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03/06/2020 Estácio: Alunos simulado.estacio.br/alunos/ 1/3 Acerto: 0,0 / 0,1 Marque a alternativa correta A coisa julgada material pressupõe a coisa julgada formal, e a recíproca é verdadeira. A coisa julgada material pressupõe a coisa julgada formal, mas a recíproca não é verdadeira. A coisa julgada formal pressupõe a coisa julgada material , a recíproca não é verdadeira. A coisa julgada material não pressupõe a coisa julgada formal, mas a recíproca não é verdadeira. A coisa julgada material não pressupõe a coisa julgada formal, mas a recíproca dependerá da tutela provisória pretendida Respondido em 03/06/2020 22:40:18 Compare com a sua resposta: Acerto: 0,1 / 0,1 Indique a alternativa em que a sentença deve ser considerada como fundamentada: Analisar, de forma detida e específica, as questões de fato e de direito; Invocar motivos que se prestariam a justificar qualquer outra decisão; Não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador; Empregar conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar o motivo concreto de sua incidência no caso; Deixar de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento Respondido em 03/06/2020 22:41:16 Compare com a sua resposta: (a) A sentença é definitiva, uma vez que analisou o mérito do processo, na forma do inciso II do art. 487 do CPC/2015; (b) Coisa julgada material, eis que não será possível a rediscussão não apenas dentro do processo, como também fora do processo. Ademais, a coisa julgada material é decorrência de sentença definitiva irrecorrida. Acerto: 0,0 / 0,1 Considera-se motivo de indeferimento da petição inicial, sob fundamento de inépcia: ilegitimidade de parte; ausência de procuração; ausência de interesse processual; ausência de emenda quanto à fixação de valor da causa; falta de pedido ou de causa de pedir; Respondido em 03/06/2020 22:41:35 Compare com a sua resposta: a) Conforme art. 489 são elementos essenciais da sentença o seu relatório, sua fundamentação e o dispositivo. Importante destacar que, no caso em tela a sentença não está devidamente fundamentada, isso porque, o art. 489, §1º, incisos I e II do CPC, não consideram como fundamentadas a decisão judicial quando não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador e, no caso de colisão de direitos fundamentais, o Juiz não justificar o objeto e os critérios gerais de ponderação efetuada, enunciando as razões que autorizam a interferência na norma afastada e as premissas fáticas que fundamentam a conclusão. b) Por outro lado, o Magistrado não poderá condenar o Jornal em montante superior a R$30.000,00 tendo em vista o princípio da congruência e da demanda. É o que informa o artigo 492 do Código de Processo Civil ao expor que é vedado ao Juiz proferir decisão de natureza diversa da pedida, bem como condenar a parte em quantidade superior ou em objeto diverso do pedido que foi demando. Questão1 Questão2 Questão3 03/06/2020 Estácio: Alunos simulado.estacio.br/alunos/ 2/3 Acerto: 0,1 / 0,1 Assinale a assertiva incorreta sobre processo de conhecimento. É permitido ao Juiz decidir parcialmente o mérito em julgamento antecipado quando um ou mais pedidos ou parcela deles se mostrarem incontroversos ou em condições de imediato julgamento, podendo a parte liquidar ou executar, desde logo, a obrigação parcialmente reconhecida, ainda que existente recurso interposto. São condições da ação, conforme previsão expressa, e, portanto, matéria de ordem pública, sobre as quais o Juiz deve se pronunciar de ofício, a legitimidade de parte, o interesse processual e a possibilidade jurídica do pedido. A não regularização da representação processual pelo autor, no prazo fixado pelo Juízo de primeiro grau, acarreta a extinção do processo sem resolução do mérito. até o trânsito em julgado da ação, poderá o Juiz conhecer de ofício, em qualquer tempo e grau de jurisdição, a ausência dos pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo, a existência de perempção, litispendência ou coisa julgada, a ausência de legitimidade ou interesse processual, bem como a intransmissibilidade da ação, por disposição legal, em caso de morte. A audiência poderá ser integralmente gravada em imagem e áudio, podendo ser realizada a grava- ção diretamente por qualquer das partes, ainda que sem autorização judicial. Respondido em 03/06/2020 22:42:25 Compare com a sua resposta: Sim, está correto o enunciado. O Novo Código, além de extinguir a ação declaratória incidental prevista nos arts. 5º, 325 e 470 do CPC/73 (há divergência doutrinária sobre este ponto ¿ v. Enunciado nº 111 do Fórum Permanente de Processualistas Civis ¿ FPPC), expressamente permite que a coisa julgada material acoberte a resolução de questão prejudicial, desde que preenchidos os requisitos cumulativos dos §§ 1º e 2º do art. 503 (nesse sentido, da cumulatividade entre os pressupostos, é também a conclusão do Enunciado nº 313 do FPPC). Nas palavras de Teresa Arruda Alvim WAMBIER, Maria Lúcia Lins CONCEIÇÃO, Leonardo Ferres da Silva RIBEIRO e Rogerio Licastro Torres de MELLO, ¿O legislador foi excessivamente cuidadoso: disse que a resolução de questão prejudicial, que fica acobertada pela coisa julgada, (a) deve ser expressa (não há decisões implícitas no direito brasileiro!); (b) desta resolução deve depender o julgamento do mérito (se não depender, não se tratará de questão prejudicial!) (art. 503, § 1º, I); e (c) deve ter a seu respeito, havido contraditório prévio e efetivo, não se aplicando no caso de revelia (art. 503, § 1º, II). Se não houver contraditório, e discordância entre as partes, não se tratará de QUESTÃO! Este dispositivo, na verdade, só demonstra o cuidado do legislador, em não estender a autoridade da coisa julgada em desrespeito ao contraditório.¿ (Primeiros comentários ao novo código de processo civil, São Paulo: RT, 2015, p. 823-824). Acerto: 0,1 / 0,1 Gláucia ajuizou, em abril de 2016, ação de alimentos em face de Miguel com fundamento na paternidade. O réu, na contestação, alegou não ser pai de Gláucia. Após a produção de provas e o efetivo contraditório, o magistrado decidiu favoravelmente ao réu. Inconformada com a sentença de improcedência que teve por base o exame de DNA negativo, Gláucia resolve agora propor ação de investigação de paternidade em face de Miguel. Sobre a hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta. O magistrado deve rejeitar a nova demanda com base na perempção. A questão prejudicial, relativa à paternidade, não é alcançada pela coisa julgada, pois a cognição judicial foi restrita a provas documentais e testemunhais. A questão prejudicial, relativa à paternidade, é atingida pela coisa julgada, e o novo processo deve ser extinto sem resolução do mérito. NDA A demanda de paternidade deve ser admitida, já que apenas a questão relativa aos alimentos é que transitou em julgado no processo anterior. Respondido em 03/06/2020 22:44:24 Compare com a sua resposta: a) O juiz aplicou o julgamento liminar improcedente, tendo em vista que julgou desfavorável o pedido do autor por reconhecer a existência de prescrição como corrobora o art. 332, §1º, CPC, sendo esta hipótese, segundo a doutrina, considerada julgamento ultra antecipado do mérito. b) Tanto o indeferimento da petição inicial quanto a improcedência liminar do pedido são passíveis de ocorrer o juízo de retratação, tendo em conta que em ambos os casos o recurso de apelação é o cabível quanto da apresentação das razões, o magistrado verificando que há nestas fundamento suficiente para alterar o julgamento de indeferimento da PI ou do julgamento improcedente já nesta fase do processo, ao invés de dar oportunidade para contrarrazões poderá em 05 dias retratar- se da decisão proferida, dando seguimento ao processocom seus atos subsequentes. Questão4 Questão5 03/06/2020 Estácio: Alunos simulado.estacio.br/alunos/ 3/3
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