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RESUMO SISTEMAS REPRODUTORES

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HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
Cap. 24 a 30
 SISTEMAS REPRODUTORES 
Sistema reprodutor masculino
Órgãos e Glândulas
Fabricam gameta masculinos (espermatozoide)
Sistema reprodutor está intimamente relacionado ao sistema urinário através da uretra, onde seus túbulos e ductos desenvolve de forma independente.
COMPOSIÇÃO: por dois testículos no escroto, órgãos acessórios, inclusive ductos e glândulas, e pênis.
TESTICULOS
Os testículos produzem espermatozoide (encontrados no esperma ou sêmen) e testosterona hormônio sexual masculino.
Suas formas variam entre espécies:
CORDÃO ESPERMÁTICO: suspende cada testículo dentro do escroto.
TÚNICA VAGINAL: saco seroso que investe duplamente o cordão espermático e testículos com peritônio.
TÚBULOS SEMINÍFEROS: cada testículos e composto por essa massa retorcida. E também a formação de espermatozoide.
TÚNICA ALBUGINEA; E responsável que divide os testículos lóbulos = divisão profunda e forma uma estrutura de sustentação aos túbulos seminíferos e dos tecidos intersticiais onde é feito a produção do hormônio esteroide e testosterona.
CÉLULAS INTESTICIAIS: secretam o hormônio masculino testosterona quando estimuladas pelo hormônio luteinizante (LH).
CÉLULAS SUSTENTACULARES: TEM FORMATO DE PIRAMIDE. (células de Sertoli) no interior dos túbulos seminíferos envolvem os espermatozoides em desenvolvimento e seus precursores. As células sustentaculares nutrem os espermatozoides em desenvolvimento e medeiam os efeitos do hormônio foliculoestimulante (FSH), outra gonadotropina, e da testosterona nas células germinativas em desenvolvimento.
“Os testículos são envolvidos por uma cápsula chamada albugínea. Cada testículo se divide em lóbulos testiculares e cada um destes armazena os túbulos seminíferos, locais onde ocorre a produção de espermatozoides.”
EPIDÍDIMO
È composto pelo longo e convoluto ducto do epidídimo, que conecta os dúctulos eferentes do testículo com o ducto deferente. É um apêndice firme e arqueado de um lado do eixo longo do testículo.
.O epidídimo abriga os espermatozoides à medida que amadurecem antes de serem expelidos pela ejaculação. 
 Os espermatozoides são imaturos ao saírem do testículo e devem passar por um período de maturação (geralmente 10 a 15 dias) dentro do epidídimo antes de serem capazes de fertilizar oócitos. O epidídimo é arbitrariamente dividido em cabeça, onde os dúctulos eferentes desembocam, corpo, que repousa no eixo longo do testículo, e cauda, que é diretamente presa por ligamentos ao testículo e à túnica vaginal adjacente. 
O ducto da cauda do epidídimo continua como ducto deferente, que leva os espermatozoides do testículo para a porção proximal da uretra, no canal pélvico.
ESCROTO
Um saco cutâneo que se adapta em tamanho e forma aos testículos que contem.
A pele escrotal é fina + maleável e relativamente glabra = falta de pelos. Exceto em algumas raças ovinas em que o escroto e recoberto por velo = lã. 
O escroto proporciona um ambiente favorável para a produção e maturação dos espermatozoides.
Uma camada de tecido fibroelástico misturado com musculares lisas, chamada de túnica dartos, fica imediatamente sob a pele. 
Durante a exposição a temperaturas frias, as fibras musculares da túnica dartos se contraem e ajudam a manter os testículos contra a parede abdominal.
A túnica dartos envia um folheto fibroso para o plano médio entre os dois testículos, para formar o septo escrotal, que divide o escroto em dois compartimentos, um para cada testículo.
Conforme a figura abaixo. 
Figura - Relação dos testículos com os revestimentos peritoneais.
 A. Imagem de corte transversal demonstrando a relação dos testículos no escroto com várias camadas de peritônio. 
B. O cordão espermático, compreendendo ducto deferente, vasos sanguíneos e nervos, passa pela parede abdominal por meio do canal inguinal. O cordão espermático, o canal inguinal e os testículos são revestidos por extensões do peritônio.
PÊNIS
O pênis pode ser dividido em três áreas gerais glande, corpo, duas cruras.
CORPO CARVERNOSO: é repleto por sinusoides sanguíneos divididos por lâminas de tecido conjuntivo.
CÉLULAS GERMINATIVA + ESPERNATOGENES
ESPERNATOGENES; é todos os processos envolvidos na formação de gametas masculinos maduros a partir das células germinativas mais indiferenciadas.
ESPERMATOCITOGÊNES: é responsável pelas várias divisões celulares da meióticas durante quais números de cromossomos são reduzidos de diploide para haploide.
MEIOSE: implica duas divisões celulares que ocorre apenas durante o desenvolvimento de gametas nos testículos e nos ovários. Essa replicação resulta em cromossomos que consistem em duas cromátides idêntica. 
 
ESPERMATOZOIDES
Aparelho de golgi origina o capuz acrossômico.
Mitocôndrias originam a peça intermediária ou colo.
Citoesqueleto origina o flagelo. 
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA 
SISTEMAS REPRODUTORES
Sistema reprodutor feminino 
OVÁRIO
ÓRGÃOS FEMININO: dois ovários, duas tubas uterinas (ovidutos), útero e vagina
ÓVULO: fertilizado passa ser conhecido como zigoto e realiza diversas mitóticas e forma uma massa compacta de células onde recebe o nome de mórula.
OVÁRIO: são glândulas mista.
OS OVÁRIOS: são também endócrinos e criogênicos (produtores de células) porque produzem hormônios, que são liberando diretamente na corrente sanguínea, e oócito, que são liberados na superfície do ovário durante a ovulação. Os ovários estão suspensos a partir da parede corpórea por uma reflexão dessa membrana serosa, o mesovário, a parte mais cranial dos envoltório peritoneais do sistema reprodutor feminino. 
OÓCITO: são gameta feminino o transporta para o local onde pode ser fertilizado pelo gameta masculino (espermatozoide). O oócito é liberado pelo ovário e penetra na extremidade aberta da tuba uterina. Proporciona um ambiente para o desenvolvimento e o crescimento do embrião e expele o feto quando ele está em condições de sobreviver fora do corpo da mãe. 
“Nas éguas, contudo, os ovários têm formato de feijão por causa da fossa ovulação, uma endentação bem definida na margem inserida do ovário.”
“A porca é o único animal de produção que, tipicamente produz uma ninhada em vez de um ou dois filhotes por gravidez”
TUBAS UTERINAS
São estruturas tubulares pareadas e convolutas que conduzem os oócitos de cada ovário para o corno respectivos do útero e são o local da fertilização dos oócito pelos espermatozoides.
O revestimento das tubas uterinas é uma mucosa multipregueada recoberta primariamente por um epitélio ciliado colunar simples.
O restante da parede da tuba uterina inclui uma submucosa de tecido conjuntivo e uma camada muscular (músculo liso). tanto os cílios como os músculos atuam no movimento dos oócito e possivelmente, no dos espermatozoides.
AS TUBAS UTERINAS: são formadas por diversas estruturas, dentre elas por musculo liso que pode ter a contração induzida por componentes do sêmen. 
 
ÚTERO
 O útero está suspenso bilateralmente a partir da parede corpórea pelo mesométrio. O mesométrio é contínuo com o peritônio parietal da cavidade abdominal, tornando retroperitoneais os órgãos reprodutores.
GLÂDULAS UTERINAS: são do tipo tubular ramificado simples e consideravelmente espiraladas. Essas glândulas são especialmente ativas durante o estro e a gravidez, durante a qual produzem um fluido conhecido coloquialmente como leite uterino. Essas glândulas estão distribuídas pelo endométrio do útero, exceto nos ruminantes, nos quais as carúnculas são aglandulares.
COLO DO UTERO: se projeta caudalmente para a vagina. O colo do útero é um esfíncter forte de músculo liso, que se mantém bem fechado, exceto durante o estro e a parição. 
Durante o estro, o colo do útero relaxa discretamente, possibilitando a entrada dos espermatozoides no útero. Nos ruminantes e, até certo ponto, nos suínos, a superfície interna do colo do útero está disposta em uma série de cristas ou anéis circulares. 
AS AVES : e os anfíbios ocorre no útero a deposição de substancias que formarão a casca.
VAGINA
 A vagina é o canal poronde o feto sai do útero durante o parto e uma bainha.
A MUCOSA DA VAGINA: é um epitélio escamoso estratificado aglandular, exceto em bovinos, que apresentam algumas células mucosas na parte cranial da vagina adjacente ao colo do útero. 
A SUBMUCOSA É FROXA: e as camadas musculares consistem em uma camada circular interna e uma camada longitudinal externa de músculo liso. O peritônio parietal reveste apenas a parte cranial da vagina, onde se localiza na cavidade abdominal.
A VAGINA: é frequente colonizada por bactérias que influencia no PH da vaginal. 
Abertura da genitália externa é chamada de vestíbulo. 
OOGÊNESE (OVOGÊNESE)
CELULAS GERMINATIVAS PRIMORDIAIS: migram do saco vitelino para os ovários em desenvolvimento, onde uma camada única de células foliculares circunda uma célula germinativa que se tornará um oócito. 
Em contraste flagrante com a espermatogênese, que produz quatro espermatozoides a partir de cada célula germinativa primária, a maturação do oócito primário resulta em apenas um oócito maduro e o material genético remanescente é extrudado na forma de células rudimentares (corpúsculos polares).
 CELULAS GERMINATIVA CENTRAL: ovogônia ou oogônio aumenta o tamanho e começa a meiose.
 A oogônia não completa a meiose, que é interrompida na primeira prófase antes da primeira divisão.
FOLÍCULOS PRIMODIAL: iniciam o processo de crescimento folicular estimulado pelo hormônio FSH liberado pela hipófise.
 FOLÍCULOS PRIMÁRIO UNILAMINAR: As células foliculares formam uma camada única de células cúbicas. O folículo recebe o nome de folículo primário unilaminar.
As células foliculares continuam proliferando e originam três camadas ou mais de células que envolve o folículo, Camada Granulosa. O folículo recebe o nome de folículo primário multilaminar ou flículo pré-natal.“A granulosa e a teca dos folículos secundários desenvolvem receptores celulares para FSH e LH’.
FOLÍCULOS SECUDARIOS: O folículo em desenvolvimento é conhecido como folículo secundário, quando o oócito aumenta de tamanho e é circundado por uma camada granulosa em desenvolvimento. A teca, constituída por camadas de células estromais imediatamente seguintes a granulosa, também se desenvolve tardiamente durante o estágio de folículo secundário.
CÉLULAS GRANULOSA: Se secretam glicoproteínas que formam ligações cruzadas (zona pelúcida) protetoras em torno do oócito. Prolongamentos citoplasmáticos de células da granulosa penetram a zona pelúcida para possibilitar a comunicação e a troca entre elas e o oócito. O desenvolvimento inicial até esse ponto é independente de estimulação por gonadotropinas (hormônio foliculoestimulante [FSH] e hormônio luteinizante [LH]).
DESEMVOLVIMENTO FOLÍCULAR: Um líquido, o líquido folicular, começa a se acumular entre as células foliculares. Os pequenos espaços que contém estes fluidos se juntam e as células da granulosa se reorganizam e forma o antro folicular.

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