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Captulo8_Wilker_Souza_e_Lucas_Brenner_20200605073814

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Governança de T.I
Professor: Rogério A Bonatti
Nome dos alunos: Wilker Souza e Lucas Brenner
 
Modelo de Capacidade de Processo do COBIT 5.
O capítulo inicia-se citando modelos que medem os processos de TI de uma organização para definir em qual estado de maturidade eles estão, algo de fato interessante pois com este processo é possível atingir o nível de maturidade desejado, assim, levando a organização para um maior grau de relevância em seus serviços. Trazendo o texto para o assunto principal, é citado que o Cobit 5 inclui um modelo de capacidade de processo, modelo esse que levará as organizações a atingir objetivos gerais de avaliação de processo e apoio a melhoria de processo, então, levando meios para medir o desempenho de qualquer um dos processos e permitindo a identificação das áreas que precisam ser melhoradas, o que é algo de extrema importância, pois organizações necessitam de melhoria contínua e identificação do processo que está impedindo a mesma progredir, e com esse modelo o ganho para a organização seria enorme e vantajoso.
	Importante ressaltar a tabela Comparativa Níveis de Maturidade (COBIT 4.1) e Níveis de Capacidade de Processo (COBIT 5), tabela essa que nos dá grandes informações sobre o nível do Modelo de Maturidade do COBIT 4.1 no contexto da visão de Instância conhecimento Individual. Esta etapa reflete o processo 0,1 e 2. Processo 0 onde é chamado de “Inexistente”, ele completa falta de processos reconhecíveis. Quer dizer que a organização nem sequer reconheceu que existe o problema a ser tratado, o que já torna um sinal de alerta, pois possui um problema sem tratamento, podendo levar riscos a organização. O processo 1 ou “Inicial/Ad hoc”, demonstra que possui evidências de que a organização tenha reconhecido a existência de problemas que deveriam ser tratados. Contudo, não há processos padronizados. Vemos aqui a necessidade de etapas para o acompanhamento do problema até a resolução da mesma, é de grande importância processos padronizados para tratar os riscos, mas nesta organização em vez disso, há abordagens ad hoc, que tendem a ser aplicadas individualmente ou com base em cada caso. A abordagem geral da gestão é desorganizada. Como dito anteriormente o texto afirma que a gestão não está trabalhando nos conformes para a solução dos problemas que podem ocorrer. O processo 2 é repetível, mas intuitivo, os processos se desenvolveram até o estágio em que procedimentos semelhantes são adotados por diferentes pessoas que realizam o mesmo trabalho. Não há treinamento formal ou comunicação de procedimentos padrão e a responsabilidade fica a critério do indivíduo. Há um alto grau de confiança no conhecimento das pessoas e, portanto, erros são possíveis. Aqui trata-se da visão do usuário e diz que existe confiança nas pessoas que utilizam o sistema, existe a compreensão importante de que erros são possíveis. O nível 0 do Cobit 5 trata-se de que o modelo ainda não foi implementado, alguns processos de classificação do nível 1 do Cobit 5 podem ser processos nível 0 se os resultados do processo não forem alcançados e o nível dois é o processo executado.	Na visão da organização / conhecimento Corporativo, as duas versões se diferem entre as etapas 3,4 e 5 em questões como no nível 3 do cobit 4.1 os processos já estão padronizados e estabelecidos, algo importante pois leva a organização para um nível de melhor esclarecimento sobre o que está se passando, e no Cobit 5 os processos já está sendo implementando e em busca de resultados, vemos aqui o quão as mesmas seguem caminhos diferentes em nível de procedimento, enquanto uma visa padronização e documentação, a outra já está no seu processo de execução. No nível 4 o Cobit 4.1 nos mostra a administração monitorando e medindo a conformidade com os procedimentos e tomando medidas quando parece que os processos não estão funcionando efetivamente, isso nos mostrando a efetividade e importância da administração para a identificação de problemas, no cobit 5 o processo já está estabelecido com limites definidos, atingidos nos resultados do processo. 	 No nível 5 vem a otimização dos dois, levando-nos a ver os processos estruturados, melhorias contínuas, maturidade e integração nos sistemas 4.1, no Cobit 5 o nível 4 é continuamente melhorado, mantendo o mesmo de modo a atender os objetivos corporativos pertinentes, atuais ou previstos.
	Vemos como benefício do Cobit 5 maior ênfase no processo que está sendo realizado para confirmar que está efetivamente alcançando seus objetivos e os resultados esperados. Podemos ver como exemplo o que foi citado acima, onde demonstra que o Cobit 5 no nível 2 já possui seu projeto em execução, o que leva a organização a alcançar seus objetivos com um melhor prazo. Maior confiabilidade e repetitividade das atividades e análises da avaliação da capacidade do processo, reduzindo debates e desentendimentos entre as partes interessadas em relação aos resultados da avaliação. Podemos ver isso também no item que cita vários níveis do Cobit 4.1 tratando de documentações e treinamentos enquanto o Cobit 5 já está em processo de execução.
	Para finalizar o Cobit 5 possui como uma avaliação em alto nível que pode ser realizada com o modelo de capacidade do processo, para atingir os objetivos. eles são: Uma escala de 0 a 100 que mostra uma pontuação afirmando ou não se o objetivo foi atingido, a mesma que também pode medir as práticas do processo (governança ou gestão), para refinar ainda mais a avaliação, os produtos do trabalho também podem ser levados em consideração para determinar em qual medida um atributo de avaliação específico foi atingido. 
	Tudo isso citado acima nos leva a ver critérios de uso do Cobit 4.1 e Cobit 5, cada uma com sua peculiaridade e vantagens e desvantagens próprias. Vemos o Cobit 5 que Alcança os objetivos estratégicos e percebe os benefícios de negócios através da utilização eficaz e inovadora da TI. E o Cobit 4.1 que possui todas as modificações necessárias para a otimização dos processos e onde os resultados são constantemente aplicados e monitorados.

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