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Introdução História • R. Hooke: 1º a observar fungos em microscópio; • A. Van Leeuwenhoek: comerciante, usava lentes para observar as fibras dos tecidos. Construiu muitos microscópios; • Antonio Michelio: pai da micologia; • E.. Jenner: vacinação empírica (varíola).; • Gruby: Tinea capitis; • L.. Pasteur: pai da bacteriologia A vacinação das galinhas (varíola). • J. Lister: pai da assepsia prevenir A infeções pós- operatórias; • R. Koch: meios sólidos. Primeiro investigador a provar que um microrganismo causava a doença A bacilo de Koch..; • R. Sabouraud: primeiro manual de micologia dermatológica. A MEIO DE SABOURAUD; • Fleming: PENICILINA. Postulados de Koch Um microrganismo específico precisa sempre estar associado a cada caso da doença; O micro. suspeito deve ser isolado e deve ser capaz de crescer em cultura pura em lab; A inoculação desta cultura deve ser capaz de produzir a mesma doença em animais de lab. O mesmo micro. deve ser isolado do animal doente. Não se aplicam a MICRORGANISMOS QUE NÃO CRESCEM EM M.C. ARTIFICIAIS (Treponema pallidium e Mycobacterium lepare) e micro. que só causam doenças ao homem (hepatite C). Taxonomia Domínio A Reino A Filo A Classe A Ordem A Família A Género (escreve em maiúscula e itálico) A Espécie (escreve em minúscula e itálico). Ex.: Mycobacterium tuberculosis. Ou M.. tuberculosis Espécie em particular: sp. Algumas espécies ou todas do mesmo género : spp. Invólucro nuclear Não SIm ADN Nú c/ histonas Cromossomas único múltiplos Nucléolos Não Sim Ribossomas 70S(50S+ 30S) 80S(60S+ 40S) Endomembranas Sim Não Mitocôndria Enzimas respitarórias e fotossintéticas na mm. plasmática Presentes Cloroplasto ausente Presente nas cél. vegetais Parede celular Não celulósica Celulósica – cél. vegetais Locomoção Flagelo Cílios e Flagelos Formas bacterianas • Esférica. A cocos (diplococos - duplas, tétrades, Sarcina, estreptococos - cadeia, estafilococos – agrupados irregularmente) • Cilíndrica. A bacilos • Espirais. A vibrion, espirilos, espiroquetas Vermelha (Safranina) Roxo (violeta cristal) Com lípidos que perdem a coloração primária c/ ação da acetona e coram no segundo corante Sem lípidos na parede celular – resistem à descoloração com acetona Parede mais complexa química e estruturalmente, camada fina de peptidoglicanos, possui membrana externa à parede A DUPLA CAMADA FOSFOLIPÍDICA + PROTEÍNAS + LÍPIDOS + LPS Parede espessa e rígida, A PEPTIDOGLICANO + ácidos teóicos e teicurónicos Protozoários • Unicelulares • Forma vegetativa. A trofozoíto, c/ só um núcleo e formas de resistência A quistos e oocistos Helmintas Micro. multicelulares complexos c/ simetria bilateral. Possuem estruturas p/ fixar no hospedeiro (ganchos, ventosas, dentes, placas). Possuem sistema excretor primitivo. • Filo Nemátodes • Filo Platelmintos Fungos Micro. com formas unicelulares (leveduras) e multicelulares (cogumelos e fungos filamentosos). • pH 4-7 • Heterotróficos • Unicelulares A fungos (leveduras) anaeróbios facultativos (fermentadores). Pluricelulares A hifas e micélio (filamentosos) • Parede celular A nem todos possuem. Quitina (interna), glucanos (intermédia), glicoproteínas (externa). • Septo A porção citoplasmática que se invagina. Isolamento de estruturas reprodutoras, zonas danificadas… • M. plasmática A dupla camada de fosfolípidos – ERGOSTEROL. • Cápsula A apenas alguns. Mucopolissacárida.. Cryptococcus Neoformans Ascomycota, Basidiomycota, Zygomycota, Chytridiomycota.. • Zigomicota: saprófitas do solo, PARASITAS de mamíferos/plantas. Hifas cenocíticas (não ceptadas) ou poucos ceptos. A Reprodução assexuada: aplanósporos, esporangiósporos. A Reprodução sexuada: fusão de isogametângios, do qual resulta um zigosporângio, que contém um zigósporo. • Ascomicota: saprófitas, simbontes e PARASITAS do homem/animais/plantas. Unicelular ou filamentoso e septado( na maioria dos casos).Maioria das leveduras e fungos filamentosos. A Reprodução assexuada: conídios A Reprodução sexuada: ascóporos • Basidiomicotas: saprófitas, simbiontes, parasitas. Unicelular ou micélio septado. A Reprodução assexuada: blastóporos, conídios, artrósporos, clamidósporos. A Reprodução sexuada: basidiósporos. Vírus Acelulares A parasita intracelular obrigatório. DNA ou RNA, ausência de organelos. Relação • Comensais A flora normal. Alimentam-se de secreções e resíduos de alimentação. Inofensivos porém podem causar doenças em imunidade baixa (OPORTUNISMO). • Patogénicos A vencem as defesas naturais do hospedeiro e invadem os tecidos. Proliferação ou produção de toxinas provocam DOENÇA. Flora • Normal ou indígena A micro. que estabelecem habitat no interior/superfície do corpo e não causam doença em condições normais. • Microbiota transitória A presentes por algum tempo depois desaparecem. • Áreas estéreis A Sangue, LCR, Líquido sinovial,, líquido ocular. • Áreas de transição A laringe, traqueia, brônquios,seios nasais, esófago, estômago, partes distais de órgãos genitais… • Áreas extremamente populosas A interior intestino delgado, intestino grosso AOcupação locais de ligação. AMucina ASinergismo bacteriano/satelismo AFatores atividade antrimicrobiana AEstimula S.I. ASíntese de produtos úteis ao hospedeiro AProdução endotoxinas AAção patogénica • Trato respiratório: não é propício por possuir cílios, células epiteliais, muco… à exceção das fossas nasais, nasofaringe e orofaringe. • Cavidade oral: muito propício, mas fluxo contínuo de saliva e escamação epitelial impedemA Staphylococcus aureus, Staphylococcus coagulase negativa, Streptococcous, Neisseria, Veilonella, Actinomycetes, Lactobacillus, Candida sp. • Estômago: normalmente poucas A Streptococcus, Staphylococcus, Lactobacilllus – H. pylori. • Trato gastrointestinal A Cólon: maior n de bact. gram negativas não esporulados, gram positivo,. anaeróbios facultativos gram negativo.
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