DELTÓIDE
	PUXADA FRENTE	100%	50%	50%
	PUXADA TRÁS	78%	20%	20%
	PUXADA TRIÂNGULO	65%	72%	70%
		Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
93%91%89%86%83%78%80%82%84%86%88%90%92%94%REMADA
CURVADA
REMADA
ALTERNADA
REMADA
CAVALHINHO
PUXADOR
FRENTE
REMADA
SENTADO
Gráf1
	REMADA CURVADA
	REMADA ALTERNADA
	REMADA CAVALHINHO
	PUXADOR FRENTE
	REMADA SENTADO
REMADA CURVADA
0.93
0.91
0.89
0.86
0.83
Plan1
		REMADA CURVADA	REMADA ALTERNADA	REMADA CAVALHINHO	PUXADOR FRENTE	REMADA SENTADO
	REMADA CURVADA	93%
	REMADA ALTERNADA	91%
	REMADA CAVALHINHO	89%
	PUXADOR FRENTE	86%
	REMADA SENTADO	83%
		Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
Gráf1
	DESENV. FRENTE HALTER
	ELEV. FRONTAL EM PÉ HALTER
	DESENV. FRENTE SENTADO BARRA
Série 1
EMG DELTÓIDE ANTERIOR
0.79
0.73
0.61
Plan1
		Série 1	Série 2	Série 3
	DESENV. FRENTE HALTER	79%
	ELEV. FRONTAL EM PÉ HALTER	73%
	DESENV. FRENTE SENTADO BARRA	61%
		Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
Gráf1
	ELEV. LATERAL INCLINADO
	ELEV. LATERAL EM PÉ
	ELEV. LATERAL SENTADO
	ELEV. LATERAL NO CABO
Série 1
EMG DELTÓIDE MEDIAL
0.86
0.83
0.52
0.47
Plan1
		Série 1	Série 2	Série 3
	ELEV. LATERAL INCLINADO	86%
	ELEV. LATERAL EM PÉ	83%
	ELEV. LATERAL SENTADO	52%
	ELEV. LATERAL NO CABO	47%
Gráf1
	CRUCIFIXO INVERSO EM PÉ
	CRUCIFIXO INVERSO SENTADO
Série 1
EMG DELTÓIDE POSTERIOR
0.85
0.83
Plan1
		Série 1	Série 2	Série 3
	CRUCIFIXO INVERSO EM PÉ	85%
	CRUCIFIXO INVERSO SENTADO	83%
90%88%86%84%80%63%61%0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%100%
ROSCA SCOTT COM BARRAROSCA ALTERNADA INCLINADAROSCA DIRETA BARRA PEGADA FECHADAROSCA ALTERNADA HALTERROSCA CONCENTRADA HALTERROSCA DIRETA BARRA PEGADA ABERTAROSCA DIRETA BARRA W PEGADA ABERTA
Gráf1
	ROSCA SCOTT COM BARRA
	ROSCA ALTERNADA INCLINADA
	ROSCA DIRETA BARRA PEGADA FECHADA
	ROSCA ALTERNADA HALTER
	ROSCA CONCENTRADA HALTER
	ROSCA DIRETA BARRA PEGADA ABERTA
	ROSCA DIRETA BARRA W PEGADA ABERTA
ROSCA SCOTT COM BARRA
0.9
0.88
0.86
0.84
0.8
0.63
0.61
Plan1
		ROSCA SCOTT COM BARRA	ROSCA ALTERNADA INCLINADA	ROSCA DIRETA BARRA PEGADA FECHADA	ROSCA CONCENTRADA HLATER	ROSCA DIRETA BARRA PEGADA ABERTA	ROSCA DIRETA BARRA W PEGADA ABERTA
	ROSCA SCOTT COM BARRA	90%
	ROSCA ALTERNADA INCLINADA	88%
	ROSCA DIRETA BARRA PEGADA FECHADA	86%
	ROSCA ALTERNADA HALTER	84%
	ROSCA CONCENTRADA HALTER	80%
	ROSCA DIRETA BARRA PEGADA ABERTA	63%
	ROSCA DIRETA BARRA W PEGADA ABERTA	61%
90%88%86%84%80%63%0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%100%
TESTA INCLINADO BARRAPOLIA ALTA BARRA TRIANGULARMERGULHO ENTRE BANCOSPOLIA ALTA UNILATERAL INVERSAFRANCÊS CORDAFRANCÊS UNILATERAL SENTADO 
Gráf1
	TESTA INCLINADO BARRA
	POLIA ALTA BARRA TRIANGULAR
	MERGULHO ENTRE BANCOS
	POLIA ALTA UNILATERAL INVERSA
	FRANCÊS CORDA
	FRANCÊS UNILATERAL SENTADO
Colunas1
0.9
0.88
0.86
0.84
0.8
0.63
Plan1
		Colunas1	Colunas2	Colunas3	Colunas4	Colunas5	Colunas6
	TESTA INCLINADO BARRA	90%
	POLIA ALTA BARRA TRIANGULAR	88%
	MERGULHO ENTRE BANCOS	86%
	POLIA ALTA UNILATERAL INVERSA	84%
	FRANCÊS CORDA	80%
	FRANCÊS UNILATERAL SENTADO	63%
Gráf1
	AGACHAMENTO 90º
	CADEIRA EXTENSORA
	AGACHAMENTO RACK
	LEG PRESS 110º
	AGACHAMENTO SMITH 90º
Série 1
0.88
0.86
0.78
0.76
0.6
Plan1
		Série 1	Série 2	Série 3
	AGACHAMENTO 90º	88%
	CADEIRA EXTENSORA	86%
	AGACHAMENTO RACK	78%
	LEG PRESS 110º	76%
	AGACHAMENTO SMITH 90º	60%
		Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
Gráf1
	FLEXÃO DE JOELHO EM PÉ
	CAMA FLEXORA
	CADEIRA FLEXORA
	STIFF
Série 1
0.82
0.71
0.56
0.56
Plan1
		Série 1	Série 2	Série 3
	FLEXÃO DE JOELHO EM PÉ	82%
	CAMA FLEXORA	71%
	CADEIRA FLEXORA	56%
	STIFF	56%
		Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
Gráf1
	CADEIRA FLEXORA
	FLEXÃO DE JOELHO EM PÉ
	CAMA FLEXORA
	STIFF
Série 1
0.83
0.79
0.7
0.63
Plan1
		Série 1	Série 2	Série 3
	CADEIRA FLEXORA83%
	FLEXÃO DE JOELHO EM PÉ	79%
	CAMA FLEXORA	70%
	STIFF	63%
		Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
Gráf1
	QUADRÍCEPS BAIXA ATIVAÇÃO
	GLÚTEOS ALTA ATIVAÇÃO
	ISQUIOTIBIAIS
	ERETOR DA ESPINHA ALTA ATIVAÇÃO
Série 1
STIFF BARRA
0.8
0.9
0.75
Plan1
		Série 1	Série 2	Série 3
	QUADRÍCEPS BAIXA ATIVAÇÃO
	GLÚTEOS ALTA ATIVAÇÃO	80%
	ISQUIOTIBIAIS	90%
	ERETOR DA ESPINHA ALTA ATIVAÇÃO	75%
		Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
Gráf1
	RETO FEMURAL	RETO FEMURAL
	VASTO LATERAL	VASTO LATERAL
	VASTO MEDIAL	VASTO MEDIAL
	SEMITENDINOSO	SEMITENDINOSO
	GLÚTEO MÉDIO	GLÚTEO MÉDIO
	ADUTOR	ADUTOR
Série 1
Série 2
0.679
0.643
0.862
0.537
0.891
0.554
0.381
0.232
0.744
0.5031
0.345
0.316
Plan1
		Série 1	Série 2	Série 3
	RETO FEMURAL	68%	64%
	VASTO LATERAL	86%	54%
	VASTO MEDIAL	89%	55%
	SEMITENDINOSO	38%	23%
	GLÚTEO MÉDIO	74%	50%
	ADUTOR	35%	32%
		Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
Gráf1
	GLÚTEO
	GLÚTEO
Série 1
0.5
0.9
Plan1
		Série 1	Série 2	Série 3
	GLÚTEO	50%
	GLÚTEO	90%
		Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
Gráf1
	BURRINHO
	EM PÉ UNILATERAL
	EM PÉ
	SENTADO
Série 1
GASTROCNÊMIO
0.8
0.79
0.68
0.61
Plan1
		Série 1	Série 2	Série 3
	BURRINHO	80%
	EM PÉ UNILATERAL	79%
	EM PÉ	68%
	SENTADO	61%
		Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.

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