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DIREITO COMERCIAL

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DIREITO COMERCIAL 
Seja bem-vindo 
Os professores responsáveis pela organização e seleção dos conteúdos desta disciplina são 
profissionais reconhecidos por seu mérito na área específica desse conhecimento e responsáveis 
pela seleção de fontes de pesquisas relevantes sobre os temas que formam as trilhas de 
aprendizagem, que norteará você na experiência de uma leitura guiada para sua aprendizagem. 
A boa notícia é que seguindo este roteiro de estudos, você encontra a informação necessária para 
que possa aprender os conteúdos e conseguir sucesso nessa disciplina. 
Não esqueça! O estudo guiado exige a autorresponsabilidade do estudante pelo seu percurso de 
aprendizagem, mas você será acompanhado, permanente por professores e tutores para colaborar 
no seu percurso de aprendizagem. 
Apresentação da Disciplina 
 
UNIDADE I: NOÇÕES DE COMÉRCIO 
 
TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: teoria geral e direito societário. 10. ed. São 
Paulo: Saraiva Educação, 2019. v. 1. pt. 1, cap. 1, p. 34-43. ISBN 978-85-536-0915-4. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553609154/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso 
em: 24 maio 2019. 
 
MARTINS, Fran. Curso de direito comercial: empresa, empresários e sociedades. 42. ed. rev. atual. e 
ampl. por Carlos Henrique Abrão. Rio de Janeiro: Forense, 2019. p. 63-128. ISBN 978-85-309-8637-7. 
Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788530986384/cfi/6/2!/4/2/2@0:0.00. Acesso 
em: 24 maio 2019. 
 
https://youtu.be/3kglYdLhc9Y
Neste tópico, propõe-se o estudo do documento recomendado pelo professor. É essencial, iniciar a 
leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias propostas. 
 
O autor Marlon Tomazette na obra Curso de direito empresarial: teoria geral e direito societário 
inicia o primeiro capítulo mostrando as origens do comércio. Ele explica que essa é uma palavra de 
origem latina, commutatio mercium, e significa a troca de mercadorias por mercadorias. 
Além disso, ele traz conceitos de autores como Ercole Vidari e Pardessus para explicar que o 
comércio engloba a troca feita entre homens, seja de mercadorias da natureza ou da indústria. Essa 
troca transformou-se em elemento essencial para o convívio em sociedade desde a antiguidade. 
Contudo, a autossatisfação de todas as necessidades de uma pessoa pertencente a determinado 
grupo social estava cada vez mais difícil. 
Essa permuta de mercadorias por mercadorias ocasionou alguns inconvenientes, pois nem sempre 
havia uma ligação entre as necessidades, isto é, nem sempre aquilo que se produzia era necessário 
para outra pessoa. Em função disso, foi imprescindível o surgimento de uma mercadoria que 
pudesse ser trocada por qualquer outra, servindo de padrão às trocas. Isso resultou no 
desenvolvimento da moeda e também na profissionalização dessa atividade. 
A troca de mercadorias como atividade profissional remete à Antiguidade, na qual se pode ver 
inúmeros exemplos de povos que exerceram o comércio com grande desenvoltura (os fenícios, por 
exemplo). O que caracterizava esses profissionais era a intermediação, ou seja, a interposição entre 
produtores e consumidores; e a habitualidade, isto é, a prática reiterada da atividade com o intuito 
de lucrar. 
Além do mais, é necessário destacar que a simples troca de mercadorias não constitui, de fato, o 
comércio. O que caracteriza de um modo geral a atividade comercial é a intermediação para facilitar 
a troca, aliada ao aumento do valor dos produtos, tudo isso com o intuito de obter o lucro. 
Ademais, o autor reforça que o comércio aos poucos ia se expandindo na sociedade e, 
consequentemente, necessitando de um tratamento jurídico. Além disso, ele explica que o direito 
comercial não é o mesmo que direito do comércio. O direito comercial surgiu de uma necessidade, 
na Idade Média, de regulamentar as relações entre os comerciantes. Já o direito do comércio, bem 
como as normas jurídicas que regulamentavam tal relação, remetem a um período bem anterior. 
Apesar de já existirem várias regras sobre o comércio, o direito comercial só surge na Idade Média, 
como um direito autônomo e passando por uma grande evolução. 
O autor Fran Martins na obra Curso de Direito Comercial: empresa, empresários e sociedades 
trabalha no capítulo 3 o conceito de comerciante. Esse conceito diz respeito a uma pessoa, seja 
natural ou jurídica, que exerce profissionalmente atos de intermediação ou prestação de serviços 
com intuito de lucrar. Com a evolução da importância das empresas no exercício das atividades 
comerciais, os comerciantes são considerados empresários, ou seja, os chefes das empresas. Assim 
como está escrito no Código Civil, artigo 966: “é considerado empresário aquele que exerce 
profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou de 
serviços’’. 
É importante mencionar que os atos praticados pelos comerciantes, no exercício de sua profissão, 
são denominados atos de comércio por natureza ou subjetivos. Contudo, a lei também reconhece 
como comerciais outros atos, mesmo praticados por quem não é comerciante. Os atos de comércio 
dependente da vontade do legislador são conhecidos como atos de comércio objetivos. A pessoa 
que os pratica não é considerada comerciante porque, no caso, é o ato em si que tem a natureza 
comercial. Por fim, o Direito Comercial considera empresário, a pessoa natural ou jurídica, que se 
encontra obrigatoriamente inscrita no Registro de Empresas. 
Documento Completo: UNIDADE I 
Para ter acesso ao documento indicado favor entre com seu login e 
senha no link que segue da minha biblioteca virtual, 
OBSERVAÇÕES 
• Ao acessar clique na barra "Filtro por Titulo ou autor" e faça a pesquisa da obra indicada. 
• Você terá acesso a obra completa online e poderá imprimir ou salvar em PDF apenas 2 
páginas por vez. 
• Se você nunca acessou a biblioteca virtual UNINTA favor siga os seguintes passos: 
1. Fazer o primeiro acesso no seu ambiente acadêmico: http://academico.uninta.edu.br (utilizar as 
credenciais: RA e senha) 
2. Após o primeiro acesso no ambiente acadêmico, acessar o aplicativo do UNINTA em: 
http://uninta.edu.br/site/unintaapp/ utilizando o mesmo usuário e senha. 
3. Com a execução do passo 1 e 2 seu o acesso do aluno à Minha Biblioteca estará ativado. O aluno 
deve acessar em: http://cms.uninta.edu.br/students/library_login. 
Aprofundando o Conhecimento 
 
Guia de Estudo: UNIDADE I 
1. A partir da leitura e compreensão do material de apoio, explique como o autor contextualiza 
o conceito de comércio com outros autores citados no texto. 
2. A partir da leitura e compreensão do material de apoio, mostre como o direito comercial difere do 
direito do comércio no âmbito jurídico. 
http://app.uninta.edu.br/users/login
http://academico.uninta.edu.br/
http://uninta.edu.br/site/unintaapp/
http://cms.uninta.edu.br/students/library_login
https://youtu.be/0AYGpygN1xI
Interagindo 
Faça uma autoavaliação registrando suas respostas no Bloco de Notas, partilhe suas ideias no Fórum 
de Discussão, avalie o(s) documento(s) sugerido(s) e, por fim, contribua com um documento sobre a 
temática estudada. 
 
1 - Bloco de Notas 
 
2 - Partilhando Ideias 
 
3 - Avaliar o documento sugerido 
http://virtual.uninta.edu.br/mod/journal/view.php?id=669605
http://virtual.uninta.edu.br/mod/forum/view.php?id=669606
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeWXuFOGAFc1pXTV5yfHx8kINez4TvmXfFzsxdY7i5kK3MUmw/viewform
 
4 - Contribua com um documento 
UNIDADE II: INSTITUIÇÕES COMERCIAIS 
 
FAZZIO Jr., Waldo. Manual de direito comercial. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2019. pt. 7, cap. 40, p. 447-
463. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597020366/cfi/6/110!/4@0:0. Acesso em: 
24 maio 2019. 
 
Neste tópico, propõe-se o estudo do documento recomendado pelo professor. É essencial, iniciar a 
leitura considerando o resumo, onde estãoas principais ideias propostas. 
 
O autor Waldo Fazzio Júnior no capítulo 40 do livro Manual do Direito Comercial explica que as 
instituições financeiras são, de acordo com o art. 17 da Lei nº 4.595/64, “as pessoas jurídicas 
públicas ou privadas, que tenham como atividade principal ou acessória a coleta, intermediação ou 
aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a 
custódia de valor de propriedade de terceiros”. 
Em seguida, destaca que a instituição financeira ou comercial trata-se dos estabelecimentos 
bancários oficiais ou privados que são autorizados e fiscalizados pelo Banco Central. Os bancos 
comerciais são instituições financeiras privadas ou públicas, eles têm como objetivo principal 
proporcionar o suprimento oportuno e adequado dos recursos necessários para financiar, a curto e 
médio prazo, o comércio, a indústria, as empresas prestadoras de serviços, as pessoas físicas e 
terceiras em geral. A captação de depósitos à vista, livremente movimentáveis, é atividade típica do 
banco comercial. 
Ademais, o autor destaca que os tipos de bancos podem ser comerciais, de investimento e de 
crédito. Há também outra classificação de bancos que os divide em bancos de atacado e bancos de 
varejo. Os chamados bancos de atacado operam por meio de pequeno número de agências, são 
http://virtual.uninta.edu.br/mod/data/field.php?d=953
seletivos, concentrando-se em clientes de grande envergadura econômica. Já os bancos de varejo 
trabalham distribuídos por muitas agências e trabalham com o público em geral. 
Em seguida, o autor resume os bancos como sendo comerciantes que operam no sentido de lucrar 
mediante atividades intermediadoras de crédito. São sociedades empresárias que, com fundos 
próprios ou captados de terceiros, desempenham atividades de intermediação no crédito. No 
entanto, sua função econômica vai além de apenas fazer a intermediação, podendo 
ser caracterizada como implementadora da mobilização creditícia e suplementadora do mercado. 
Como sociedades anônimas, sua constituição dependem da integralização de capital mínimo fixado 
pelo Conselho Monetário Nacional, devendo realizar 50% (cinquenta por cento) na subscrição e a 
outra metade em um ano. 
Segundo o autor, no Brasil, as instituições financeiras funcionam mediante prévia autorização e 
fiscalização do Banco Central do Brasil ou quando forem estrangeiras, por decreto do Poder 
Executivo. 
É necessário se atentar para o que ele explica sobre as Caixas Econômicas. Elas são empresas 
vinculadas ao Ministério da Fazenda, por meio do Decreto nº 66.303/70 ou aos governos dos 
Estados-membros, com função predominantemente social, cuja atividade central é a movimentação 
de poupança popular. 
Ao Banco do Brasil cabe realizar diversas funções essenciais, sob a supervisão do Conselho 
Monetário Nacional (art. 19 da Lei 4.595/64), tais como: receber, a crédito do Tesouro Nacional, as 
importâncias provenientes da arrecadação de tributos ou rendas federais; fazer os pagamentos e 
suprimentos necessários à execução do Orçamento Geral da União e Leis Complementares, de 
acordo com as autorizações que lhe forem transmitidas pelo Ministério da Fazenda, as quais não 
poderão exceder o montante global dos recursos a que se refere a letra anterior, vedada a 
concessão, pelo banco, de créditos de qualquer natureza ao Tesouro Nacional; conceder aval, fiança 
e outras garantias, consoante expressa autorização legal; adquirir e financiar estoques de produção 
exportável; executar a política de preços mínimos dos produtos agropastoris; ser agente pagador e 
recebedor fora do país; executar o serviço da dívida pública consolidada, entre outras funções. Por 
fim, o Banco do Brasil é um instrumento de execução da política creditícia e financeira do Governo 
Federal, como principal executor dos serviços bancários de interesse do Governo Federal, incluindo 
suas autarquias. 
Documento Completo: UNIDADE II 
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Guia de Estudo: UNIDADE II 
1. A partir da leitura e compreensão do material, explique as considerações do autor sobre a 
atividade dos bancos em relação à atuação financeira deles em prol da sociedade. 
2. A partir da leitura e compreensão do material, especifique as diferenças funcionais da Caixa 
Econômica e o Banco do Brasil. 
http://app.uninta.edu.br/users/login
Interagindo 
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de Discussão, avalie o(s) documento(s) sugerido(s) e, por fim, contribua com um documento sobre a 
temática estudada. 
 
5 - Bloco de Notas 
 
6 - Partilhando Ideias 
 
7 - Avaliar o documento sugerido 
http://virtual.uninta.edu.br/mod/journal/view.php?id=669609
http://virtual.uninta.edu.br/mod/forum/view.php?id=669610
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScz66gVKHnA3S93uixm7ZZTJd-upMrkGlzJz0sptcVzym74-A/viewform
 
8 - Contribua com um documento 
UNIDADE III: SOCIEDADES COMERCIAIS 
 
ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das sociedades comerciais: direito de empresa. 21. ed. rev. e 
atual. São Paulo: Saraiva, 2016. cap. 3, p. 77-90. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502637061/cfi/0. Acesso em: 24 maio 2019. 
 
Neste tópico, propõe-se o estudo do documento recomendado pelo professor. É essencial, iniciar a 
leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias propostas. 
 
O autor no capítulo 3 do livro Manual das sociedades comerciais: direito de empresa explica que a 
ideia das “sociedades” são quando duas ou mais pessoas reúnem o desejo de lucrar com seu capital 
e trabalho. O autor traz, no decorrer do capítulo, os tipos de sociedade, a saber: comum, 
personalizada, unipessoal e entre cônjuges. 
As sociedades de pessoas são as que se constituem tendo em vista as pessoas dos sócios. Nela cada 
um deles escolhe seus companheiros. Desta forma, essa sociedade forma-se em atenção às 
qualidades pessoais dos proprietários e onde as decisões precisam ser tomadas em concordância. 
Nas sociedades de capitais é indiferente a pessoa do sócio, prevalecendo o impessoalismo do 
capital, pois o acionista ingressa na sociedade ou dela se retira, sem dar atenção aos demais, pela 
simples aquisição ou venda de suas ações. 
É indispensável que haja o contrato social, isto é, a convenção entre partes em nome de um 
interesse comum, deve ser levado a registro nas Juntas Comerciais. Assim, a sociedade estará 
regularizada, adquirindo personalidade jurídica com a inscrição de seu contrato ou estatuto no 
Registro de Comércio (as Juntas Comerciais). 
http://virtual.uninta.edu.br/mod/data/field.php?d=954
O autor atenta para o fato de que há sociedades que por vários motivos não se constituem por 
contrato escrito, ou, se o fazem, não levam o contrato ao registro nas respectivas Juntas Comerciais. 
Tais sociedades, por isso mesmo, não consistem em pessoas jurídicas, sendo denominadas 
sociedades irregulares ou de fato, exatamente porque seus atos constitutivos não se completaram. 
A este tipo de sociedade podemos denominar, de acordo com o Código Civil, como uma sociedade 
em comum, com disciplina jurídica própria, aplicando--se a ela subsidiariamente as disposições 
previstas para a sociedade simples. Essa espécie de sociedade pode ser provada por meio de 
documento escrito que faça concluir pela existência de sociedade, assim como também na presença 
de terceiros, que com ela realizam negócios. Isto constitui meios de provas admitidas em Juízo. 
No entanto, por não possuir personalidade jurídica, a sociedade comum possui um patrimônio 
especial, destinado a responder por suas obrigações sociais. Esse patrimônio especial responde 
pelos atos de gestão praticados por qualquer dos sócios. 
As sociedades personalizadas, segundo o autor, são aquelas regulares ou de direito (pessoa jurídica)também denominadas sociedades empresariais que exercem atividade econômica. A sociedade 
empresária é a titular da empresa, não se confundindo com as pessoas físicas de seus sócios. 
A sociedade unipessoal trata-se de um tipo de sociedade, onde o negócio tem somente um sócio-
proprietário. O que pode acontecer para que isto se constitua é à saída dos demais sócios ou 
também quando uma empresa é a única proprietária de outra companhia subsidiária. 
A sociedade entre cônjuges pode ser constituída entre si ou com terceiros, contudo há duas 
exceções que não permitem que isto aconteça, de acordo com o Art. 977: “Faculta-se aos cônjuges 
contratar sociedade, entre si ou com terceiros, desde que não tenham casado no regime de 
comunhão universal de bens ou no da separação obrigatória”. 
Documento Completo: UNIDADE III 
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Guia de Estudo: UNIDADE III 
1. A partir da leitura e compreensão do material, exponha os tipos de sociedades comerciais 
que o autor citou neste capítulo e exemplifique-as. 
2. De acordo com o autor, explique porque a sociedade entre cônjuges possui exceções que as 
demais não possuem. 
Interagindo 
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temática estudada. 
http://app.uninta.edu.br/users/login
 
9 - Bloco de Notas 
 
10 - Partilhando Ideias 
 
11 - Avaliar o documento sugerido 
 
http://virtual.uninta.edu.br/mod/journal/view.php?id=669613
http://virtual.uninta.edu.br/mod/forum/view.php?id=669614
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdsnxi6lUNjKRONVnmlumeaaYrShUhIpc81IV8YVwGQWX3v4w/viewform
12 - Contribua com um documento 
UNIDADE IV: CONSTITUIÇÃO DAS EMPRESAS – PARTE I 
 
FAZZIO Jr., Waldo. Manual de direito comercial. 21. ed. ver. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2020. pt. 
2, cap. 4, p. 41-46. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597024890/cfi/6/2!/4/2/2@0:0. Acesso 
em: 24 maio 2019. 
 
FAZZIO Jr., Waldo. Manual de direito comercial. 21. ed. ver. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2020. pt. 
2, cap. 6, p. 57-64. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597024890/cfi/6/2!/4/2/2@0:0. Acesso 
em: 24 maio 2019. 
 
Neste tópico, propõe-se o estudo do documento recomendado pelo professor. É essencial, iniciar a 
leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias propostas. 
 
O autor no capítulo 4 do livro Manual do Direito Comercial esclarece que a atividade de empresariar 
abrange direitos e deveres que devem ser cumpridos pelo empresário a fim de estar legalmente 
regularizado. 
Ademais, o empresário também precisa realizar outras atividades além dos encargos de natureza 
fiscal, trabalhista e previdenciária, tais como: fazer o registro na Junta Comercial de todos os 
documentos reclamados pela legislação, manter a escrituração empresarial regular atualizada e 
levantar balanço geral anual do ativo e do passivo de seus negócios. 
Em seguida, o autor destaca que é obrigatória a inscrição junto ao Registro Público de Empresas 
Mercantis, antes de se iniciar a atividade empresarial. Esta norma é exigido no artigo 967 do Código 
Civil que assim diz: “é obrigatória a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas 
Mercantis da respectiva sede, antes do início de sua atividade”. 
O empresário rural não tem obrigação de fazer o registro, contudo, se o fizer receberá tratamento 
legal idêntico àquele dispensado ao empresário sujeito a registro. O autor reforça que há um 
tratamento favorecido, diferenciado e simplificado tanto ao empresário rural como ao pequeno 
empresário, no que se refere ao registro e seus efeitos. 
No capítulo 6, o autor explica que o nome social é a designação pelo qual o empresário é conhecido. 
O nome empresarial individualiza e assinala a espécie de responsabilidade patrimonial do 
empresário ou sociedade empresária. Todo empresário assina documentos, sob um nome 
empresarial, que constitui sua firma, a distingui-lo das demais. 
http://virtual.uninta.edu.br/mod/data/field.php?d=955
Há dois tipos de nome empresarial: a firma e a denominação. Segundo o autor, firma individual é o 
nome utilizado pelo empresário individual. A firma social é a razão social que designa a sociedade 
contratual, ou seja, a sociedade em nome coletivo, a sociedade em comandita simples e, em caráter 
opcional, a sociedade limitada e a comandita por ações. A firma é formada pelo nome civil do 
empresário, o que não impede que seja uma abreviatura de seu nome ou, ainda, um acréscimo de 
um elemento distintivo. Já a denominação trata-se do nome da sociedade anônima ou companhia e, 
também em caráter opcional, da sociedade limitada e da comandita por ações. Já a sociedade 
empresarial, conforme o tipo societário, pode ter uma razão social ou uma denominação. 
Quanto à nomenclatura da sociedade em nome coletivo, caso não se individualize todos os sócios, é 
necessário que o nome de pelo menos um deles, acrescido do aditivo e companhia, abreviado ou 
por extenso estejam presentes. 
As sociedades em comandita simples deverão conter no nome empresarial o nome de pelo menos 
um dos sócios comanditados, com o aditivo e companhia por extenso ou abreviado. Com relação às 
sociedades limitadas, elas podem escolher entre a razão social e a denominação, sempre com a 
posposição do vocábulo limitada, abreviadamente ou por extenso. Se adotada a razão social, dela 
deverá constar o nome de, pelo menos, um dos sócios. 
Todo empresário tem direito ao uso exclusivo do nome na inscrição na Junta Comercial. A proteção 
ao nome empresarial decorre, simplesmente, do registro, sem necessidade de outras formalidades. 
O art. 8º da Convenção de Paris sobre a propriedade industrial prevê a proteção ao nome 
empresarial, dispensando o registro no Instituto Nacional da Propriedade Industrial. 
Documento Completo: UNIDADE IV 
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Guia de Estudo: UNIDADE IV 
1. A partir da leitura e compreensão do material, exponha a importância do nome social para 
uma empresa. 
2. A partir da leitura e compreensão do material, especifique, segundo o autor, quais os direitos e os 
deveres dos empresários. 
Interagindo 
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de Discussão, avalie o(s) documento(s) sugerido(s) e, por fim, contribua com um documento sobre a 
temática estudada. 
http://app.uninta.edu.br/users/login
 
13 - Bloco de Notas 
 
14 - Partilhando Ideias 
 
15 - Avaliar o documento sugerido 
 
http://virtual.uninta.edu.br/mod/journal/view.php?id=669617
http://virtual.uninta.edu.br/mod/forum/view.php?id=669618
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdm9eYgmzU745o2ab9kYkftRRG5LiJCm9p3Dnw-B5e9HlQYGg/viewform
16 - Contribua com um documento 
UNIDADE V: CONSTITUIÇÃO DAS EMPRESAS – PARTE II 
 
FAZZIO Jr., Waldo. Manual de direito comercial. 21. ed. ver. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2020. pt. 
2, cap. 2, p. 19-30. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597024890/cfi/6/26!/4/2/6@0:0. Acesso 
em: 24 maio 2019. 
 
Neste tópico, propõe-se o estudo do documento recomendado pelo professor. É essencial, iniciar a 
leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias propostas. 
 
O autor no capítulo 2 do livro Manual do Direito Comercial explica que uma empresa se caracteriza 
pela pessoa jurídica, formada, como vimos anteriormente, de um ou mais sócios ou acionistas, 
sempre em busca do lucro. Além disso, é considerado empresário também aquele que desempenha 
de maneira profissional uma atividade econômica organizada à produção ou à circulação de bens ou 
deserviços (artigo 966 do Código Civil). 
Ademais, o autor traz cinco elementos que caracterizam o empresário unipessoal, a saber: 
capacidade jurídica, ausência de impedimento legal para o exercício da empresa, efetivo exercício 
profissional da empresa, regime jurídico peculiar regulador da insolvência e registro. 
Além disso, vale ressaltar que ser empresário não é apenas praticar atividade negocial, mas também 
é necessário que se congreguem alguns requisitos básicos, porque se trata de qualificação 
profissional. 
O autor explica que todo ato jurídico tem como condição primária de validade a capacidade de 
quem o pratica. O Código Civil diz quem é capaz para os atos da vida civil e pode, validamente, 
assumir obrigações. No Direito Comercial, não é diferente. Os atos de empresa só são juridicamente 
idôneos se praticados por agente capaz. Assim, só pode ser caracterizado empresário, aquele que 
tem capacidade civil. 
Segundo a regra, as pessoas absolutamente incapazes não autorizadas judicialmente não podem ser 
empresárias. Nessa situação encontram-se os menores de 16 anos. Caso não tenham autorização 
judicial para a continuação da empresa, não podem ser empresários os relativamente incapazes: 
maiores de 16 (dezesseis) e menores de 18 (dezoito) anos, ébrios habituais e toxicômanos, aqueles 
que, por causa transitória ou permanente, não puderem expressar sua vontade e os pródigos. 
Os emancipados também pode exercer a empresa. O autor nos explica que a emancipação é quando 
cessa a incapacidade civil antes dos 18 anos, ou seja, é uma declaração irrevogável da maioridade. 
http://virtual.uninta.edu.br/mod/data/field.php?d=956
Aqueles que são incapazes também podem ser empresários, com a condição de continuar uma 
empresa anteriormente exercida por ele enquanto capaz, por seus pais ou pelo autor de heran ça. 
Portanto, poderá fazê-lo nessas três hipóteses, com o sentido de se preservar a empresa. 
Quando for uma a sociedade e envolver sócio incapaz, este não poderá exercer a administração 
social e o capital social deverá ser totalmente integralizado. O sócio relativamente incapaz será 
assistido e o absolutamente incapaz, representado. 
Com relação ao empresário casado, ele não precisa de outorga conjugal para alienar ou gravar de 
ônus real os imóveis que integram o patrimônio da empresa. Vale ressaltar que, em regime de 
comunhão de bens, o empresário pode comprometer o patrimônio do casal em decorrência da 
atividade empresarial. 
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1. Retorne ao material de apoio e, em seguida, exponha e explique os cinco elementos que 
caracterizam o empresário. 
2. Retorne ao material de apoio e, em seguida, explique o que o artigo 966 do Código Civil considera 
sobre o empresário. 
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de Discussão, avalie o(s) documento(s) sugerido(s) e, por fim, contribua com um documento sobre a 
temática estudada. 
 
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20 - Contribua com um documento 
UNIDADE VI: ASPECTOS ESPECIAIS DA LEGISLAÇÃO COMERCIAL 
 
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https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScSQKSUPoTR2XN759H5v7IsNiRqxhoJO0gfJ_HnyTrUslwOQw/viewform
http://virtual.uninta.edu.br/mod/data/field.php?d=957
GUILHERME, Luiz Fernando do Vale de Almeida. Código civil comentado e anotado. 2. ed. Barueri, 
SP: Editora Manole, 2017. p. 959-995. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520454589/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso 
em: 24 maio 2019. 
 
Neste tópico, propõe-se o estudo do documento recomendado pelo professor. É essencial, iniciar a 
leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias propostas. 
 
O autor no livro Código civil comentado e anotado, a partir da página 959, explica que não pode ser 
considerado empresário a pessoa que exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou 
artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão 
constituir elemento de empresa. 
A legislação no direito comercial é dedutiva, com regras estratificadas a partir do aparecimento 
concreto de questões geradas pela contínua atividade negocial e não como derivação de concepções 
abstratas, sendo marcadas pela onerosidade e direcionadas para a reprodução profissional e 
seriada. Devemos atentar para o fato de que suas normas renovam-se constantemente e com 
acelerado dinamismo. 
É importante mencionar que a empresa não possui personalidade jurídica em si mesma. O que 
acontece é que o empresário manifesta sua vontade e comanda toda a atividade empresarial, 
assumindo obrigações e auferindo créditos. Além disso, ele, como sujeito de direito, carrega consigo 
características como a iniciativa e o risco. 
A responsabilidade de criar e gerenciar toda a atividade empresarial pertence a ele, ditando, 
conforme suas decisões, seu desenvolvimento e o sucesso ou o insucesso resultante, com o qual 
arcará, suportando os ônus dos prejuízos e as vantagens derivadas dos lucros. 
Em seguida, o autor explica que o conceito de empresário apresenta uma amplitude muito maior 
que o de comerciante. Todos os comerciantes são considerados empresários, porém, nem todos os 
empresários são comerciantes. 
O artigo número 968 mostra que para o empresário fazer sua inscrição é necessário um 
requerimento que contenha os seguintes dados: nome, nacionalidade, domicílio, estado civil e, se 
casado, o regime de bens, a firma, com a respectiva assinatura autógrafa que poderá ser substituída 
pela assinatura autenticada com certificação digital ou meio equivalente que comprove a sua 
autenticidade. 
Ademais, é necessário que se compreenda que, no Registro Público de Empresas Mercantis, 
permanece o princípio da instância, de maneira que os atos de registro dependem de um pedido 
formulado pelo interessado e devidamente instruído. O interessado em se tornar um empresário 
deve apresentar uma petição dirigida ao órgão encarregado de promover seu registro. 
A Lei n. 8.171/91 mostra que existe um tratamento diferenciado aos empregadores rurais. Por sua 
vez, a Lei n. 10.256/2001 fixa os princípios da política agrícola, atendendo ao segundo preceito 
constitucional citado, enquanto, no âmbito previdenciário. 
O autor explica que, independente de serem pequenos empresários ou empresários rurais, é 
recomendada a simplificação dos procedimentos necessários ao implemento de sua inscrição e 
tratamento diferenciado quanto aos efeitos decorrentes desse mesmo ato de registro. 
Em continuidade, faz perceber que não é fácil delimitar o conceito de empresa, devido a ausência de 
traços uniformes e simplificados. Ele expõe também que o autor Alberto Asquini identificou quatro 
perfis complementares entre si, são eles: o subjetivo, o funcional, o patrimonial e o corporativo. 
O subjetivo se refere ao sujeito de direito gestor da empresa, o funcional corresponde aos atos 
jurídicos concretizados por ele, o patrimonial diz respeito ao conjunto de bens formando uma 
universalidade conhecida como estabelecimento empresarial, por fim, o corporativo é composto de 
todos os indivíduos que interagem com a empresa. 
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Guia de Estudo: UNIDADE VI 
1. De acordo com o autor, explique porque a pessoa que exerce profissão intelectual não pode 
ser considerada empresário. 
2. Após a leitura e compreensão do material, relacione as obrigações ou vínculos que os empresáriospossuem com suas pessoas jurídicas. 
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