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Estágio I

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
MATEMÁTICA
Valéria Alves Pinto da Silva
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO i
Rio de Janeiro
2019
Valéria Alves Pinto da Silva
estágio curricular obrigatório I
Trabalho de Matemática apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório I.
Orientador: Professores
 Alessandra Negrini Dalla Barba
 Daiany Cristiny Ramos
 
 
Rio de Janeiro
2019
SUMÁRIO
1	Estudo do artigo	3
2	Identificação da Escola	4
3	Entrevista com o Supervisor de campo	7
4	BNCC	9
5	Projeto Político Pedagógico ( PPP )	10
6	Observação nas aulas de Matemática	12
7	Análise do livro didático	17
8	Elaboração de Plano de aula	18
9	Apresentação do Plano de aula para o supervisor de campo	19
10	Regência ( Intervenção prática )	20
11	Reflexões sobre o estágio	21
12	considerações finais	24
REFERÊNCIAS	26
 Introdução
Este portfólio foi elaborado no âmbito da disciplina de Aprendizagem e Ensino da Matemática, do 1º semestre dos anos iniciais do Ensino Fundamental II, tendo como objetivo consolidar os conhecimentos adquiridos ao longo do semestre, explorar diversos temas relacionados com o novo programa do ensino básico permitindo também fazer uma reflexão de como poderíamos trabalhar estes conhecimentos, juntamente com a ajuda de software.
estudo do artigo
 O estágio supervisionado é definido como um componente curricular obrigatório que tem como princípios a relação entre teoria e prática, sendo um processo interdisciplinar avaliativo e criativo, destinado a articular teoria e prática e a integração do ensino, pesquisa e extensão.O Estágio Curricular Obrigatório é de extrema valia para o desenvolvimento profissional, proporcionando assim um contato íntimo com as atividades inerentes ao cenário educativo, para começarmos então a assimilar os conceitos na teoria e na prática reconhecendo a realidade sobre a docência e o ambiente escolar.
 O objetivo deste artigo é criar a possibilidade de construir competências para gerenciar sua própria formação, identificando suas deficiências, seus interesses e aprendendo a buscar informações necessárias. Esses projetos individuais devem ser socializados para que o grupo possa identificar interesses e necessidades comuns que podem originar a organização de grupos de estudos temáticos.
 A metodologia utilizada pelos autores para cumprir os objetivos foi criar um Projeto “ Tabuada divertida” afim de sanar dificuldades apresentadas nas operações matemáticas, de modo a melhorar o raciocínio lógico matemático dos alunos.
 A construção do projeto foi dada a partir do 2° semestre do ano letivo de 2013, onde foram realizados um questionário para analisar o perfil da turma. Logo após o resultado do questionário, a turma foi dividida em nove grupos, e então foram realizadas atividades como composição de paródias sobre as operações da tabuada envolvendo multiplicação. Com grupos menores, foram organizados na biblioteca da escola a construção de jogos didático-pedagógicos para serem utilizados por eles. Foram desenvolvidas diversas atividades como tabuada cantada, vídeo da tabuada com as mãos, jogos didáticos , entre outros.
Os benefícios do uso de materiais manipuláveis e jogos no processo de ensino-aprendizagem de Matemática, buscando torná-lo proveitoso tanto para o professor quanto para os alunos. Creditamos que esses materiais servirão como ponto de partida para o ensino dos conceitos matemáticos, servindo como elementos mediadores entre o conhecimento matemático e o desenvolvimento mental do aluno. Já o uso de jogos poderá ter um caráter atrativo de ensino, além da possibilidade de desenvolver sua criatividade na elaboração de estratégias para chegar à resposta do problema.
Identificação da Escola
O Estágio foi realizado na Instituição de Ensino (Escola)
Centro Educacional Suzano Costa. Localizado na Rua Canoanã, S/N- Rio de Janeiro/RJ – CEP: 23030- 005.
A Escola regular atende dos anos iniciais da Educação Infantil aos anos finais do Ensino Fundamental I
Tendo como Diretora Sedja Simone de Sousa Suzano Costa, Formada em Pedagogia.
Equipe pedagógica é formada por:
· Diretora Pedagógica : Renata Gonçalves- Formada em pedagogia e Licenciatura em Psicopedagogia
· Jessica Louise- Formada em pedagogia e em administração.
Coordenadores:
· Fabrícia Helena – Formação do Ensino normal, Pedagoga e formação em psicopedagogia. ( Coordenadora da Educação Infantil)
· Luciana da Silva- Formação do Ensino Normal, Pedagoga e Formação em psicopedagogia. ( coordenadora do Ensino Fundamental I )
· Bruno Roque- Formação do Ensino Normal, Licenciatura em Geografia( Coordenador do Ensino fundamental II)
A Escola é composta por 77 professores e os que tem mais tempos de casa, tem 20, 19 e 10 anos.
Nos dias atuais tem- se 2420 alunos, no total de 1º e 2º turnos.
É composta de 30 funcionários ( equipe de limpeza, de manutenção, de secretaria)
Observa-se uma Escola de muita união entre os funcionários e alunos. Um calor humano que a muito tempo não se via.
O conselho de classe é composto pela direção, coordenação e professores.
Onde todos tem a sua hora de falar e de ouvir. É uma reunião, no qual foi observado que, o bem estar dos alunos vem em primeiro lugar, buscando soluções para aqueles alunos que apresentam uma determinada dificuldade.
Nessa reunião foi tratado sobre um assunto que está muito falado nos dias de hoje. O bulling.
Será feito um projeto em cima desse tema e todas as disciplinas irá trabalhar em cima disso.
Entrevista com o SUPERVISOR DE CAMPO
Um dos papéis da escola é formar cidadãos e contribuir para construção de uma sociedade democrática. Sendo assim, a própria escola precisa ter uma gestão democrática. Nesse sentido, a participação de vários segmentos da sociedade na escola através da organização dos Conselhos Escolares, é de suma importância para efetivar a gestão democrática, para que a comunidade escolar possa participar e fazer valer os seus direitos e deveres, afirmando os interesses coletivos e construindo um Brasil com igualdade, humanidade e justiça social.
O supervisor precisa ter conhecimento e sensibilidade para lidar com os diversos aspectos que interferem no bom funcionamento de sua turma leciona: do domínio das questões questionadas e de ter um bom relacionamento de comunicação com pais.
· Nome completo do Supervisor entrevistado.
R: Lidiene Brum Monteiro
· Qual a sua formação?
R: Licenciatura em Matemática
· Possui curso(s) de pós-graduação? Em qual(is) área(s)?
R: Matemática financeira
· Tempo de magistério e tempo de trabalho como professor?.
R: 19 anos
· Quais as turmas que leciona na escola?
R: Eu leciono no 6º, 7º e 9º ano
· Como contribui para o processo de aprendizagem do estudante?
R: Mantenho um diálogo aberto com os meus alunos e traço metas para que eles venham desempenhar os seus aprendizados com o maior sucesso possível
· Como é elaborado o Projeto Político Pedagógico da escola?
R: O projeto político-pedagógico é um documento de construção coletiva da identidade da escola. É o que une todos os segmentos e setores da instituição de ensino, pois traduz a própria organização do trabalho pedagógico em suas especificidades, níveis e modalidades.  O PPP ganha a força de um guia, aquele que indica a direção a seguir não apenas para gestores e professores mas também funcionários, alunos e famílias.
4- BNCC
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) homologado no final de 2017 estabelece os princípios para nortear o ensino da Educação Infantil e o Ensino Fundamental.
Para o ensino de Matemática do 6º ao 9º ano, ela estabelece álgebra, geometria, grandezas e medidas e probabilidade e estáticas comounidades temáticas essenciais a partir das quais serão trabalhadas as habilidades e os conhecimentos matemáticos específicos. Mas como ficam distribuídos os conteúdos didáticos ao longo de todas as séries?
Uma das principais mudanças no Ensino Fundamental – Anos finais – e ao longo de toda a Educação Básica – conforme a proposta da BNCC, é a definição de um conjunto de 10 competências gerais. As competências gerais são a “mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho.” (BNCC)
Elas mantêm-se as mesmas da Educação Infantil ao Ensino Médio, mas se desdobram ao longo de cada uma dessas etapas da educação em diferentes direitos de aprendizagem, campos de experiência, unidades temáticas, objetos de conhecimento e habilidades específicas, adequando-se às particularidades de cada fase do desenvolvimento dos estudantes.
Com as BNCC, os jovens irão ter um incentivo maior para buscar novas ideias e coloca- las em prática, tanto na Escola , como em casa.
· Refletindo sobre os conteúdos de: Números, Álgebra, Geometria, Grandezas e Medidas, Probabilidade e Estatística., apresentam-se as seguintes considerações.
· 6º ano do Ensino Fundamental: No eixo Grandezas e medidas o conteúdo de Ângulos: graus e radianos pode ser acrescentado com o objetivo de determinar medida de ângulos, com uso de transferidor ou tecnologias digitais, visto que os ângulos eram vistos no 8º ano. Já no eixo Estatística e probabilidade a abordagem sobre frações, números decimais e porcentagens, era apresentada aos alunos no 7 º ano do Ensino Fundamental e não no 6º conforme colocado de certo modo na BNCC. Por fim, o eixo Álgebra e funções do 6º ano, nas equações de 1º grau com uma incógnita, ocorre a união de letras e números, entretanto, a aplicação era desenvolvida no 8º ano do Ensino Fundamental. Na BNCC inclui-se o estudo do princípio aditivo e multiplicativo com Números Naturais em equação do 1º grau no 6º ano.
· 7º ano do Ensino Fundamental: O eixo Geometria em relação aos conteúdos soma dos triângulos internos do triângulo, com o objetivo de construir triângulos, com a utilização de régua e compasso, e reconhecer que a soma das medidas dos ângulos internos de um triângulo mede 180°, bem como, ângulos suplementares, complementares e opostos pelo vértice, com o intuito de compreender relações entre ângulos e entre ângulos internos e externos de polígonos, eram conteúdos abordados no 8º ano pelos professores, e segundo a BNCC agora deve ser desenvolvido no 7º ano. 
· 8º ano do Ensino Fundamental: No eixo Álgebra e funções o conteúdo problemas com equações do 2º grau, a qual tem como objetivo resolver e elaborar problemas que envolvam equações do 2º grau do tipo 𝑎𝑥2=c e (𝑥±𝑏) 2 + 𝑏 2 = c era abordado, no 9º ano do Ensino Fundamental, e com o ato de implantar a BNCC passou para o 8º ano. Não fala sobre a resolução de equação do 2º Grau pela aplicação da fórmula de Báskhara, o que se considera que pode ser um item a ser decidido pelas Secretarias Estaduais de Educação dos estados. 
· 9º ano do Ensino Fundamental: No eixo Geometria em relação ao conteúdo de Geometria analítica, sabe-se que era desenvolvido no 1º ano do Ensino Médio, com a BNCC passou para o 9º ano do Ensino Fundamental, com o intuito de que o aluno determine a distância entre dois pontos quaisquer e o ponto médio de um segmento de reta localizado no plano cartesiano. No entanto, não é necessário a utilização de fórmulas. Ocorre também que, em relação ao eixo Álgebra e funções quanto a função exponencial e suas propriedades, também era abordada pelos professores somente no 1º ano do Ensino Médio e agora está no 9º ano do Ensino Fundamental. 
 Segundo a BNCC as indicações para Números são: 
· Em relação aos Números, os estudantes do Ensino Fundamental, têm a oportunidade de desenvolver habilidades referentes ao pensamento numérico, ampliando a compreensão a respeito dos diferentes campos e significados das operações. 
· Para isso, está proposto a resolução de problemas envolvendo números Naturais, Inteiros, Racionais e Reais, em diferentes contextos (do cotidiano, da própria Matemática e de outras áreas do conhecimento).
 As indicações da BNCC para Álgebra são: 
· Os estudantes têm também a oportunidade de desenvolver o pensamento algébrico, tendo em vista as demandas para identificar a relação de dependência entre duas grandezas em contextos significativos e comunicá-la utilizando diferentes escritas algébricas, além de resolver situações-problema por meio de equações e inequações.
 As indicações da BNCC para Geometria são: 
· Em relação ao pensamento geométrico, eles desenvolvem habilidades para interpretar e representar a localização e o deslocamento de uma figura no plano cartesiano, identificar transformações isométricas e produzir ampliações e reduções de figuras. Além disso, 
· são solicitados a formular e resolver problemas em contextos diversos, aplicando os conceitos de congruência e semelhança. 
As indicações da BNCC para Grandezas e medidas são: 
· No que se refere a Grandezas e Medidas, os estudantes constroem e ampliam a noção de medida, pelo estudo de diferentes grandezas, e obtêm expressões para o cálculo da medida da área de superfícies planas e da medida do volume de alguns sólidos geométricos. 
 Neste sentido, entende-se que a implantação da BNCC envolverá muitas alterações em relação aos conteúdos a serem desenvolvidos de 6º ao 9º anos do Ensino Fundamental.
5- PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO ( PPP)
Um projeto é um esforço temporário empreendido cujo objetivo é criar um novo produto, serviço ou processo. O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um instrumento que reflete a proposta educacional da escola. É através dele que a comunidade escolar pode desenvolver um trabalho coletivo, cujas responsabilidades pessoais e coletivas são assumidas para execução dos objetivos estabelecidos.
EDUCAÇÃO DE EXCELÊNCIA COM INOVAÇÃO E DINAMISMO A Escola Centro Educacional Suzano Costa incentiva o pensamento investigativo e os processos de aprendizagem. Motivando os alunos e educadores a inovarem e vivenciarem o valor do conflito cognitivo. Incentivam os indivíduos a protagonizarem a construção de seus conhecimentos por meio da curiosidade e da sistematização do ato de estudar. A ação dos educadores possibilita aos alunos a vivência de situações diversas, para que haja a análise e enfrentamento dos grandes problemas/dilemas da vida. Nossa preocupação vai além da busca de resultados. O objetivo mais amplo está na apropriação de conceitos sobre contemporaneidade, criatividade, inovação, colaboração e investigação.
Ao atender alunos entre 11 e 14 anos, o Ensino Fundamental II caracteriza-se pela complexidade da própria faixa etária com a qual trabalha. Do ponto de vista do desenvolvimento cognitivo, os alunos caracterizam-se pela transição do pensamento operatório/concreto para um pensamento de natureza mais complexa e abstrata, dentro de um universo simbólico muito mais rico. Do ponto de vista socioemocional, vive-se uma progressão: da dependência dos pais, na infância, o adolescente vincula-se fortemente aos seus pares para posteriormente adquirir um nível maior de autonomia, com mais independência emocional e intelectual. Tendo em vista as características da faixa etária com a qual atua, o Ensino Fundamental II tem como objetivo maior, dar continuidade à construção da autonomia intelectual e moral do aluno por meio da apropriação, ampliação e sistematização de diferentes conteúdos ensinados pelas áreas do conhecimento/disciplinas presentes no universo escolar. 
 Do ponto de vista metodológico, fixa o trabalho, tendo em vista dois eixos: o trabalho investigativo e o trabalho colaborativo, de forma que possa desenvolver tanto as capacidades conhecidas como cognitivas (interpretar, refletir, analisar, pensar abstratamente,generalizar, sintetizar, entre outras), como também as capacidades socioemocionais (responsabilidade, resiliência, curiosidade, criatividade, persistência, cooperação, solidariedade, autocontrole, entre outras). 
. Nos estudos do meio é possível desenvolver procedimentos de pesquisa em campo, levando o aluno a aprimorar o olhar indagador sobre o mundo, a partir da atividade investigativa, sob três grandes aspectos: observação, coleta e interpretação de dados. É da responsabilidade da Escola educar crianças e jovens e pessoas com algum tipo de défice para a autonomia de estudo e aprendizagem.
 Os alunos, nas interações que estabelecem no espaço escolar, devem ser capazes de organizar e controlar seu próprio aprendizado, de aprender individualmente, em grupo e de superar dificuldades no processo. Abre - se espaço e, ao mesmo tempo, cobra-se de nossos jovens que sejam protagonistas de seu próprio desenvolvimento e atuantes em suas comunidades. A construção da autonomia envolve, ainda, a possibilidade de o indivíduo reconhecer-se sujeito responsável por suas ações no mundo. Para isso, destacamos a construção de situações de aprendizagem que possibilitem ao aluno aprimorar a organização, adaptar-se a novas situações e administrar melhor o tempo, promovendo condições para elaborar conclusões e tomar decisões. O professor de cada disciplina desenvolve por meio de dinâmicas de grupo, a reflexão coletiva e/ou individual sobre os seguintes conteúdos: os atuais dilemas dos jovens na relação com o mundo, autonomia intelectual, aquisição do conhecimento por meio das interações, o saber analisar a informação de forma crítica e reflexiva e o aprender a trabalhar de forma coletiva. Os eixos norteadores que organizam esse trabalho pedagógico e educacional são: 6º ano – “Organizar-se é preciso! E para isso é preciso conhecer a si e ao mundo”; 7º ano – “Todos iguais, todos diferentes”; 8º ano – “Autoconhecimento e autocuidado”; 9º ano – “Escolhas”.
Em relação a atividade matemática, ao colocar o aluno como sujeito atuante do processo de construção do conhecimento, estimula o desenvolvimento de habilidades ligadas ao raciocínio (observação de padrões e regularidades, formulação de hipóteses e conjecturas, elaboração de argumentações), favorecendo sua autonomia intelectual .
Referências Bibliográficas 
Princípios Pedagógicos e Segmentos 
ALMEIDA, Laurinda Ramalho (org.).Afetividade e aprendizagem: contribuições de Henri Wallon. São Paulo: Loyola, 2007. 
ARANTES, Valéria Amorim (Org.). Afetividade na escola. São Paulo: Summus, 2003.
1. Observação nas aulas de Matemática
	Diário de observação para o 6º ano 
	Nome da escola: Centro Educacional Suzano Costa
	
	Série/Ano: 6°
	
	Data das 6 aulas observadas: 24/04 e 29/04
	
	Turno das aulas observadas: 
( ) Matutino ( x ) Vespertino ( ) Noturno
	
	Professor(a) regente: Lidiene Brum
	
	Tema(s) abordado(s) nas 6 aulas:Soma e subtração de fração e classificação de triângulos.
A professora inicia a aula falando qual é o assunto que será trabalhado na aula e faz uma explicação de forma lúdica, apresentando aos alunos uma relação com o cotidiano deles. Por exemplo, com as frações ela utilizou exemplos de uma pizza e como ela pode ser dividida e representada em forma de fração, relacionando também a soma e subtração. Utilizando a explicação anterior também relacionou o assunto da classificação dos triângulos. Realizaram exercícios de fixação.
A professora utiliza nas aulas de matemática o quadro interativo, que torna a aula mais dinâmica. Com o quadro ela tem muitas ferramentas de trabalho, como, explicação direta da internet, figuras representativas da barra de ferramentas, jogos relacionados ao assunto abordado.
Os alunos, na sua maioria, são participativos, respondendo as perguntas, apresentando algum relato de sua vivência que tem relação com o que está sendo falado. No entanto há alunos que não se mostram tão participativos e que, no entanto, apresentam excelente rendimento. Com a participação dos alunos, a professora pode perceber melhor naquela mesma aula, quais são os alunos que estão entendendo o conteúdo, os alunos que estão interessados na aula ou se ela precisa replanejar esta aula para melhor entendimento deles.
Os alunos tem uma interação grande com os professores e funcionários da escola, pois a escola dá liberdade para que os mesmos possam expressar suas opiniões.
	Diário de observação para o 9º ano 
	Nome da escola: Centro Educacional Suzano Costa
	
	Série/Ano: 9°
	
	Data das 6 aulas observadas: 24/04 e 29/04 
	
	Turno das aulas observadas: 
( ) Matutino ( x ) Vespertino ( ) Noturno
	
	Professor(a) regente: Lidiene Brum
	
	Tema(s) abordado(s) nas 6 aulas: Esboço do gráfico de uma função do 2° grau, estudos dos sinais e relações trigonométricas.
Há uma explicação inicial feita de forma lúdica, através do quadro interativo. A professora apresenta o conteúdo com situações problemas relacionado ao dia a dia. E após, realizam os exercícios de fixação. O professor utiliza quadro interativo, pois torna a aula mais dinâmica e visual. 
Os alunos, na sua maioria, são participativos, fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos. No entanto há alunos que não se mostram tão participativos e que no entanto, apresentam bom rendimento. 
Os alunos tem uma interação grande com os professores e funcionários da escola pois a escola dá liberdade para que os mesmos possam expressar suas opiniões.
	Diário de observação para o 7º ano 
	Nome da escola: Centro Educacional Suzano Costa
	
	Série/Ano: 7°
	
	Data das 6 aulas observadas: 25/04 e 30/04
	
	Turno das aulas observadas: 
( ) Matutino ( x ) Vespertino ( ) Noturno
	
	Professor(a) regente: Lidiene Brum
	
	Tema(s) abordado(s) nas 6 aulas: Multiplicação e divisão de frações, potenciação com base fracionária, raiz quadrada de número fracionário.
Há uma explicação inicial feita de forma lúdica, através do quadro interativo. A professora apresenta o conteúdo com situações problemas relacionado ao dia a dia. E após, realizam os exercícios de fixação. O uso do quadro interativo, pois torna a aula mais dinâmica e visual. 
Os alunos, na sua maioria, são participativos, fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos. No entanto há alunos que não se mostram tão participativos e que no entanto, apresentam bom rendimento. Os alunos tem uma interação grande com os professores e funcionários da escola pois a escola dá liberdade para que os mesmos possam expressar suas opiniões.
Análise do livro didático
O livro Athos Matemática 7° ano da editora FTD traz uma estrutura que facilita o aprendizado e contextualiza os tópicos estudados.
O conhecimento dos problemas que se colocaram a esta regra no decurso da história da matemática e do seu ensino, permite também encarar múltiplas situações de aprendizagem ou de desbloqueio.
 O conteúdo apresenta, ainda, interdisciplinaridade e trata de educação financeira, além de explicitar o uso de ferramentas tecnológicas para resolver problemas ou questões matemáticas e propostas de organização de dados, probabilidade e estatística. Com testes e exercícios das principais provas oficiais, como Saresp, Enem, Olimpíadas Brasileiras de Matemática e vestibulares de diversas universidades do Brasil. 
Cada livro vem acompanhado do suplemento Roteiros de aprendizagem, com atividades extras e seções diferenciadas para aprofundar os temas tratados nos volumes e sistematizar os conteúdos estudados. A versão LED (Livro Educacional Digital) traz todo o conteúdo acima com mais uma gama de atividades e objetos, como jogos, quizzes, imagens em camadas, imagens animadas e ferramentas para realizar buscas, grifar trechos, marcar páginas, inserir outros links e fazer anotações em meio ao conteúdo.
Há também o Manual para o professor com orientações sobre os conteúdos e as atividades trabalhadas, além de textos de apoio e atividades complementares para enriquecer o trabalho em salade aula. 
Exercício escolhido no livro Athos matemática 7° ano 
Para a execução do exercício acima, o professor irá apresentar as formas geométricas que estão presentes na questão, onde seria colocada em cima da mesa e cada aluno teria a oportunidade de observar as formas perante as três vistas: frontal, lateral e superior. Depois desta observação, os alunos iriam responder as letras a e b que se apresentam no exercício com base no conhecimento que possuem sobre as formas geométricas.
A proposta apresentada pelo livro é somente a visualização das formas geométricas apresentadas nas imagens e assim, a resolução do exercício. Sendo assim, de forma mais sistematizada e mecanizada.
 Elaboração de Plano de Aula
Tema: Combinação simples
Conteúdos específicos: Habilitar os alunos a trabalhar com possibilidades e condições que poderão ser colocadas em prática em seu dia-a-dia.
Objetivos: Possibilitar uma aprendizagem satisfatória do conteúdo de combinação simples.
Metodologia: Inicialmente ocorrerá resolução dos exemplos de forma conjunta com os alunos. A definição e fórmula da combinação simples serão apresentadas, posteriormente retomaremos as questões resolvidas inicialmente agora utilizando a fórmula.
Atividades propostas:
1° Aula: Combinação Simples- Para iniciar a aula, conversarei com os alunos sobre o que é uma combinação Simples, explicando e tirando o maior número de dúvidas possíveis. 
1-Você sabe o que é uma combinação simples?
2- Sabe como fazemos para conseguir resolver uma situação envolvendo o conteúdo mencionado? 
3- Quais os recursos devemos utilizar para conseguir chegar a resposta?
· Após a resposta das perguntas, apresentarei como será o desenvolvimento
Em seguida, completarei o estudo com uma situação problema.
SISTEMA MÉTRICO DECIMAL
O sistema métrico decimal é um conjunto de códigos que denominam medidas de forma fácil e identificáveis em qualquer parte do mundo. Parte integrante do sistema de medidas, embora seja capaz de mensurar comprimento, volume e superfície, seu uso principal é com o metro.
Com a evolução do mundo e a necessidade de se criar medidas, cada povo e civilização tinha sua forma de mensurar tamanhos, altura, quantidade e peso. E com a expansão e o progresso, sobretudo comercial, houve a necessidade de criar formas universais de informação, para evitar confusões e erros.
Como surgiu o Sistema Métrico Decimal
A necessidade do homem de medir é tão antiga quanto a de contar. Ela começou junto às primeiras habitações construídas e também no início da agricultura, quando era preciso medir espaços. A primeira forma encontrada era a partir do próprio corpo, de onde originaram medidas ainda hoje mencionadas, como polegadas, palmo e braça. Os egípcios usavam como padrão de comprimento o cúbito, que era definido entre o cotovelo e a ponta do dedo médio.
3° Aula: Medidas de comprimento- Para introduzir a aula, levarei alguns instrumentos de medida de comprimento e explicarei como utilizá-los. Logo após, confeccionaremos um quadro interativo com as unidades de medida de comprimento e depois realizaremos a atividade proposta no caderno.
4º Aula: Medidas de superfície- Para introdução da matéria, utilizaremos quadriculados, onde os alunos será levado a construir conceitos de perímetro e área de uma superfície plana. Para explorar ainda mais a ideia de área, utilizaremos o tangran, pois é um excelente recurso didático para trabalhar a composição e decomposição de figuras planas.
5° Aula: Medidas de massa- Para introdução do conteúdo, levarei uma balança para sala de aula, onde cada aluno deverá medir a massa corporal. Depois,com atividades no caderno, conheceremos as unidades das medidas de massa, as transformações envolvendo unidades de medida de massa.
6° Aula: Medidas de capacidade- Para iniciar a aula, realizaremos uma receita de bolo, onde serão utilizados leite e outros materiais para os alunos terem a noção de medida de capacidade que é dada através do líquidos ou gases. Depois, utilizaremos um jogo da memória com as unidades de medidas apresentadas durante as seis aulas.
Recursos: Fita métrica, régua, balança, copo medidor de capacidade, jogos matemáticos, tangram.
Avaliação: A avaliação será realizada através da participação dos alunos em sala de aula, atividades em caderno, compreensão das estratégias propostas.
Apresentação do plano de aula para o Supervisor de Campo
Após a elaboração do plano de aula, apresentei –os ao supervisor de campo para sua análise diante do andamento da turma. O supervisor de campo compreendeu os objetivos e conteúdos escolhidos para a aplicação da aula e citou que está dentro das normas propostas pelos PCN’s. 
Em relação a metodologia que foi apresentada, o mesmo pediu que fosse alterada, pois o tempo é curto para muitas atividades lúdicas e diferenciadas, assim os alunos teriam pouco conteúdo registrado em caderno para eventuais avaliações futuras, como testes,provas e simulados.
Com base nas atividades desenvolvidas, compreendeu o objetivo e percebeu que a sua aplicação é de extrema importância para o ensino-aprendizagem dos alunos que se apresentam nesta faixa etária, já que os mesmos estão iniciando um novo ciclo no ensino fundamental II.
O supervisor de campo priorizou a avaliação através de registros em caderno, pois evidenciam aquele conteúdo aplicado em sala de aula e assim, um facilitador para verificação de acompanhamento de aprendizagem dos alunos em relação aos conteúdos trabalhados, o mesmo citou também a importância de atividades de revisão em ambientes virtuais para que os alunos estivessem cada vez mais sintonizados com a tecnologia e conteúdos trabalhados em sala de aula.
Regência (Intervenção Prática)
Após a regência na turma do 6° ano do ensino fundamental II com o tema grandezas e medidas, pude notar que alguns alunos possuíam conhecimento sobre o assunto e que puderam contribuir para a introdução da primeira aula. No início, os alunos se mostraram um pouco tímidos na participação das aulas, mas demonstraram grande interesse, ao ponto de trazerem novidades que condiziam com o conteúdo na aula seguinte. A metodologia obteve êxito por se apresentar de forma mais dinâmica e prazerosa, pois estava saindo da rotina de registros em livros e cadernos, sem algum atrativo. Para aplicação destes conteúdos em um outro momento, traria mais atividades contextualizadas, pois os alunos são bastante dinâmicos e possuem uma interpretação muito boa, onde poderia ser bem mais explorado.
Com os recursos utilizados no decorrer das aulas contribuiu muito para o ensino e aprendizagem dos alunos, pois tornou a aula mais dinâmica e com instrumentos que utilizamos muito no nosso dia a dia.
As avaliações realizadas tiveram uma grande importância para identificação da compreensão dos conteúdos que foram abordados. A maioria da turma compreendeu bem o tema e através das atividades foi possível sanar as dificuldades que foram sendo apresentadas.
Observei que a ocorrência de indisciplina deu-se a momentos em que os alunos deviam registrar em cadernos os seus conhecimentos. Assim, conversei com a turma e realizamos o registro de forma mais dinâmica, com atividades em duplas para evitarmos esses tipos de situações. O supervisor de campo não interviu, pois não houve a necessidade. 
Os objetivos previstos no plano de aula foram alcançados de forma satisfatória, porém sendo necessária algumas revisões dos conteúdos trabalhados.
Reflexões sobre o estágio
O estágio era compreendido como algo fácil e de grande compreensão dos alunos com as propostas apresentadas pelo professor. A primeira etapa do Estágio Supervisionado tem como objetivo a análise reflexiva da prática, por meio de observação em salas de aula. Nesta etapa, as atividades foram ser realizadas em classes do Ensino Fundamental, incluindo a análise dos princípios e critérios para seleção e organização dos conteúdos matemáticos adotados pelos professores, das formas usadas pelo professor no sentidode levantar e utilizar os conhecimentos prévios dos alunos, das diferentes dimensões do conteúdo: conceitos, procedimentos e atitudes.
As semelhanças entre o estágio de observação e o estágio com regência é que o estagiário elabora um projeto de trabalho e/ou seqüência didática referente a um dado conteúdo de Matemática, partindo de uma pesquisa prévia para aprofundamento desse conteúdo, dos pontos de vista matemático e da didática, procurando conjugar os interesses da sua formação com interesses manifestados pela instituição escolar e pelo professor da classe ou dos alunos que farão parte da oficina.
As diferenças são as aplicações dos conteúdos programáticos a turma com registro de vivências, os problemas enfrentados na sala de aula referentes a indisciplina, as dificuldades de aprendizagens que ficam mais perceptíveis quando se colocado como protagonista do “ conhecimento”.
Entretanto, pude perceber uma mudança em relação a compreensão sobre o estágio antes e após a regência, pois me trouxe uma real compreensão do papel do professor em uma sala de aula.
As atividades possibilitaram um contato direto com professores experientes, onde aprendemos muito com os mesmos, não esquecendo que alguns nos apresentaram velhas práticas e costumes frente ao processo de ensino aprendizagem de matemática. Sem nenhuma dúvida o estágio é muito importante para a nossa formação como professores e tem como objetivo principal a formação de um professor que esteja consciente de que sua pratica envolva um comportamento de observação reflexão crítica e reorganização das suas ações.(ESTAGIÁRIO13)
Entrevista a respeito do laboratório de informática
· A escola possui laboratório de informática?
R:Sim, a escola possui laboratório de informática.
· Você utiliza esse laboratório nas aulas de Matemática? De que forma?
R: Ás vezes, utilizo para aplicação de geometria, jogos matemáticos, planilhas no Excel, calculadora.
· Quais softwares estão disponíveis nos computadores do laboratório?
R: Excel, Internet Explorer,Power Point.
· Como você utiliza esses softwares nas aulas de Matemática?
R: Eu utilizo na aplicação de conteúdos pertinentes a série dos alunos com jogos matemáticos, execução de cálculos na calculadora, desenhos geométricos no Paint, planilhas para organização de dados no Excel, etc.
Elaboração de proposta envolvendo software
O conteúdo de geometria tem sido constantemente deixado de lado nas escolas. Muitas vezes este assunto é trabalhado apenas quando sobra tempo ao final do ano letivo. Pereira (2001) ressalta que as pesquisas na área sugerem que o abandono da geometria está relacionado a três principais questões: problemas com a formação do professor, omissão da geometria em livros didáticos e lacunas deixadas pelo movimento da matemática moderna (MMM). Segundo Pavanello (1989, p. 2), o ensino de geometria “vem gradualmente desaparecendo do currículo real das escolas”. A autora ainda afirma que esta situação pode também ser observada nos livros didáticos, que abordam a geometria quase sempre por último, transmitindo a ideia de que este conteúdo deve ficar para o final. 
Nesta perspectiva, pretende-se elaborar uma sequência de atividades com o intuito de verificar e analisar se o uso de software para tratar de conceitos de geometria melhora a compreensão de conceitos de área e perímetro de polígonos. Com isso, levanta-se o seguinte problema de pesquisa: 
Como o software GeoGebra pode auxiliar os estudantes do 6º ano do ensino fundamental a compreender conceitos de área e perímetro de polígonos?
 Na disciplina de matemática, há a possibilidade de se explorar diversos softwares educativos pagos ou gratuitos, como, por exemplo, Régua e compasso, Poly, S-Logo, GeoGebra, Graphequation, Graphmatica e Winplot. Todos os programas citados são gratuitos, fáceis de serem encontrados na rede e podem ser utilizados por professores e discentes em sala de aula ou em casa. Lima (2006) afirma que é essencial que debatamos sobre este assunto em nossas escolas.
Um software que apresenta potencial para melhorar a abordagem dada à matemática nas escolas é o GeoGebra. Ele é “um software de geometria dinâmica, no qual é possível trabalhar, simultaneamente, com geometria e álgebra.” (BASSO; NOTARE, 2012, p. 5). Além do mais, “é um software com consistente e interessante menu para se trabalhar com a geometria euclidiana”.
1. Tema:O uso da Geogebra no estudo da geometria
1. Turma: 6º ano
1. Duração: 4 aulas
1. Justificativa: A Matemática inserida em situações cotidianas e fazendo relação com os conteúdos pedagógicos em sala de aula, dá novo significado à aprendizagem. • Assim, o aplicativo Geogebra que é um software de matemática dinâmica e de fácil entendimento, reúne geometria, álgebra e cálculo, garantindo o aprendizado através de questionamentos, da investigação e da criação, conduzindo um paralelo bem interessante e criativo na prática educativa e despertando o interesse pela busca do conhecimento matemático.
1. Objetivos: Auxiliar no estudo de diversos conteúdos matemáticos, relacionados ao projeto pedagógico, por meio de atividades investigativas, buscando experimentar o tema “Matemática e Geogebra”.
 Utilizar o aplicativo Geogebra como ferramenta lúdica e tecnológica, para trabalhar os conteúdos do Currículo de Matemática, durante as aulas, a fim de desenvolver habilidades e competências inerentes a esses conteúdos, facilitando a compreensão e favorecendo o aprendizado dos alunos de forma prazerosa e autônoma.
1. Atividades: 
• Apresentação do aplicativo Geogebra, em lousa digital e manuseio do software na Sala Ambiente de Informática (SAI); 
• Aplicação de conteúdo específico por meio de 15 atividades, para familiarização dos alunos com o aplicativo, com o objetivo de conhecerem o Geogebra; 
• Aplicação dos conteúdos pedagógicos durante as aulas e resolução dos mesmos; 
• Operação e resolução de problemas em sala de aula com esclarecimento de dúvidas através do Geogebra; 
• Acompanhamento e feedback das aulas com o progresso dos alunos;
1. Recursos: Laboratório de Informática; Lousa digital; Materiais: vídeos e aplicativo Geogebra.
1. Avaliação: Satisfação dos alunos e interesse pelo aplicativo e seu uso; Aumento do índice da participação dos alunos na aula;Gosto pela realização das atividades matemáticas; Aprendizagem de conteúdos simples e complexas referentes a geometria.
1. Referências:
Diferentes usos do computador na educação. In: Computadores e conhecimento: repensando a educação. 2 ed. Campinas, SP: Unicamp/NIED; 1998a. p. 1-28. 
Por quê o computador na educação? In: Computadores e conhecimento: repensando a educação. 2 ed. Campinas, SP: Unicamp/NIED; 1998b. p. 29-53.
considerações finais
Durante o processo de elaboração do relatório de estágio, pude perceber a importância da atuação do professor para despertar o interesse dos alunos. 
A utilização das tecnologias podem ajudar as aulas a se tornarem mais atraentes para os alunos. O professor deve explorar essas tecnologias de diferentes maneiras, sempre buscando melhorias para sua aula.
 Uma maneira de chamar a atenção dos alunos para o conteúdo e que não vejam de forma chata é através dos jogos lúdicos e educativos. Aprender brincando é muito mais produtivo para o educando e para o educador em qualquer disciplina.
O professor deve observar seus alunos durante a aula quanto a participação e desempenhos nas atividades para saber se o seu objetivo foi alcançado ou se deve buscar um novo método para melhor compreensão dos seus alunos quanto ao conteúdo que está sendo abordado.
O Estágio Curricular Obrigatório I contribuiu muito para minha formação como futura professora de matemática.
REFERÊNCIAS
http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Uso-Das-Tecnologias-Como-Suporte-Para/39462.html
http://ensfundamental1.wordpress.com/287-2/677%C2%A0/
http://www.portaldosprofessores.ufscar.br/bibliotecaDetalhe.jsp
http://www.galois.com.br/noticias-ensino-medio/411-especialistas-avaliam-a-importancia-dos-jogos-na-educacaohttp://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/ferramentas-tecnologicas-aulas-matematica-476002.shtml
Diferentes usos do computador na educação. In: Computadores e conhecimento: repensando a educação. 2 ed. Campinas, SP: Unicamp/NIED; 1998a. p. 1-28. 
Por quê o computador na educação? In: Computadores e conhecimento: repensando a educação. 2 ed. Campinas, SP: Unicamp/NIED; 1998b. p. 29-53.

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